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Química Verde

Alunos (a): Allanys, Geovana, Miguel e Nathalia

Docente: David Monteiro


Princípios da Química Verde

PRODUTOS
CATÁLISE
DEGRADÁVEIS
O uso de catalisadores (tão Os produtos químicos
seletivos quanto possível) precisam ser projetados
deve ser escolhido em para a biocompatibilidade.
substituição aos reagentes Após sua utilização não
estequiométricos. deve permanecer no
ambiente, degradando-se
em produtos inócuos.
9. CATÁLISE
A definição de catalisador deve-se a Ostwald (1895):

“um catalisador acelera uma reação química sem afetar a


posição de equilíbrio”.

Os catalisadores são, desta forma, substâncias capazes de


direcionar e acelerar reações termodinamicamente possíveis
(embora sem alterar o seu equilíbrio termodinâmico),
mantendo-se inalterados no final da reação.
CLASSIFICAÇÃO DOS
CATALISADORES

CATALISADORES CATALISADORES
HOMOGÊNEOS HETEROGÊNEOS
Reagentes e catalisadores na Reagentes e catalisadores em
mesma fase fases diferentes
Quanto á natureza do catalisador...

01 03
CATÁLISE ÁCIDO-BASE ORGANOCATÁLISE
Catalisadores são Compostos são orgânicos
compostos ácidos ou (sem metais)
básicos.

02
CATÁLISE METÁLICA
04
BIOCATÁLISE
Catalisadores são células,
Catalisadores são íons enzimas e outros
metálicos componentes biológicos
PRÊMIO NOBEL DE QUÍMICA 2021

PESQUISA
Desenvolveram uma nova maneira de
acelerar reações — a organocatálise
assimétrica, que utiliza pequenas moléculas
orgânicas. Essas estruturas são compostas
por átomos de carbono, somados a outros
grupos químicos que contêm geralmente:
CONSERVE ALL oxigênio, nitrogênio, enxofre ou fósforo
Mercury is the closest planet to
the Sun and the smallest one in
the Solar System—it’s only a bit PROCESSO “VERDE”
larger than the Moon
A presença apenas de elementos químicos
comuns nos organocatalisadores significa que
eles não são só baratos de se produzir, mas
também ecológicos e atóxicos
10. PRODUTOS
DEGRADAVÉIS
No desenho de um produto químico devemos
avaliar em que substâncias é que se
degrada. É possível colocar grupos funcionais
na estrutura de um produto químico
de modo a facilitar a sua degradação
Entendendo o princípio...
• Também chamado de produtos biodegradáveis, são definidos como o processo de
transformação química promovida pela ação de micro-organismos sob condições
adequadas de temperatura, luz, oxigênio e nutrientes.

• Para ser considerado biodegradável, um material/produto deve atender a norma


brasileira ABNT NBr 15448 de biodegradação e compostagem. Além disso, o material
deve comprovar suas propriedades por meio de testes em laboratórios certificados,
seguida das etapas da certificação biodegradável (compostável) para um plástico,
são elas:

1. Caracterização química do material;


2. Biodegradação;
3. Desintegração;
4. Exotocidade.
EXEMPLOS DE PRODUTOS
BIODEGRADAVÉIS

Esses produtos são normalmente de origem vegetal que se degradam na


presença de microrganismos, em situações adequadas de temperatura, luz, oxigênio
e nutrientes. Podem ser fabricados através de diversos componentes vegetais e
renováveis como amido, celulose e outros compostos, tendo como matéria-prima
bagaço de cana de açúcar, algodão, milho, mandioca, entre outros. Existe também o
uso de polímeros, materiais degradáveis usados para substituir o plástico, e podem
ser naturais ou sintéticos
A tecnologia dos produtos biodegradáveis está cada vez mais fazendo parte de
diferentes segmentos, e diversas áreas buscam ser mais sustentáveis, como a
construção civil, a indústria da moda, dos cosméticos, etc.
EXEMPLOS DE PRODUTOS
BIODEGRADAVÉIS

● Canudos de papel ● Cortiça


● Cápsulas de remédios ● Bioplástico
● Embalagens de Papel ● Micélio
● Tecidos ● Bambu
● Papel ● Resina de amido de batata
● Shampoos sólidos ● Produtos de limpeza
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS







● O que são produtos biodegradáveis. Tial. Disponível em:
<https://tial.com.br/o-que-sao-produtos-biodegradaveis/>. Acesso em 11 de fev de
2024.
● Franchetti, Sandra Mara Martins, and José Carlos Marconato. "Polímeros
biodegradáveis-uma solução parcial para diminuir a quantidade dos resíduos
plásticos." Química Nova 29 (2006): 811-816.

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