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Al-Shabaab gabam-se política

Momade
alerta para as

de mais um homicídio
armadilhas do
partido Frelimo
pág 3

Os integrantes dos chama-

dos Al-Shabaab activos em negócios
Moçambique, que se presu-
me serem terroristas asso-
Moçambique
ciados à rede internacional no top 40 entre
do chamado Estado Islâmico,
vangloriam-se de terem...
os países mais
pag 2 corruptos
pág 4
Jamais se
considere
informado se
apenas
opinião
leu manchetes. Há um afugareiro
Cultive o hábito
de leitura na política
e seja pessoa - Júnior Rafael
informada! Paulo Cuinica pág 6

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política, sociedade & negócios
Al-Shabaab gabam-se de mais um homicídio
Mucojo está nas mãos dos terroristas desde domingo [21 de Janeiro], mas a população continua
no mesmo espaço. Eles disseram à população para não se preocupar, pois só querem confrontar
os militares
Os integrantes dos chama-
dos Al-Shabaab activos em
Moçambique, que se presu-
me serem terroristas asso-
ciados à rede internacional
do chamado Estado Islâmico,
vangloriam-se de terem as-
sassinado mais um moçam-
bicano em Cabo Delgado,
Norte do país, esta semana.
Numa das mensagens inse-
ridas num dos sites de pro-
paganda que usam habitu-
almente referem que, “pela
graça de Deus Todo-Pode-
roso, os soldados do califa-
do capturaram anteontem
[domingo] um cristão infiel
na aldeia de Ambagua, na
região de Pemba, em Cabo
Delgado, e abateram-no a
tiro. Louvado seja Deus”.
Este episódio insere-se no
âmbito daquilo que este gru-
po apelida de “viagem de
pregação” que estão a reali-
zar no Norte de Moçambique,
onde se multiplicam notícias
de contactos entre insurgen-
tes e a população nas últimas
semanas.
A informação foi divulgada
pelos canais de propaganda
do grupo, que acusa ainda
o Exército moçambicano de
“massacres contra muçul-
manos” na província de Cabo
Delgado, no Norte de Mo-
çambique (Redactor N 6743,
págs. 1 e 2).
Há indicações dando conta
de que a região de Mucojo
está, desde 21 deste Janeiro,
sob controlo daqueles ter-
roristas que também se inti-
tulam de Mujahideen (Movi-
mento do Jovem Guerreiro).
“Mucojo está nas mãos dos
terroristas desde domingo
[21 de Janeiro], mas a po-
pulação continua no mes-
mo espaço. Eles disseram
às pessoas para não se pre-
ocuparem, pois só querem
confrontar os militares”,
relato de um residente des-
ta localidade, que falou sob
anonimato.
O posto administrativo de
Mucojo, no distrito de Maco-
mia, dista a 40 quilómetros
da sede distrital e desem-
penha um papel importante
na região, por ser ponto de
saída do pescado, tendo sido
palco de diversos confrontos
com os militares nas últimas
semanas.
Já no passado sábado, pelo
menos uma pessoa morreu
após ser decapitada na co-
munidade de Pulo, no distri-
to de Metuge, pelos grupos
Já no passado
sábado, pelo
menos uma pessoa
morreu decapitada
na comunidade de
Pulo, no distrito de
Metuge, pelos
grupos terroristas
que actuam na
província de Cabo
Delgado
2
terroristas que actuam na
província de Cabo Delgado,
de acordo com outro infor-
mante.
“Isso aconteceu durante a
noite, os terroristas inter-
pelaram a vítima na sua
‘machamba’ [campo agríco-
la] e depois decapitaram-
-na”, declarou um vizinho
da vítima.
Após notar a presença dos
rebeldes, algumas pessoas
decidiram abandonar a área,
tendo-se refugiado na sede
distrital de Metuge.
“A minha família e eu saí-
mos da ‘machamba’, a situ-
ação não está boa”, afirmou
uma residente local, mãe de
sete filhos.
O novo óbito e a “movimen-
tação de terroristas” na re-
gião foram também confir-
mados pelo administrador
distrital de Metuge, Salésio
Manuel Paulo.
A incursão de rebeldes em
Metuge, a menos de 40 qui-
lómetros da capital da pro-
víncia, Pemba, gerou algu-
ma agitação no distrito, que
acolhe o principal centro de
acolhimento de deslocados
devido aos ataques rebeldes
em Cabo Delgado.
O Presidente moçambicano,
Filipe Jacinto Nyusi, visitou
na sexta-feira uma posição
da Unidade de Intervenção
Rápida no distrito de Me-
tuge, reconhecendo que os
terroristas tentam agora
“outras formas de desesta-
bilização” (Idem).
No mesmo dia, um grupo de
quase 50 terroristas foi vis-
to pelas populações a atra-
vessar a estrada Nacional 1,
entre as aldeias Nanlia e Im-
priri, no distrito de Metuge,
disse um líder comunitário,
com fontes locais a suspeita-
rem que o grupo se dirigia à
vizinha província de Nampu-
la, alegadamente para recru-
tar novos membros.
A movimentação dos grupos
terroristas nos últimos dias
também foi observada no
distrito de Quissanga, per-
to dos campos de produção
agrícola junto ao distrito de
Metuge, criando pânico e
levando as populações de
Nampipi a abandonarem as
actividades.
Líderes locais e populares
admitem que a movimen-
tação dos terroristas esteja
ligada à perseguição impos-
ta pelas Forças de Defesa e
Segurança nos distritos de
Macomia, Quissanga e Mui-
dumbe.
A província de Cabo Delgado
enfrenta há seis anos uma
insurgência armada com al-
guns ataques reivindicados
pelo grupo extremista Es-
tado Islâmico, que levou a
uma resposta militar desde
Julho de 2021, com o apoio
do Ruanda e da Comunida-
de para o Desenvolvimento
da África Austral, libertando
distritos junto aos projectos
de gás natural.
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política & sociedade

Momade alerta para as Oficialmente, o principal

partido da oposição venceu
em apenas três das 65 au-
testados pela oposição, que
os considera fraudulentos, e
várias organizações de ob-

armadilhas do partido Frelimo tarquias do país nas eleições

de 11 de Outubro, tendo a
Frelimo vencido em 61 e
o Movimento Democrático
de Moçambique (MDM) em
uma.
Os resultados do escrutínio
têm sido fortemente con-
servadores eleitorais assi-
nalaram irregularidades na
votação.
Todos os 65 autarcas eleitos
vão tomar posse em 7 de Fe-
vereiro (Redactor Nº 6745,
pág. 3).
redACTOR

O presidente da Resistên- Nacional Moçambicana (Re-

cia Nacional Moçambicana
(Renamo), Ossufo Momade,
alertou aos autarcas do prin-
cipal partido da oposição
para o “caos” a ser criado
pelo Governo da Frelimo nos
territórios que vão ser ad-
ministrados pela oposição.
“Preparámos os nossos au-
tarcas a contar com as ad-
versidades sociais e políti-
cas, muitas vezes impostas
pelo regime, que tem em-
baraçado e gerado caos na
administração autárquica
nos municípios ganhos pe-
los partidos da oposição”,
disse Momade, numa men-
sagem que divulgou na sua
página da rede social Face-
book, após um encontro com
os autarcas da Resistência
Encorajamos,
na ocasião,
os autarcas eleitos
a seguirem firmes e
confiantes os nossos
manifestos, com o
fim último de servir
os munícipes
em uma governação
participativa,
coerente, honesta
e inovadora
namo), eleitos nas eleições
autárquicas de 11 de Outu-
bro.
O líder do principal partido
da oposição afirmou que os
autarcas que pertencem à
organização devem empen-
har-se na transformação das
cidades moçambicanas em
centros urbanos do futuro,
que proporcionem uma vida
de qualidade aos seus ci-
dadãos.
“Encorajamos, na oc-
asião, os autarcas eleitos a
seguirem firmes e confiant-
es nos nossos manifestos,
com o fim último de servir
os munícipes em uma gov-
ernação participativa, coer-
ente, honesta e inovadora”,
declarou Ossufo Momade.
No encontro, o presidente
da Renamo e os novos di-
rigentes municipais do
partido debateram ainda a
organização das vereações
e pelouros, o reforço das
actividades e trabalho con-
junto.
A Renamo acusou várias
vezes o Governo do partido
Frente de Libertação de
Moçambique (Frelimo) de
impedir que o poder central
transfira verbas às autar-
quias da oposição, prefer- Av. Filipe Samuel Magaia, nº 582, 2º andar – 4. Contacto
indo destinar recursos aos Cel: 829380506 – 828277750
06.30 – 18.00
territórios geridos pelos au-
tarcas do partido no poder.

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negócios & sociedADE
Moçambique no top 40 entre
os países mais corruptos
Moçambique desceu cin-
co lugares e é o 35.º Esta-
do mais corrupto entre os
49 países considerados da
África subsaariana, segundo
um relatório divulgado esta
segunda-feira pela organi-
zação não-governamental
Transparência Internacional.
A edição deste ano do Índice
de Percepção da Corrupção
(CPI, na sigla em inglês), sa-
lienta que Moçambique pas-
sou para o 147.º lugar, entre
180, no Índice de Percepção
da Corrupção, alcançando
25 pontos numa escala de
zero aos 100.
A tendência de Moçambi-
A tendência
de Moçambique
nos últimos cinco
anos traduziu-se na
perda de um ponto
e considerando os
últimos 11 anos
perdeu seis
JÁ DISPONÍVEL
R
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FREE
JANEIRO - FEVEREIRO 2024
Sinónimo de turismo em Moçambique
P
que nos últimos cinco anos
traduziu-se na perda de um
THE KAAP UMA NOVA MANEIRA
DE FAZER CINEMA EM
ponto e considerando os úl- VALLEY MOÇAMBIQUE
timos 11 anos perdeu seis.
O CPI foi criado pela Trans- FIKANI PELA NONA MARKETING
parência Internacional em VEZ EM MAPUTO
1995 e é, desde então, uma
VUM A, MWELA E LIL INGA:
referência na análise do LEVANTEMO
fenómeno da corrupção, a
partir da percepção de es-
pecialistas e executivos de OS TRÊS “CARRASCOS” DO LAGO
negócios sobre os níveis de
corrupção no sector público.
Trata-se de um índice com-
posto, ou seja, resulta da
Caso esteja interessado em receber, não hesite.
combinação de fontes de Formalize o pedido através do prestigio@tvcabo.
análise de corrupção de- co.mz, indicando seu nome.
senvolvidas por outras or- É GRÁTIS
ganizações independentes,
e classifica de zero (percep-
cionado como muito cor-
rupto) a 100 pontos (muito
Ficha técnica
transparente) 180 países e Primeiro jornal ilustrado transmitido por FAX e E-mail, de 2ª a 6ª-
territórios.
Em 2012, a organização re-
-feira. Propriedade da SOJORNAL Sociedade Jornalística,
Rua das Dálias, N° 49, 2° Andar, Flat Seis, Maputo Moçambique - C.P.
viu a metodologia usada 1756 Website: www.redactormz.com E-Mail: correiodamanha@tv-
para construir o índice, de cabo.co.mz /redaccao@redactormz.com / editor@redactormz.com
Móvel: 82/84/873085360/841404040
forma a permitir a compara-
ção das pontuações de um
Os artigos de opinião inseridos nesta edição são da inteira respon-
ano para o seguinte.
sabilidade dos respectivos autores e não reflectem necessaria-
mente o ponto de vista nem a linha editorial deste jornal.
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economia, SOCIEDADE & negócios
EUA prevê 19,5 milhões de
euros de investimentos
Isobel Coleman
Os Estados Unidos da Amé-
rica (EUA) anunciaram que
prevêem mobilizar 21 mi-
lhões de dólares norte-ame-
ricanos de investimento
privado para os sectores da
água e saneamento em Mo-
çambique.
De acordo com informação
da Agência dos Estados Uni-
dos para o Desenvolvimento
Internacional (USAID, na si-
gla em inglês), responsável
por distribuir a ajuda exter-
na do Governo norte-ameri-
cano, Moçambique integra
o programa quinquenal de
País de Alta Prioridade, lan-
çado na segunda-feira como
parte da Estratégia Global
para a Água.
“Os investimentos da USAID
no sector de água e sane-
amento em Moçambique
proporcionarão acesso a
serviços de água e sanea-
mento básico a pelo me-
nos 325.000 pessoas e a
90 escolas e hospitais. É
importante ressaltar que
os investimentos da USAID
fortalecerão as instituições
moçambicanas no acesso à
água e ao saneamento”, re-
fere aquela agência.
Este programa governamen-
tal foi lançado durante a
visita que a administradora-
-adjunta da USAID, Isobel
Coleman, está a realizar a
Moçambique e que termina
hoje.
“Em última análise, os in-
vestimentos da USAID visam
mobilizar financiamento
adicional do sector privado
de até 21 milhões de dólares
para os sectores de água, sa-
neamento e higiene”, acres-
centa a agência.
5
Os investimentos
da USAID no sector de
água e saneamento
em Moçambique
proporcionarão
acesso a serviços
de água e
saneamento básico
a pelo menos 325.000
pessoas e a
90 escolas e
hospitais. É
importante
ressaltar que os
investimentos da
USAID fortalecerão
as instituições
moçambicanas
no acesso à água
e saneamento
A USAID sublinha igualmente
que as necessidades de segu-
rança no acesso à água, sane-
amento e higiene em Moçam-
bique “são significativas” e
que só em 2022 estimou-se
que apenas 63% dos moçam-
bicanos tinham acesso a ser-
viços básicos de água.
Gosta do nosso jornal?
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“O sector do saneamento
é ainda mais desafiador,
apenas 38% da população
tinham acesso a instalações
de saneamento básico.
Nos próximos cinco anos,
a USAID trabalhará com o
Governo de Moçambique
para expandir o acesso a
serviços e produtos de água
e saneamento, e fortalecer
a capacidade institucional
nacional e local para gerir
os recursos hídricos de uma
forma resiliente e susten-
tável”, acrescenta a infor-
mação da agência norte-
-americana.
A USAID defende igual-
mente que esta estratégia
“assinala uma nova era de
colaboração e progresso” e
que o apoio à água, ao sane-
amento e à higiene é a com-
ponente crítica da assistên-
cia “mais ampla do governo
dos EUA em Moçambique”.
“O Governo dos EUA for-
nece mais de USD 812 mi-
lhões em assistência anual
para melhorar a qualidade
dos cuidados de saúde e da
educação em Moçambique
e para promover a prosperi-
dade e estabilidade econó-
mica”, conclui.
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do lado da evidência
Há um afugareiro
na política
A situação política do país
desafia-nos a pensar profun-
damente de onde viemos e
por que as coisas estão as-
sim? Uma frase como esta
começando por uma per-
gunta reforça ainda mais o
pensamento lógico de cada
cidadão. Os cidadãos são
chamados a reflexões para
o seu bem. Os cidadãos são
convocados à luta ideológi-
ca e estabelecimento de um
novo modelo de vivência.
Somos nós que decidimos e
seremos sempre nós! Acre-
dite quem acreditar e dis-
corde quem assim achar que
pode.
Houve tempo em que as
pessoas pensavam com o
estômago. Houve tempo em
que as pessoas pensavam
com cotovelo. Houve tempo
em que as pessoas abando-
navam os seus diplomas e
priorizavam a covardia e a
aprovação de outrem. Hou-
Políticos sem
foco têm as suas
marcas: perseguem
os fazedores de
opiniões, combatem
o desenvolvimento
com acções
desumanas como
as matanças,
intimidações,
sequestros,
narcotráfico,
instituem um
governo absoluto,
pois não querem
vencer com
os outros
opinião
ve tempo em que as pessoas
não se incomodavam com
o nepotismo, a corrupção,
o clientelismo, etc. Agora,
mais do que preocupação,
o assunto virou missão. E
a missão deve ser exercida
com responsabilidade, dedi-
cação, afinco, alegria, vonta-
de e, sobretudo, com foco.
Quando pensamos na políti-
ca, vemos apenas a Frelimo,
Renamo e MDM e seus res-
pectivos líderes. Nunca nos
colocamos no meio deles
para salvaguardar os inte-
resses do país e do povo. Se
outrora a missão era libertar
o Homem e a terra, agora a
missão é libertar o país e o
povo. Ou seja, a libertação
do Homem ainda continua.
Porque este Homem, embo-
ra pensa que vive, não tem
vida nem saúde e é preciso
libertá-lo chamando-o à ra-
zão.
A política chama-nos. A par-
ticipação é um dever de to-
dos. Há quem se afasta dela
se eximindo das suas res-
ponsabilidades. Isso é um
erro. Devemos todos fazer
parte da política e recuse-
mos a participação no par-
tidarismo político. Os polí-
ticos tomam decisões que
impactam directamente as
nossas vidas, como não par-
ticipar assim?
Antes, a política era marca-
da por diversas vozes, po-
rém, agora foi esquartejada
por um grupo de indivíduos
não bem identificados, que
buscam aqueles lugares
não para melhorar a vida do
povo, mas para fazer da po-
lítica um jogo de enriqueci-
mento. Fazer da política um
covil de bandidos. Fazer da
política um quarto do motel
onde levam as suas prosti- novo regime, instituir novas
tutas para dividirem os seus modalidades de eleição, var-
ganhos ilícitos. rer os malfeitores, emperrar
Políticos sem foco têm as
suas marcas: perseguem os
as suas portas para que pa-
guem o que causaram ao
fazedores de opiniões, com-
batem o desenvolvimen-
povo.
Moçambique ainda tem con-
to com acções desumanas dições para superar os seus
como as matanças, desafios e passar por cima
intimidações, sequestros, de tudo que por muito tem-
narcotráfico, instituem um po foi alienado. Há ainda es-
governo absoluto, pois perança no fundo do túnel.
não querem vencer com os Há uma criança ainda cho-
outros, por isso, o processo rando no fundo e ela precisa
eleitoral que deveria ser a de ser alimentada. Quem a
expressão máxima da voz do alimentará? Todos os cida-
cidadão transforma-se em dãos com visões positivas
algo privado e aquele que para este país.
devia decidir é morto e tra- Agora, mais do que nunca,
tado como nada. deixemos as mentes milita-
Há um afugareiro na política. rizadas e votemos em pro-
Cabe a nós cidadãos do bem gramas, visões e comprome-
remover esse afugareiro, timentos.
ditar as regras, estabelecer JÚNIOR RAFAEL OPUHA KHONLEKELA
frase
A fraqueza absoluta é a espécie de ilusão permitida
pela simulação do controlo de não agir
- Ana Hatherly, artista
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