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Caderno de
apoio para
ensino de
Física
TDAH
Bruno Vieira Gomides
Dra. Vanessa Carvalho de Andrade
Dra. Cíntia Schwantes
Prefácio
Esse trabalho é uma
! Esse material foi confeccionado para servir de suporte aos professores
tentativa de ajudar os
de Física do Ensino Médio no que tange ao tratamento para com os educan-
professores de Física no
dos diagnosticados com TDAH, é sabido que esses estudantes necessitam
de um atendimento diferenciado, focando nas características predominantes ensino dos alunos
no transtorno. diagnosticados com TDAH.
ii
Agradecimentos
iii
Objetivo
Digite para introduzir texto Esse traba-
O trabalho visa criar uma nova metodologia de trabalho para esses educandos diagnosticados com lho é uma tentativa de ajudar os pro-
TDAH, os quais poderão se beneficiar de tempos adequados para sua aprendizagem, com a cons- fessores de Física no ensino dos alu-
trução de atividades com estímulos reforçadores e com pausas mais frequentes sem prejuízo no nos diagnosticados com TDAH.
processo ensino-aprendizagem. Ele propõe uma adequação dos estímulos presentes no ambiente,
visando uma melhoria nas atividades cerebrais, viabilizando atividades físico-motoras mais estimu-
lantes, como a confecção e realização de atividades experimentais, como alternativa para a compre-
ensão de fenômenos físicos, utilizando materiais de baixo custo com roteiros, baseados nas caracte-
rísticas do transtorno. As atividades serão orientadas durante os encontros presenciais.
Índice
“A vida plena é um
1) O que é TDAH...................................................................................Pág. 06
processo , não um estado
2) Um pouco sobre a Legislação...........................................................Pág. 12 do ser. É uma direção, não
um destino.” (Carl Rogers)
3) Ensino de Física................................................................................Pág. 16
4) Projeto...............................................................................................Pág. 19
5) Modellus............................................................................................Pág. 23
6) Encontros..........................................................................................Pág. 26
7) Roteiros.............................................................................................Pág. 34
8) Primeiro modelo................................................................................Pág. 36
9) Segundo modelo...............................................................................Pág. 39
1
É uma característica do
funcionamento de certas
áreas do cérebro que
comandam o
comportamento
inibitório (freio), a
capacidade de executar
tarefas de planejamento, a
memória de trabalho (entre
outras funções).
TDAH
O que é TDAH??
1. O que é o TDAH?
7
dem levar a um curso crônico, estando associado a uma série dependendo das manifestações comportamentais que predomi-
de complicações na infância, na adolescência e na vida adulta, nam na vida do indivíduo, que podem inferir os seguintes tipos:
que seguem sintomáticas, tendo como principais consequênci- predominantemente desatento, predominantemente hiperativo-
as pior rendimento acadêmico e profissional e maior risco para impulsivo e combinado.
transtornos na linha anti-social e de dependência química (Ro-
Ainda assim, para categorização, o DSM IV utiliza os seguintes
hde et al. 2001). Pois, diante `as necessidades ou preferências,
critérios diagnósticos:
a aprendizagem social exige que a criança seja capaz de cor-
responder às exigências de seu meio e dominar os sentimen-
tos negativos que podem decorrer disto. Tal aprendizagem soli-
cita também ao sujeito que ele saiba lidar nas mais diversas si- ! 1.1. Desatenção:
tuações com suas dificuldades, ignorando suas distrações e ne-
cessidades para corresponder às expectativas socioculturais.
Com isso, o indivíduo com TDAH necessita ser visto como um A pessoa deve apresentar seis (ou mais) dos seguintes sinto-
ser biopsicossocial, pois é detentor de seus desejos, dúvidas, mas de desatenção persistentes, por no mínimo seis meses,
angústias e inquietações, que podem ser suprimidos pelas exi- em um grau que comprometa a adaptação e que seja incompa-
gências sociais, descaracterizando-o como um ser humano tível com o nível de desenvolvimento:
que possa compreender e satisfazer as exigências que a socie-
dade atual lhe agrega, tendo a necessidade de demonstrar con- ! 1.! Freqüentemente não presta muita atenção aos deta-
trole, planejamento e organização que não lhe são típicos e lhes ou comete erros, por descuido, nos deveres escolares, no
nem naturalmente atribuídos. trabalho, ou em outras atividades;
O diagnóstico para o transtorno é de observação e clínico; a cri- ! 2.! Freqüentemente mostra dificuldade em manter a
ança precisa apresentar sintomatologia específica com ao me- atenção em tarefas ou jogos;
nos seis sintomas de desatenção e/ou seis sintomas de hipera- 3- Freqüentemente parece não escutar o que lhe falam;
tividade/impulsividade. Já para adolescentes e adultos, cinco
ou menos sintomas podem configurar o diagnóstico, como pro- 4- Freqüentemente não obedece as instruções e não completa
posto pelo DSM IV (1995), que reconhece três tipos clínicos, deveres, ou tarefas no trabalho (sem ser devido a um comporta-
8
mento de oposição ou por uma dificuldade de entender as ins- ! 1.! Freqüentemente está mexendo com as mãos ou os
truções); pés ou se revira na cadeira;
5- Freqüentemente tem dificuldade em ser organizado em tare- ! 2.! Freqüentemente levanta-se da cadeira na sala de
fas e/ou outras atividades; aula ou em outras situações nas quais o esperado é que ficas-
se sentado;
6- Freqüentemente evita, se incomoda, ou se mostra relutante
a envolver-se em tarefas que exigem um esforço mental prolon- ! 3.! Freqüentemente corre ou sobe em locais inadequa-
gado (tais como deveres escolares ou trabalhos de casa); dos (em adolescentes ou adultos, pode limitar-se a uma sensa-
ção subjetiva de inquietação);
7- Freqüentemente perde objetos necessários para suas ativi-
dades, por exemplo, brinquedos, deveres escolares, lápis, livro, ! 4.! Freqüentemente tem dificuldade em brincar ou prati-
etc; car qualquer atividade de lazer tranqüilamente;
8- Com freqüência se distrai devido a estímulos externos; ! 5.! Freqüentemente está muito ocupado ou freqüente-
mente age como se estivesse “elétrico”;
9- Esquece-se freqüentemente de suas atividades diárias.
! 6.! Freqüentemente fala em excesso.
1.2. Hiperatividade:
1.3. Impulsividade:
9
! 3.! Freqüentemente interrompe ou intromete-se na fala Existe uma outra vertente, segundo Legnani, que explica etiolo-
dos outros (por exemplo, invade conversa ou jogos de outros). gicamente por meio de pesquisas no campo das neurociências,
e que gera estudos sobre o substrato neurobiológico do TDAH
! De acordo com Legnani (Transtorno de Déficit de Atenção
(Legnani, 2003):
e Hiperatividade: um estudo Psicanalítico, Tese de Doutorado –
Universidade de Brasilia, 2003), também é necessário um dia-
gnóstico diferencial por meio do qual descartam-se outras pato-
“De acordo com Rodhe e Ketzer (1997), os estudos neuropsicológicos, até o mo-
logias orgânicas ou problemas psicológicos causadas por con-
mento, sugerem alterações no córtex pré-frontal e/ou de suas projeções a estruturas
textos socioambientais inadequados para o desenvolvimento subcorticais. Com os avanços dos estudos de neuroimagem (exames tomográficos
da criança. A avaliação neurológica tem a finalidade de excluir e de ressonância magnética) investiga-se a localização das alterações patofisiológi-
cas do TDA/H. Todavia, segundo os autores, os estudos não são concordantes no
outras patologias orgânicas e os testes de inteligência são utili-
que dizem respeito às alterações observadas.” (Legnani, 2003. p. 73)
zados para que se possa excluir déficits de inteligência signifi-
cativos (Leganani, 2003).
Segundo Dumas, o estudante TDAH inscreve-se em um contex- Em consonância com esses dados, existem também pesquisas
to desenvolvimental em que o comportamento da criança não realizadas com os sistemas de neurotransmissores, pois há a
corresponde nem ao de seus pares que não apresentam dificul- hipótese de envolvimento de importantes neurotransmissores,
dades comportamentais específicas nem às expectativas soci- a dopamina e a noradrenalina. Com isso, o campo da psicofar-
ais (Dumas, 2011). Estatisticamente sua prevalência é de 4 a macologia busca respaldo na utilização de psicoestimulantes,
6,5%, mais comumente identificado na infância, atingindo um como o Metilfenidado, para analisar os possíveis ganhos de
número maior em meninos. Em alguns casos, com o decorrer desenvolvimento cerebral em uso desta medicação, já que seu
do tempo, os sintomas decaem de acordo com a idade; em ou- mecanismo de ação é o estímulo de receptores alfa e beta-a-
tros as dificuldades continuam até a vida adulta, e em alguns drenérgicos diretamente, e/ou a liberação de dopamina e nora-
ocorrem as comorbidades que podem acentuar os sintomas as- drenalina dos terminais sinápticos, indiretamente. De acordo
sociados aos transtornos comportamentais (Transtorno de Con- com Brandão, o tratamento adequado para o TDAH é de asso-
duta e Transtorno Opositor Desafiante), Depressão, Transtor- ciação de psicoterapia e farmacoterapia. Como estimulantes do
nos de Ansiedade e Transtorno de Aprendizagem.
10
sistema nervoso central, ele aponta o uso de dextroanfetamina função basilar na organização do foco de atenção dos estímu-
e metilfenidato: los do ambiente. Tal dificuldade, por sua vez, gera um prejuízo
na capacidade de concentração e, conseqüentemente, cria,
também, dificuldades na operacionalização de respostas com-
“Na maioria dos pacientes, os estimulantes reduzem a hiperatividade, a distração, a portamentais adequadas ao contexto ambiental (Legnani,
impulsividade, a explosividade e a irritabilidade. A redução dos déficits de atenção 2003). Outra área de atuação a colaborar com o estudo do
resulta em um melhor desempenho nos outros parâmetros afetados, como no apren-
dizado, melhorando o desempenho acadêmico. Acredita-se que estas drogas agem TDAH é a Psicopedagogia que, por sua vez, busca estimular o
ativando as vias inibitórias no sistema nervoso central, particularmente as mediadas educando de maneira correta e integral para que o foco de
pelo neurotransmissor GABA, que estariam deprimidas nesta condição clínica em
atenção seja mantido. Para que isto ocorra é necessário que o
razão de um atraso no desenvolvimento do sistema nervoso central.” (Brandão,
2002, p. 181). psicopedagogo intervenha no método cognitivo, junto à constru-
ção do saber para que o educando assegure sua capacidade
de desenvolvimento intelectual, profissional e pessoal (STROH,
Juliana Bielawski. TDAH - Diagnóstico psicopedagógico e suas
! Segundo Holmes (1997), as opções de tratamento podem
intervenções através da psicopedagogia e da Arteterapia).
seguir tanto a abordagem psicológica quanto a fisiológica. A
abordagem psicológica segue a linha de ensino às crianças ba- Advindo deste aumento considerável de estudantes diagnosti-
seadas em procedimentos de auto instrução, a fim de auxiliar cados com o transtorno, surgiu a necessidade de se elucidar
no foco de atenção e autocontrole. Já a fisiológica consiste na algumas questões sobre o educando diagnosticado com TDAH
administração do metilfenidato ou dextroanfetamina, tendo em e o seu processo de ensino/aprendizagem, levando em consi-
vista que “as drogas parecem funcionar porque estimulam ativi- deração que a interdisciplinaridade colabora para que o educan-
dade nas áreas inibidoras do cérebro e esta atividade então re- do lide de forma adequada, e construa condições de se situar
duz o comportamento motor e a distratibilidade "(Holmes, adequadamente e desenvolver atividades laborais pertinentes
1997). a sua condição escolar.
Além da Biologia, Medicina e Psicologia estudarem o fenôme-
no do transtorno, a Psicanálise também adentrou o tema, e
para Legnani (2003) o foco da problemática incide em uma dis-
11
Um pouco sobre a
Legislação
2
Uma breve descrição
histórica da evolução da
legislação sobre ensino
especial no Brasil.
Legislação
13
os direitos das pessoas com necessidades educacionais espe- ! O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Lei 8060
ciais, entre eles os mais importantes foram influenciados pela – MAS, 1990) O ECA foi publicado em 1990. O Estatuto priori-
Constituição Federal Brasileira de 1988 que estabelece: za a criança e o adolescente e estabelece os direitos e os deve-
res do Estado para com todas as crianças e jovens brasileiros:
15
Ensino de Física
3
Trata-se de construir uma
visão da Física que esteja
voltada para a formação de
um cidadão
contemporâneo, atuante e
solidário, com
instrumentos para
compreender, intervir e
participar na realidade.
(PCN+ Ensino Médio -
Física)
Ensino
Ensino de Física
1. Ensino de Física
17
não conseguem associá-los aos fenômenos do seu dia-a-dia.
2. O ensino da Cinemática para alunos
Essas simulações servem também para uma avaliação da
diagnosticados com TDAH. aprendizagem, já que dispõe de uma ferramenta que varia e di-
versifica o tipo de estímulo que chega ao aluno com TDAH, per-
mitindo que ele possa ressignificar os conteúdos trabalhados
A cinemática, por ser o início do aprendizado de Física, está de maneira eficaz e concreta devido à adequação com o intuito
presente no programa de ensino do Ministério da Educação - de sanar as dificuldades apresentadas pelo transtorno.
MEC para o ensino médio, necessita de atenção porque é um
tema que exige um grau de maturidade matemática para a inter-
pretação dos modelos usados para os fenômenos nela estuda-
dos. A Cinemática é composta por sistemas que, em sua maio-
ria, evoluem com o tempo. A formalização matemática desses
fenômenos requer dos alunos um grau de abstração e de con-
centração que já é difícil paras os alunos que não apresentam
características de déficit de atenção. Esse problema se torna
ainda maior quando os alunos diagnosticados com TDAH se de-
param com esses sistemas, já que em grande parte dos casos
a concentração e resolução de maneira concatenada são pro-
blemas relacionados com as características do transtorno.
4
Proposta de trabalho em
ensino de Física para
alunos diagnosticados com
TDAH.
Metodologia
Projeto
1. Objetivo geral
! ! ! !
20
Pretendemos desenvolver estratégias para que em 6 encontros dos para completar a tarefa e fazer as conexões necessárias
os alunos tenham o conhecimento do “Movimento e suas impli- para o aprendizado de Cinemática.
cações” e saibam lidar com softwares educativos e com isso im-
plementar nos alunos a capacidade de utilização racional de
softwares educativos proporcionando-lhes o acesso a novas
3. Sequência de atividades:
tecnologias.
22
Modellus
5
Modellus é um software de
simulação de fenômenos
físicos por meio da
linguagem matemática.
Software
24
As principais funções do software incluem a realizacão de cál-
culos numéricos baseados em equações e dados inseridos
pelo usuário.
25
Encontros
6
Aqui serão descritos cinco
(05) encontros destinados
a auxiliar o professor no
ensino de Cinemática para
alunos diagnosticados com
TDAH.
Encontros
Encontros
1. Primeiro encontro - Movimento Retilí-
neo Uniforme - M.R.U.
Lista de Atividades
https://www.youtube.com/watch?v=M_VGrJzAi0Y
Equações do MRU
27
https://www.youtube.com/watch?v=Op8XxcxSrD8
2. Segundo encontro - Movimento Uni-
forme – O problema da caça ao carro
3) Atividade experimental (caça_MRU)
29
3. Terceiro encontro - Movimento Retilí-
neo Uniformemente Variado - M.R.U.V. Material: 01 régua de madeira (a maior possível, de preferên-
cia 1,5m), 01 pequeno carrinho do tipo Hot Wheels (ou um pe-
queno carrinho de plástico) e um cronômetro.
3) Atividade experimental
30
4. O que acontece com o carrinho que está no solo quando o
4.Quarto encontro - Lançamento Hori-
carrinho que estava sobre a mesa tocar ao solo.
zontal
5. Compare os movimentos;
Lista de Atividades
1) Construir um Mapa Conceitual sobre LançamentoHori- 4) Terceiro modelo (Roteiro da simulação computacional,
zontal disponível no Capítulo 11 deste material)
2) Assistir Vídeos para relembrar os conceitos de Lança- 5) Construir um novo Mapa Conceitual sobre MRUV
mento Horizontal
https://www.youtube.com/watch?v=YAKfcgxP-2M
3) Atividade experimental
31
5.Quinto encontro - Alcance Horizontal
https://www.youtube.com/watch?v=YAKfcgxP-2M
Lista de Atividades
Lançamento Oblíquo
1) Construir um Mapa Conceitual sobre Lançamentos
https://www.youtube.com/watch?v=zvrhwnWBgWE
2) Assistir Vídeos para relembrar os conceitos de Cinemáti-
ca
3) Atividade experimental
32
Agora solte uma peça de dominó do topo da mesa até o chão,
calcule esse tempo e admita que seria o mesmo tempo que o
carrinho levaria para chegar ao chão partindo da mesma altura.
33
Roteiros
7
Roteiros para a construção
das simulações, com o
Modellus, em cada
encontro.
Os próximos capítulos são destinados aos roteiros para a utilização do software
Modellus.
35
PRIMEIRO modelo
8
Roteiro para uso do
Modellus para o Primeiro
encontro.
Nome: ______________________________ Turma:________
4) Primeiro Modelo 3. Selecione um objeto (por exemplo um carro)
Roteiro 01 - CINEMÁTICA – MRU Data: ____/____/_______
Clique aqui
Clique aqui
37
Clique
aqui
para
abrir
a
caixa
Parâmetros
e
digite
as
condições
iniciais
s0=0
e
v=30.
parâmetros que está abaixo da caixa modelo matemático) 8. Salve o seu modelo com o nome de MRU
Clique aqui
como 0.
Defina as
coordenadas horizontal → s
e vertical → 0
38
SEGUNDO modelo
9
Roteiro para uso do
Modellus para o Segundo
encontro.
4. Selecione novamente o botão "Partícula" e arraste para a área de trabalho
Nome: ____________________________n° _______ Turma:________
5. Selecione o Carro
40
11. Faça o mesmo para o carro ligando-o à origem.
Defina as
coordenadas horizontal
8. Selecione o botão “Parâmetros" e defina as condições iniciais do movimento. S0 = 0m e
→ s e vertical → 0
v = 50 m/s para o caso 1 e s0 = 200m e v = 30 m/s para o caso 2, como na figura abaixo:
14. Selecione a janela “Gráfico” e defina t como abscissa e s como ordenadas, para os
dois casos.
9. Selecione na aba “Objetos” o botão “Origem” e clique onde você quer que ela fique na
tela.
10. Clique no "Dino" que está na tela e ligue-o a origem, conforme a figura abaixo: 15. Selecione a tabela e define as coordenadas como na figura abaixo
41
16. Salve o seu modelo com o nome de CAÇA COM MRU
Clique aqui
18. Atividade: Determine pela tabela e pelo gráfico o tempo e o ponto de encontro do Dino
com o Carro.
42
TERCEIRO modelo
10
Roteiro para uso do
Modellus para o Terceiro
encontro.
Nome: ____________________________n° _______ Turma:________
OBS.: Não esqueça de selecionar a segunda bolinha como “Caso 2” e mude também sua
Relatório de CINEMÁTICA - M.R.U.V. Data: __________________
cor.
t^2 e v = vo + a x t (use a barra de espaço para colocar o sinal de multiplicação: “x”, tecle
Clique aqui
as teclas Alt Gr + Q para inserir o sinal de divisão e as teclas Shift + ^ para inserir o
2. Selecione no botão "Partícula" e arraste para a área de trabalho
quadrado no tempo)
0m e Vx = 50 m/s; a = 2 m/s^2. 0.
9. Selecione na aba “Objetos” o botão “Origem” e clique onde você quer que ela fique
na tela. 14. Selecione na janela “Gráfico” e defina t como abscissa e x como ordenadas, para os
dois casos.
11. Faça o mesmo para a segunda bolinha ligando-a à origem. Clique aqui para selecionar o
“caso 2”
45
Defina as
coordenadas horizontal
→ v e vertical → 0
16. Selecione na barra de tarefas objetos e selecione um vetor e coloque-o na tela.
Defina as
coordenadas horizontal
→ v e vertical → 0
Clique aqui
Clique aqui
para vincular o vetor
a partícula
18. Selecione um segundo vetor e defina a coordenada horizontal como v, vincule o vetor
à partícula (não esqueça de mudar esse segundo vetor para o “Caso 2”)
46
QUARTO modelo
11
Roteiro para uso do
Modellus para o Quarto
encontro.
OBS.: Não esqueça de selecionar outra cor para a segunda bolinha, mantenha-a como
Nome: ____________________________n° _______ Turma:________
“Caso 1”.
Relatório de CINEMÁTICA - LANÇAMENTO HORIZONTAL Data:__________
4. Selecione na janela “Modelo Matemático”,
t^2 e x = x 0 + v0x x t (use a barra de espaço para colocar o sinal de multiplicação: “x”, tecle
Clique aqui
as teclas Alt Gr + Q para inserir o sinal de divisão e as teclas Shift + ^ para inserir o
Clique aqui
7. Selecione no botão “Interpretar”
48
8. Selecione o botão “Parâmetros" e defina as condições iniciais do movimento. 12. Clique na primeira bolinha e defina a coordenada horizontal como x e a vertical
Defina as
9. Selecione na aba “Objetos” o botão “Origem” e clique onde você quer que ela fique coordenadas horizontal
→ x e vertical → 0
na tela.
Clique aqui
10. Clique na primeira bolinha que está na tela e ligue-a à origem, conforme a figura
partícula.
Clique aqui
11. Faça o mesmo para a segunda bolinha ligando-a à origem.
49
Defina as
coordenadas horizontal
→ 0 e vertical → a
Clique aqui
50
QUINTO modelo
12
Roteiro para uso do
Modellus para o Quinto
encontro.
2. 0 = 600 – 5 x t2 obtemos como resposta t = 7,74
Nome: ____________________________n° _______ Turma:________
aproximadamente.
Relatório de CINEMÁTICA - ALCANCE HORIZONTAL Data: ___________
3. Com esse resultado descobrimos a posição final do pacote
2. Vamos nesse encontro tentar aplicar essas simulações a um exercício comum, como 6. De posse desses dados podemos construir uma simulação,
esperado.
Um avião pequeno voa a 600m de altitude e a 50m/s. Do seu interior são largados
mantimentos que devem cair sobre um carro que viaja em linha reta no solo com uma
velocidade constante de 20m/s. Qual a distância, medida horizontalmente, que deve 3. Construindo a simulação:
separar o carro do avião no instante do lançamento dos mantimentos, de modo que estes 4. Selecione na aba “Objetos” no botão “Partícula” e arraste para a área de trabalho
resolvendo a equação:
52
5. Selecione o "Avião" 9. Selecione na janela “Modelo Matemático”,
6. Selecione novamente o botão "Partícula" e arraste para a área de trabalho, como foi
10. Escreva as equações:
feito no item 1.
7. y = y0 + v0 x t + ½ x a x t^2 (para a queda do pacote)
7. Selecione o “Carro”
8. xb = x0b + vb x t (para o movimento do avião)
obs.: Use a barra de espaço para colocar o sinal de multiplicação: “x”, tecle as teclas
Clique aqui
“Alt Gr + Q” para inserir o sinal de divisão e as teclas “Shift + ^” para inserir o quadrado na
8. Selecione mais uma partícula (como no item 1) e coloque-a na tela, selecione agora um
variável t (tempo).
Retângulo, conforme a figura:
11. Sua tela deve ficar assim:
Clique aqui
53
13. Selecione o botão “Parâmetros" e defina as condições iniciais do movimento. Clique aqui
14. Selecione na aba “Objetos” o botão “Origem” e clique na tela, coloque a Origem no
Defina as
canto inferior esquerdo da tela. coordenadas Horizontal
→ x e Vertical → 0
54
21. Salve o seu modelo com o nome de ALCANCE
Clique aqui
55
Bibliografia
13
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57
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ção Família. Tradução Lilian Palhares, ed. São Paulo: Papulus, 2009.
58
Sem Título
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipisicing elit, sed do eiusmod tempor incidi-
dunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim veniam, quis nostrud exercita-
tion ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea commodo consequat.