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O bullying no Brasil é um problema social recorrente nos dias de hoje.

A
maioria das vítimas acabam adquirindo grandes transtornos mentais, causadas
deploravelmente por uma depressão impetuosa. O bullying trás inúmeras
consequências negativas para as vítimas, algumas delas podendo ser bem
graves, inclusive: Isolamento social, perda de motivação, pouco desempenho
escolar e traumas psicológicos que em alguns casos levam ao suicídio
Apesar que, os primeiros estudos sobre bullying iniciou-se em 1970 na
Suécia e Dinamarca, ele começou a ganhar força em 1978 com o professor
norueguês Don Olweus, na universidade Bergen- Noruega, que investigava
sobre tendencias suicídios entre adolescentes, agressores e possíveis vítima.
No cenário brasileiro, foi, sobretudo na década de 1990 que o bullying passou a
ser objetivo de discussão em artigos científicos
A lei nº 13.185, em vigor desde 2016, classifica o bullying como
intimidação sistemática em atos de humilhação ou discriminação. Apesar da lei
n° 13 185 assegurar que ao sofrer atos de humilhações, discriminação e outros
tipos de violências, obterá total apoio do estado, mas ainda assim a sociedade
vem sendo vítima de bullying.
A fim de resolver tal problemática, cabe ao poder público dar mais
importância a essa prática que vem sendo uma das maiores causas de
depressão, e/ou até suicídios no Brasil. Tendo o governo o dever de elaboração
de propostas para escolas e sociedades, com palestras sobre o tema, um
melhor acesso para alunos e população em geral com psicólogos. Como já
dizia o sociólogo e professor Sergio Ardorno “o estado não pode fomentar a
violência, mas sim conte-la”. Pois a justiça é o que a população dessa deseja
em busca de um mundo melhor

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