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Embora o suicídio esteja registradamente presente em toda a história da humanidade, como

em rituais religiosos e ações militares, o tema está ganhando destaque principalmente na atualidade,
de modo que a OMS classificou a depressão, uma doença que possui o suicídio como consequência
possível, como o mal do século. De acordo com as estatísticas brasileiras, a situação está se
agravando, principalmente entre os jovens, desde a popularização da internet. Com certeza a
juventude brasileira merece ajuda, pois a vida humana deve ser fundamentalmente preservada,
sobretudo garantindo sua homeostase mental e emocional.
Primeiramente, o Ministério da Saúde (MS) apontou que no Brasil o número de suicídios
entre jovens teve um aumento considerável na sua curva em 2009, a ponto que em 2016 o número
de suicídios do recorte aumentou em mais de quatro vezes. Com tais números assustadores, não
existe nenhuma expectativa de que com as medidas atuais os números sejam quase extinguidos e
que o suicídio e todos seus males causadores desapareçam, pelo contrário, os jovens do atual século
estão cada vez mais sucessíveis de encarar pensamentos suicidas.
Ademais, vale postular que as pressões do jovem contemporâneo aumentaram no século
XXI. Com a popularidade das redes sociais no Brasil, a juventude começou a consumir conteúdos
que seguem a tendência do padrão perfeito. Por consequência, jovens que experimentaram
problemas como bullying , experiências amorosas frustrantes, traumas, perdas familiares e outras
dificuldades da vida, não conseguem identificar sua realidade com nenhuma pessoa de sua bolha
social. Por fim, quando chegamos em uma situação onde o jovem não consegue mais pedir ajuda: a
única solução possível parece ser a morte.
Fica evidente, portanto, que o suicídio entre os jovens ocorre por estar interligado a diversas
causa sérias, como a depressão, que se agravaram em decorrência das pressões do sistema e da
sociedade. Como resultado, os registros da não preservação da vida então aumentando, e um
importante defensor da vida deve ser o Estado. O Governo Federal do Brasil deve fazer campanhas
de conscientização a fim de evitar o suicídio. O Setembro Amarelo pode ser levado em conta na
criação de novos programas que possuem a finalidade de lembrar a importância da vida de todos e
auxiliar na busca de ajuda especializada. Os jovens brasileiros que não conseguem largar seu celular
e sair da cama, imediatamente, precisam da luz para vencer a escuridão.

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