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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

VINICIUS INCERTI DE OLIVEIRA


ALEXANDRE CHAVES RESENDE
WANDERSON JOSÉ SANTIAGO DA SILVA

PLANO E ÂNGULOS DE USINAGEM

LAVRAS - MG
2023
VINICIUS INCERTI DE OLIVEIRA
ALEXANDRE CHAVES RESENDE
WANDERSON JOSÉ SANTIAGO DA SILVA

PLANO E ÂNGULOS DE USINAGEM

Trabalho apresentado na Universidade


Federal de Lavras, como exigência da
disciplina de Graduação em Engenharia
Mecânica, GNE 311 - Processos de
Fabricação I.

Profª: Drª. Joelma R. D. Pereira


Orientadora

LAVRAS - MG
2023
LISTA DE FIGURAS

Figura 2.1 – Superfícies, arestas e pontas de corte..................................................................................6


Figura 2.2 - Sistema efetivo de referência...............................................................................................7
Figura 2.3 - Ferramenta presa inclinada na máquina...............................................................................8
Figura 2.4 - Ferramenta fixada com sua ponta acima do centro de rotação............................................8
Figura 2.5 - Plano de corte e Plano de medida........................................................................................9
Figura 2.6 - Direção dos movimentos de corte e de avanço na furação..................................................10
Figura 2.7 - Movimentos de corte, avanço e efetivo no fresamento.......................................................10
Figura 2.8 - Ângulos de saída, de cunha e de folga da ferramenta..........................................................11
Figura 2.9 - Superfícies e ângulos da cunha de corte em chanframento.................................................12
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO………………………………………………………………………………………..5

1.1 Objetivo geral……………………………………………………………………………………..5

1.2 Objetivos Específicos……………………………………………………………………………..5

2 REFERENCIAL TEÓRICO………………………………………………………………………....6

2.1 Ângulos medidos no plano de referência………………………………………………………..9

2.2 Ângulos medidos no plano de corte…………………………………………………………….10

2.3 Ângulos de saída, de cunha e de folga da ferramenta………………………………………...10

2.4 Ângulos medidos no plano de medida da cunha cortante…………………………………….11

2.5 Ângulos medidos em planos diferentes do plano de medida da cunha cortante…………….12

3 METODOLOGIA……………………………………………………………………………………13

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS………………………………………………………………………..14

4.1 Consideração final do Vinicius………………………………………………………………….14

4.2 Consideração final do Alexandre……………………………………………………………….14

4.3 Consideração Final do Wanderson..............................................................................................14

5 CONCLUSÃO………………………………………………………………………………………..16

6 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO.................................................................................................17
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1 INTRODUÇÃO

A usinagem é um processo de fabricação que modifica a forma natural de uma peça


através da remoção de material. O material removido é conhecido como cavaco. Para a remoção
do material, vários conceitos devem ser conhecidos pelo operador, a fim de obter uma peça
final de qualidade e precisão atendendo aos parâmetros requisitados no projeto da mesma.
Este trabalho tem por objetivo explanar os conceitos de planos e ângulos de usinagem,
conceitos esses que estão relacionados com a ferramenta, peça e posição da máquina e também
como elas se comportam entre si, respeitando as normas e padrões de segurança.

1.1 Objetivo Geral

Neste trabalho o objetivo geral é investigar e analisar os planos e ângulos de usinagem


utilizados na indústria mecânica, com o intuito de compreender sua importância, aplicação e
impacto na qualidade e precisão das peças usinadas.

1.2 Objetivos Específicos

Sendo assim, o time tem como objetivos específicos realizar um levantamento


bibliográfico sobre os conceitos básicos de planos e ângulos de usinagem, incluindo
terminologia, definições e métodos de medição. Além disso, estudar os diferentes tipos de
ângulos de usinagem, identificando suas funções e influências nas operações de usinagem.
Para isto, o presente trabalho utilizará, para o processo de produção dele, os estudos
realizados por grandes autores, e artigos que dizem a respeito sobre ângulos e planos de
usinagem. Dessa forma será possível analisar os principais fatores que influenciam a
determinação dos ângulos de usinagem, tais como material da peça, tipo de ferramenta de corte
e características do processo de usinagem e as técnicas e ferramentas utilizadas para medir e
controlar os ângulos de usinagem, destacando os equipamentos de medição mais comuns e os
métodos de verificação de conformidade.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO

Os planos de usinagem referem-se às superfícies que vão ser trabalhadas durante os


respectivos processos de usinagem e podem ser definidos em relação a um sistema de
coordenadas padrão, ou até pelas características específicas da peça em questão. Para realizar a
determinação dos ângulos da cunha (na qual o cavaco se origina) é adotado um sistema de
referência, sendo ele baseado em três planos ortogonais, os quais passam pelo ponto de
referência da aresta cortante. Os três planos são: Plano de referência, Plano de corte e Plano de
medida.
Para determinar os ângulos da cunha cortante é necessário empregar um sistema de
referência, o qual é constituído por três planos ortogonais que passam pelo ponto de referência.

Figura 2.1 - Superfícies, arestas e pontas de corte

FONTE: FERRARESI, D. Fundamentos Da Usinagem Dos Metais. 2018.

De acordo com o autor Dino Ferraresi (2018, p. 22) “Para um estudo racional dos
ângulos da ferramenta e dos ângulos efetivos ou de trabalho, devem-se distinguir dois sistemas
de referência”. Dessa forma, são eles o Sistema de referência da ferramenta e o Sistema efetivo
de referência.
O sistema de referência da ferramenta tem aplicação na execução e reparo das
ferramentas. O sistema efetivo de referência tem significado na determinação das condições de
7

usinagem. Para o trabalho com as ferramentas, isto é, no emprego do sistema efetivo de


referência, as denominações são escritas com a palavra efetivo e os símbolos com o índice e que
significa efetivo. Já para a caracterização dos ângulos das ferramentas, as denominações levam
a palavra ferramenta (FERRARESI, 2018).
O plano efetivo de referência é um plano perpendicular à direção efetiva de corte,
passando pelo ponto de referência. Nos casos em que o ângulo da direção efetiva de corte for
desprezível, pode-se substituir este plano por um plano perpendicular à direção de corte
(FERRARESI, 2018).

Figura 2.2 - Sistema efetivo de referência

FONTE: FERRARESI, D. Fundamentos Da Usinagem Dos Metais. 2018.

Outrossim, de modo complementar, temos o plano de referência da ferramenta. Esse


plano é perpendicular à direção de corte e é escolhido de maneira que seja mais perpendicular
possível ao eixo da ferramenta ou até sua superfície. Cada plano de referência vai ser diferente,
dependendo do tipo de ferramenta a ser utilizado. Dessa forma, temos no torneamento um plano
de referência paralelo à superfície de apoio, mas no fresamento o plano de referência é dado
pelo eixo de rotação ou pelo ponto de referência (MACHADO, 2015).
É importante lembrar que há dois casos de torneamento em que o plano de referência da
ferramenta não é perpendicular à direção de corte (FERRARESI, 2018). Sendo assim, o autor
Dino Ferraresi (2018, p. 26) explica os dois casos: "a ferramenta é presa inclinada na máquina;
a ferramenta é fixada com sua ponta acima do centro de rotação da peça a usinar”. Como forma
de melhor entendimento, temos como exemplo as figuras 2.3 e 2.4.
8

Figura 2.3 - Ferramenta presa inclinada na máquina

FONTE: FERRARESI, D. Fundamentos Da Usinagem Dos Metais. 2018.

Figura 2.4 - Ferramenta fixada com sua ponta acima do centro de rotação

FONTE: FERRARESI, D. Fundamentos Da Usinagem Dos Metais. 2018.

Prosseguindo, temos o plano efetivo de corte e o plano de medida. O plano de corte


passa pela aresta de corte e é perpendicular ao plano efetivo de referência ou ao plano de
referência da ferramenta. Já o plano de medida é um plano perpendicular ao plano de corte e
perpendicular ao plano efetivo de referência ou plano de referência da ferramenta
(FERRARESI, 2018).
9

Figura 2.5 - Plano de corte e Plano de medida

UFSC, COPERVE. Técnico (UFSC)/Mecânica/2014. s/d.


Disponível em: <https://https://www.tecconcursos.com.br/questoes/798530>. Acesso em: 05 jun.
2023.

2.1 Ângulos medidos no plano de referência

Os ângulos de usinagem são medidas que determinam a orientação das ferramentas de


corte em relação à peça durante o processo de usinagem. Esses ângulos são essenciais para
garantir uma boa qualidade e precisão nas respectivas operações de usinagem. O ângulo de
usinagem na direção de avanço (φ) é o ângulo entre a direção de avanço e direção de corte
(FERRARESI, 1970). Esses ângulos são destinados a determinar a posição e a forma da cunha
de corte e cada tipo de ângulo pode adotar valores positivos e negativos dependendo da posição
entre o plano que define o ângulo com a cunha de corte.
Além disso, o ângulo de posição é o ângulo entre o plano de corte e o plano de trabalho,
sendo medido no plano de referência. Dino Ferraresi descreveu em seu livro Fundamentos Da
Usinagem Dos Metais (2018, p. 29) “O ângulo de posição é sempre positivo e situa-se sempre
fora da cunha de corte, de forma que o seu vértice indica a ponta de corte”.
10

Figura 2.6 - Direção dos movimentos de corte e de avanço na furação

FONTE: DINIZ, A. Tecnologia Da Usinagem Dos Materiais. 2014.

2.2 Ângulos medidos no plano de corte

Os ângulos medidos no plano de corte são aqueles que, passando pelo ponto de corte
escolhido, é tangente ou contém a aresta de corte e é perpendicular ao plano de referência da
ferramenta. Os mesmos podem ser entendidos como ângulos que passam entre a direção efetiva
e a direção de corte (DINIZ, 2014).

Figura 2.7 - Movimentos de corte, avanço e efetivo no fresamento

FONTE: DINIZ, A. Tecnologia Da Usinagem Dos Materiais. 2014.

2.3 Ângulos de saída, de cunha e de folga da ferramenta

Os ângulos de saída, de cunha e de folga, são usados para descrever as características


geométricas de uma ferramenta de corte. O ângulo de saída é aquele entre a superfície de saída
(Aγ ) e o plano de referência da ferramenta (Pr ). Pode ser definido sobre os planos ortogonais
da ferramenta (Po) ou plano admitido de trabalho (Pf) (DINIZ, 2014).
Em contrapartida, os ângulos de cunha da ferramenta estão entre as superfícies de saída
(Aδ) e de folga (Aα). Também pode ser definido num dos planos: plano ortogonal da ferramenta
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(Po) ou plano admitido de trabalho (Pf). Por fim, o ângulo de folga da ferramenta sendo o ângulo
entre a superfície de folga (Aα) e o plano de corte da ferramenta (Ps), podendo ser definido sobre
um dos planos ortogonais e plano de trabalho (DINIZ, 2014).

Figura 2.8 - Ângulos de saída, de cunha e de folga da ferramenta

FONTE: DINIZ, A. Tecnologia Da Usinagem Dos Materiais. 2014.

2.4 Ângulos medidos no plano de medida da cunha cortante

No plano de medida da cunha cortante, existem três ângulos que descrevem a geometria
da ferramenta de corte. Esses ângulos são usados para entender e controlar o comportamento
da ferramenta durante o processo de usinagem. O ângulo de folga ou ângulo de incidência (⍺)
é o ângulo entre a superfície de folga e o plano de corte. Já o ângulo de cunha (β) é o ângulo
entre a superfície de folga e a superfície de saída e no caso de superfícies chanfradas é chamado
de ângulo de cunha do chanfro (βc). Enfim, o ângulo de saída (𝛾) localizado entre a superfície
de saída e plano de referência, medido também no plano de medida da cunha cortante
(FERRARESI, 2018).
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Figura 2.9 - Superfícies e ângulos da cunha de corte em chanframento

FONTE: FERRARESI, D. Fundamentos Da Usinagem Dos Metais. 2018.

2.5 Ângulos medidos em planos diferentes do plano de medida da cunha cortante

Além dos ângulos discutidos anteriormente, também existem ângulos que são medidos
em planos diferentes e influenciam o seu desempenho. Em outras palavras, esses ângulos
apresentam medições no plano de trabalho e no plano perpendicular ao mesmo.
No plano de trabalho são medidos os ângulos laterais de folga (𝛼x), laterais de cunha (βx)
e laterais de saída (𝛾). Esses ângulos são denominados de laterais pelo fato de serem medidos
no plano de trabalho e serem independentes da posição do eixo da ferramenta. O autor Dino
Ferraresi explica em seu livro Fundamentos Da Usinagem Dos Metais (2018, p. 32) “Somente
nas fresas o plano de trabalho é perpendicular ao eixo de rotação; nas brocas ele é paralelo ao
eixo de rotação; nas fresas copiadoras a posição do plano de trabalho em relação ao eixo é
variável.”
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3 METODOLOGIA

A metodologia de plano e ângulo de usinagem é uma forma de se determinar parâmetros


adequados de usinagem, como velocidade de corte, avanço, profundidade de corte e ângulo de
ferramenta além de uma análise da peça a ser usinada como suas dimensões, o material, suas
características geométricas e tolerâncias. Assim, é possível analisar e determinar os melhores
parâmetros para se obter um resultado mais adequado durante o processo de usinagem de acordo
com a aplicação e o tipo de usinagem.
De acordo com suas especificações e requisitos, é possível determinar o plano de
usinagem mais adequado, ele define a orientação do plano de trabalho em relação à peça,
levando em conta questões de acessibilidade, segurança, qualidade da superfície e remoção de
material de forma eficiente.
O ângulo de usinagem tem um papel muito importante no processo, pois ele refere a
inclinação da ferramenta em relação ao plano de trabalho impactando diretamente na geometria
da peça usinada e na força de corte necessária. Ao avaliarmos e levando todos os parâmetros e
análises em conta podemos determinar uma otimização no processo de usinagem quanto a
qualidade da peça, redução de custos e aumento na eficiência produtiva através de
experimentações ou de software de simulação.
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

4.1 Consideração final do Vinicius

Os planos e ângulos de usinagem desempenham um papel crucial na obtenção de


resultados precisos e eficientes na fabricação de peças. Eles são fundamentais para determinar
a forma, dimensões e acabamento das peças usinadas. A escolha adequada dos planos e ângulos
de usinagem depende de vários fatores, como o tipo de material, a geometria da peça, a
máquina-ferramenta e os requisitos de acabamento superficial. Apesar disso, a experiência e
habilidade dos operadores também desempenham um papel importante na seleção e ajuste dos
planos e ângulos de usinagem.

Com o avanço da tecnologia, os sistemas de programação assistida por computador


(CAM) desempenham um papel significativo na determinação dos planos e ângulos de
usinagem. Esses sistemas utilizam modelos virtuais 3D da peça e da máquina-ferramenta para
simular as operações de usinagem e otimizar os parâmetros, permitindo a programação
automatizada e precisa das máquinas CNC.

4.2 Consideração final do Alexandre

A análise de peças quanto ao seu plano e ângulo de usinagem, é necessária para


determinar uma melhora nos parâmetros, como tempo, gasto e qualidade da peça, para uma
produção de peças com alta precisão, com uma eficiência e qualidade na usinagem, embora
possa ser complexa e exigir conhecimento especializado para um melhor processo. Porém deve
ser levado em conta suas vantagens e desvantagens, como o custo, tempo e material para se
fazer um experimento ou na capacitação para aprender a utilizar um software.

4.3 Consideração final do Wanderson

O estudo ângulos na usinagem, visa o melhor desempenho máquina-ferramenta, com a


finalidade de se obter a melhor qualidade de usinagem independente do processo realizado,
alcançando resultados de acabamentos desejáveis, assim como também, o prolongamento da
vida útil da ferramenta, evitando desperdício de material e redução no tempo de trabalho,
gerando uma economia durante todo o processo. Vale salientar a importância do estudo sobre
a formação de cavaco.
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É de grande relevância o conhecimento sobre os ângulos envolvidos no processo de


usinagem e suas diferentes influências, que podem acarretar em diversos resultados se forem
empregados de maneira incorreta, gerando possíveis danificações na ferramenta utilizada,
assim não desfrutando do melhor desempenho da máquina. A falta de conhecimento gera uso
incorreto, que por conseguinte, em imperfeições na peça usinada, levando a necessidade de
refazer o trabalho, como consequência o desperdício de material, pois uma vez que tenha
ocorrido o erro de acabamento, desbaste ou qualquer outro tipo de usinagem, não se reaproveita
a peça para o mesmo trabalho pelo fato de suas dimensões terem sido alteradas.
Tendo como objetivo saber a melhores posições de ferramenta e forma da cunha
cortante, primeiramente há a necessidade se ter algumas referências. Estas referências são
planos estabelecidos de maneira que a disposição entre eles é feita de maneira estratégica para
que haja maior facilidade do estudo. Em posse das informações das referências, determina-se
os planos e posteriormente ângulos.
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5 CONCLUSÃO

O plano e o ângulo de usinagem têm um papel importante nos processos de usinagem,


pois são eles que vão determinar a direção e inclinação das ferramentas de corte, podendo
diminuir a eficiência, precisão e qualidade do trabalho de usinagem. O plano de usinagem
refere-se à superfície da peça em que a operação de usinagem será realizada. O que depende de
vários fatores como a forma da peça, tipo de material e tipo de operação que será realizada, que
são importantes para garantir que a ferramenta possa cobrir toda área desejada produzindo uma
geometria correta e com qualidade.
Já o ângulo de usinagem está relacionado à inclinação da ferramenta de corte em relação
ao plano de usinagem que é importante na forma como a força de corte é aplicada, na espessura
do cavaco, na vida útil da ferramenta e na qualidade da superfície usinada.
Com isso observamos que a escolha do plano e do ângulo de usinagem é fundamental
para obter resultados satisfatórios na usinagem. Com parâmetros adequados pode-se garantir
peças com geometria precisa, superfícies de qualidade e um processo de usinagem eficiente e
com o menor gasto possível.
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6 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

[1] FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São
Paulo, SP: Blucher, c1970. ISBN 9788521208596.

[2] DINIZ, Anselmo. Tecnologia da usinagem dos materiais. 9ª ed. São Paulo, SP. Artliber
Editora, 2014.

[3] ABRÃO, Alexandre Mendes. COELHO, Reginaldo Teixeira. Teoria da usinagem dos
materiais. 1ª ed. São Paulo, SP, Editora Edgard Blucher LTDA, 2009.

[4] REIS, Roberto. Estudo da influência da geometria da cunha ferramentas de aço


rápido na usinagem do aço ABNT 1045 em diferentes condições lubri-refrigerantes.
Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Universidade Federal de Uberlândia,
Uberlândia, 2015. Disponível em:
<https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/15003/1/EstudoInflue[ciaGeometria.pdf.>
Acesso em: 06 de Jun. 2023.

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