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Tratamento Antirretroviral
Lichinga
2023
Índice
1. Introdução:.........................................................................................................................................3
2. Antirretrovirais..................................................................................................................................4
2.1. Adesão ao tratamento de Antirretroviral....................................................................................4
2.2. Principais Considerações sobre a Adesão ao Tratamento:.........................................................9
3. Fármacos Anti-Retrovirais Disponíveis em Moçambique............................................................10
EFEITOS ADVERSOS MAIS FREQUENTES E INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS MAIS
IMPORTANTES DOS INIBIDORES NUCLEOSÍDEOS DA TRANSCRIPTASE REVERSA.......14
EFEITOS ADVERSOS MAIS FREQUENTES E INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS MAIS
IMPORTANTES DO INIBIDOR NUCLEOTÍDEO DA TRANSCRIPTASE REVERSA................15
ESQUEMAS TERAPÊUTICOS SEGUIDOS EM MOÇAMBIQUE EMADULTOS E CRIANÇAS
≥5 ANOS..................................................................................................................................................17
4. ESQUEMAS TERAPÊUTICOS SEGUIDOS EM MOÇAMBIQUE EM CRIANÇAS < 5 ANO
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ESQUEMAS TERAPÊUTICOS SEGUIDOS EM MOÇAMBIQUE EM CRIANÇAS < 5 ANO.....19
4.1. Tratamento Antiretroviral No Adulto Com Tuberculose.........................................................19
4.2. Tratamento Anti-Retroviral Na Criança Com Tuberculose....................................................19
Importância..............................................................................................................................................20
6. Grupos Especiais.............................................................................................................................20
Escolha da 2ª linha em adultos e crianças ≥5 anos (com peso ≥35kg)..................................................22
7. Apoio Psicossocial No TARV Pediátrico........................................................................................22
7.1. A Revelação do Diagnóstico à Criança.......................................................................................23
8. Os cuidados de enfermagem...........................................................................................................24
9. Conclusão.........................................................................................................................................26
10. Referencias Bibliográficas...........................................................................................................27
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1. Introdução:
Além dos desafios intrínsecos à replicação viral, a terapia antirretroviral enfrenta questões
relacionadas à adesão ao tratamento, efeitos colaterais adversos e barreiras socioeconômicas que
afetam o acesso equitativo à medicação. Esta introdução explora a evolução histórica dos
antirretrovirais, suas diferentes classes, o impacto da terapia na qualidade de vida dos pacientes e
os desenvolvimentos futuros em busca de estratégias mais eficazes, ressaltando a importância
contínua da pesquisa e da inovação no enfrentamento da epidemia do HIV/AIDS.
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2. Antirretrovirais
O termo "retrovírus" refere-se ao fato de que o HIV tem uma estratégia única de replicação que
envolve a transcrição reversa, ou seja, a conversão do RNA viral em DNA. Os antirretrovirais
atuam em diferentes etapas desse ciclo de replicação do vírus, impedindo sua multiplicação e,
consequentemente, a progressão da doença.
Existem várias classes de antirretrovirais, cada uma com mecanismos de ação específicos. As
principais classes incluem inibidores de transcriptase reversa (nucleosídeos e não nucleosídeos),
inibidores de protease, inibidores de integrase, inibidores de fusão e inibidores de co-receptor de
quimiocina. A combinação de medicamentos de diferentes classes, conhecida como Terapia
Antirretroviral Altamente Ativa (HAART), é a abordagem padrão no tratamento do HIV.
A Terapia Antirretroviral tem sido crucial na transformação do HIV/AIDS de uma doença quase
sempre fatal para uma condição crônica gerenciável. Quando administrada adequadamente, a
HAART pode suprimir a carga viral a níveis indetectáveis, permitindo que o sistema
imunológico se recupere e proporcionando uma vida mais saudável aos pacientes. No entanto, é
importante destacar que os antirretrovirais não curam o HIV; eles controlam a infecção, mas o
vírus permanece presente no organismo. A adesão contínua ao tratamento é essencial para o
sucesso da terapia antirretroviral.
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manter a supressão viral, retardar a progressão da doença, preservar a função imunológica e
reduzir o risco de transmissão do HIV.
O tratamento profilático com a isoniazida deve ser oferecido a todos os pacientes novos inícios
em TARV, apos a exclusão de TB activa. A isoniazida deve continuar a ser prescrita
mensalmente aos pacientes elegíveis.
Após terminar o ciclo de 6 meses de TP1, o paciente deve ser avaliado e incluso nos MDS
mediante a apresentação de critérios de estabilidade.
Uma vez que os pacientes esteja a fazer algum MDS, apenas deverão ser retirados, se
apresentarem algum novo critério de instabilidade (CV> 1000, má adesão ou condição clínica do
estadio III ou IV).
É descontinuado o uso do CD4, de forma rotineira, de 6/6 meses para o seguimento laboratorial
dos pacientes.
i. Para todos os novos inícios do TARV, para a decisão sobre as profilaxias (Cotrimoxazol e
Fluconazol);
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ii. Se CD4 > 350 (paciente adulto) ou CD4 > 500 (crianças 15 anos) — manter o seguimento
clínico do paciente com a CV (segundo às normas). Não se recomenda o pedido do CD4 de 6/6
meses;
iii. Nos adultos, se CD4 < 350 cel/mm3— iniciar as profilaxias aplicáveis, e repetir o CD4 de 6/6
meses até que o CD4 seja maior que 350, em 2 medições consecutivas, separadas por um
intervalo de 6 meses;
iv. Nas crianças com Idade inferior a 5 anos, não repetir CD4 ate completar 5 anos de idade.
V. Nas crianças dos 5 — 14 anos de idade, independente da idade da criança na altura em que
iniciou o cotrimoxazol, deve repetir o CD4 de 6/6 meses até que o CD4 seja maior que 500, em 2
medições consecutivas, separadas por um intervalo de 6 meses;
V1. Pacientes com suspeita de falência terapêutica, doença avançada e outros casos, em que haja
necessidade de se decidir pelo início de profilaxias.
A implementação das normas em cada uma das fases entra em vigor mediante a recepção do
circulares separadas (uma para cada fase) que orientam a introdução das mesmas;
a. Todos novos iniciou em crianças do sexo masculino (apenas rapazes) com peso ú 20kg
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b. Novos inícios de TARV em pacientes homens com co-infecção TB/HIV (TB sensível);
c. Homens e mulheres HIV+, e que vão iniciar o tratamento para TB resistente ou desenvolvem
TB resistente durante o TARV;
Nota: para as mulheres em idade fértil com TB/HIV e que iniciarem o tratamento com o regime
contendo TDF/3TC/DTG, deve ser assegurado o uso de métodos de planeamento familiar de
longa duração de forma contínua e consistenle, durante o tempo em que estiver a usar o
TDF/3TC/DTG (Implante, Depoprovera e DIU seriam os métodos preferencias).
Todos os outros pacientes adultos novos diagnosticados, deverão iniciar o TARV com os
regimes até então em vigor, nomeadamente:
TDF/3TC/EFV;
Todas as alternativas à 1ª linha com o TDF/3TC/EFV.
i. Os pacientes em uso de LPVr devem fazer a substituição do LPV/r pelo ATZ/r . Esta
troca será progressiva mantendo a combinação de INTR que recebem. Exemplo:
AZT/3TC+LPV/r muda para AZT/3TC+ATV/r.
ii. O esquema contendo 2INTR+ATV/r passa a ser o esquema preferencial de 2’ linha
no país, para os pacientes adultos;
iii. Os pacientes com diagnóstico de falência terapêutica à 1' linha do TARV, serão
aprovados para um esquema de 2 linha contendo ATV/r, ao invés do LPV/r;
iv. A combinação de íNTR será escolhida pelo Comité TARV em cada caso.
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Regimes recomendados para 1ª linha do TARV em crianças
Os regimes foram agora separados por género e faixas de peso, isto é, os regimes TARV para as
Raparigas são diferentes dos regimes para rapazes;
Crianças dos 20 — 29.9 kg deve iniciar o TARV com ABC/3TC + DTG50mg isolado, e quando
completar 30 kg devem trocar para TDF/3TC/DTG;
Os granulados/saquetas (assim que disponivel) podem ser usados ú partir da 2 semana de vida;
Os Pellets devem ser usados em criancas á partir do 3º mês de vida e com peso 5 kg.
Após a remoção da capsula, os grânulos (comprimidos) devem ser engolidos inteiros. Não
podem ser partidos, mastigados, ou dissolvidos antes de ser administrados. Deve se ir preparando
a criança para puder fazer a transição para o Aluvia (100/25mg), logo que ela for capaz de
engolir a comprimido inteiro. Criança com peso >l4kg incapaz de deglutir o LPV/r l00/25ms,
deve iniciar TARV com EFV.
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Recomendações para a Transição das crianças dos 0 — 14 anos activas em TARV
Na fase I da implementação das normas clinicas recomenda- se a transição apenas das crianças
activas em TARV com peso inferior a 20kg;
Os regimes para transição são semelhantes tanto para rapazes como para raparigas.
Todas as crianças activos em TARV com peso ú 20kg deverão manter-se nos regimes TARV em
que se encontram. Contudo, deverão todas ser rastreadas para Falência terapêutica segundo as
normas (rastreio da falência clinica e/ou virológica através da lnonitoria de CV usando os
algoritmos de CV preconizados).
Complexidade da Terapia
Efeitos Colaterais
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Alguns medicamentos antirretrovirais podem causar efeitos colaterais, como náuseas, fadiga ou
distúbios gastrointestinais. A presença de efeitos colaterais pode impactar a disposição do
paciente para aderir ao tratamento.
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INIBIDORES DA INTEGRASE
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EFEITOS ADVERSOS MAIS FREQUENTES E INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS
MAIS IMPORTANTES DOS INIBIDORES NUCLEOSÍDEOS DA TRANSCRIPTASE
REVERSA
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EFEITOS ADVERSOS MAIS FREQUENTES E INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS
MAIS IMPORTANTES DO INIBIDOR NUCLEOTÍDEO DA TRANSCRIPTASE
REVERSA
A lesão renal produzida por Tenofovir tem uma frequência desconhecida, e os mecanismos pelos
quais acontece são vários, nome- adamente, necrose tubular aguda, nefrite intersticial,
tubulopatia proximal aguda e outras. É frequente a apresentação como emergência hipertensiva.
O controlo da tensão arterial nos doentes em tratamento com Tenofovir deve ser encorajado.
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EFEITOS ADVERSOS MAIS FREQUENTES E INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS
MAIS IMPORTANTES DOS INIBIDORES DA PROTEAS
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- Se intolerância a NVP Grau 1 ou 2: monitorar a evolução do quadro. Se persistir ao
final de 2 semanas, trocar NVP por EFV
- Se intolerância a NVP Grau 3 ou 4, trocar para AZT + 3TC + LPVr
- Se gravidez: ver capítulo específico
1 Com os comprimidos disponíveis actualmente (TDF 300 mg) só é possível administrar
TDF a crianças ≥ 35 Kg de peso
Insuficiência renal: Depuração de creatinina60 ml/min (vide tabela para cálculo de Depuração de
Creatinina na unidade sobre Seguimento Clínico e Laboratorial)
²HTA: PA 145/95 mmHg comprovada no mínimo em 3 medições
²DM: Glicémia em jejum 7.7 mmol/l ou * 140 mg/dl
³Antecedentes psiquiátricos: Mudanças severas do humor, psicose, alucinações.
4. ESQUEMAS TERAPÊUTICOS SEGUIDOS EM MOÇAMBIQUE EM
CRIANÇAS < 5 ANO
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ESQUEMAS TERAPÊUTICOS SEGUIDOS EM MOÇAMBIQUE EM CRIANÇAS < 5
ANO
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Todas as crianças co-infectadas com TB e HIV devem também receber TARV. As crianças co-
infectadas com TB/HIV, devem iniciar o TARV nas primeiras oito (8) semanas de tratamento da
TB, logo que seja tolerado, independentemente da contagem do CD4 e do estádio clínico.
Crianças sem TARV no momento em que desenvolvem Tuberculose Para diminuir eventual
toxicidade e interacções medicamentosas, deve-se iniciar com os esquemas do TARV do
seguinte modo:
Importância
1. Na impossibilidade de acesso à contagem de Linfócitos T – CD4+, a terapia antiretroviral e
as pro!laxias primárias devem ser consideradas para pacientes adultos com menos de 1.200
linfócitos totais/mm3 (ou queda anual maior que 33%), especialmente se Hemoglobina <10g/dl,
pela grande probabilidade da contagem de Linfócitos T – CD4+ ser < 200cel/ mm3. (J Acquir
Immune Defic Syndr. 2005. 99: 620-625). Pode-se ainda estimar a contagem de linfócitos T
CD4+
com a seguinte fórmula:
Linfócitos T= 80% dos linfócitos totais;
Linfócitos T CD4+: 25 a 30% dos linfócitos T (confiaabilidade de 80%);
2. O TARV não é uma emergência, mas deve ser iniciado assim que possível e que as condições
propiciarem. O tratamento das infecções oportunistas é prioritário. No caso de doentes com
imunossupressão avançada (CD4 < 200 cel/mm3) e doença oportunista activa, é recomendado o
início do TARV 15 dias após o início do tratamento da infecção oportunista;
3. Sempre que possível, o TARV e a profilaxia com CTZ não devem ser iniciados em
simultâneo.
Em adultos, iniciar CTZ o mais precocemente possível e no mínimo 2 semanas antes do início
do TARV, para que, caso ocorra alguma reacção medicamentosa, seja possível melhor de!nir o
fármaco responsável;
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5. Boa adesão e prevenção com o uso de preservativos é a associação ideal para o sucesso
terapêutico.
6. Grupos Especiais
1, Todos os lactentes com o estado de exposição para o HIV desconhecido têm que ter a
confirmação da exposição ao HIV no primeiro contacto com a unidade sanitária, na altura em
que a mãe recebe o cartão da saúde da criança na maternidade ou na primeira consulta pós parto
nos casos de partos fora da maternidade.
2. Todas as crianças expostas ao HIV devem fazer o teste virológico (PCR ADN HIV) entre o 1º
e o 9º mês de vida. Recomenda-se fazer este teste ao 1º mês de vida ou na primeira oportunidade
que se apresenta na Unidade Sanitária.
3. Todas as crianças com teste PCR ADN HIV positivo devem ter um 2º teste PCR ADN HIV
para confirmar o diagnóstico. Recomenda-se fazer o 2º teste PCR ADN HIV na altura da entrega
do resultado do primeiro teste.
4. Todas as crianças expostas ao HIV com idade igual ou superior a 9 meses, que não !zeram o
PCR – ADN HIV antes ou que tiveram o teste PCR ADN HIV negativo devem fazer o teste
rápido aos 9 meses. As crianças com resultado de teste rápido positivo devem fazer o teste PCR
ADN HIV para confimar o diagnóstico:
a. Se a criança é assintomática deve continuar seguimento na CCR até a recepção do resultado da
PCR
b. Se a criança é sintomática, deve seguir o algoritmo de diagnóstico presuntivo (a seguir)
5. Em crianças com teste rápido para HIV negativo aos 9 meses e que não estão em aleitamento
materno há mais de 2 meses e sem nenhum sintoma sugestivo de HIV, exclue – se a infecção por
HIV e, recomenda-se:
parar a profilaxia com Cotrimoxazol;
dar alta da CCR.
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Escolha da 2ª linha em adultos e crianças ≥5 anos (com peso ≥35kg)
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7. Apoio Psicossocial No TARV Pediátrico
O Aconselhamento à criança
As crianças infectadas ou afectadas pelo HIV, têm necessidades psicológicas próprias, que são
muitas vezes negligenciadas. As necessidades, percepções, respostas ereacções das crianças são
diferentes das dos adultos.
O aconselhamento tem como objectivos ajudar a criança a lidar com as emoções e desafios que
enfrenta quando é directamente afectada pelo HIV ou SIDA, ou indirectamente através de um
membro da família e a optar por escolhas correctas, participar na tomada de decisões para o
prolongamento e melhoria da sua qualidade de vida sempre que possível.
Avaliação Abrangente
Realizar uma avaliação abrangente da saúde do paciente, incluindo história clínica, exposição ao
HIV, tratamentos anteriores, condições de saúde concomitantes e fatores socioeconômicos.
Educação ao Paciente
Administração de Medicamentos
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Monitoramento Regular
Monitorar a carga viral, contagem de células CD4 e outros parâmetros laboratoriais de forma
regular para avaliar a eficácia do tratamento e identificar precocemente quaisquer complicações.
Apoio Psicossocial
Colaborar com outros profissionais de saúde, incluindo médicos, assistentes sociais e psicólogos,
para garantir uma abordagem abrangente e coordenada no cuidado aos pacientes com HIV.
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A abordagem dos cuidados de enfermagem para pessoas com HIV deve ser holística, centrada no
paciente e culturalmente sensível. A promoção de cuidados compreensivos e o fortalecimento da
parceria entre profissionais de saúde e pacientes são fundamentais para o sucesso do tratamento e
o bem-estar a longo prazo.
9. Conclusão
cuidados é iniciado pelo provedor e realizado como parte de um pacote de cuidados dos serviços
de saúde. O AT é oferecido a todos os utentes que acorrem aos serviços da saúde. Na Testagem
diagnóstica para o HIV, o teste é solicitado pelo pro !ssional de saúde como parte da avaliação
portanto, rastrear o HI V nos pacientes, para que possam receber o quanto antes os cuidados que
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10. Referencias Bibliográficas
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