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Professor: Gladson Octaviano Antunes

Aluno: Fábio Silva dos Santos

Trabalho de Cálculo

Esse trabalho é uma resenha sobre os 8 primeiros vídeos de Cálculo do canal


3blue1brown do Youtube.

Vídeo 1 (The Essence of Calculus)

O vídeo já começa te motivando, pois te convida a saber o porquê das coisas


e não decorá-las. Ele começa pegando um problema clássico que a gente tá
acostumado a ver, que área do círculo mas na maioria das vezes a gente nem se
pergunta de onde surgiu essa ideia porque que alguém pensou nisso e o que
motivou a pessoa a calcular a área de um círculo. parece simples hoje mas quando
foi criado com certeza foi uma ideia que revolucionou o tempo.
Outro ponto importante são as simetrias, o vídeo enfatiza bastante que
devemos observar e respeitar as simetrias porque muitos fenômenos acontecem
simetricamente.
A ideia aparentemente simples de pegar uma circunferência e transformá-la
em uma linha reta e mostrar que esse comprimento é 2π𝑟. Podemos observar que
esse valor vai cada vez se aproximando mais da área do retângulo e quanto menor
o valor de 𝑑𝑟, mais se aproxima da área.
A ideia de pegar a área do círculo e transformar em vários Anéis onde a
espessura vai ficando cada vez mais desprezível e tomar todos esses anéis e ver
que isso se aproxima da área do círculo é uma ideia muito interessante e se
pegarmos todos esse círculos menores e transformamos em retângulos, nós
teremos a soma de vários retângulos por aproximação e quanto mais fino for este
retângulo mais nós vamos nos aproximar de um triângulo.
E pensando nessa soma de retângulos quanto menor o 𝑑𝑟, mais próximos
nós vamos ficar de da área de um triângulo de base 3 e altura 2π𝑟. Se calcularmos
a área desse triângulo nós vamos ter exatamente a fórmula da área do círculo.
Então considerando a área sob um gráfico, por aproximação conseguimos
achar exatamente a área do círculo então para quanto menor o valor de 𝑑𝑟 mais
próximo do valor da área real nós vamos chegar.
Pensando nisso podemos interpretar vários problemas como soma de
retângulos, isso é muito interessante porque vários problemas podem ser
representados como a soma de áreas e o vídeo fala muito da questão intuitiva de
brincar com problema, de entender como é que funciona aquilo e que muitas vezes
nós pegamos um problema e queremos simplesmente resolver e não tentamos
entender como funciona, qual o objetivo? Qual é a ideia por trás daquele problema.
Muitas vezes nós não conseguimos resolver problemas porque ficamos
tentando descobrir simplesmente a resposta e não analisamos a situação como um
todo. A ideia do problema é bem simples porque independente da curva que esteja
a área abaixo pode ser fatiada tomando um 𝑑𝑟 cada vez menor e com isso nós
podemos sempre transformá-la em um retângulo, qualquer que seja a figura.
E o interessante que Independente de conhecermos a função para cada valor
a diferença mínima de área ou seja um 𝑑𝑦 sobre um 𝑑𝑟. Isso se aproxima da área
da função em questão ou seja se pegarmos uma variação de X extremamente
pequena e considerando a diferença entre áreas a gente tem que a diferença entre
as áreas dividida pela variação x dá exatamente a função no ponto.
2 2
𝐴(3.0001) − 𝐴(3)
Um exemplo como foi sugerido você tem a área no ponto 0.001
Então essa pequena variação resulta em aproximadamente a área no ponto 3. Isso
vale para qualquer gráfico, pois qualquer variação na área dividido pela variação
mínima de 𝑑𝑟. isso se aproxima do valor da função naquele ponto, qualquer que
seja a função.
Então com isso qualquer pequena mudança no valor da área dividida pela
mudança de x é bem próximo do valor da altura do gráfico naquele ponto.
Aí temos a primeira apresentação do conceito de derivadas que é a variação
de 𝑑𝑦 sobre 𝑑𝑥 e percebemos que mesmo sem conhecer a integral se nós olharmos
para o gráfico e soubermos a derivada isso vai nos ajudar a chegar a função que a
gente está procurando.
E com isso temos a representação do Teorema Fundamental do Cálculo que
diz que as derivadas e as integrais são inversas e de uma maneira simples e
intuitiva vamos construindo conhecimento e já chegamos ao ponto de perceber ou
ter uma ideia de que essas grandezas são inversas uma da outras e podem
trabalhar sempre junta.

Vídeo 2 (The paradox of the derivative)

O vídeo 2 já começa com uma ideia extremamente interessante porque eu


aprendi a vida inteira que a derivada é a variação em um intervalo de tempo e o
vídeo já começa quebrando essa definição, porque realmente, como que você tem
uma variação se você não tem intervalo de tempo.
No primeiro exemplo nós vimos que a velocidade do carro começa bem
devagar depois ele vai acelerando e no final ela vai reduzindo novamente e isso é
bem interessante pois eu cheguei a fazer alguns períodos de física e até o
movimento uniforme como a gente apresenta no ensino médio, não funciona
daquela maneira, pois mesmo que você coloque um carrinho no trilho de ar a
velocidade nunca é constante. Quando calculamos com pequenas variações de
tempo a velocidade parece ser constante..
Porque não faz sentido velocidade instantânea, porque não tem como você
analisar a velocidade num determinado instante, você precisa de uma variação de
tempo e distância para poder calcular essa velocidade, então a velocidade
instantânea como falamos não faz sentido.
A definição de derivada é bem Sutil e confesso que já tinha visto em alguns
livros mas não tinha parado para pensar que não é a razão 𝑑𝑠 sobre 𝑑𝑡. e sim a
razão quando isso tende a zero, ou seja, quando 𝑑𝑡 está convergindo para 0.
E como esses valores são cada vez mais próximos quando o intervalo é
mínimo a variação é mínima e faz todo sentido. Como a derivada é inclinação da
reta tangente num ponto e não no intervalo de ponto porque os valores ficam muito
próximos
Outro detalhe sutil é que essa inclinação não é para valores infinitamente
pequenos como é muito falado, na verdade é para valores finitamente pequenos
bem próximos de zero
E a ideia de enxergar derivada como a melhor aproximação constante para
uma taxa de variação acerca de um ponto é brilhante porque você brinca com um
paradoxo, mas deixa a ideia bem clara do que significa, é muito sutil a diferença
porém é muito bela
3
O exemplo da função 𝑠(𝑡) = 𝑡 é bastante interessante pois aparentemente
parece que você vai ter muito trabalho desenvolvendo toda a expressão da
diferença entre os cubos, mas os termos vão se cancelando quando 𝑑𝑡 vai se
aproximando de 0, logo pode ser desconsiderado então resta somente a expressão
2
nesse caso aqui é 3𝑡 que representa a derivada. Então a princípio parecia ser algo
que iria ficar muito grande mas ao final ele foi simplificado.
E usando essa definição que é quando os valores se aproximam de zero
você reduz muito porque se esses valores não se aproximassem de zero essa conta
ficaria muito complicada, mas à medida que se aproxima de zero muitos termos vão
se cancelando e sobra somente o termo final que é a derivada naquele ponto.
E para finalizar temo um paradoxo “quando o tempo é zero um carro está
parado ou em movimento’ se usarmos a definição de derivada como geralmente
estamos acostumados a ouvir essa pergunta não faz sentido porque não tem como
você saber, agora quando utilizamos a definição correta de derivada que é uma
variação para quando o 𝑑𝑡 o melhor valor para esta aproximação nesse intervalo
de tempo é zero, porém se pegarmos um intervalo de tempo mínimo, por exemplo
entre 0,01 s nós conseguimos calcular essa função e perceber que por menor que
seja um deslocamento do carro nesse intervalo pequenininho o carro se movimenta
,mas se tomássemos um tempo 𝑑𝑡, igual a zero essa pergunta não faria sentido
porque não tem como você saber então esse detalhe sutil torna muito linda essa
definição e flerta com paradoxo.
Vídeo 3 (Power Rule through geometry)

Nesse vídeo tem uma representação geométrica das funções. A primeira


função que é a função 𝑓(𝑥) = 𝑥², é realmente representada por um quadrado e
para qualquer pequena variação temos dois retângulos e um quadrado de lados
𝑑𝑥. 𝑥 e um quadrado de lado de 𝑑𝑥. E como tomamos valores muito pequenos de 𝑑𝑥
o termo de 𝑑𝑥² é irrelevante ficamos simplesmente com 2𝑑𝑥.
Estendendo esse mesmo raciocínio para a função 𝑓(𝑥) = 𝑥³, podemos ver
que para cada aumento de 𝑑𝑥 nós teremos três quadrados novos que vão compor a
maior área, acrescentada de 3 retângulos de lados 𝑥². 𝑑𝑥. e 3 quadrados de lado 𝑑𝑥.
Como a área dos quadrados é muito que os três retângulos e o quadradinho de
lados de x tornam-se insignificantes e desprezíveis ficando somente a área dos três
quadrados que no caso é 3𝑥². 𝑑𝑥.
Então se fizermos uma comparação com o vídeo da aula 2 em que para
valores muito pequenos de X a maioria dos valores tornam-se desprezíveis porque
a diferença entre eles e os pequenos é muito grande.
A Regra do Poder, que particularmente eu nunca tinha ouvido esse nome,
representa muito bem a situação. Se analisarmos a função 𝑓(𝑥) = 𝑥², que
acrescenta 2 novos retângulos e a função 𝑓(𝑥) = 𝑥³, que acrescenta três novos
𝑛
quadrados então de uma maneira geral se pensar numa função 𝑓(𝑥) = 𝑥 nós
teremos n vezes o nosso X elevado a n menos 1, pois não importa quantas parcelas
tenham, todas elas vão ficar infinitamente pequenas se comparada a maior
potência.

1
Analisando agora a função 𝑥
se tentarmos usar Regra do Poder vamos
chegar em algo bem complicado então por isso é bom utilizar formas geométricas
porque se pararmos para pensar nós queremos um número que multiplicado por x
1
de 1, ou seja, queremos que x vezes 1 sobre x tenha sempre área 1 logo 𝑥. 𝑥
= 1
só que para cada vez maior o valor de x o valor de 1 sobre x vai diminuindo porque
a área tem que permanecer a mesma, então quanto maior o valor de um o outro tem
que diminuir porque a área não pode ser alterada e quanto menor for o valor de X
maior tem que ser o valor de 1 sobre X.

E para cada aumento de 𝑑𝑥 nós teremos um acréscimo de uma área porém


essa área também tem que ser reduzida porque ela não pode ser alterada ou seja
para cada acréscimo de área direita temos que reduzir essa mesma área na parte
de cima é muito importante pensar no processo que está sendo realizado em vez
de aplicar simplesmente uma fórmula porque nesse caso se aplicarmos a Regra do
Poder teríamos um número negativo e a gente sabe que a área não é um número
negativo.
Agora temos o exemplo da função seno e ela descreve uma periodicidade
num padrão de onda. Analisando o comportamento da reta tangente o padrão vai
formar uma outra onda que é exatamente a função cosseno.
Então considerando um círculo de raio unitário com ângulo teta e
considerando uma pequena variação entre dois pontos dessa circunferência nós
conseguimos pegar um triângulo e essa pequena variação de dois pontos próximos
no arco como estão tão próximos ele pode ser considerado uma linha reta que seria
a hipotenusa e esse triângulo é semelhante o triângulo que da altura do seno que
representa o seno, então tomando um intervalo bem pequeno para variação do seno
nós vimos que essa variação é exatamente o cateto adjacente sobre a hipotenusa
que é o cosseno.

Vídeo 4 (Trig Derivatives through geometry)

Esse vídeo aborda como as funções compostas podem ser obtidas de três
maneiras: elas podem ser obtidas sendo somadas, multiplicadas ou quando temos
uma dentro da outra, ou seja, que nós chamamos de composição de funções
A primeira regra que é a da soma diz que a derivada da soma e a soma das
derivadas, e essa a gente consegue ver claramente. Se considerarmos a função
𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛𝑜(𝑥) e a função 𝑔(𝑥) = 𝑥² por exemplo, vimos que olhando para o
gráfico a diferença entre o intervalo pequeno é justamente a diferença dessas duas
derivadas. E essa diferença é notada porque é justamente o que falta da derivada
do seno de x, no caso é o cosseno de x junto com a variação do x ao quadrado que
é 2x era exatamente o comprimento desejado.

Já para pensarmos na regra do produto, usar o gráfico não é a melhor


alternativa uma das melhores maneiras de perceber e utilizar a visão geométrica
pois fica mais fácil de perceber as mudanças dos acréscimos, então podemos
pensar na regra do produto como uma questão de área
Considerando as mesmas funções ou seja 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛𝑜(𝑥) e 𝑔(𝑥) = 𝑥²
podemos pensar na área como o produto de um retângulo de lado seno de x e o
outro lado x ao quadrado.
Considerando que a função seno de x está representada no eixo Y então
quando variamos nos valores de x essa função como a função seno varia entre -11e
1 quando quando aumentamos os valores e chegamos próximos de um essa função
vai, crescendo, crescendo, crescendo e quando chegar a 1 admite seu máximo
Quando X = 1 e depois ela vai diminuindo, diminuindo, decrescendo e como a
altura muda com o valor de X o mesmo acontece quando ela muda para valores de
x ao quadrado. Então vamos ter a função composta
𝑓(𝑥). 𝑔(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛𝑜(𝑥). 2𝑥 + 𝑥². 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑛𝑜(𝑥).
Sendo assim essa regra vale para qualquer duas funções porque sempre
vamos podemos escrever como a área de um retângulo é o produto de uma função
pela outra que é representada pela primeira vezes a derivada da segunda mas a
segunda vezes a derivada da primeira.
Uma outra maneira de trabalhar com duas funções é a combinação ou seja
quando tem uma função dentro da outra nós combinamos uma função com a outra .
Vamos considerar agora a função 𝑓(𝑥) = 𝑠𝑒𝑛𝑜(𝑥²) e para visualizar melhor a
representação desta função vamos pensar em três linhas retas com intervalos de
números reais, a primeira linha por exemplo é 𝑥 variando de zero a 3 a outra
segunda linha é 𝑥² variando de 0 a 10 com intervalos menores e a última é a linha
que representada pela função 𝑠𝑒𝑛𝑜(𝑥²) variando os números negativos e positivos
Então a linha 1 vai levar a função até a linha 2 e da linha 2 até a linha 3 ou seja
vamos compor as funções a função x vai levar até a função x ao quadrado e essa
função aí vai se compor depois com a função seno de x formando a função Seno de
x ao quadrado
Bem, assim se tomarmos um valor inicial por exemplo x = 3 para primeira
linha, na segunda linha teremos que x ao quadrado de 9 e a última aí nós teremos
o seno de x ao quadrado eu sei o seno de 9 Vale lembrar que x ao quadrado
sempre vai ser um valor positivo então nós podemos de batizar essa função x ao
quadrado por uma letra por exemplo pagar então nós poderíamos dizer que em vez
de seno de x ao quadrado e nós poderíamos ter sendo simplesmente como sendo
de H uma vez que a é um número positivo
Considerando que a derivada de x ao quadrado é 2𝑥𝑑𝑥 e que a derivada do
seno é o cosseno de x nós temos então que a derivada do seno de x ao quadrado é
o cosseno de x ao quadrado vezes 2𝑥𝑑𝑥 ,ou seja seria a derivada do seno vezes a
derivada de x ao quadrado vezes a derivada de x
Isso nos leva a um resultado importante conhecido como a Regra da Cadeia
que disse nós temos uma função 𝑔(ℎ(𝑥))ela é dada pela derivada de g calculada
para h(x) Vezes a derivada de h, então a regra da derivada de 𝑔(ℎ(𝑥)) seria
derivada de x sobre derivada de h.

E finalizando o vídeo temos as três regras mais usadas que são: a regra da
soma regra, do produto e a regra da cadeia. Mostradas de maneira geométrica e de
maneira analítica fazendo com que nós possamos entender que as coisas não são
decoradas, que elas tem um porquê e o raciocínio é bastante simples, bastante
intuitivo, mas são geniais e fazem toda a diferença.

Vídeo 5 (Visualizing the chain rule and product rule)

Nesse vídeo vamos falar das derivadas das funções exponenciais e vamos
𝑡
tomar como exemplo a função 2 que vai sempre dobrando. Quando o tempo é zero
nós temos uma unidade, quando t = 1 nós temos 2, quando t = 2 nós temos 4 e
assim sempre vão dobrando para cada valor de x e vai aumentando ele vai sempre
dobrando.
E olhando o exemplo se tomarmos por exemplo t gual a dois temos que 2
elevado a 2 é 4 ou seja nós dobramos a quantidade inicial e isso significa que a
derivada é ela mesmo pois se tinhamos uma quantidade 2 elevado a t quando
temos a quantidade 2 elevado a t mais 1 Isso significa que nós temos duas vezes a
quantidade, ou seja eu vou sempre acrescentando a mesma quantidade anterior.

E essa função é difícil de representar geometricamente o seu crescimento


porque que a derivada é ela mesmo então podemos usar os conceitos de potências
podemos desmembrar esse 2 elevado a ter mais de ter como 2 elevado a ter eles
dois elevado a 2𝑑𝑡 que aí torna mais fácil entender o argumento.
𝑡
Seguindo o mesmo raciocínio teríamos que a função 3 ela é 3 elevado a t
mais vezes uma constante e isso varia para qualquer outra função 4 elevado a 3ª
elevado a T 8 elevado a ter só que essa constante é proporcional, ou seja, a
constante para a derivada de 2 elevado a t é uma constante para 8 elevado a ter
três vezes o valor da constante de 2 elevado a t.
E aí me perguntando o que que esse número tem a ver será que tem algum
𝑡
que vai relacionar isso e tem esse é o número e cuja derivada exatamente 𝑒 ou
seja derivada de e elevado a t é o próprio e elevado a t. E chegamos a uma
informação importante em que todas as funções exponenciais são proporcionais as
suas derivadas mas porém a função elevado a x é a única função proporcional a um
ou seja por isso a sua derivada é ela mesmo
E observando a função e elevado a t escrevendo qualquer outra função
elevado a t com 2 elevado a t por exemplo nós podemos escrever esse 2 aí e a
constante que sempre aparece é o logaritmo de 2 na base natural o melhor lugar
íntimo natural de 2 e isso vale para qualquer outra função logaritmo bem então
podemos escrever que 2 elevado a t = elevado a logaritmo natural de 2t e aí temos
como derivada logaritmo natural de 2 x 2 elevado a tempo.
E tomando como aplicação o crescimento de uma determinada população é
sempre proporcional a própria população ou seja ela pode ser descrita como uma
função exponencial e o outro exemplo é dinheiro dinheiro que você investe o que
você vai receber proporcional ao dinheiro que você realmente investiu então
também um outro exemplo de aplicação de função exponencial
Isso dá um significado tremendo para o logaritmo natural, confesso que já
tinha ouvido várias e várias vezes falar que o logaritmo na base é chamado de
logaritmo natural mas nunca tinha me perguntado porque disso e agora vejo porque
eu que torna mais natural possível a conta me descreve um facilidade os fenômenos
quando são colocados nessa base é porque como a derivada de e elevado a x é o
próprio elevado a x se torna o mais natural possível
Vídeo 6 (What's so special about Euler's number e?)

Esse vídeo vamos falar de derivação implícita então considerar por exemplo
um círculo centrado na origem de raio 5 então se pegarmos o ponto p=(3,4) que é
um ponto que pertence essa referência já que 3 ao quadrado + 4 ao quadrado = 5
ao quadrado então podemos traçar uma reta tangente a circunferência que passa
por esse ponto.
Na derivada implícita nós precisamos de que o conjunto de todos os pontos
satisfaça aquela propriedade, ou seja, nós queremos o conjunto de todos os pontos
que satisfaçam essa propriedade nas variáveis X e Y.
Então a derivada de uma função, por exemplo 𝑥² + 𝑦² = 5 seria
2𝑥. 𝑑𝑥 + 2𝑦. 𝑑𝑦 = 0, olhando assim parece não fazer muito sentido, mas se
𝑑𝑦 −𝑦
organizarmos temos a função 𝑑𝑥
= 𝑥
.
Podemos batizar ou renomear o termo x ao quadrado mais y ao quadrado
como s, ou seja essa é uma função de x e y que toma cada ponto (x, y) no plano e
associa a um número real então se pegarmos um ponto dentro desse círculo aí ele
vai ser menor que 25 e se tomarmos um ponto exterior ele vai ser maior do que 25
porque essa função é 𝑥² + 𝑦² = 5.
Não temos nada em especial da função 𝑥² + 𝑦² = 5 ela poderia ter sido uma
outra função como por exemplo seno de X vezes Y elevado a 2 = x que corresponde
a muitas curvas em forma da letra u
Então usando a regra do produto nós temos que seria a esquerda vezes a
derivada da direita mas a direita vezes a derivada da esquerda o que resultaria em
seno de x 2 Y D Y mais y ao quadrado vezes o cosseno de x DX Que é igual a
derivada de x ou seja que é igual a de x
Então se considerarmos a função agora por exemplo Y = logaritmo natural de
x é nós podemos escrever essa função como é elevado a y = x e portanto a sua
derivada seria e elevado a Y D Y = d x Organizando essa função temos que de y
sobre de x = 1 sobre e elevado a y Mas como 1 sobre e elevado a y = 1 sobre X
Portanto a derivada de l n de x = 1 sobre X Só nesse vídeo nós vimos que
pequenas informações podem definir a função e que Essas funções dependem um
do outro sejam x Depende de y em função de mais de uma variável

Video 7 (Implicit differentiation, what's going on here?)

E nesse vídeo vamos iniciar a ideia de limite e vamos fazer isso se


concentrando na definição de derivada Então lembrando a definição de derivada
então essa definição significa que para valores muito próximos de x é quando ele se
aproxima de zero
Inscrevendo lá diferença entre entrada Inicial mais de x menos a entrada
Inicial tudo isso dividido DX mas podemos escrever isso como o limite dessa
entrada Inicial menos Inicial + 2x menos a entrada Inicial sobre x quando X tende a
𝑓(2+𝑑𝑥)−𝑓(2)
0 que tem essa nomenclatura lim 𝑑𝑥
𝑑𝑥 → 0

Mas geralmente nós não usamos o de X para indicar a variação de X usamos


uma outra letra como uma letra por exemplo h então nós poderíamos escrever a
seguinte expressão
𝑑𝑓 𝑓(2+ℎ)−𝑓(2)
𝑑𝑥
= lim ℎ
ℎ→0

Se considerarmos por exemplo a função 2 + H elevado ao cubo menos 2 ao


cubo sobre h Nem o gráfico é uma parábola porém se pensarmos o que acontece
quando H se aproxima de zero mas teremos uma indefinição teremos zero sobre
zero mas o que que isso significa.
Temos que a função no ponto x = 0 não está definida mas todo seu entorno
está muito bem definido então como nós procuramos valores próximos de quando X
tende a 0 a função está definida e não temos nenhum problema com a derivada pois
não queremos o valor no ponto e sim valores próximos a esse ponto
Considerando esse ponto onde não está definida a derivada considere
Epsylon não a distância no eixo Y em relação a esse ponto e delta uma distância no
eixo X. considerando essa distância infinitamente pequena vamos analisar a
situação nas proximidades desse ponto com esse segmento de distância delta e
Epsylon.
vamos tomar um exemplo em que o limite não ocorra ou seja queremos
limites diferentes quando se aproximamos desse conto a faixa de saída é muito
grande lá não tem um valor de saída limitante para para nós obtemos
Considerando agora o limite do seno de pi vezes x sobre x ao quadrado
𝑠𝑒𝑛(𝝅𝑥)
menos 1 quando X tende a 1 lim 2 também encontramos um problema
𝑥→0 𝑥 −1

quando x = 1 então quando X = - 1 pois a função não está definida nesses pontos
Não se deve fazer um pequeno empurrão deixe para longe o valor do seno
de pi x ele é rebaixado seja diminuído e esse valor diminuída é justamente a
derivada do seno de pi vezes x ,utilizando a regra da cadeia temos que essa
derivada é exatamente o cosseno de pi x vezes pi vezes 𝑑𝑥 como o valor inicial é 1
podemos trocar esse valor ali então ficaríamos com o cosseno de Pi vezes 1 vezes
pi vezes de X o que dá o cosseno de pi vezes pip x 𝑑𝑥. Como cosseno de pi é - 1
podemos escrever esse a -1 x pi, ou seja é menos pi vezes 𝑑𝑥.
De maneira análoga podemos pegar a derivada de x ao quadrado menos 1 o
que é 2xdx E como estamos tomando o valor de x = 1 ficaremos simplesmente com
dois vezes 𝑑𝑥. Com isso calcular o valor do limite de seno de pi x sobre x ao
quadrado menos 1 quando X tende a 1 esse limite é menos de x / 2 DX se
aproxima de zero mas não é 0 podemos cancelar o de X ficando simplesmente com
menos pi sobre 2
Considerando quaisquer duas funções f e g por exemplo é isso significa que
todas eles basicamente se parecem com uma linha quando você se aproxima
suficientemente desse valor onde não está definida a função no ponto
De uma maneira geral mesmo que não podemos calcular a função no ponto
podemos tomar valores bem próximos como pequeno empurrão e essa esse limite
vai ser justamente a razão entre os derivados da primeira função e o da segunda
porque os valores de x vão se anular a medida que se aproxima ações se tornam
mais precisas, ou seja, quanto menor os valores mais próximos que se aproxima do
valor da função naquele.
De um modo geral quando nos deparamos com problemas que dá uma
determinação de zero sobre zero nas derivadas basta pegar derivada da função de
cima dividido pela derivada da função de baixo no ponto e esse artifício é conhecido
como a regra de L'hospital. Interessante é que a regra não foi realmente
descoberta, mas como o hospital era rico ele comprou a regra e batizou com seu
nome.

Vídeo 8 (Limits and the definition of derivatives)

Nesse vídeo a ideia principal é focar e a integral é inversa da derivada e


vice-versa então considerando o mesmo exemplo do carro do capítulo 2 que foi
sobre introdução a derivada temos a seguinte situação
Vamos observar a velocidade em cada segundo se analisarmos por exemplo
8 segundos e talvez a gente tenha descoberto uma boa função para modelar a
velocidade na função do tempo lembrando que inicialmente nós tinhamos a
distância e queremos achar velocidade e agora nosso papel inverso nós temos a
velocidade queremos calcular a distância percorrida. Como nós poderíamos
escrever a função 𝑣(𝑡) significa a velocidade como t que multiplica 8 - t e como
considerando os intervalos de 8 segundos mas teriam de ter vezes essa variação de
tempo aí
Se por exemplo o carro tivesse uma velocidade constante ao longo de todo o
trajeto seja sempre a mesma coisa seria fácil calcular, se considerarmos que anda
10 m por segundo ao longo de oito segundos nós teríamos que a velocidade de 10
m por segundo bem simples, mas como já vimos anteriormente nos outros vídeos
ele começa do zero vai aumentando chega no seu ponto máximo e depois vai
reduzindo até parar.
Então a ideia é considerar essa área como vários retângulos e calcular todos
esses intervalos porque daí bastaria depois tomar todos esses intervalos ou melhor
todas essas áreas Então se pegarmos intervalos de comprimento dt muito pequenos
,ou seja, cada vez menores essas áreas vão se aproximando de retângulos que a
figura toda parece uma área toda composta por retângulos justapostos de lado
praticamente desprezível. Então considerando esses retângulos veja que teremos
exatamente até a metade ou melhor até o ponto mais alto da nossa área
mensagens caso e a ficar faltando um pedaço por baixo dessa curva mas esse
pequeno pedaço dos retângulos vão ser compensados do lado direito então quando
somarmos todos esses retângulos a falta que acontece nos retângulos do lado
esquerdo será compensada pela pelos retângulos do lado direito preenchendo
completamente a área da figura.
Um fato interessante é porque geralmente não usamos a letra Sigma para
representar essa soma que esse valor aí representa o que quer que essa soma se
aproxime do ponto e não exatamente qual é a soma mas o valor de bem próximo da
soma.

Isso representa representa a aproximação da função quando ela entra pelo


eixo X Isso é o que nós chamamos de integral ou seja nós tomamos todas essas
essa figura está dividida em vários retângulos pequenininhos e ela torna essa área
total ou seja ela integra todas essas áreas de retângulos formando uma área da
curva inteira e isso é a definição de integral.
Então para qualquer aumento de dtr nós teremos um aumento na área
quanto menor o aumento em de ser menor aumentada quanto maior o aumento dt
maior aumento da área. E a derivada de qualquer função da da área sob o gráfico é
igual a função do próprio gráfico.
Então precisamos descobrir a integral seja antes derivada e é mais fácil a
gente perceber se pegarmos a função de ter que era ter multiplica 8 - ter e escrever
lá como 8 t - t ao quadrado.Vem pela regra da soma das derivadas mas podemos
separar er em duas partes a parte que é 8 t e a outra que é menos te ao quadrado.
Então analisando a função 8t eu quero uma função que tenha como derivada
8t que função seria essa seria a função quatro teu quadrado porque a derivada de te
2
ao quadrado é 𝑡 . 4 daria justamente 8t que procuramos e a função que daria como
3
2 −𝑡
derivada − 𝑡 é a função 3
.
Só que nós poderíamos ter um problema porque se somássemos qualquer
constante a parte que se deseja integrar a sua derivada é zero então nós
poderíamos ter acréscimos na função ou decréscimo.
Um problema seria se de repente quiséssemos o intervalo que não
começasse no início do movimento do carro e não terminasse no final então com
essa ideia nós podemos calcular qualquer intervalo para nós que nos interessa ou
seja nós temos que integral é essa antiderivada avaliado no limite superior do
intervalo menos o seu valor limite inferior Isso é conhecido como Teorema
Fundamental do Cálculo
Então podemos concluir nsse vídeo é que nós podemos deduzir a derivada
da função da área deve ser igual a altura do gráfico e coisa que nós podemos nos
perguntar é qual a função de vez de ter com que tem a sua antiderivada. E como
sabemos tem infinitas porque nós podemos sempre acrescentar uma constante nas
derivadas.
Último Ponto é ter a ideia de calcular áreas negativas, ou seja quando a
curva está com y negativo
Bem, voltando ao nosso problema prático do carro seria como se algum
momento nós precisássemos andar para trás ou seja usar a marcha ré então se nós
quiséssemos achar a área total percorrida pelo carro nós teríamos que descontar
essa área negativa que foi andada. Então quando encontramos uma área negativa
significa que nesse caso aqui nós temos um movimento contrário, em geral quando
temos uma área negativa significa que o movimento ele teve um no movimento a
função teve algum comportamento contrário do que ele estava tendo até aquele
momento.
Então, de tudo que vimos até agora, fizemos um passeio pela definição de
derivada assunto importante como que ela funciona, qual é o intuito utilizamos a sua
representação algébrica e geométrica. Vimos os tipos de composição de funções
elas podem ser composta por soma de um produto ou por uma composição seja
uma dentro da outra de uns as derivadas que são implícitas passeamos pela
definição de limite e concluímos com integral que a sua anti derivada.
Já a sequência de vídeos partiu de ideias bem simples para explicar
conceitos bem difíceis da matemática e mostrou como se livrar de grandes
problemas usando ideias simples porém geniais, então isso mostra como na
matemática cada detalhe faz muita diferença.

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