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COMUNIDADES

TRADICIONAIS
GEOGRAFIA – CTPM- JF
E⭲ga⭲a-sc q"cm pc⭲sa q"c os po:os tíadicio⭲ais do
Bíasil são apc⭲as os dc ct⭲ia i⭲dígc⭲a.
Scg"⭲do o Mi⭲istéíio do Kcsc⭲:ol:imc⭲to Social,
at"almc⭲tc Mi⭲istéíio do Kcsc⭲:ol:imc⭲to c Assistê⭲cia
Social, Iamília c Combatc à Iomc, a classiricação sc
ícrcíc a gí"pos q"c poss"cm as "píópíias roímas dc
oíga⭲ização social, q"c oc"pam c "sam tcííitóíios c
ícc"ísos ⭲at"íais como co⭲dição paía s"a ícpíod"ção
c"lt"íal, social, ícligiosa, a⭲ccstíal c cco⭲ômica,
"tiliza⭲do co⭲kccimc⭲tos, i⭲o:açõcs c píáticas gcíados e
tíansmitidos pela tíadição”.
A pasta clc⭲ca as scg"i⭲tcs com"⭲idadcs bíasilciías
como PCľs: i⭲dígc⭲as, q"ilombolas, com"⭲idadcs
tíadicio⭲ais dc matíiz aríica⭲a o" dc tcííciío, os
cxtíati:istas, os íibciíi⭲kos, os caboclos, os pcscadoícs
aítcsa⭲ais c os pomcía⭲os.
Aít. «º Kccícto 6.040 / 2007
No Brasil, esse público passou a
integrar a agenda do governo federal
em 2007, por meio do Decreto 6040,
que instituiu a Política Nacional de
Desenvolvimento Sustentável dos
Povos e Comunidades Tradicionais
(PNPCT).
IMPORTANTE:

Qualquer atuação de órgãos governamentais e mesmo do judiciário junto à estes


povos e comunidades deve sempre resguardar a garantia do acesso ao território e
aos recursos tradicionalmente utilizados por esses povos e comunidades para a sua
reprodução social, cultural, econômica, ancestral e religiosa.Isso pressupõe que
qualquer atuação junto a esses povos e comunidades deve se dar de forma
intersetorial (envolvendo as diversas ações e programas governamentais e não
governamentais), participativa (com o envolvimento direto de seus representantes no
planejamento, execução e avaliação) e adaptada às suas respectivas realidades.
Afinal, tais realidades não são compartimentadas, não sendo possível separar ou
dissociar aspectos econômicos, jurídicos, produtivos, religiosos, culturais, morais,
entre outros (MINAS GERAIS, 2014, p. 18).
Entre os povos e
comunidades tradicionais
do Brasil estão:
COMUNIDADES
INDÍGENAS
Quilombolas
Seringueiros
Castanheiros
Quebradeiras
de coco de
babaçu
Fundo de pasto
Pescadores
artesanais
Marisqueiras
Ribeirinhos
Sertanejos
Campeiros
Segundo dados do Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), os
povos das Comunidades Tradicionais
constituem aproximadamente 5 milhões de
brasileiros e ocupam ¼ do território nacional.
Por seus processos históricos e condições específicas de
pobreza e desigualdade, acabaram vivendo em
isolamento geográfico e /ou cultural, tendo pouco acesso
às políticas públicas de cunho universal, o que lhes
colocou em situação de maior vulnerabilidade
socioeconômica, além de serem alvos de discriminação
racial, étnica e religiosa.
Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e
Comunidades Tradicionais (PNPCT) tem por objetivo reconhecer
formalmente a existência e as especificidades desses segmentos
populacionais, garantindo os seus direitos territoriais,
socioeconômicos, ambientais e culturais, sempre respeitando e
valorizando suas identidades e instituições.
VULNERABILIDADE E RISCO SOCIAL

A vulnerabilidade e o risco podem estar relacionados – por vezes de


forma concomitante – à violência dos conflitos fundiários, vivência
de discriminação étnica em seus municípios, ausência de serviços e
políticas públicas em seus territórios, fraca ou nula capacidade de
produção da vida material de forma autônoma e de acordo com
seus modos de vida (MDS, 2016, p. 43).

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