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AGENDISTA:

- Dona Thaís?

DONA DA EMPRESA:

- Sim?

AGENDISTA:

- Muito prazer, eu me chamo Celso Cabrini Jr. Eu sou lá da faculdade UNASP e nós estamos
desenvolvendo um projeto de apoio à gestão que é uma parceria com a universidade.

Conversei com o Bruno, ele falou para mim que é a senhora que manda prender e manda soltar
todo mundo aqui dentro, né? Eu queria falar com a senhora bem rapidinho, coisa de sete
minutinhos. Esse aqui é o melhor lugar para a gente conversar?

DONA DA EMPRESA:

- Sim.

AGENDISTA:

- Sim? Dona Thaís, a senhora tem empresa aqui há quanto tempo?

DONA DA EMPRESA:

- Três anos.

AGENDISTA:

- Três anos? Poxa, que legal. É negócio de família, produto de um sonho? Como tudo começou?

DONA DA EMPRESA:

- No início a gente começou a trabalhar só com a vida, mas depois o negócio foi crescendo e agora
estamos juntos.

AGENDISTA:

- Legal. E são quantos colaboradores que a senhora tem hoje aqui?

DONA DA EMPRESA:

- Oito.

AGENDISTA:

- Oito? Bacana, então já dá para dar uma dorzinha de cabeça de vez em quando, não é, Dona
Thaís?

DONA DA EMPRESA:

Ooo!

AGENDISTA:
- Entendi. Dona Thaís, ó, eu vou ser bem objetivo, porque eu sei que a senhora é uma pessoa bem
ocupada, e eu vim aqui para ajudar e não para tomar o tempo da senhora, está bom?

Como eu disse para a senhora, eu sou da faculdade UNASP, e o UNASP, está aqui em São Paulo
desde 1915, uma universidade bem tradicional. E o que acontece? Nós entendemos que a nossa
função aqui na sociedade não se resume apenas à formação de bons profissionais na área técnica,
porque a gente entendeu que a maior necessidade das empresas não são questões técnicas, mas
são questões comportamentais. Como assim?

70% das demissões que acontecem hoje não são por motivos técnicos, são por questões
comportamentais. A senhora contrata por uma necessidade técnica e demite por problemas de
comportamento.

É aquela pessoa que é um excelente padeiro, mas o cara chega atrasado. É aquela pessoa que
atende, que sabe atender as pessoas aqui dentro, mas tem problemas de relacionamento com os
colaboradores da empresa.

Questões que, por muitas vezes, acabam prejudicando o desenvolvimento e o andamento da


empresa da senhora. E aí o UNASP, o que ele fez? Ele começou a pesquisar para entender por que
grandes multinacionais têm menor índice de demissão, comportamental do que as empresas da
região. E a gente entendeu que é porque essas multinacionais têm um capital muito alto só para
investir em treinamento comportamental.

São coisas, às vezes, de 100, 200 mil reais por ano só para investir nisso. E aí o que nós fizemos?
Nós desenvolvemos um método de treinamento para trazer pra sua empresa o mesmo
treinamento que o grupo Pão de Açúcar, Carrefour faz nas empresas deles, aqui pra sua equipe.
Como que a gente faz isso? É através de um treinamento, que tem duas etapas. Ele começa aqui
na sua empresa e termina na casa dos seus funcionários. Como que a gente faz isso?

Na sua empresa a gente vem, marca uma data e um horário com vocês, dentro do melhor horário
para a empresa, e a gente vai fazer uma palestra, que tem duração de 60 a 90 minutos.

Qual que é o conteúdo dessa palestra? A gente vai trabalhar três pontos principais. Primeiro,
motivação e disciplina profissional. Segundo relacionamento interpessoal e terceiro, saúde e
qualidade de vida. O que a gente vai falar em cada um desses pontos?

Na parte de motivação, e disciplina profissional, por exemplo, a gente trabalha com o seu
colaborador, a diferença entre motivação e disciplina profissional. Por quê? A gente sabe que
motivação dá e passa. E o que motiva o funcionário hoje em dia? É o salário.

A pessoa vem trabalhar por conta do salário que ele quer para receber. E qual que é o problema
nessa história? Quando a pessoa vem trabalhar motivado pelo salário, quando que ele trabalha
feliz? Pagamento e vale.

Dia 5 e dia 20 o pessoal está aqui feliz, chega mais cedo, trabalha até mais tarde, faz tudo que é
uma beleza. Qual que é o problema dessa história? Quando a gente sai da semana de pagamento,
a gente vê que a produtividade da pessoa muda.
Então, a gente mostra para o seu colaborador que ele não tem que trabalhar motivado por aquilo
que ele recebe da empresa. Mas ele precisa trabalhar com a disciplina profissional de cumprir
aquilo que é combinado entre a empresa e ele.

Eu sempre gosto de exemplificar a vida do gestor isso. Você, por exemplo, que é a proprietária,
dona Thaís, a senhora como proprietária é a primeira a chegar, é a última a ir embora, está
doente, vem pra empresa, está mal, vem pra empresa, não tem problema familiar que te tire
daqui de dentro. Por quê? Porque a senhora tem disciplina. E normalmente ainda é a primeira a
pagar e a última a receber. Ainda teve um dono da empresa que falou para mim isso, quando
recebe, né? Por quê, dona Thaís, isso?

Por que é que você vem e faz tudo isso? Porque você tem disciplina, você se compromete com a
necessidade e você faz aquilo que precisa ser feito. É isso que a gente quer dizer para o seu
funcionário quando a gente fala que ele tem que trabalhar como se ele fosse o proprietário. Não é
ficar pensando em fluxo de caixa, desenvolvimento de estoque, entre outras coisas. Mas é fazer
aquilo que tem que ser feito porque é a responsabilidade que tem aqui dentro da empresa. E é
nesse momento da palestra que a gente vai falar sobre horário, sobre faltas, sobre atendimento e
vendas, porque muitas vezes aqui na sua padaria, dona Thaís, não apenas na sua, mas em várias
empresas que a gente passa, a gente percebe que existem excelentes atendentes, mas as pessoas
são apenas atendentes, não são vendedores. Se passarem aqui, por exemplo, na sua padaria, por
dia, 300 pessoas, se a pessoa que está no caixa, oferece, por exemplo, um chiclete que custa 2
reais para eles, nos 300.

Nesses 300, se sem comprar, só porque estão oferecendo, está aumentando o seu faturamento
aqui na empresa em 5.600 reais. Só com um chiclete de apenas 2 reais. Isso faria uma grande
diferença não faria Dona Thaís? Tudo isso a gente mostra para o seu colaborador de uma maneira
que ele se sente valorizado por nós e por vocês também. Além disso, a gente vai falar também
sobre relacionamento interpessoal, tanto dentro da empresa quanto fora dele.

Por que, Dona Thaís? Dentro da empresa, a gente vai trabalhar trabalho em equipe, espírito de
equipe, respeito à hierarquia da empresa, relacionamento com os clientes e funcionários, mas a
gente também trabalha no relacionamento fora da empresa. Porque o teu funcionário, ele
também é um vendedor da empresa fora dela, ele é um representante seu. E tudo aquilo que ele
faz com a camisa da empresa fora do ambiente de trabalho, as pessoas não vão falar, é o João ou
o José. Vão dizer o quê? É um funcionário da Thaís.

Além disso, a gente também trabalha relacionamento familiar. Mostramos para o seu colaborador
que às vezes trabalho e família começam a competir entre si, mas na verdade eles precisam se
complementar. E a gente traz ferramentas da psicologia para que seus colaboradores resolvam os
problemas que têm em casa, resolvam os problemas que têm no trabalho, e assim não deixem
que um ambiente fique interferindo o outro.

Além disso, o terceiro ponto que a gente trabalha é a questão de saúde e qualidade de vida.
Dentro desse ponto, a gente fala sobre atestado, essas coisas assim, só que não é o nosso foco.
Qual é o nosso foco, Dona Thaís? É mostrar para o seu colaborador que as escolhas que ele faz
com a saúde dele podem prejudicá-lo ou beneficiá-lo dentro da empresa. Às vezes você tem um
colaborador que está vindo doente para a empresa. E a gente é tentado em muitos momentos a
achar que a pessoa que está vindo doente para a empresa está fazendo algo muito bom.

E realmente muitas vezes a pessoa está fazendo. Só que às vezes ele está doente por algo que ele
mesmo provocou com a saúde dele. E aí ele está vindo para sua empresa, Thaís, e você está
pagando para ele R$100,00, R$200,00 reais por dia, para a pessoa te render apenas trinta,
quarenta reais. Entendeu? É um problema que acaba sendo gerado. É até aquela brincadeira que a
gente faz. O problema não é o cara tomar uma cervejinha no final de semana. O problema é a
ressaca na segunda-feira.

E tudo isso a gente traz aqui para sua empresa nessa palestra que tem duração de sessenta,
noventa minutos. A gente traz computador, projetor, caixa de som, e dá um verdadeiro show de
treinamento, dentro do melhor horário e data para vocês. Pode ser no início do expediente, pode
ser ao final do expediente, no começo da semana, final da semana. A gente só não faz os nossos
treinamentos aos sábados por conta que a universidade é adventista, não é? Então por conta disso
a gente não faz. Mas de domingo a sexta, todos os horários, a gente está atendendo as empresas
da região está bom? Isso na primeira fase. Porque como eu disse para você, são duas etapas.
Termina na casa dos seus funcionários. Por quê? A gente sabe que todas as necessidades de uma
empresa, a gente não tem condições de cobrir de 60, 90 minutos. E a gente não pode ficar
voltando toda semana fazer um novo treinamento para vocês. Porque eles se tornam muito
onerosos.

Então o que acontece? O UNASP, ele desenvolveu um curso que é a extensão desse treinamento
que seus funcionários podem fazer na casa deles. Tá bom? Esse curso, é dividido em três materiais
didáticos físicos, são três livros e uma plataforma de cursos online. São cinquenta e oito cursos
que eles podem fazer no período de um ano. Esse material, ele tem um custo, Thaís? Sim. É você
quem paga por esse material? Não. Tá bom? A gente deixa muito claro para o seu colaborador que
é de livre aquisição. Fica quem quiser. Mas Celso, vocês vêm para fazer a palestra, o pessoal ri,
chora, pula, se alegra. É uma maravilha. Mas ninguém quer comprar nada. Não tem problema. A
gente não trabalha com mínimo de aquisição nem nada do tipo. Tá bom? Mínimo de aquisição e
nem nada do tipo. Qual que é a única coisa que a gente pede? Caso haja manifestação, às vezes
um decide fazer esse investimento, às vezes a empresa inteira quer. Varia de empresa para a
empresa, né Thaís? A gente só pede que a empresa repasse o valor para a gente, aí pode ser no
cartão ou no cheque, até 08 vezes, e desconto em folha de pagamento como se fosse o vale.

Não é um custo para a empresa. Não é um custo para a empresa. Mas na verdade é um
termômetro, porque você vê quem quer crescer com você e quem não quer. Você está há três
anos aqui no mercado, amanhã ou depois você vai abrir sua primeira filial.

Você não precisa contratar alguém de fora para ser o seu gerente. Você vai ter alguém aqui da sua
empresa que já está buscando se capacitar e se desenvolver aqui com vocês. Entendeu? Diante
disso, quais são os diferenciais do nosso projeto para qualquer outra empresa de treinamento que
você possa conhecer? São quatro.

Primeiro, onde é feita a palestra, Thaís? Dentro da sua empresa, porque coisa importante a gente
fala dentro de casa, né? Você não precisa pagar um auditório, levar o pessoal para nenhum lugar,
é aqui dentro mesmo.
Segundo é justamente essa capacitação continuada. A palestra não acaba aqui, você vai ver os
seus colaboradores continuando, se desenvolvendo cada vez mais.

Terceiro diferencial é justamente que dentro dessa parceria que nós fazemos, todos os seus
colaboradores e familiares recebem um desconto para fazer qualquer curso de graduação ou pós-
graduação no UNASP.

Esse desconto começa em 15%, podendo chegar até 60%, mediante uma avaliação
socioeconômica que a gente faz e do curso que a pessoa está pretendendo fazer também. Tá
bom?

Então, por exemplo, pode ser que você tenha um colaborador aqui da empresa que queira fazer
uma faculdade de Gastronomia, lá no UNASP, que abriu recentemente o curso. Ele poderia, por
exemplo, estar fazendo uma graduação de gastronomia pagando R$200,00 reais por mês. Seria
muito legal aqui para sua empresa, não é?

E o quarto diferencial é justamente o investimento que a empresa faz para ter todos esses
benefícios. Por quê? Se hoje você vai contratar qualquer empresa de treinamento, você não vai
pagar menos aí de pelo menos uns R$2.500 a R$3.000 reais. Mas esse projeto que fazemos, você
não paga pela palestra, está bom? É apenas uma taxa de inscrição, que é no valor de, vamos botar
aí, R$350,00 reais, que não é um custo para a empresa, na verdade. Mas na verdade é
simplesmente para o deslocamento do nosso palestrante, as despesas cadastrais, o seguro dos
equipamentos e a certificação que a empresa recebe. E aí para fazermos esse treinamento, o que
a gente precisa? A gente só preenche um cadastro com vocês e a gente vê a melhor data e horário
aqui com a empresa.

Para vocês, seria o melhor no início do expediente ou no final do expediente?

DONA DA EMPRESA:

Bom... É... O que é isso? É uma superoferta.

AGENDISTA:

Não, não é superoferta não. É uma oferta.

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