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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL

BASES DA GERONTOLOGIA

DISCENTE: Yohanna Thacyla Souza Araújo Silva

RESUMO DOS ARTIGOS

O primeiro artigo intitulado “Imunometabolismo e Exercício Físico: Uma


nova fronteira do conhecimento.” Aborda o campo emergente do
Imunometabolismo e sua relação com o exercício físico. Destaca como o sistema
imunológico e o metabolismo celular interagem e como essa interação interagem
um papel importante na saúde e nas doenças do século 21. O exercício físico é
apresentado como uma ferramenta fundamental na modulação do
Imunometabolismo, proporcionando benefícios anti-inflamatórios e anti-
aterogênicos. O estudo ressalta a importância de compreender e explorar essa
nova fronteira do conhecimento para melhorar a saúde e prevenir distúrbios
metabólicos.

O artigo "Respostas das concentrações de miocinas a partir do estímulo


do exercício físico: uma revisão sistemática" corresponde a uma pesquisa que
se dedica a explorar as variações nas concentrações de miocinas que ocorrem
em resposta à prática de exercício físico. As miocinas são proteínas e citocinas
liberadas pelas células musculares durante o exercício, e desempenham um
papel importante na comunicação entre o músculo esquelético e outros órgãos,
bem como na regulação de processos metabólicos e inflamatórios. Analisa
estudos anteriores para identificar as mudanças nas concentrações de miocinas
em diferentes contextos de exercício, como intensidade, duração e tipo de
atividade física. Ela busca compreender como essas proteínas específicas
respondem aos estímulos do exercício e como essas respostas podem ter
implicações para a saúde e o desempenho físico.
O artigo de título "Desenvolvimento motor de idosos: estudo comparativo
de sexo e faixa etária" realiza uma análise que compara a variação do
desenvolvimento motor entre idosos, levando em consideração tanto as
diferenças de gênero quanto as mudanças relacionadas à idade. Ele explora
como homens e mulheres em diferentes faixas etárias apresenta diferenças no
seu desenvolvimento físico à medida que envelhecem, oferecendo informações
valiosas sobre como adaptar programas de exercícios e disciplinas de saúde
para atender às necessidades específicas de cada grupo de idosos. Isso tem
como objetivo promover um envelhecimento saudável e funcional, levando em
consideração as particularidades de cada indivíduo.

O estudo "Osteoporose nas regiões Norte e Nordeste do Brasil:


estimativas do número de anos vividos com essa enfermidade pelos idosos"
apresenta estimativas sobre a quantidade de anos em que os idosos das regiões
Norte e Nordeste do Brasil vivem com a condição de osteoporose. A pesquisa
busca fornecer insights sobre a prevalência e o impacto da osteoporose nessas
regiões, com o objetivo de entender a carga da doença e sua relevância para a
saúde dos idosos locais. Essas estimativas são úteis para o planejamento de
políticas de saúde e direcionadas a essa população específica.

O artigo “Comentário sobre: Bente Klarlund Peddersen, Atividade física e


interação-ação músculo-cérebro.” se concentra na relação entre a atividade
física e a interação entre os músculos e o cérebro. O autor oferece uma análise
crítica e reflexiva das descobertas de Peddersen, ressaltando sua relevância e
contribuições para o campo. O estudo de Peddersen explora como o exercício
físico não beneficia apenas o corpo, mas também desempenha um papel
fundamental na função cerebral, incluindo melhorias na cognição, humor e saúde
mental. O comentário discute a importância dessas descobertas e como elas
podem influenciar a promoção da atividade física e a compreensão dos
benefícios dessa prática para a saúde global, destacando a conexão entre a
atividade física e a função cerebral.

O texto "Fuerza muscular como predictora de fragilidad ósea en pacientes


con diabetes mellitus tipo 2" aborda a relação entre a força muscular e o risco de
fragilidade óssea em pacientes observados com diabetes mellitus tipo 2. Uma
pesquisa tem como objetivo investigar se a fraqueza muscular pode ser utilizada
como um indicador preditivo para o desenvolvimento de fragilidade óssea nesse
grupo de pacientes específico. A fragilidade óssea é uma preocupação
significativa para indivíduos com diabetes tipo 2, já que essa condição está
associada a um maior risco de osteoporose e fraturas. Portanto, o estudo
provavelmente analisa como a força muscular pode desempenhar um papel
importante na identificação antecipada da fragilidade óssea em pacientes
diabéticos, fornecendo informações valiosas que podem contribuir para a
prevenção e o gerenciamento eficaz dos problemas ósseos nessa população.

Os conhecimentos adquiridos desses artigos oferecem conhecimentos


valiosos para a formação profissional na área do envelhecimento. Ao entender
as complexidades do desenvolvimento motor, osteoporose e fragilidade óssea
em idosos, nós, futuros profissionais da saúde, estaremos melhor preparados
para oferecer cuidados personalizados e eficazes para promover o
envelhecimento saudável e funcional.

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