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TEMA: ASSÉDIO
Prof: Gilberto
G RU P O :
•Ademila Ângela
•João Paulo
10/24/2023 Sample Footer Text 3
O QUE É ASSÉDIO?
O assédio pode incluir uma variedade de comportamentos de natureza verbal e física, incluindo:
• Piadas ofensivas, intimidadoras ou incômodas
• Observações humilhantes
• Xingamentos, apelidos ofensivos ou calúnias
• Imagens ou objetos ofensivos, incluindo imagens pornográficas
• Assédio moral
• Agressões físicas
• Ameaças
• Intimidação
Q UA I S S Ã O O S
TIPOS DE ASSÉDIO?
• Stalking é um termo em inglês que significa “perseguição”. Este tipo de assédio é menos
comum, mas nem de longe é menos danoso à vítima. O stalker é um indivíduo obsessivo
que persegue e invade a privacidade da vítima reiteradamente, tanto em espaços físicos
como virtuais.
• O agressor pode ser um(a) ex-namorado(a), um(a) desconhecido(a), uma(a) vizinho(a) ou
colega de trabalho. As mulheres costumam ser as maiores vítimas, como na maior parte
dos casos de assédio relatados.
• Em 31 de março de 2021, foi sancionada a lei 14.132/21, que incluiu o artigo 147-A
no Código Penal, que ampara a vítima e criminaliza a conduta de stalking. A nova lei, que
entrou em vigor em 1º de abril de 2021, após a sua publicação no Diário Oficial da União,
revogou a contravenção penal de perturbação à tranquilidade, prevista no artigo 65
do Decreto-Lei 3.688/41.
• Stalking é um termo em inglês que significa “perseguição”. Este tipo de assédio é
menos comum, mas nem de longe é menos danoso à vítima. O stalker é um
indivíduo obsessivo que persegue e invade a privacidade da vítima
reiteradamente, tanto em espaços físicos como virtuais.
• O agressor pode ser um(a) ex-namorado(a), um(a) desconhecido(a), uma(a)
vizinho(a) ou colega de trabalho. As mulheres costumam ser as maiores vítimas,
como na maior parte dos casos de assédio relatados.
• Em 31 de março de 2021, foi sancionada a lei 14.132/21, que incluiu o artigo 147-A
no Código Penal, que ampara a vítima e criminaliza a conduta de stalking. A nova
lei, que entrou em vigor em 1º de abril de 2021, após a sua publicação no Diário
Oficial da União, revogou a contravenção penal de perturbação à tranquilidade,
prevista no artigo 65 do Decreto-Lei 3.688/41.
A S S É D I O V I RT UA L
• Este tipo de assédio é mais frequente nos espaços escolares, mas também pode acontecer
no trabalho, nas universidades e nos ambientes virtuais. Define-se como o conjunto de
atos violentos, intencionais e repetidos para causar danos à vítima, por meio de
discriminação, humilhação pública e ameaça física e psicológica.
Q UA I S O S I M PAC T O S N A S A Ú D E F Í S I C A E
P S I C O L Ó G I CA CAU SA D O S P E L O A S S É D I O ?
• Pesquisa realizada pelo fórum brasileiro de segurança pública mostrou que 46,7% das
brasileiras sofreram assédio em 2022. São 30 milhões de mulheres que relataram ter sofrido
algum tipo de assédio; 26,3 milhões de mulheres ouviram cantadas e comentários
desrespeitosos na rua (41,0%) ou no ambiente de trabalho (18,6% – 11,9 milhões), foram
assediadas fisicamente no transporte público (12,8%) ou abordadas de maneira agressiva em
uma festa (11,2%).
• Além da gravidade dos dados apresentados, preocupa ainda que a análise da série histórica
indique os maiores níveis de prevalência por assédio sexual já relatados ao longo de todas as
pesquisas. Comparando a atual pesquisa com os dados de 2021, o crescimento na prevalência
de assédio foi de nove pontos percentuais, passando de 37,9% para 46,7%. Neste período,
todas as formas de assédio listadas apresentaram crescimento.
V I O L Ê N C I A S E X UA L C O N T R A H O M E N S
• Pelo menos 9,4 milhões de brasileiros sofreram violência sexual alguma vez na vida. As
mulheres são historicamente as maiores vítimas do crime — em 2021, uma mulher foi
estuprada a cada dez minutos no Brasil — e os agressores são habitualmente homens. Mas,
nesse universo de milhões de pessoas assediadas ou violentadas, há homens como vítimas.
Cerca de 1,8 milhão declaram ter sofrido violência sexual, de acordo com a Pesquisa
Nacional de Saúde (PNS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como a
maioria dos agressores também é homem, o trauma fica maior com o peso do machismo,
avaliam especialistas, já que estereótipos de gênero, como a suposta força masculina,
podem levar homens a esconderem por décadas o que sofreram.
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