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Índice

1.Introdução ..............................................................................................................................1

1.1.Objectivos .......................................................................................................................1

1.2.Objectivo geral ................................................................................................................1

1.3.Objectivos específicos ........................................................................................................1

1.4.Metodologia ....................................................................................................................1

2.Anti-retrovirais (HIV/SIDA) .................................................................................................2

2.1.Breve historial de Anti-retrovirais ......................................................................................3

2.1.1.Início da TARV ...............................................................................................................3

2.2.Classes dos Fármacos Anti-retrovirais segundo os mecanismos de acção .........................5

2.2.1. O uso de Anti-retrovirais e riscos de outras doenças......................................................7

2.4.Cuidados a ter com os Anti-retrovirais ...............................................................................8

2.4.1.Forma de transporte e conservação dos Anti-retrovirais .................................................8

2.4.2.Quantidade de medicamentos ..........................................................................................8

3.Conclusão ..............................................................................................................................9

Referências bibliográficas ......................................................................................................10


1.Introdução

O presente trabalho tem com tema: Anti-retrovirais, que são definidos como sendo
medicamentos para o HIV que podem ajudar a diminuir sua carga viral, combater infecções
e melhorar sua qualidade de vida. Eles podem diminuir suas chances de transmitir o HIV,
porém quando se tomar incorrectamente, a pessoa portadora pode transmitir o HIV a outras
pessoas.

1.1.Objectivos

1.2.Objectivo geral

 Compreender o procedimento de uso e objectivos dos Anti-retrovirais (HIV/SIDA).

1.3.Objectivos específicos

 Definir o que são Anti-retrovirais (HIV/SIDA);


 Descrever as classes dos Fármacos Anti-retrovirais de acordo com os mecanismos de
acção;
 Entender os efeitos colaterais dos Anti-retrovirais e os cuidados a ter na conservação
e medicação.

1.4.Metodologia

O presente trabalho obedeceu três (3) fases metodológicas nomeadamente: Levantamento


bibliográfico; Compilação das informações obtidas e finalmente a Conclusão dos aspectos
pertinentes constados sobre a matéria.

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2.Anti-retrovirais (HIV/SIDA)

Segundo Ministério da Saúde. (2016), os anti-retrovirais (ARV) são fármacos utilizados no


tratamento do HIV. Os principais objectivos da TARV são: redução da morbidade associada
ao HIV, melhoria da qualidade de vida, preservação do sistema imune do paciente, suprir a
replicação, ou seja, redução da quantidade de vírus no organismo do paciente (redução da
carga viral).

É um método de prevenção da transmissão do vírus de mãe para filho, que consiste na


utilização de anti-retrovirais em gestantes com HIV, durante a gestação.

O HIV é um retrovírus que infecta, principalmente, células do tipo Linfócitos TCD4+, que
são responsáveis pela defesa do organismo contra microorganismos peptógenos. Uma vez
infectado pelo HIV, o indivíduo fica mais vulnerável a infecções oportunistas, cânceres,
alterações neurológicas, fisiológicas e metabólicas graves. Além disso, caso não receba o
tratamento adequado, a pessoa com HIV pode evoluir para a Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (HIV).

Desta forma, os anti-retrovirais actuam inibindo a replicação viral e a infecção de novas


células pelo HIV, em diferentes alvos e etapas de replicação, de acordo com a classe
farmacológica.

O uso associado de múltiplos medicamentos pertencentes a diferentes classes


farmacológicas para manejo da infecção pelo HIV, é conhecido como terapia anti-retroviral
(TARV).

A TARV diminui a carga viral total de HIV do paciente, e auxilia na recuperação e


manutenção das funções do sistema imunológico, através do aumento da contagem dos
Linfócitos TCD4+. Além disso, manter uma boa adesão à TARV previne a transmissão do
HIV em relações sexuais, desde que a pessoa vivendo com HIV alcance carga viral
indetectável, ou seja, uma contagem inferior a 40 cópias do vírus por mL de sangue.

Assim, actualmente, adoptou-se o consenso de I = I (indetectável é igual a intransmissível),


sendo a TARV uma forma de prevenção da infecção pelo HIV.

O uso regular dos medicamentos é muito importante, pois evita que a infecção evolua para
HIV (Síndrome da Imunodeficiência Humana). É importante frisar que existe uma diferença
entre o HIV e a HIV. O HIV é o vírus causador da doença, a HIV. A doença causa sérios

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danos ao sistema imunológico e interfere na habilidade do nosso organismo de lutar contra
outros tipos de infecções. O portador do vírus pode não ter a doença, mas se não tiver os
devidos cuidados (tratamento) poderá desenvolver a doença.

2.1.Breve historial de Anti-retrovirais

Para Seidl e Zannon, et al. (2005), os primeiros medicamentos anti-retrovirais (ARV)


surgiram na década de 1980. Esses medicamentos agem inibindo a multiplicação do HIV no
organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico.

O tratamento anti-retroviral na África Sub-Sahariana começou a ser implementado a partir


de 2002, na África do Sul, Botswana, Uganda e Moçambique. Em Moçambique o
tratamento anti-retrovital (TARV) começou a ser administrado em dois Hospitais Centrais
(Maputo e Beira) em 2002 e no final de 2003 já era administrado em dez serviços apoiados
por Organizações Não Governamentais (ONG).

O tratamento da infecção pelo HIV tem evoluído continuamente e mudando sensivelmente a


história natural do SIDA. Os inibidores da transcriptase reversa foram à primeira classe de
fármacos, introduzidos como ARV para o tratamento do HIV e têm sido a base do TARV.
Com o TARV mais potente, as manifestações clínicas decorrentes da infecção pelo HIV
tornaram-se menos frequentes e houve melhoria substancial do prognóstico dos pacientes
com HIV.

A disponibilidade de diferentes classes de anti-retrovirais e o uso em combinação de três ou


mais delas, transformou o tratamento dos indivíduos com HIV, de tal modo que a
morbilidade e mortalidade declinaram entre 60 e 80% no mundo.

Actualmente para o tratamento do HIV dispõe-se das seguintes classes de ARV: Inibidores
Nucleosídeos da Transcriptase Reversa (INTR), Inibidores Nucleotídicos da Transcriptase
Reversa (INtTR), Inibidores Não Nucleosídicos da Transcriptase Reversa (INNTR),
Inibidores da Protease (IP), Inibidores da Integrase, Antagonistas de CCR5 e Inibidores de
Fusão (IsF).

2.1.1.Início da TARV

O início da terapia anti-retroviral pode ser um dos momentos mais difíceis para quem vive
com HIV, pois uma nova rotina deverá ser incorporada ao seu dia-a-dia. Os remédios podem
fazê-lo lembrar a cada momento da própria soropositividade (Seidl e Zannon, et al., 2005).

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Tomar remédio implica perceber-se ou sentir-se doente, o que nem sempre ocorre com a
pessoa assintomática. Situação contrária pode ocorrer com pacientes que ainda não possuem
indicação clínico-laboratorial para a TARV, mas querem iniciar seu tratamento
imediatamente e ficam decepcionados ao saberem que ainda não está na hora. Portanto, o
momento da primeira prescrição pode suscitar várias questões para o paciente.

Uma delas refere-se à percepção e ao receio quanto às mudanças que poderão ocorrer em
sua rotina com a terapia anti-retroviral. É nesse sentido que os profissionais de saúde,
principalmente os médicos, devem estar sensibilizados e capacitados para auxiliar o paciente
a enfrentar positivamente o início da TARV, momento que pode sofrer influência tanto de
aspectos objectivos (horários propostos, número de doses e comprimidos, TARV
concomitante a outros tratamentos para infecções oportunistas etc), quanto subjectivos
(aceitação ou não da seropositividade, não gostar de tomar remédios, medo de efeitos
colaterais, etc.).

Do ponto de vista clínico, o início da TARV pode ocorrer em dois contextos diferentes, que
não podem ser negligenciados pelas equipes de saúde:

a) Ausência de sintomas: a indicação de terapia anti-retroviral em pessoas


assintomáticas deve-se aos resultados dos exames laboratoriais (contagem de
linfócitos T CD4+ e carga viral), quando há risco de progressão para HIV.

No entanto, como a pessoa não apresenta sintomas e sinais da doença, essa condição pode
trazer dificuldades de aceitação do tratamento, já que o paciente sente-se bem e pode não
compreender as razões para o uso dos anti-retrovirais. Nesses casos, a TARV retarda o
desenvolvimento da doença, por meio da supressão viral e restauração do sistema
imunológico. Esse aspecto do tratamento deve ser informado ao paciente para que ele
valorize a tomada correta dos medicamentos.

b) Presença de sintomas: o início da terapia ocorre quando a pessoa já apresenta


manifestações do quadro de HIV, com sinais e sintomas característicos (perda de
peso, febre, diarréia, fadiga), com ocorrência ou não de infecções oportunistas e
indicação laboratorial para a TARV (contagem de linfócitos T CD4+ e carga viral).

Quando o início da terapia ocorre nesse contexto, pode ser mais fácil para o paciente
compreender que está na hora de iniciar o tratamento, pois a motivação para recuperar a boa

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saúde costuma ser alta. No entanto, outros aspectos dificultadores poderão estar presentes,
como o fato de a pessoa vivenciar sofrimento físico e psíquico intensos por causa da
debilidade de sua saúde, da ocorrência de infecções oportunistas, do contexto de internação
etc.

2.2.Classes dos Fármacos Anti-retrovirais segundo os mecanismos de acção

Associações de Fármacos para adultos em Dose Fixa Combinada (DFC) disponíveis em


Moçambique são:

1) TDF300/3TC300/EFV600
2) TDF300/3TC300
3) AZT150/3TC150/NVP200
4) AZT150/3TC150
5) ABC600/3TC300
6) LPV/r 200/50
7) ATV/r 300/100 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016).

Para combater o HIV é necessário utilizar pelo menos três anti-retrovirais combinados,
sendo dois medicamentos de classes diferentes, que poderão ser combinados em um só
comprimido.

O tratamento é complexo, necessita de acompanhamento médico para avaliar as adaptações


do organismo ao tratamento, seus efeitos colaterais e as possíveis dificuldades em seguir
correctamente as recomendações médicas, ou seja aderir ao tratamento.

Tabela 1: Classes de anti-retroviral combinada com seu mecanismo de acção e principais


efeitos adversos
Classe Nome genérico Mecanismo de Efeitos adversos
acção
Impedem a Acidose lática, alteração de DMO,
Inibidores da Estavudina (d4T), infecção das diabetes/resistência insulínica,
transcriptase zidovudina células, pois atuam dislipidemia, doença
reversa análogos (AZT), sobre a cardiovascular, eventos
de didanosina (ddI), transcriptase gastrointestinais, eventos hepáticos,
nucleosídeos (IT lamivudina reversa, impedindo eventos renaus/urolitíase,
RN) (3TC), abacavir que o RNA viral se lipodistrofia, miopatia/elevação de
(ABC), tenofivir transforme em creatina fosfoquinase (CPK), rash,
(TDF), DNA reação de hipersensibilidade, exceto
complementar rash isolado e síndrome de Stevens-

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entricitabina Johnson, sangramentos, Síndrome
(FTC) de Stevens-Johnson/necrólise
epidérmica tóxica, Sistema
nervoso/eventos psiquiátricos,
supressão de medula óssea

Alteração de DMO,
Também atuam diabetes/resistência insulínica,
Inibidores da sobre a dislipidemia, eventos hepáticos,
transcriptase Efavirenz (EFZ), transcriptase lipodistrofia, rash, reação de
reversa não- nevirapina reversa impedindo hipersensibilidade, exceto rash
análogos de (NVP), etravirina que o RNA viral se isolado e síndrome de Stevens-
nucleosídeos (IT (ETR) transforme em Johnson, Síndrome de Stevens-
RNN) DNA Johnson/necrólise
complementar
epidérmica tóxica, Sistema
nervoso/eventos psiquiátricos

Alteração de DMO, colelitíase,


diabetes/resistência insulínica,
Atazanavir Actuam impedindo
dislipidemia, doença
(ATV), darunavir a clivagem da
Inibidores de cardiovascular, eventos
(DRV), lopinavir protease do
protease (IP) gastrointestinais, eventos hepáticos,
(LPV), ritonavir polipeptídeo
(Inibidores da eventos renais/urolitíase,
(RTV), saquinavir precursor viral e
'maturação') lipodistrofia, rash, sangramentos,
(SQV), tipranavir bloqueia a
Síndrome de Stevens-
(TPV) maturação do vírus
Johnson/necrólise epidérmica
tóxica

Impedem a entrada
do material
Inibidores de genético viral pela Eventos hepáticos, reacção de
fusão/inibidores Enfuvirtida (T- sua acção no hipersensibilidade, excepto rash
da entrada do 20) mesmo local da isolado e síndrome de Stevens-
HIV entrada do HIV na Johnson.
célula que expressa
receptor CD4

Alteração de DMO, eventos renais/


Bloqueiam a urolitíase, lipodistrofia,
actividade da miopatia/elevação de creatina
enzima fosfoquinase (CPK), reação de
Dolutegravir
Inibidores da (DTG) integrase, hipersensibilidade, exceto rash
integrase (INI) responsável pela isolado e síndrome de Stevens-
Raltegravir inserção do Johnson, Síndrome de Stevens-
(RAL) Johnson/necrólise
DNA do HIV ao
DNA humano. epidérmica tóxica, Sistema
nervoso/eventos psiquiátricos,

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supressão de medula óssea.
Diminuição do peso, insônia,
neuropatia periférica, tontura,
Bloqueia a parestesia, disgeusia, sonolência,
interacção entre o tosse, dor abdominal, distensão
CCR5 e a abdominal, constipação, dispepsia,
Antagonistas do glicoproteína 120 aumento da alanina
correceptor Maraviroque do HIV-1, aminotransferase (ALT), da
(MVC) prevenindo aspartato aminotransferase (AST) e
CCR5 da gamaglutamiltransferase (GGT),
a entrada do vírus rash, alopecia, espasmo muscular,
HIV-1 R5 trópico dor nas costas, dor nas
nas células extremidades, aumento da
creatinina fosfoquinase sérica,
astenia, fadiga.
Fonte: (Ministério da Saúde, 2016)

2.2.1. O uso de Anti-retrovirais e riscos de outras doenças

Cada medicamento possui uma forma diferente de preparo e consumo. Para o sucesso do
tratamento, é fundamental seguir correctamente as recomendações médicas, respeitando-se
os horários.

O farmacêutico deve orientar sobre o perigo de consumo de álcool, drogas e outros


medicamentos podem prejudicar o tratamento e até fazer o paciente passar mal.

Apesar dos benefícios já comprovados dos medicamentos anti-retrovirais, o tratamento não é


indicado a todas as pessoas que vivem com HIV. Os remédios aumentam o tempo e a
qualidade de vida de quem segue o tratamento correctamente. Mas podem causar alguns
efeitos colaterais que, em alguns casos, não compensam os ganhos com a terapia.

Segundo o Ministério da Saúde. (2016) os Anti-retrovirais podem ter efeitos adversos


graves. Alguns deles, especialmente anemia, hepatite, insuficiência renal, pancreatite e
intolerância à glicose, podem ser detectados por testes sanguíneos antes de causarem
sintomas.

Os pacientes devem ser acompanhados regularmente, tanto do ponto de vista clínico quanto
por testes laboratoriais adequados (hemograma completo para hiperglicemia, hiperlipidemia,
comprometimento hepático e pancreático e insuficiência renal; exame de urina), em especial
depois que novos fármacos são introduzidos ou surgirem sintomas inexplicáveis.

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Portadores de HIV que usam anti-retrovirais possuem riscos significativamente maiores de
desenvolver hipertensão (21,2% vs 15,9%), diabetes (11,5% vs 6,6%), dislipidemia, ou seja,
aumento da gordura corporal (23,3% vs 17,6%) e de infarto agudo do miocárdio (1,11% vs
0,69%) do que pessoas sem HIV.

Esses problemas são mais comuns em idosos e pessoas que fazem uso da TARV há muitos
anos. Um motivo possível para isso é um menor cuidado com a própria saúde pelos
portadores de HIV. O consumo de ómega 3 diminui os riscos de problemas
cardiovasculares.

2.4.Cuidados a ter com os Anti-retrovirais

2.4.1.Forma de transporte e conservação dos Anti-retrovirais

Temperatura, humidade e luminosidade interferem na qualidade, e estabilidade dos


medicamentos. Frascos não devem ser substituídos por outros diferentes dos originais para
evitar contaminações e preservar a eficácia da substância. Não é recomendado retirar os
rótulos dos frascos. Assim, evita-se confusão e troca no consumo (Seidl e Zannon, et al.,
2005).

2.4.2.Quantidade de medicamentos

Interromper, abandonar ou não tomar correctamente os medicamentos prejudica o


tratamento. Atitudes como essa podem causar resistência do vírus ao princípio activo do
remédio.

Com isso, as opções de combinações de medicamentos diminuem, interferindo na sobrevida


do seropositivo. Em caso de esquecimento ou perda de doses, o farmacêutico deve orientar o
paciente a entrar em contacto com o médico ou o farmacêutico responsável o quanto antes
(Seidl e Zannon, et al., 2005).

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3.Conclusão

Com este trabalho, concluiu-se que Anti-retrovirais (ARV) são medicamentos utilizados
para o tratamento de infecções por retrovírus, especialmente o vírus da imunodeficiência
humana (HIV/SIDA).. O início da TARV exige um acompanhamento mais frequente. As
consultas de retorno devem ser agendadas com intervalo menor, de uma semana a quinze
dias após o início do uso dos medicamentos

Historicamente, esses medicamentos sugiram na década de 1980, com o advento da


zidovudina (AZT), um inibidor da transcriptase reversa análogo de nucleosídeos e em
Mocambique começou a ser usado a partir de 2002.

Concluiu-se também que existem algumas classes de anti-retrovirais: duas classes inibem a
entrada do HIV e as outras inibem uma das 3 enzimas do HIV necessária para que ele se
replique dentro das células humanas; 3 classes inibem a transcriptase reversa bloqueando a
actividade de DNA polimerase RNA-dependente e DNA-dependente.

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Referências bibliográficas

Ministério da Saúde. (2016). Tratamento Anti-retroviral e Infecções Oportunistas do Adulto,


Adolescente, Grávida e Criança. Moçambique.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, HIV e


Hepatites Virais. [Internet]. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_tratamento_HIV.pdf. Acesso em:
05/06/23.

Seidl EMF, Zannon CMLC, et al. (2005). "Pessoas vivendo com HIV/SIDA: Enfrentamento,
suporte social e qualidade de vida." Psicologia: Reflexão e Crítica.

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