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RESUMO
Este trabalho analisa os jogos matemáticos como recurso pedagógico partindo das
ideias de alguns teóricos como Lamas (2015), Borin (1996), Macedo; Petty; Passos
(2000); Rau (2007), Brenelli (1996), Franco (2018) e outros. Tal procedimento busca
responder a pergunta que norteou toda a pesquisa: Como os jogos matemáticos
contribuem como recurso pedagógico para o processo ensino aprendizagem da
Matemática, segundo alguns teóricos? Foi realizada uma pesquisa bibliográfica
consultando vários autores que elencam o tema. O trabalho foi realizado buscando
alcançar os seguintes objetivos: conceituar jogos matemáticos; identificar os tipos de
jogos existentes; perceber os jogos como recurso pedagógico que contribui com o ensino
da Matemática. Essa pesquisa se justifica a partir das necessidades que os professores
têm de oferecer estratégias e recursos pedagógicos diversos para auxiliar no processo de
ensino aprendizagem. Os alunos da atualidade exigem uma inovação na forma de ensinar,
pois deixam de ser meros receptores dos conhecimentos para serem sujeitos na
construção dos seus conhecimentos. O objetivo geral desse estudo é compreender como
os jogos matemáticos contribuem como recurso pedagógico para o processo ensino e
aprendizagem da Matemática, segundo alguns teóricos. Para isso, foram realizadas
leituras de artigos científicos, livros, periódicos para analisar o tema sob a ótica de
estudiosos que já escreveram sobre o mesmo. A partir da análise do material bibliográfico
verificou-se que os jogos matemáticos são relevantes ferramentas que devem estar
presente nas salas de aula, pois contribuem para uma aprendizagem significativa
estimulando o interesse, a concentração, a atenção, o raciocínio lógico, a autonomia, a
autoconfiança.
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Palavras-chave: Jogos Matemáticos. Recurso Pedagógico. Aprendizagem.
1. Introdução
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Para responder a pergunta norteadora do trabalho foi realizada uma pesquisa
buscando alcançar o seguinte objetivo geral: Compreender como os jogos matemáticos
contribuem como recurso pedagógico para o processo ensino e aprendizagem da
Matemática, segundo alguns teóricos. Os objetivos específicos foram: Conceituar jogos
matemáticos; Identificar os tipos de jogos existentes; Perceber os jogos como recurso
pedagógico que contribui com o ensino da Matemática.
Este estudo teve como base uma pesquisa bibliográfica visando alcançar os
objetivos propostos. Foi realizada uma revisão bibliográfica para descrever teorias que
abordam a contribuição dos jogos matemáticos para o ensino da Matemática, sendo
consultados vários estudiosos como Lamas (2015), Borin (1996), Macedo; Petty; Passos
(2000); Rau (2007), Brenelli (1996), Franco (2018) e outros.
Na produção escrita desse trabalho foram descritos o conceito de jogos
matemáticos, um recorte da classificação dos jogos segundo Piaget e Brenelli e em
seguida as contribuições dos jogos matemáticos como recurso pedagógico.
2. Metodologia
O jogo faz parte do dia a dia das pessoas e é usado por todos, de uma forma ou de
outra, independente de sexo, idade, nível social e escolaridade. Conforme Gonçalves
(2006, p.134), “podemos dizer que os jogos e brincadeiras estão intimamente vinculados
à espécie humana, e a atividade lúdica é tão antiga quanto o homem sobre a face da
terra”.
Pode ser uma ferramenta valiosíssima quando levado para dentro das escolas, pois
desperta o interesse dos alunos, facilita o desenvolvimento social, cognitivo, afetivo,
motor. Na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental o brincar faz parte
da rotina escolar, mas conforme a escolaridade vai avançando os momentos lúdicos
desaparecem da sala de aula. Porém, estudos e pesquisas têm demonstrado que os jogos
são importantes para as crianças, mas também para os jovens e adultos, pois eles
instigam a criatividade, despertam o interesse, facilitam a socialização e a construção de
conhecimentos, enfim facilitam a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal.
A Matemática sempre foi vista como uma disciplina difícil, e a maioria dos
estudantes demonstra uma aversão a essa disciplina, tendo como certeza que só os
gênios compreendem e gostavam dela. Silva (2019, p. 02) afirma que: “A Matemática
sempre foi vista como uma disciplina bastante difícil de compreensão para os estudantes,
ocasionando assim vários déficits acerca do ensino - aprendizagem, pois na maioria das
vezes o professor utiliza apenas a metodologia tradicional”.
O ensino da Matemática pode ser atrativo aos olhos dos alunos e a utilização do
jogo é uma forma de incentivar o gosto pela Matemática que, muitas vezes, é
preconceituosamente encarada como uma disciplina extremamente complicada e ao
alcance de poucos. É por isso que o uso dos jogos matemáticos é uma ótima forma de
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desmistificar crenças a respeito dessa disciplina, e mostrar que através de uma
abordagem diferente todos podem compreender os conceitos que estão por trás de tudo
que cerca as pessoas, e que são importantes para o cotidiano delas. Segundo Borin (1996,
p.9):
Outro motivo para introdução de jogos nas salas de aula de matemática é a
possibilidade de diminuir os bloqueios por muitos de nossos alunos que temem a
matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la. Dentro da situação de
jogos, onde é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, notamos
que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam matemática, apresentam
também melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos
de aprendizagem.
Não existe uma definição unânime do que é jogo, depende de vários fatores como
a função que ele ocupa, em que contexto é usado, como as regras são adotadas, as
variações culturais, mas a definição mais difundida é aquela que o jogo envolve disputa
para chegar num resultado, tem um vencedor no final e regras bem definidas e se tem
disputa tem que ter mais de um participante. A definição de jogo de Huizinga abarca a
ideia anterior. Segundo Huizinga (2007, p.33):
Na educação, muitos professores veem o jogo como uma atividade que pode ser
usada no final da aula, como forma de “passatempo” ou para preencher “buraco”, pois
não há tempo para iniciar um novo conteúdo ou uma nova atividade e o jogo não é usado
com finalidade educativa. Porém, existe um grande número de professores que
compreendem o jogo como uma ferramenta que facilita o processo ensino
aprendizagem. Esses docentes são apoiados por inúmeros estudiosos que asseguram que
a utilização de jogos como recursos pedagógicos trazem benefícios para os docentes e os
discentes por oportunizar a interação entre esses, desenvolver os aspectos motores,
sociais, cognitivos, psicológicos dos discentes. Segundo Rau (2007, p.36):
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Através dos jogos matemáticos os discentes aprendem os conteúdos dessa
disciplina, mas também desenvolvem muitas outras competências que envolvem o
aspecto motor, cognitivo, social, afetivo, psicológico. Mas, como podem ser definidos os
jogos matemáticos? Os jogos matemáticos são aqueles usados para desenvolver
conhecimentos e habilidades matemáticas que permitem ao aluno aprender o conteúdo e
aplicá-lo no seu dia a dia usando a criatividade, a argumentação, criando estratégias para
a resolução de problemas. Diante disso, Agranionih e Smaniotto (2002, p. 16) definem o
jogo matemático como:
[...] uma atividade lúdica e educativa, intencionalmente planejada, com objetivos
claros, sujeita a regras construídas coletivamente, que oportuniza a interação
com os conhecimentos e os conceitos matemáticos, social e culturalmente
produzidos, o estabelecimento de relações lógicas e numéricas e a habilidade de
construir estratégias para a resolução de problemas.
É por meio dos jogos que o aluno aprende a desenvolver a sua capacidade de
raciocinar e interagir. Ele pode auxiliar o processo ensino aprendizagem a partir do
momento que é usado como estimulador do interesse do aluno, proporcionando-lhe
vivências pessoal e social que facilitarão a construção de novos conhecimentos, de forma
planejada, orientada, mas que desperta o prazer, o divertimento, aproximando o aluno
dos conhecimentos científicos.
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Ao usar o jogo matemático como recurso pedagógico o docente deve tomar
cuidados que são essenciais para o sucesso na docência, como por exemplo, partir das
necessidades dos alunos, dos seus conhecimentos prévios. É relevante também que ele
conheça os diferentes tipos de jogos que podem ser usados como recursos pedagógicos.
As classificações dos jogos abarcam muitos critérios, objetivos e funções.
Mas, para a compreensão dos jogos como recursos pedagógicos é relevante que o
educador conheça a as três classificações que Piaget (1978) traz pensando nas estruturas
mentais, que são: jogos de exercício, simbólico e com regras. A classificação adotada por
Piaget mantem uma intima relação com os estágios de desenvolvimento da criança
elaborados a partir de estudos desse autor.
O jogo de exercício está relacionado ao estágio sensório-motor e acontecem nos
primeiros 18 meses. Ele está intimamente ligado às sensações, pois a criança, através da
manipulação de objetos descobre o potencial das mãos através de movimentos
repetitivos. Não necessita de uma estrutura mental, de uma estrutura cognitiva bem
elaborada, a criança não está raciocinando, mas usando o jogo na manipulação dos
objetos e o prazer estarem nas sensações que ela tem na movimentação. Para Piaget
(1978, apud FRANCO et al., 2018, p.07):
Inicialmente a atividade lúdica surge como uma série de exercícios motores
simples. Sua finalidade é o próprio prazer do funcionamento. Estes exercícios
consistem em repetição de gestos e movimentos simples como agitar os braços,
sacudir objetos, emitir sons, caminhar, pular, correr, etc. Embora estes jogos
comecem na fase maternal e durem predominantemente até os 2 anos, eles se
mantêm durante toda a infância e até na fase adulta. Por exemplo, andar de
bicicleta, motocicleta ou carro.
Os jogos matemáticos são ferramentas que podem ser usados pelo professor para
atrair a atenção dos alunos fazendo com que todos possam participar de forma interativa
da aula deixando um pouco de lado a forma tradicional de ensino. Assim o professor cria
momentos de descontração com os alunos, gera a capacidade de criar seus próprios
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conceitos, ajuda a elevar a autoestima deles e cria uma aproximação dos discentes à
Matemática, que é considerada, pela maioria, como uma disciplina difícil, desinteressante
e sem aplicabilidade no dia a dia deles. Silva; Godoy (2016, p.02) afirmam que:
[...] o ensino de Matemática, para se tornar significativo para o aluno, deve valer-
se de situações cotidianas ou de situações relacionadas a outras áreas do
conhecimento, estamos de uma maneira ou de outra, afirmando que, por meio
da Matemática, é possível modelar, testar e resolver situações cotidianas e de
outras áreas do conhecimento.
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concentração e a participação ativa no processo ensino aprendizagem. Para Mourad
(2014, p.09):
[...] Pode-se dizer que eles podem apresentar meios para que o aluno aprenda
Matemática superando as dificuldades de aprendizagem e construindo seu
conhecimento, por meio de incentivo, motivação, desenvolvendo assim seu
raciocínio lógico. Isto porque durante os jogos os alunos desenvolvem
estratégias, hipóteses e buscam soluções, o que contribui na construção do
pensamento e incentiva a busca contínua da resolução dos problemas.
Para ser usado como um recurso pedagógico o jogo deve ter a presença da função
lúdica e educativa. A função educativa abarca a aquisição de conhecimentos,
competências, habilidades, valores. Sua função lúdica está centrada no prazer em jogar,
pois o jogo pedagógico precisa ser envolvente, engajador, despertando no aluno a
vontade de jogar. Silva; Guerra (2016) salientam que deve haver um equilíbrio entre a
função educativa e lúdica nos jogos educativos, quando a lúdica é maior, deixa de ser um
jogo educativo, mas somente um jogo. Quando a função educativa é maior que a lúdica
deixa de ser jogo e passa a ser somente mais um material didático comum.
O jogo matemático como recurso pedagógico pode tirar os alunos de aulas
monótonas, trabalhadas da forma tradicional, expositivas, onde o professor tem o papel
de ensinar e o aluno de aprender. O papel do professor no uso desse recurso pedagógico
é muito importante. Ele exerce o papel de organizador, moderador, juiz, mediador. O
papel desenvolvido por ele é muito delicado: ele organiza as tarefas do jogo, ele explica o
jogo, escolhe e propõe o jogo, mas ele tem que deixar as crianças jogarem, ficando numa
posição de árbitro, daquele que sustenta as coordenadas do jogo, mas ele não joga.
Outro papel importante do professor é a reflexão, no registro, na retomada sobre o jogo
após a execução do mesmo.
O jogo é uma experiência de aprendizagem, de desenvolvimento e para ele se
tornar uma situação de ensino é preciso que o professor organize o momento da
sistematização, da formalização, de refletir sobre os diferentes aspectos, de dar
informações, de ensinar, de colocar na roda as experiências vividas. O papel do professor
é escolher jogos tendo o seus objetivos didáticos, de organizar, de montar uma situação
de jogo, construir o jogo. Ele organiza a experiência lúdica e depois retoma numa situação
de Matemática. Macedo, Petty e Passos (2000, p.22) afirmam:
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É fundamental considerar que desenvolvimento e aprendizagem não estão nos
jogos em si, mas no que é desencadeado a partir das intervenções e dos desafios
propostos aos alunos. A prática com jogos, permeada por tais situações, pode
resultar em importantes trocas de informações entre os participantes,
contribuindo efetivamente para a aquisição do conhecimento.
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do jogo para elaborar situações-problemas onde o aluno aplica as informações
conseguidas no jogo na sistematização de conteúdos matemáticos.
Ao usar o jogo como um recurso pedagógico é importante que o professor
trabalhe também a questão do erro, promovendo com os alunos discussões sobre o
mesmo, mostrando que através dele acontece a aprendizagem e que ele não pode ser
visto apenas através de um olhar negativo. Enquanto promove essa análise sobre o erro
com os alunos, o professor pode incentivar o levantamento de hipóteses, mostrando que
não existe apenas um caminho para se chegar a um resultado e que o importante é a
tentativa, é a construção dos conhecimentos através dos desafios.
A confecção dos jogos pelos alunos é também um recurso que pode ser usado
pelo professor para trabalhar os conteúdos matemáticos, é uma ação vantajosa no
processo ensino aprendizagem, pois permite trabalhar com os conceitos matemáticos e
com as habilidades motoras, sensoriais, sociais, afetivas. De acordo com Lus (2014, p.13):
Esta atividade permitiu trabalhar com conceitos cognitivos básicos, incluindo
exercícios de coordenação motora e discriminação visiomotora através de
recortes, pinturas, colagens, medições, leitura e interpretação das regras dos
Jogos, raciocínio lógico, cálculo mental, seleção, seriação, classificação; essa é
mais uma forma de ação, que contribui no processo de ensino aprendizagem.
Assim, se o professor optar pela confecção dos jogos pelos alunos, desenvolverá
um trabalho interdisciplinar, abordando os conteúdos matemáticos, mas também
competências e habilidades que competem a outras disciplinas, construindo pontes. De
acordo com as Orientações Curriculares para o Ensino Médio Matemática (BRASIL, 2006,
p.28): “Utilizar jogos como instrumento pedagógico não se restringe a trabalhar com
jogos prontos, nos quais as regras e os procedimentos já estão determinados; mas,
principalmente, estimular a criação, pelos alunos, de jogos relacionados com os temas
discutidos no contexto da sala de aula”.
Outra questão importante que pode ser trabalhada pelo professor que usa os
jogos matemáticos como recurso pedagógico é o “ganhar” e o “perder”. O aluno precisa
ser trabalhado para lidar com suas emoções, compreendendo que o ganhar e o perder
fazem parte do jogo e da vida, por isso deve estar preparado para ganhar ou perder,
tendo em mente que é relevante respeitar as regras do jogo e os outros jogadores, pois o
importante é jogar, competir, interagir.
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O trabalho com os jogos matemáticos como recurso pedagógico dá uma nova
dimensão pedagógica aos conteúdos matemáticos, desenvolvendo habilidades como a
organização de pensamentos, criação de estratégias, autonomia, respeito,
cooperatividade, controle das emoções, além de trabalhar o aspecto motor, sensorial e
cognitivo.
4.Considerações finais
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professor precisa buscar estratégias, recursos pedagógicos diversos que o ajudem na
docência completando e complementando as aulas expositivas e do uso do livro didático.
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