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“Eu, irmão _____, ofereço a Deus e aos seus santos apóstolos Pedro e Paulo este
menino de nome _____, fazendo as vezes de seus pais, com uma oferenda na
mão e uma petição, após ter colocado a sua mão na pala do altar. Em nome dos
santos cujas relíquias repousam aqui, em nome do monsenhor o abade aqui
presente, eu declaro perante as testemunhas que ele ficará na Regra de modo
que, a partir deste dia, não lhes será mais permitido subtrair-se à autoridade dela;
até mais, saiba que deve observar as disposições desta mesma Regra com
fidelidade cada vez maior e, junto com os outros, servir ao Senhor com coração
alegre. E a fim de que esta petição fique confirmada, eu a subscrevi por minha
mão e a submeti às testemunhas para que elas também a assinem” (P. L.
CXLIX, III, 8).
Em 1219, Honório III estabelece que caso a renda dos mestres da teologia
sejam insuficientes que esteja garantida renda a eles durante cinco anos,
também no caso de deixarem o ensino na busca por aperfeiçoamento dos
seus estudo.
“Os guardas têm a obrigação de vigiar as crianças para que não subam sobre os
telhados para pegar passarrinhos, cegonhas, corvos ou outros pássaros... e para
que não perturbem brincando com paus e pedras...” (G. M., II, 99).
“Corrija os erros, não somente com palavras, mas também com chicotadas” (G.
M., II, 97).
5. Utopias escolásticas
Também as utopias têm seu lugar na história, pelo menos na consciência dos
homens. No século XII, Ugo de São Vitor, no De vanitate mundi, projetará a
atividade de uma escola ideal: