Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Abstrato
O capital humano qualificado produz capital intelectual nas instituições de ensino superior na forma
de artigos científicos e produtos tecnológicos, a partir dos processos de pesquisa. O objetivo deste
estudo é verificar como ocorre a associação entre o capital humano (titulação dos professores) e o
capital intelectual (produção de ativos intangíveis) nos cursos de pós-graduação.
gramas. Este estudo é baseado na teoria fundamentada. Foi analisada a produção acadêmica dos
docentes de um programa de pós-graduação na área interdisciplinar. Foi realizada uma busca na
plataforma lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
(CNPq) para localizar os currículos dos professores permanentes do programa e elaborar
orar o roteiro para análise de dados a partir de 2010. Os resultados mostram que os professores
têm diferentes perfis produtivos e que alguns são responsáveis por elevar a média intelectual.
saída real do programa. Também é possível perceber a existência de redes internas de colaboração
e o alinhamento com o perfil esperado da produção científica de programas interdisciplinares. A
promoção e gestão de ativos intangíveis numa instituição de ensino superior fazem parte de um
plano estratégico que deve ser descrito no plano de desenvolvimento institucional. A qualidade do
serviço oferecido e o equilíbrio das finanças de uma instituição de ensino superior são previamente
determinados pelo plano de desenvolvimento institucional, primeiro documento elaborado pela
Instituição.
Introdução
* Liária NunesÿSilva
liaria.nunes@ifpi.edu.br
http://lattes.cnpq.br/5938755875411138
13
Vol.:(0123456789)
Machine Translated by Google
produção… e contribuiu para a formação de professores tendo em vista a reformulação do ensino superior”
(Coelho e Hayashi 2011). Depois, a responsabilidade pela produção científica e tecnológica no Brasil (Minto
2018) foi novamente repassada às instituições de ensino superior (IES), especialmente às universidades
públicas.
Tendo em vista a urgência de melhorar os indicadores do sistema educacional, e de elevar os padrões
de produção científica e tecnológica (MaccariI et al. 2014), a gestão das IES deve privilegiar critérios atuais
propostos pelos órgãos reguladores, como o exemplo do Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (CAPES). Entre os critérios, a formação e qualificação docente assumem um elevado valor
na seleção de pessoal. Nesse sentido, entende-se que as IES que possuem corpo docente qualificado
podem contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, por meio dos resultados dos
processos de pesquisa.
Para manter o padrão de avaliação das IES seria necessário elevar o nível de produtividade dos
professores, e isso apoiaria o surgimento e a consolidação dos cursos de pós-graduação. Os cursos de pós-
graduação são consequência da existência de pesquisa na IES. Segundo da Cunha (2018), a boa gestão
dos resultados da pesquisa pode ser apresentada como uma forma de otimizar a aplicação dos recursos,
principalmente nos tempos atuais em que os orçamentos estão cada vez mais escassos, principalmente nas
universidades públicas.
Os cursos de pós-graduação são avaliados pela CAPES, que exige os padrões de produção científica e
tecnológica de forma “qualificada, contínua e bem distribuída entre os docentes permanentes” do programa
(CAPES 2008). Além disso, a CAPES recomenda que os programas de pós-graduação sejam avaliados
periodicamente para credenciar e desassociar o perÿ
corpo docente permanente, de acordo com os critérios definidos no regimento interno do programa. Quando
a IES oferece cursos de mestrado e doutoramento na mesma área, são conÿ
considerado como um programa único e, portanto, avaliado em relação ao corpo docente parÿ
participantes nos dois cursos (CAPES 2016a, b).
De acordo com os dados disponíveis na plataforma Sucupira (CAPES 2018), existem 4.319 programas
de pós-graduação stricto sensu no Brasil, que oferecem 6.439 cursos. Quanto às áreas de concentração
dos programas, a área Interdisciplinar é a que abrange
passa pelo maior número de ofertas, com 345 programas e 448 cursos. De acordo com a informação do
relatório de avaliação quadrienal 2017, a área interdisciplinar tem pré-
apresentou altas taxas de crescimento em relação ao crescimento médio das demais áreas (CAPES 2017a,
b).
Por reunir diversos cursos, a área interdisciplinar pode ser a que apresenta aspecto mais frágil,
principalmente aqueles programas de pós-graduação que não possuem graduação específica. Neste
contexto, as fragilidades surgem da necessidade de partilha e interação entre professores de diferentes
áreas do conhecimento em estudos transversais e respetiva publicação dos produtos gerados. Por outro
lado, considerando os padrões de avaliação, esta poderia ser a oportunidade para fortalecer o programa.
Como dissuasão
minada pela CAPES, “a atividade de pesquisa na área é caracterizada pela prática de interÿ
disciplinaridade, convergindo duas ou mais áreas do conhecimento, buscando a abordagem integral de
problemas cuja solução não seria alcançada com uma abordagem disciplinar” (CAPES 2016a, b, p. 8).
13
Machine Translated by Google
Quando não existirem cursos de graduação nas áreas de formação específicas, os programas de pós-graduação
Os programas correm o risco de ter um viés para uma determinada área, geralmente associada à formação principal
do corpo docente. Contudo, no âmbito da área interdisciplinar, a produção científica e intelectual dos professores
deverá basear-se na fusão de duas ou mais áreas do conhecimento relacionadas às temáticas e linhas de pesquisa
do programa. Desde a elaboração da proposta do programa de pós-graduação é necessário considerar a área de
origem, a formação acadêmica, as trajetórias de pesquisa e a produção científica do capital humano que formará o
corpo docente, verificando sua aderência aos objetivos do programa (CAPES 2016a , b).
Tikhomirov e Komshilova (2019) explicam que nos estudos relacionados aos ativos intangíveis dois pontos
principais precisam ser considerados: (1) a diversidade de conceitos adotados na ciência
comunidade tifc ou padrões de contabilidade; e (2) a distinção entre os termos «intanÿ
activos fiáveis” e “capital intelectual”. Para os autores, os conceitos de “ativos intangíveis” e “capital intelectual”
denotam o mesmo valor, mas sob perspectivas diferentes.
Na verdade, o termo capital intelectual tem sido adotado por muitos pesquisadores para se referir a ativos
intangíveis. Contudo, o conceito de ativos intangíveis é mais amplo, envolvendo todos os ativos intangíveis.
direitos fiáveis da instituição e apresentando valor econômico (Silva et al. 2018). Acordo-
Seguindo a definição apresentada no pronunciamento contábil 04, os ativos intangíveis são itens identificáveis,
controlados pela instituição e que geram benefícios econômicos futuros (CPC 2010). Caso contrário, Dabic et al.
(2019) relatam que o conceito de capital intelectual assumiu um caráter multidimensional, baseado nos componentes
capital humano, capital estrutural e capital relacional.
Compreendendo a extensão do conceito de ativos intangíveis e a variedade de itens que podem ser classificados
como tais, Dif et al. (2019) esclarecem que o capital intelectual da instituição representa diversos ativos intangíveis,
muitas vezes ignorados pela abordagem contábil. Corrobora-
Segundo os autores, Perez e Famá (2015) destacam que o capital intelectual representa os intangíveis que poderiam
possibilitar a diferenciação entre instituições e a geração de vantagens competitivas.
Efectivamente, o termo capital intelectual analisado no contexto das suas componentes capital humano, capital
estrutural e capital relacional reflecte os activos intangíveis identiÿ ficados.
alimentados como fontes estratégicas de geração de valor e as consequentes inter-relações entre eles (Michalczuk
e Fiedorczuk 2018). Contudo, é possível compreender pela literatura específica sobre o tema que os ativos intangíveis
de uma instituição podem extrapolar os componentes apresentados no conceito de capital intelectual.
Nesse sentido, Manganeli et al. (2016) constataram que diversos autores desenvolveram pesquisas com o
objetivo de identificar e classificar os diferentes ativos intangíveis de uma instituição em grupos específicos. Segundo
Kayo (2002), os ativos intangíveis podem ser agrupados em ativos humanos (conhecimento, talento, capacidade,
habilidade e experiência dos colaboradores, formação e desenvolvimento).
operação); activos de inovação (investigação e desenvolvimento, patentes, fórmulas secretas, tecnologias
conhecimento lógico); ativos estruturais (processos, softwares prioritários, banco de dados, sistemas de informação,
sistemas administrativos); e ativos de relacionamento (marcas, logotipos, marcas registradas, cópias
direitos, entre outros).
Outras taxonomias para os diversos tipos de ativos intangíveis ganharam repercussão no meio acadêmico, como
por exemplo as classificações propostas por: Brooking (1996):
13
Machine Translated by Google
ativos de mercado, ativos humanos, ativos de propriedade intelectual e ativos de infraestrutura; Edvis-
son e Malone (1998): capital humano, capital estrutural e capital cliente; Sveiby (1998): estrutura externa, estrutura
interna e competências dos funcionários; Lev (2001): inovação, desenhos organizacionais e recursos humanos; e
Marr e Roos (2005): contabilidade perÿ
perspectiva, perspectiva econômica, perspectiva estratégica, perspectiva financeira, mercado
perspetiva de gestão, recursos humanos, sistemas de informação, perspetiva jurídica e intelecÿ ção
propriedade real.
Embora tenham terminologias diferentes, as taxonomias descritas estão relacionadas com as capacidades,
aptidões e competências dos recursos humanos, recursos organizacionais e prós.
processos e relacionamentos com os diversos públicos estratégicos (Piontkewicz e Freitas 2018).
Estes elementos apresentam-se como factores-chave na dinâmica de criação de valor organizacional.
(Boyko e Derun 2016). Sewchurran et al. (2018) corroboram que os investimentos nos diversos grupos de ativos
intangíveis contribuem para a geração de vantagens competitivas e a promoção do desenvolvimento sustentável
das instituições.
Contudo, para que os ativos intangíveis gerem valor para a instituição, é necessária a implementação de
modelos de gestão que os reconheçam como elementos estratégicos de diferenciação.
ção. No contexto das IES, a adoção destes modelos torna-se ainda mais essencial, tendo em vista que estes ativos
constituem a maior proporção dos recursos destas instituições.
Na literatura específica é possível identificar modelos de gestão e relatórios de ativos intangíveis para
universidades (Guerrero e Monroy 2015), direcionados aos processos de identificação, mensuração e gestão,
que buscam melhorar a gestão interna e a transparência das instituições. Entre estes modelos incluem-se o
Observatório Europeu de Universidades, o Programa PCI: Comunidad de Madrid e o Relatório de Capital
Intelectual para Universidades.
O observatório das Universidades Europeias apresentou uma matriz estratégica que contempla questões
relacionadas com a capacidade e gestão da investigação da instituição. Um dos objetivos do modelo é compreender
melhor a importância da gestão de intangíveis nas universidades públicas, a fim de melhorar o nível de qualidade e
de integração.
competitividade (Ramírez Córcoles 2013; Londoño-Montoya et al. 2018). O Programa PCI: programa Comunidade
de Madrid é composto por um conjunto de indicadores de capital humano, estrutural e relacional aplicados à
atividade de investigação. O principal objetivo é estabelecer um efeito
gestão eficiente do capital intelectual para maximizar o potencial de retorno econômico e social da capacidade de
pesquisa da instituição (Cricelli et al. 2018). O Capi Intelectual
O Relatório Tal para Universidades é composto por três dimensões: uma que apresenta um relatório de
conhecimentos relacionados com os princípios orientadores da instituição e um relato da capacidade intelectual
ativos totais; outra que demonstra as atividades desenvolvidas pela universidade; e a terceira dimensão que analisa
o impacto das atividades da instituição nos diferentes públicos estratégicos (Sangiorgi e Siboni 2017).
Além de modelos e relatórios já consagrados no meio acadêmico, como os acima, outros, desenvolvidos mais
recentemente, também se destacam na literatura científica.
eratura. São modelos de mensuração e gestão do capital intelectual das IES, ancorados em objetivos estratégicos
de longo prazo e focados na geração de valor organizacional (Berardino e Corsi 2018). O modelo integrado para
previsão e gerenciamento de informações
capital intelectual, por exemplo, que destacam a importância da gestão estratégica e do monitoramento do
desempenho da instituição ((Elena-Pérez et al. 2011). O Modelo de Maturidade de Capital Intelectual para
Universidades é uma estrutura para definir e implementar abordagens para medição e gestão de capital intelectual
capital com base no atual nível de maturidade de gestão da instituição (Secundo et al. 2015) .E o capital intelectual
gerenciaÿ
estrutura de gestão baseada na perspectiva da inteligência coletiva, um modelo de gestão que
13
Machine Translated by Google
considera quatro aspectos principais das universidades: (1) objetivo final (o quê); (2) capital humano coletivo para
atingir o objetivo (quem); (3) processos ativados (como); e (4) motivar
para atingir o objetivo (porquê) (Secundo et al. 2016).
A partir desses modelos de gestão e relatórios é possível perceber que as abordagens sobre ativos intangíveis
nas IES estão direcionadas aos intangíveis do capital intelectual. Acordo-
indo para Secundo et al. (2015), no contexto das universidades, os ativos intangíveis da inteligência
o capital intelectual é classificado como: (1) capital humano, composto pelo valor intangível que reside nas
competências do pessoal: habilidade, conhecimento e experiência de pesquisadores, professores, corpo técnico,
estudantes e pessoal administrativo; (2) capital organizacional, engloba os recursos intangíveis internos da própria
organização: bancos de dados, propriedade intelectual, projetos de pesquisa, infraestrutura de pesquisa, processos
e rotinas de pesquisa e educação, cultura universitária e processos de governança; e (3) capital social, composto
por recursos intangíveis
recursos e capacidades disponíveis para gerar valor a partir de relacionamentos com diversas partes interessadas
ers: relações com parceiros públicos e privados, parcerias com o setor empresarial e governos regionais, relações
com organizações e sociedade civil, colaborações com organizações nacionais e internacionais, centros de
investigação, redes e alianças.
Nesta perspetiva, estes ativos de capital intelectual representam os principais insumos e resultados
processos de ensino, pesquisa e extensão. O ambiente académico, científico e tecnológico
produção científica das IES, materializada a partir de publicações científicas, patentes, softwares,
desenhos de ensaios, cultivares, relacionamento com os diversos atores, entre outros, representam os resultados
dos processos de ensino, pesquisa e extensão. Esta produção é influenciada pela capacidade do capital humano
e pela utilização eficiente do capital empregue (Nawaz e Hanifa 2017), bem como pelo capital estrutural disponível.
O capital humano qualificado das IES é fundamental para apoiar projetos e promover a eficiência dos intangíveis
de pesquisa e geração de ativos (Ramos 2018). Segundo da Cunha (2018) o capital humano das IES é
representado pela formação, nível de qualificação, desenvolvimento e eficiência dos recursos humanos. Nesse
sentido, Brÿtianu e Pînzaru (2015) explicam que o capital intangível das IES precisa ser entendido numa visão
holística e que a combinação estratégica entre todos os grupos de ativos é essencial para maximizar os resultados
de suas atividades.
Observando a classificação tripartida proposta por Secundo et al. (2015) para o intangiÿ
ativos de capital intelectual nas IES, entende-se que as dimensões da capacidade humana
tal, o capital organizacional e o capital social não poderiam ser considerados isoladamente, pois é na conectividade
e nas inter-relações entre eles que reside a criação de valor para a instituição.
ocorre (Vagnoni e Oppi 2015). Assim, entende-se que existe uma relação diretamente próÿ
relação proporcional entre o perfil profissional ou acadêmico do capital humano e a geração de ativos intangíveis
na dimensão capital organizacional e capital social
missões. Assim, o nível de educação, conhecimento e competência dos professores e/ou investigadores
influencia diretamente a produção acadêmica e científica da instituição, intangíveis enquadrados na dimensão do
capital organizacional. Além disso, recursos intangíveis, como infraestruturas de investigação, processos e rotinas
de investigação e educação, podem influenciar a capacidade produtiva de professores e investigadores.
Nesse sentido, cabe à instituição avaliar periodicamente os seus ativos intangíveis. Os resultados podem
servir de base para a elaboração de políticas de desenvolvimento e apoiar a tomada de decisão dos gestores
acadêmicos. A avaliação permite à instituição obter informações sobre o desempenho dos ativos enquanto
elementos de criação de valor, bem como identificar estratégias
activos tégicos para a consecução dos objectivos organizacionais e para a consecução dos
missão educacional.
Os ativos intangíveis das instituições podem ter vida útil definida ou indefinida, sendo importante uma avaliação
criteriosa para tal indicação. A instituição atribuirá um
13
Machine Translated by Google
vida útil indefinida para um ativo quando não é possível definir com precisão o período de tempo
da capacidade de gerar resultados positivos para a instituição (CPC 2010). Especificamente, no
contexto das IES e dos programas de pós-graduação, avaliar o potencial do capital humano para
gerar continuamente retornos positivos torna-se fundamental. Quando a acreditação periódica
A análise de defnição e perda de credenciamento identifica que determinado professor tem uma
diminuição em sua produção científica, ele é rebaixado a instrutor colaborativo ou discricionário
do programa, ou seja, o bem intangível capital humano tornou-se um bem de vida definido.
Não são computados nos balanços patrimoniais, pois a revisão da vida útil dos ativos
ativo móvel de indefnido para definido é um indicador de que o ativo pode não ter mais valor
(CPC 2010).
Assim, para manter a condição de vida útil indefinida do capital humano, deveria haver uma
relação positiva deste, quando disponível no programa de pós-graduação e o crescimento da
geração de ativos intangíveis ao longo do tempo. O objetivo deste estudo é verificar como ocorre
a associação entre o capital humano (na forma de qualificação docente) e o capital intelectual (na
forma de produção de ativos intangíveis) no pós-graduação.
programas de pós-graduação.
Metodologia
Tipo de pesquisa
Este estudo baseia-se na teoria fundamentada (Allan 2003), método qualitativo que visa gerar
construtos teóricos a partir da análise sistemática de dados (Leite et al. 2012). Refere-se a um
método de pesquisa indutivo-dedutivo que possibilita a construção de teoria por meio da indução,
gerando conceitos a partir de dados e dedução, formulando hipóteses sobre as relações entre
conceitos, com base na interpretação do pesquisador (Creswell 2014; Santos et al. 2016) .
Foi analisado um caso específico com o objetivo de gerar dados que servirão de base para
simular uma teoria para ser escalável para outras realidades. Considerando o total de programas
e cursos de pós-graduação reconhecidos pela CAPES, a área interdisciplinar foi escolhida por
possuir o maior número de programas e cursos. Foi escolhido intencionalmente uma pós-graduação
curso em área que não possui curso de graduação específico e que aborda especificamente o
tema proteção de ativos intangíveis dentro de suas linhas de pesquisa.
O programa escolhido possui mestrado (com abertura da primeira turma em 2013) e doutorado
(com abertura da primeira turma em 2014), com avaliação nota 4 pela CAPES, e está em
funcionamento há 5 anos. O corpo docente é composto por 17 professores/pesquisadores.
Para a composição da amostra foram selecionados apenas professores efetivos, 15 no total. A
IES que oferece o curso é uma instituição federal de ensino superior, localizada na região Norte.
Região Leste do Brasil, com mais de 50 anos de atuação.
Procedimentos
Uma vez identificados os docentes permanentes do programa pelo site oficial da Universidade, a
busca dos currículos disponíveis foi feita na Plataforma Lattes (CNPq 2018) do Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em 09 de agosto de 2018. . Foi elaborado
um roteiro de análise de dados, com estrutura indicando o nome do professor (que foram
codificados) e publicações de artigos completos em revistas científicas.
13
Machine Translated by Google
periódicos, a partir do ano de 2010. Outros tipos de publicações foram descartados, como livros ou
publicações em anais de eventos. O critério segue a lógica de 4 anos antes e depois da abertura
da primeira turma de doutorado, totalizando 9 anos de análise. O critério temporal adotado pela
pesquisa baseou-se no sistema de avaliação da produção científica contabilizado na data de
submissão da proposta à CAPES (2016b), que considerou 3 anos de produção mais o ano corrente.
Análise de dados
Resultados
13
Machine Translated by Google
Atualmente, a avaliação dos programas de pós-graduação no Brasil considera cinco requisitos: (a)
proposta do programa; (b) corpo docente; (c) corpo discente, teses e dissertações; (d) produção intelectual;
(e) inclusão social (CAPES 2016a, b). Porém, desde 2018 a banca avaliadora da CAPES iniciou uma série
de ações que visam aprimorar os instrumentos de avaliação e aumentar a qualidade da formação de mestres
e doutores. Neste novo pró-
proposta, os programas serão avaliados de acordo com três requisitos: (a) programa (operacional);
organização, estrutura, planejamento e objetivos); (b) formação (qualidade da produção intelectual e das
atividades de pesquisa, avaliação do capital humano formado); e (c) impacto na sociedade (inovação
produção intelectual, impactos económicos e sociais, internacionalização e visão
bilidade). O novo instrumento será utilizado na avaliação quadrienal de 2021 (CAPES 2019).
13
Machine Translated by Google
Ainda relativamente aos dados da produção anual dos professores, nota-se que em 2012 houve um
número marcante de publicações (Fig. 1). Esse dado pode ser um reflexo da união dos grupos de pesquisa e
seus pesquisadores para comprovar aos órgãos reguladores sua capacidade de pesquisa, critério a ser
alcançado no processo de abertura de pós-graduação stricto sensu.
cursos de pós-graduação (CAPES 2017a). Se esse comportamento parece atípico para a série, numa
macroanálise, se considerarmos a relação entre tendência, produtos e distribuição temporal, o que parece
atípico podem ser apenas picos sazonais, já que a partir da abertura do programa, um padrão no volume de
publicações é identificado.
A Figura 2 apresenta o somatório da produção intelectual de cada professor durante o período de estudos.
período ied. Fica evidente que os professores possuem diferentes perfis quantitativos, variando de 5 a 116
publicações. Percebe-se também a concentração da produção de bens intangíveis em determinados professores.
O volume de produções e publicações de grupos de pesquisa e professores pode variar devido a fatores
alheios ao seu controle. Os investimentos provenientes de editais, as execuções dos estudos e as respostas
dos periódicos seguem regras nem sempre lineares. Através da soma das publicações de cada professor
durante o período estudado, é possível identificar
identificar se existem aqueles que impulsionam a produção média do programa. Este quadro é definido por
Dias et al. (2018) quando afirmam que alguns professores mais produtivos são responsáveis por alavancar a
produtividade dos programas de pós-graduação.
Os extremos encontrados neste exemplo tornam evidente que existem diferenças na ciência.
capacidade de produção tifc entre professores. Este cenário pode ser consequência de vários factores, entre
eles a experiência profissional, o tempo de doutoramento, o tamanho da bolsa
redes de trabalho em que estão inseridos ou a quantidade de alunos. Contudo, a distribuição do capital
intelectual em relação aos docentes permanentes é um dos itens da produção intelectual considerados no
processo de avaliação do programa de pós-graduação (CAPES 2017a).
Excluindo os extremos, observa-se um padrão de produção no restante grupo. Este quadro é caracterizado
por um grupo muito produtivo que alavanca a média do programa; um grupo pouco produtivo, mas que pode
estar em fase evolutiva, talvez composto
Figura 2 Número de publicações de autores docentes do programa estudado. As siglas representam os nomes codificados dos
professores
13
Machine Translated by Google
de médicos recentes ou inexperientes; e um terceiro grupo de professores com um nível mediano de proÿ
fugir. Haddad et al. (2017) explicam que o volume de produção científica está relacionado ao estágio da carreira
do pesquisador, sendo necessários longos períodos na carreira acadêmica para atingir altos picos de
produtividade.
Este grupo mais produtivo evidencia os pesquisadores com maior impacto na geração de capital intelectual,
e pode ser considerado a elite dos pesquisadores do pró-
grama (Castanha et al. 2017). De acordo com a lei do elitismo de Price, 1/3 da publicação científica
As pesquisas de uma determinada área são produzidas por 1/10 dos pesquisadores mais produtivos (Braga
1974; Araújo 2006).
Posteriormente, as publicações foram analisadas. Considerando que algumas publicações foram resultados
de estudos compartilhados entre dois ou mais docentes do programa, as duplicatas foram retiradas, sendo
cada publicação contabilizada apenas uma vez. Também foi contabilizada a participação dos professores
nessas publicações. Na Figura 3 são apresentados os números indicativos do total de artigos publicados e do
total de autores ou coautores deste volume.
série de publicações.
A produção intelectual desenvolvida em autoria única ou em coautoria por docentes é
considerados na avaliação de programas de pós-graduação. Especificamente, em relação ao índice de
produtividade de artigos científicos, considera-se toda a produção que contém um perÿ
professor manente do programa como autor. Caso contrário, o índice de coautoria é calculado com base na
avaliação da produção intelectual que apresenta dois ou mais docentes, sendo necessária a participação de
pelo menos um docente permanente do programa como autor (CAPES 2017a).
Sem dados que identifiquem a gênese do fortalecimento dos coautores, percebe-se que eles persistiram
nos anos subsequentes. Dessa forma, as evidências sugerem prévio alinhamento e solidifcação dos grupos e
linhas de pesquisa anteriores, demonstrado pela manutenção de coautores na produção de pesquisas. De
acordo com as orientações da CAPES (2016a, b), as diversas disciplinas e projetos de pesquisa do programa
deverão ser compartilhados entre os docentes, se possível de diferentes áreas do conhecimento.
De forma esquemática, o processo esperado de geração de ativos intangíveis nas IES a partir da captação
de capital humano segue lógica e sequência bastante simples. A Figura 4 mostra o
Figura 3 Correlação entre o número de publicações e o número de autores do programa ao longo do tempo
13
Machine Translated by Google
Figura 4 Fluxograma do processo de produção de ativos intangíveis nas IES. Fonte Elaborada pelos autores
arquitetura desse processo, que começa com a seleção do capital humano e termina com a produção
de capital intelectual na forma de artigos científicos e tecnológicos.
produtos cal (capital organizacional ou estrutural). Nas etapas intermediárias ocorre a gênese das relações entre
pesquisadores e gestão dos fomentos à pesquisa, que culminam na criação de programas de pós-graduação,
promotores de pesquisa.
13
Machine Translated by Google
Figura 5 Arquitetura dos núcleos de colaboração de autores e convergência de periódicos no período anterior à
abertura do curso de doutorado (2010–2013)
os objetivos e linhas de pesquisa do programa. Os resultados deste processo mostram a existência de redes internas
de colaboração e o alinhamento com o perfil esperado da produção científica de programas interdisciplinares, cuja
abordagem exige a colaboração
laboração de pesquisadores das diversas áreas do conhecimento (Zanoni et al. 2018).
A promoção do diálogo entre disciplinas de diferentes áreas do conhecimento e áreas entre si, bem como a
intensificação do diálogo entre a Câmara Temática
Os membros da Área Interdisciplinar são fundamentais para a troca de experiências entre professores, alunos e
programas e a disseminação do conhecimento científico gerado (CAPES 2016a, b). Extrapolando a ligação entre
professores, é perceptível também a distribuição de núcleos de intensa colaboração e núcleos satélites, também
integrados. Isso poderia ser explicado a partir da diversidade de áreas de formação docente, o que estimularia a
independência acadêmica em relação aos periódicos. Os resultados contradizem os argumentos pré-
enviado por Correia e Souza (2018), quando afirmam que a interdisciplinaridade na pós-graduação
A educação escolar ocorre apenas em teoria.
Na avaliação dos Programas de Pós-Graduação Interdisciplinares é considerada a capacidade
capacidade de integração da proposta, incentivando os projetos compartilhados entre os professores na linha dos
objetivos e linhas de pesquisa (CAPES 2017a). A produção intelectual
13
Machine Translated by Google
Figura 6 Arquitetura dos núcleos de colaboração de autores e convergência de periódicos no período posterior à
abertura do curso de doutorado (2014–2019)
A disposição como os diferentes núcleos se apresentam também mostra que os professores atuam
de forma integrada e colaborativa nos processos de produção de capital intelectual.
Analisando as diversas conexões entre os núcleos, sugere-se que esta conjuntura
13
Machine Translated by Google
reflete o compartilhamento de autoria, fato que explicaria a convergência de professores para determinados periódicos.
Segundo Firme et al. (2017) as redes de colaboração científica contribuem significativamente para o aumento da
produção nas diversas áreas do conhecimento.
Amaral et al. (2017) ensinam que a colaboração científica tem sucesso através da produção de pesquisas em coautoria
entre pesquisadores e pode ocorrer no âmbito intrainstitucional e interinstitucional.
níveis institucionais.
As publicações dos autores também foram distribuídas no período analisado. Para cada autor foi feita uma
regressão linear simples (Moncada 2004). Uma vez realizada a regressão linear, foram registradas as inclinações para
identificar o aumento ou diminuição da produção científica dos professores. A Figura 7 mostra pelo menos três perfis
de professores: (1) aumenta o volume de produção, (2) diminui o volume de produção e (3) mostra um dez
consiste em medir o capital humano a partir da sua produção de Capital Intelectual. Portanto, as inclinações negativas
sugerem que o motivo pelo qual o professor foi contratado não se aplica mais.
Numa visão geral, a geração de capital intelectual no programa estudado demonstra
demonstra uma tendência de oscilação no volume de publicações. Se alguns professores se estabelecerem como
apoiadores da geração de capital intelectual, o que resulta em
Figura 7 Valores de inclinação da regressão linear das publicações anuais dos professores. A ligação da letra
com o número representa a codificação dos nomes dos professores (exemplo: A2)
13
Machine Translated by Google
Comentários finais
(a) O capital humano, quando contratado pela IES com critérios de produtividade em análise, deverá
manter sua produção de capital intelectual na forma de artigos científicos e produtos tecnológicos
(ativos estruturais ou organizacionais) sob pena de ser dispensado por justa causa;
13
Machine Translated by Google
(b) a diminuição da produção de capital intelectual pelo capital humano constituiria um risco para o valor
da Marca da IES, sendo, portanto, motivo para alertar a sua Direção
mento;
(c) os professores (principalmente de pós-graduação) que apresentam inclinação negativa da linha de
produtividade são prejudiciais aos próprios programas, exigindo uma ação dos gestores para evitar
o declínio da qualidade e do conceito dos cursos;
(d) A produção de Capital Intelectual requer redes de investigadores e pós-graduandos.
Esses programas exigem convergência de interesses do seu capital humano, refletidos nas linhas
de pesquisa dos respectivos grupos de pesquisa.
A produção intelectual das IES expressa por artigos científicos, livros, patentes, marcas, softwares,
desenhos industriais, cultivares, entre outros, compõem a capacidade intelectual.
tal produzido pelos professores (capital humano). A definição dos critérios de seleção do capital humano
deve considerar, entre outros, o nível de qualificação e o potencial de geração de capital intelectual para a
instituição, uma vez que os resultados dos processos de ensino, pesquisa e extensão influenciam
diretamente no valor da marca instituição. o capital humano qualificado é fundamental para o
desenvolvimento de projetos e alavancar a produção intelectual e tecnológica das IES nas diversas áreas
do conhecimento. A revisão do uso
plena condição de vida do ativo intangível do capital humano é necessária para que os gestores acadêmicos
tenham conhecimento do valor desse ativo para a instituição e apoiem a decisão
tomada de decisões em relação a investimentos e realocações de recursos.
Assim, a promoção e gestão de ativos intangíveis numa IES faz parte de um plano estratégico que
deve estar descrito no seu plano de desenvolvimento institucional (PDI). A qualidade do serviço oferecido
e o equilíbrio das finanças de uma IES são determinados previamente pelo plano de desenvolvimento
institucional, pelo primeiro documento elaborado pela instituição e pelo documento base para solicitação
de seu credenciamento e recredenciamento junto aos órgãos reguladores.
Referências
Alan, G. (2003). Uma crítica ao uso da teoria fundamentada como método de pesquisa. Revista Eletrônica de Métodos de
Pesquisa Empresarial, 2(1), 1–10.
Amaral, RM, Quoniam, L., de Faria, LIL, Leiva, DR, Milanez, DH, & Fioroni, J. (2017). Ultrapasÿ
sando as barreiras de conversão e tratamento de dados: Indicadores de produção científca dos programas
mas de pós-graduação em engenharia de materiais e metalúrgica. Em Questão, 23(1), 228–253.
Araújo, CA (2006). Bibliometria: Evolução histórica e questões atuais. Em Questão, 12(1), 11–32.
Barbosa, ET, Lunardi, MA, Bizatto, LS e Biavatti, VT (2018). Relação entre Endogenia e Avalÿ
iação CAPES dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Contábeis no Brasil. Revista de Educação e
Pesquisa em Contabilidade (REPeC)., 12(2), 169–185.
Berardino, DD e Corsi, C. (2018). Uma abordagem de avaliação de qualidade para divulgar atividades de terceira missão
e capital intelectual nas universidades italianas. Jornal de Capital Intelectual, 19(1), 178–201.
Boyko, K. e Derun, I. (2016). Divulgação de informações não financeiras no relato social corporativo como estratégia para
melhorar a eficácia da gestão. Jornal de Estudos Internacionais, 9(3), 159–177.
Braga, GM (1974). Informação, Ciência, Política Científca: O Pensamento de Derek de Solla Price. Ciên-
cia da Informação, 3(2), 155–177.
Brÿtianu, C. e Pînzaru, F. (2015). Desafios para o Capital Intelectual Universitário no Conhecimento
Economia. Dinâmica de Gestão na Economia do Conhecimento, 3(4), 609–627.
Brooking, A. (1996). Capital intelectual: activo essencial para a empresa do terceiro milénio. Boston: Thompson.
CAPES. (2008). Requisitos para a criação de novos programas acadêmicos na área interdisciplinar, 2008.
Disponível em<capes.gov.br/avaliacao/sobre-as-areas-de-avaliacao>, Acesso em 18 de jan de 2018.
CAPES. (2016a). Orientações para APCN—2016. Disponível em: http://capes.gov.br/images/documentos/
Critérios_apcn_2016/Critérios_APCN_Interdisciplinar.pdf. Acesso em 18 de out de 2018.
13
Machine Translated by Google
Castanha, RCG, Lima, LM, & Martínez-Ávila, D. (2017). Análise do discurso a partir da bibliometÿ
perspectiva rica nos estudos sobre ciência da informação no Brasil. Perspectivas em Ciência da Informação, 22(1), 17–
37.
CNPq. (2018). Currículo Lattes. http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do?metodo=apresentar, Acesso em 09 de
agosto de 2018.
Coelho, BC (2017). Ciência, sociedade e complexidade: da disciplinarização do conhecimento à emergência de programas
de pós-graduação interdisciplinares no Brasil. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 14, 1–22.
Coelho, M., & Hayashi, MCPI (2011). Pós-graduação no regime militar: zona franca de produção do conhecimento. Série-
Estudos, 31, 193–213.
Correia, SOB e Souza, AVM (2018). Uma pesquisa interdisciplinar no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e
Meio Ambiente da Universidade Federal de Sergipe. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 45, 274–293.
da Cunha, JLV (2018). Proposição de uma estrutura de indicadores para apoiar a gestão dos ativos intangíveis de capital
intelectual em IFES. Dissertação de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UFRGS.
Dabiÿ, M., Lažnjak, J., Smallbone, D., & Švarc, J. (2019). Capital intelectual, clima organizacional, cultura de inovação e
desempenho das PME: Evidências da Croácia. Jornal de Pequenas Empresas e Desenvolvimento Empresarial, 26(4),
522–544.
D'Antino, MEF (2008). Interdisciplinaridade e transtornos globais do desenvolvimento uma perspectiva
tiva de análise. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 8(1), 55–69.
Dias, PM, Moreira, THJ, Dias, TMR, & Moita, GF (2018). Um estudo sobre a produção científica
fca do conjunto de docentes dos programas de pós-graduação área interdisciplinar no Brasil. Pesquisa Brasileira em
Ciência da Informação e Biblioteconomia, 13(1), 109–116.
Dif, A., Hamdani, Z. e Benziane, A. (2019). A economia dos ativos intangíveis: Da simples criação de valor à criação de
valor. Na conferência internacional AHFE sobre fatores humanos, gestão empresarial e sociedade, e na conferência
internacional AHFE sobre fatores humanos na gestão e liderança
(Vol. 961, pp. 553–560). Washington DC, Estados Unidos.
Edvisson, L. e Malone, MS (1998). Capital intelectual. São Paulo: Makron.
Elena-Pérez, S., Saritas, O., Pook, K., & Warden, C. (2011). Pronto para o futuro? Capacidades das universidades para gerir
estrategicamente o seu capital intelectual, Foresight, 13(2), 13–48.
Fávero, AA, & Marques, M. (2017). Docência Universitária numa perspectiva de formação interdisciÿ
plinar. Revista de Ciências Humanas, 18(30), 37–53.
Firme, SM, Miranda, ACD, & Silva, JA (2017). Produção do conhecimento científico: um estudo das redes colaborativas.
Biblos, 31(2), 45–61.
Guerrero, IMN e Monroy, CR (2015). Gestão de recursos intangíveis em Instituciones de Eduÿ
cação Superior. RAE-Revista de Administração de Empresas, 55(1), 65–77.
13
Machine Translated by Google
Haddad, EA, Mena-Chalco, JP e Sidone, O. (2017). Produção científca e redes de colaboração dos docentes vinculados aos
programas de pós-graduação em Economia no Brasil. Estudos Econômicos, 47(4), 617–679.
Kayo, EK (2002). A estrutura de capital e o risco das empresas tangíveis e intangíveis-intensivas: uma contribuição ao
estudo da valorização das empresas. Tese (Doutorado em Administração)—Programa de Pós-Graduação em
Administração, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
Leite, JL, Silva, LJ, Oliveira, RMP, & Stipp, MAC (2012). Reflexões sobre o pesquisador nas trilhas da Teoria Fundamentada
nos Dados. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 46(3),
772–777.
Lev, B. (2001). Intangíveis: Gestão, medição e relatórios. Washington: Instituto Brookings
Pressione.
Lievore, C., Picinin, CT e Pilatti, LA (2017). As áreas do conhecimento na pós-graduação stricto sensu brasileira: crescimento
longitudinal entre 1995 e 2014. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação., 25(94), 207–237.
Londoño-Montoya, E., Gomez-Bayona, L., Moreno-López, G., Duarte, CA, Marín, LG, & Becerra, M.
R. (2018). Quadro de fusão de regressão: Uma abordagem para avaliação do capital humano. Em Anais da conferência
europeia sobre gestão do conhecimento, ECKM. Conferências acadêmicas limitadas.
MaccariI, EA, Almeida, MIR, Riccio, EL, & Alejandro, TB (2014). Proposta de um modelo de gestão de programas de pós-
graduação na área de Administração a partir dos sistemas de avaliação do Brasil (CAPES) e dos Estados Unidos
(AACSB). Revista de Administração, 49(2), 369–383.
Manganeli, MTM, Tinoco, JEP e Ott, E. (2016). Evidenciação de capital intelectual de empresa
sua reunião com a BM&FBOVESPA. Contexto, 16(34), 53–69.
Marr, B. e Roos, G. (2005). Uma perspectiva estratégica sobre o capital intelectual. Em B. Marr (Ed.), Perspectivas sobre
capital intelectual: percepções multidisciplinares sobre gestão, medição e relatórios
(pág. 2005). Oxford: Elsevier.
Michalczuk, G. e Fiedorczuk, J. (2018). Taxonomia nacional do capital intelectual. Economia e Negócios
ness, 32, 89–101.
Minto, LW (2018). Educação superior no PNE (2014-2024): apontamentos sobre as relações públicas-
privado. Revista Brasileira de Educação, 23(1), 1–17.
Moncada, J. (2004). Estatística para ciências do movimento humano (p. 2004). San José, CR: Editorial
da Universidade da Costa Rica.
Nawaz, T. e Hanifa, R. (2017). Determinantes do desempenho financeiro dos bancos islâmicos: uma perspectiva do capital
intelectual. Jornal de Contabilidade Islâmica e Pesquisa Empresarial, 8(2), 130–142.
Perez, MM e Famá, R. (2015). Características estratégicas dos ativos intangíveis e desempenho
econômico da empresa. UNISANTA Direito e Ciências Sociais, 4(2), 107–123.
Piontkewicz, R., & Freitas, MCD (2018). Pré-requisitos necessários para um sistema de informação contábil que realize a
gestão do capital intelectual. Revista Tecnologia e Sociedade, 14(31), 171–188.
Ramírez Córcoles, Y. (2013). Gestão e reporte de capital intelectual no ensino superior europeu
instituições de ação. Capital Intangível, 9(1), 1–19.
Ramos, A. (2017). Pós-graduação, construção de curso e conjuntura brasileira: breves reflexões. Revista Katálysis, 20(2),
245–252.
Ramos, MEU (2018). Internacionalização da pós-graduação no Brasil: lógica e mecanismos. Educação
e Pesquisa, 44(e161579), 1–22.
Sangiorgi, D. e Siboni, B. (2017). A divulgação do capital intelectual nas universidades italianas: o que foi feito e o que
deveria ser feito. Jornal de Capital Intelectual, 18(2), 354–372.
Santos, JLG, Erdmann, AL, Sousa, FGM, Lanzoni, GMM, Melo, ALSF, & Leite, JL
(2016). Perspectivas metodológicas para o uso da teoria fundamentada nos dados na pesquisa em enfermagem e
saúde. Escola Anna Nery, 20(3), 1–8.
Secundo, G., Dumay, J., Schiuma, G., & Passiante, G. (2016). Gerenciando o capital intelectual através de uma abordagem
de inteligência coletiva: uma estrutura integrada para universidades. Jornal de Capital Intelectual, 17(2), 298–319.
Secundo, G., Elena-Perez, S., Martinaitis, Z., & Leitner, KH (2015). Um modelo de maturidade de capital intelectual (ICMM)
para melhorar a gestão estratégica nas universidades europeias: uma abordagem dinâmica.
Jornal de Capital Intelectual, 16(2), 419–442.
Sewchurran, K., Dekker, J. e Mcdonogh, J. (2018). Experiências de incorporação do pensamento de longo prazo num
ambiente de curto prazo e desempenho empresarial abaixo da média: investir em intangíveis para o crescimento
sustentável. Jornal de Ética Empresarial, 1, 1–45.
Silva, MPP, Silva, AHC, & Sancovschi, M. (2018). Ativo intangível das empresas brasileiras relacionadas no mercado de
capitais: um estudo comparativo com Estados Unidos, Europa, Austrália e Japão. Revista de Contabilidade do
Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, 23(2), 53–75.
13
Machine Translated by Google
Afiliações
Robelius DeÿBortoli
ladec.ufs@hotmail.com
http://lattes.cnpq.br/3009425852002651
1
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – PPGPI, Universidade Federal de Sergipe
UFS, São Cristóvão, Brasil
2
Instituto Federal do Piauí, São João do Piauí, Brasil
3
Laboratório de Pesquisa do Conhecimento Cognitivo Humano - LADEC, São Cristóvão, Brasil
4
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – PPGPI, Departamento de Física
Educação ÿ DEF, Universidade Federal de Sergipe – UFS, São Cristóvão, Brasil
13