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Material de Revisão – Cálculo II - [MCA502]

Introdução

A disciplina de Cálculo II tem como principal objetivo o estudo de três grandes


teoremas: Green, Gauss e Stokes. Porém, para a realização deste estudo necessitamos do
aprendizado de Integrais Duplas, Triplas, de Linha e de Superfícies, parametrização de
superfícies, campos vetoriais e escalares.
Esta disciplina inicia-se então com o estudo desses temas preliminares para que
ao final, os três principais teoremas acima mencionados sejam entendidos e aplicados à
resolução de problemas. Também é de grande importância para o bom entendimento de
todos os assuntos abordados nesta ementa, o conhecimento de Vetores, Cônicas e
Quádricas da disciplina de Geometria Analítica.
Neste texto, faremos um breve apanhado das principais definições e resultados dos
temas abordados nesta disciplina, buscando responder aos principais questionamentos dos
fóruns. Aproveito para enfatizar que a aplicabilidade prática da disciplina será estratificada
como tarefas de revisão, norteando os estudos onde os alunos precisam mais reforçar os
conhecimentos para a prova.
Neste contexto, a seguir, são apresentados por Semana Didática, quais seriam os
tópicos de maior atenção e que devem ser reforçados como um roteiro de estudos para a
prova.

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Semana 1

Os materiais disponibilizados nesta semana têm como principal papel a


apresentação ao aluno das funções de várias variáveis, bem como dos cálculos realizados
com essas funções.
Os conceitos de limite, continuidade, derivadas e regra da cadeia vistos na
disciplina de Cálculo I, são aqui refeitos considerando agora funções de várias variáveis.
Alguns conceitos novos como: curva e superfícies de nível, derivadas parciais e
vetor gradiente são apresentados e utilizados na resolução de exercícios.
A definição de limite e continuidade para funções de várias variáveis se assemelha
a vista em Cálculo I para funções de uma única variável, modificando apenas a tendencia
do limite que agora passa a ser um par ordenado ou terna ordenada, dependendo do
espaço trabalhado.
Quando se trata das derivadas de funções de várias variáveis, apesar de agora
receber um nome especial “derivadas parciais”, o cálculo é realizado considerando apenas
uma única variável (a variável em questão) e fazendo o restante ser constante, por exemplo:
𝜕𝑓
a derivada da função 𝑓(𝑥, 𝑦) = 2𝑥 2 𝑦 − 5𝑥𝑦 3 é calculada considerando 𝑥 como variável
𝜕𝑥
𝜕𝑓
e 𝑦 como constante, ou seja, = (2𝑦) ⋅ 2𝑥 − (5𝑦 3) ⋅ 1 = 4𝑥𝑦 − 5𝑦 3. Verifique que dentro
𝜕𝑥
dos parênteses foi colocado as “constantes” que são multiplicadas pela derivada da
𝜕𝑓
variável. De forma análoga, 𝜕𝑦 = (2𝑥 2 ) ⋅ 1 − (5𝑥) ⋅ 3𝑦 2 = 2𝑥 2 − 15𝑥𝑦 2, onde nos parênteses
temos as “constantes” que são multiplicadas pelas derivadas dos termos de 𝑦.
Junto com a definição de derivadas parciais, temos a apresentação do conceito de
vetor gradiente, que nada mais é do que o vetor de derivadas parciais, onde em cada
coordenada temos a derivada parcial com relação a uma variável e também a aplicação da
regra da cadeia, que é feita de forma análoga a derivação parcial, considerando apenas a
derivada em questão como “variável” e o restante como “constante”.
Considerando a mesma função tratada anteriormente, 𝑓(𝑥, 𝑦) = 2𝑥 2 𝑦 − 5𝑥𝑦 3,
temos que o vetor gradiente desta função é dado por ∇𝑓 = (4𝑥𝑦 − 5𝑦 3, 2𝑥 2 − 15𝑥𝑦 2 ), ou
seja, é o vetor de derivadas parciais da função 𝑓(𝑥, 𝑦).

Itemizando então as tarefas de revisão:


• Rever a definição e gráfico de funções de várias variáveis;
• Estudar as definições de limite e continuidade de funções de várias variáveis,
bem como refazer exemplos e exercícios sobre os temas;
• Rever as definições, exemplos e exercícios de derivadas parciais, regra da
cadeia e vetor gradiente;
• Estudar a definição e exemplos de curvas e superfícies de nível.

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Semana 2

Na Semana 2 são apresentadas as definições de Polinômio de Taylor, Integrais


Duplas e Triplas.
O polinômio de Taylor é uma aproximação de uma função de várias variáveis
calculada através das derivadas parciais. Essa aproximação é muito útil em diversas
aplicações do cotidiano em que trabalhamos com funções de mais variáveis.
As integrais Duplas e Triplas, são definidas para funções de 2 e 3 variáveis
respectivamente, e nesta semana são apresentadas suas interpretações geométricas,
condição de existência, definição por soma de Riemann e cálculos.
Para o cálculo dessas integrais, o Teorema de Fubini para domínios retangulares
e paralelepípedos (respectivamente Integrais Duplas e Triplas) e caso geral são
apresentados e aplicados em diversos exemplos.
Algumas observações importantes a serem feitas sobre os Teoremas de Fubini:
✓ Na aplicação do Teorema de Fubini para domínios retangulares e
paralelepípedos, a ordem de integração não interfere no cálculo, devendo
tomar apenas o cuidado de colocar a variável e seu intervalo de integração
na mesma integral.
✓ Um cuidado a ser tomado na aplicação do Teorema de Fubini caso geral é
que a última integral a ser calculada, ou seja, a integral “de fora” deve conter
intervalos de integração constantes, e nas integrais “de dentro” os intervalos
de integração podem ser funções.

Itemizando então as tarefas de revisão:


• Rever a definição do polinômio de Taylor para função de 2 variáveis e
exemplos;
• Revisar a interpretação da Integral Dupla e Tripla;
• Reforçar o estudo sobre o cálculo de volume pela Integral Dupla, massa e
densidade pela Integral Tripla;
• Dar especial atenção aos cálculos das Integrais Duplas e Triplas utilizando
o Teorema de Fubini caso geral;
• Reforçar os conceitos, propriedades e condição de existência das Integrais
Duplas e Triplas.

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Semana 3

Na Semana 3 o aluno tem contato com 3 novos tipos de coordenadas (polares,


cilíndricas e esféricas), diferentes das cartesianas utilizadas até então. Também sabendo
manipular essas novas coordenadas, algumas aplicações da Integral Tripla como momento
de inércia, massa e centro de massa são apresentados. Além disso, novos conceitos como:
campo vetorial e escalar, campo gradiente, rotacional e divergente são estudados.
As coordenadas polares para a Integral Dupla e as coordenadas cilíndricas e
esféricas para Integral Tripla são aplicadas a fim de simplificar os cálculos das respectivas
integrais. Sua aplicação é realizada através da mudança de coordenadas, onde as variáveis
originais são reescritas em função das novas coordenadas, os intervalos de integração são
redefinidos e além da mudança da função de integração agora para as novas coordenadas,
a nova função deve ser multiplicada pelo determinante do Jacobiano da mudança de
variáveis. No caso das coordenadas polares e cilíndricas, o fator a ser multiplicado na
integral é 𝑟, já para as coordenadas esféricas, o fator multiplicativo da nova integral é
𝜌2 𝑠𝑒𝑛𝜑. Toda vez que houver mudança de variáveis para facilitar o cálculo da integral
devemos lembrar de multiplicar a nova função de integral (agora nas novas variáveis) pelo
determinante do Jacobiano da mudança de variáveis.
As aplicações da Integral Tripla para o cálculo do momento de inércia, massa e
centro de massa são muito úteis na resolução de problemas de Física e devem receber
uma atenção especial de nós. Tão importantes quanto para os estudos da Física, os
conceitos de campos vetoriais, escalares, gradientes, rotacional e divergente serão
utilizados nas aplicações dos 3 grandes teoremas desta disciplina.
Quando falamos em campos vetoriais e escalares estamos falando de uma
aplicação (função), que o que diferencia uma da outra é que a primeira resulta em um vetor
em ℝ2 ou ℝ3 e a segunda resulta em um escalar ℝ. Já o campo gradiente, é um campo
vetorial cujas coordenadas são as derivadas parciais do campo escalar 𝑓 = 𝑓(𝑥, 𝑦), por
exemplo.
Os novos conceitos de rotacional e divergente que são apresentados nesta
semana, nada mais são que operações essenciais nas aplicações de cálculo vetorial. O
rotacional é um operador que calcula sobre uma superfície o quando os vetores de um
campo vetorial se afastam ou se aproximam de um vetor normal a esta superfície, ou seja,
corresponde a uma transformação linear de um campo vetorial em um outro campo vetorial.
Já o divergente é um operador que mede a magnitude de um campo vetorial em um dado
ponto, ou seja, é um escalar que mede a dispersão ou divergência dos vetores de um
campo vetorial em um dado ponto.

Itemizando então as tarefas de revisão:


• Revisar as definições da Integral Duplas em coordenadas polares e
cilíndricas, bem como rever os exemplo e exercícios;
• Rever os exercícios de cálculo de massa e densidade utilizando Integral
Tripla e mudança de coordenadas;
• Revisar a definição de Integral Tripla em coordenadas esféricas e os
exercícios;

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• Estudar as aplicações da Integral Tripla para o cálculo de momento de
inércia, massa e centro de massa;
• Reforçar os estudos nas definições, propriedades e cálculo de campos
vetoriais, escalares, gradientes, rotacional e divergente.

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Semana 4

Na semana 4 diversos conceitos sobre curvas no plano e no espaço são


apresentados para auxiliar na definição da Integral de Linha, que nada mais é do que a
integral sobre uma curva. Esta integral pode ser calculada sobre um campo escalar
resultando no cálculo do comprimento de arco, massa ou centro de massa de 𝛾
dependendo da função a ser integrada. Também, quando calculada sobre um campo
vetorial resulta no cálculo do trabalho realizado por uma força atuando sobre uma partícula
em movimento. A diferença entre os dois cálculos está na função de integração, onde no
primeiro (integral de linha de um campo escalar) integramos a função aplicada na curva
𝑏
parametrizada escalar a norma da derivada da curva (∫𝛾 𝑓(𝑥, 𝑦, 𝑧)𝑑𝑆 = ∫𝑎 𝑓(𝛾(𝑡)) ⋅
⃗⃗⃗´ (𝑡)‖ 𝑑𝑡) e no segundo (integral de linha de campo vetorial) integramos o campo aplicado
‖𝛾
𝑏
na curva escalar derivada da curva (𝜏 = ∫𝛾 𝐹 𝑑𝑟 = ∫𝑎 𝐹 (𝛾(𝑆)) ⋅ ⃗⃗⃗
𝛾 ′ (𝑆)𝑑𝑆).
Nesta semana também se inicia o estudo de campos conservativos, definindo
campo vetorial gradiente, função potencial, cálculo do trabalho para campo conservativo,
propriedades de campo conservativo e a implicação de ser conservativo em rotacional nulo.
Para que um campo vetorial seja conservativo basta que uma das 3 afirmações a
seguir seja verdadeira:
i. O campo vetorial 𝐹 (𝑥, 𝑦, 𝑧) deve ser gradiente, ou seja, tem que existir uma
função 𝜑 = 𝜑(𝑥, 𝑦, 𝑧) tal que ⃗∇𝜑 = 𝐹 .
ii. A integral de linha do campo 𝐹 é igual a diferença de potencial, i.e.,
∫𝛾 𝐹 𝑑𝑟 = 𝜑(𝛾(𝑏)) − 𝜑(𝛾(𝑎)).
iii. A integral de linha do campo 𝐹 sobre uma curva fechada é nula, ou seja,
∮ 𝐹 𝑑𝑟 = 0.
⃗.
Além do mais, se 𝐹 é um campo conservativo então 𝑅𝑜𝑡(𝐹 ) = 0

Itemizando então as tarefas de revisão:


• Revisar as definições de vetor tangente a curva, curva fechada, fechada
simples e ponto múltiplo;
• Revisar as maneias de como parametrizar uma curva;
• Estudar os exercícios de cálculo de comprimento de arco, cálculo de massa,
centro de massa e trabalho através da integral de linha;
• Reforçar os estudos nas definições que antecedem campos conservativos
(campo vetorial gradiente, função potencial), bem como nas formas de
cálculo do trabalho quando temos um campo conservativo.
• Estudar como se encontra a função potencial.

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Semana 5

Nesta semana o aluno é apresentado ao primeiro grande Teorema desta disciplina,


Teorema de Green. Esse resultado envolve em seu cálculo integrais duplas e de linha.
Antes de apresentar esse teorema, definições como orientação positiva e domínio
simplesmente conexo são importantes para sua aplicação.
Além disso, nesta semana conceitos sobre superfícies de nível, gradiente, reta
normal, plano tangente, vetor tangente, superfície regular e retas e planos tangente a uma
superfície são apresentados.
O assunto principal desta semana e que merece nossa maior atenção é com
certeza o Teorema de Green, condições necessárias para sua aplicação e cálculo.

Itemizando então as tarefas de revisão:


• Revisitar os conceitos de orientação positiva, domínio simplesmente conexo;
• Revisitar as condições necessárias para os domínios na aplicação do
Teorema de Green;
• Reforçar os estudos nos exercícios e exemplos da aplicação do Teorema de
Green para o cálculo da integral de linha.

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Semana 6

Nesta semana 6 o objetivo é o estudo das Integrais de Superfícies e juntamente o


cálculo do fluxo de campos vetoriais. A integral de superfície nada mais é do que uma
integral dupla sobre o domínio 𝐷 de uma superfície 𝑆.
Mais uma vez, como na integral de linha, a integral de superfície pode ser aplicada
em campos escalares e vetoriais. Quando aplicada a campos escalares, seu cálculo resulta
na área ou massa de uma superfície, diferenciando apenas na função de integração que
no primeiro caso é apenas a norma do produto vetorial de 𝑋𝑢 por 𝑋𝑣 , ou seja, 𝐴 =
∬𝐷 ‖ 𝑋𝑢 ∧ 𝑋𝑣 ‖𝑑𝑢𝑑𝑣 e no segundo (massa de uma superfície), a função de integração é a
função densidade escalar norma do produto vetorial de 𝑋𝑢 por 𝑋𝑣 , i.e., ∬𝐷 𝜑(𝑢, 𝑣) ⋅
‖ 𝑋𝑢 ∧ 𝑋𝑣 ‖𝑑𝑢𝑑𝑣. Lembre-se que em ambos os casos, mudanças de variáveis podem ser
uteis para simplificar e facilitar os cálculos.
Quando as integrais de superfícies são aplicadas em campos vetoriais, seu cálculo
resulta no fluxo do campo através de membranas permeáveis, ou seja, dados 𝐹 um campo
vetorial, 𝑆 uma superfície parametrizada e 𝑛⃗ (𝑢, 𝑣) um versor normal a 𝑆, o fluxo de 𝐹 através
de 𝑆 na direção de 𝑛⃗ (𝑢, 𝑣) é dada por ∬𝐷 〈𝐹 |𝑛⃗ 〉𝑑𝐴 = ± ∬𝐷 〈𝐹 |𝑋𝑢 ∧ 𝑋𝑣 〉𝑑𝑢𝑑𝑣.

Itemizando então as tarefas de revisão:


• Estudar e revisar as definições de área e massa de uma superfície através
da integral de superfícies e os exercícios sobre os temas;
• Dar especial atenção aos exercícios de cálculo de fluxo, revendo e refazendo
os exemplos;
• Revisar os conceitos de orientação de uma superfície regular.

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Semana 7

A Semana 7 encerra esta disciplina.


Aqui os dois últimos grande teoremas (Gauss e Stokes) dessa ementa são
apresentados, exemplificados e aplicados.
O Teorema de Gauss auxilia no cálculo do fluxo de um campo vetorial através de
uma membrana permeável fechada pois relaciona o cálculo do trabalho (integral dupla do
campo 𝐹 ) com a integral tripla do divergente de 𝐹 , i.e., ∬𝑆 𝐹 ⋅ 𝑛⃗ 𝑑𝐴 = ∭𝑉 𝐷𝑖𝑣𝐹 𝑑𝑉.
Ainda sobre essa teoria, definições de campo gradiente irrotacional e campo
incompressível são apresentadas.
Uma observação que deve ser revista com muita atenção é o fato do domínio de 𝑆
conter uma singularidade. Neste caso, deve-se isolar a singularidade antes de aplicar o
Teorema de Gauss.
Para o estudo do Teorema de Stokes, definições de bordo de uma superfície e
orientação coerente são apresentadas. Este teorema relaciona a integral de linha do tipo
trabalho com a integração dupla do rotacional do campo vetorial 𝐹 , ou seja,
∫𝜕𝑆 𝐹 𝑑𝑟 = ∬𝑆 𝑅𝑜𝑡𝐹 ⋅ 𝑛⃗ 𝑑𝐴.
Ainda sobre essa teoria temos que 𝑅𝑜𝑡(𝐹 ) = 0 ⃗ ⇒ 𝐹 conservativo vale para
domínios simplesmente conexos em dimensão 3. A demonstração desse resultado utiliza
o Teorema de Stokes.
Para finalizar, definições de ponto de máximo e mínimo, condição necessária para
que um ponto seja de máximo ou mínimo e ponto crítico são apresentadas e serão de
grande utilidade para estudos posteriores nas disciplinas de Cálculo.

Itemizando então as tarefas de revisão:


• Rever as definições de campo gradiente irrotacional e campo
incompressível;
• Estudar o Teorema de Gauss e os exercícios resolvidos;
• Rever as definições de orientação de uma superfície com bordo e orientação
coerente;
• Estudar o Teorema de Stokes e os exercícios resolvidos;
• Rever as definições de ponto máximo, mínimo, crítico e condição necessária
para ser ponto de máximo ou mínimo.
• Anotar as principais dúvidas e confrontar com as tarefas listadas
anteriormente;
• Verificar se as dúvidas já não estão nos itens de reforço a serem verificados
antes da prova e caso negativo, revisitar os materiais das vídeo aulas, textos
bases e vídeos de apoio para tentar sanar as dúvidas.

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Conclusões

A disciplina de Cálculo II tem em seu cerne o estudo de 3 principais teoremas:


Green, Gauss e Stokes. Para chegar ao ponto do entendimento e aplicação desses
teoremas, os assuntos: Integrais Duplas, Triplas, de Linha e de Superfícies, parametrização
de superfícies, campos vetoriais e escalares são estudados e exemplificados.
Esta disciplina apesar de densa e detalhada, apresenta grande aplicação na Física,
nos cálculos de trabalho e fluxo de campos vetoriais e escalares, além da beleza
matemática por trás desses conceitos, juntando conhecimento de diversas áreas para a
aplicação do resultado.
As definições de ponto máximo, mínimo, crítico, bem com os resultados
apresentados no final desta disciplina serão importantes para a continuidade nos estudos
de Cálculo e em diversas aplicações matemáticas no nosso cotidiano.
Este guia de revisão permite ao aluno estruturar sua rotina de estudos para a prova,
dedicando com especial atenção os itens que foram itemizados para cada semana, pois
isso destaca quais são os pontos de maior interesse de fixação ou os que tendem a
apresentar maiores dúvidas.
Finalmente, faça uma programação para poder se dedicar com antecedência em
revisitar as vídeo aulas da Semana 5, 6 e 7, tendo em vista que são os mais densos de
informações e detalhes.
Boa prova!

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