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Termologia

Termometria Dilatação Térmica O Calor e sua Propagação Calor Sensível e Calor Latente Diagrama de Fases
• Temperatura = medida do nível energético Dilatação dos Sólidos • Energia Térmica de um corpo: somatório • Q = quant. de calor. Unidade no S.I.: Joules Pressão de vapor:
de um sistema. • Dilatação Linear: das energias de agitação das suas 1 caloria = 4,186 Joules • Equilíbrio líquido-vapor. Varia em função de T
∆L
• Equilíbrio Térmico = quando a temperatura L0 ∆L = L0. α. ∆θ partículas e depende da temperatura do Calor Sensível → Variação de Temperatura • Vapor Saturante: aquele que se encontra em
dos corpos se igualam L L = L0 (1 + α. ∆θ) corpo e do número de partículas Q = m. c. ∆θ = m. c. (θf – θi) presença do líquido. Exerce pressão máxima
• Pontos Fixos Fundamentais: • Dilatação Superficial: • Calor: energia térmica em trânsito de um • c = calor específico. 𝐔𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: cal/ g. °C • Vapor Seco: não se encontra em presença de
❖Ponto do gelo: temperatura em que água ∆A = A0. β. ∆θ corpo para outro, provocado por uma • Capacidade Térmica: C = ∆θ = m. c
Q líquido
A
e gelo em equilíbrio térmico A0 A = A0 (1 + β. ∆θ) diferença de temperaturas. Flui da região de Ponto Crítico e Ponto Triplo
• Sistema Físico Termicamente Isolado:
❖Ponto do vapor: temperatura na qual a ❖Como se comportam os buracos: alteram maior temperatura para a de menor • P. Crítico: limite entre vapor e gás. Acima da
quando não existe troca de calor entre seus
água entra em ebulição sob pressão de tamanho Processos de Propagação de Calor: T crítica a substância é denominada gás (não
componentes e o meio externo.
normal • Dilatação Volumétrica: • Condução: a energia térmica passa de se condensa por compressão isotérmica).
|∑Qcedido| = |∑Qrecebido|
• Escalas Termométricas: ∆V = V0. γ. ∆θ partícula para partícula de um meio. • P. Triplo: valor de pressão e temperatura em
V0 V Calor Latente → Mudança de Estado Físico
Celsius Fahrenheit Kelvin V = V0 (1 + γ. ∆θ) ❖Fluxo de Calor (φ): φ = ∆t
Q que os três estados físicos podem coexistir
Recebe/ Absorve Calor
Ponto de Vapor 100 ºC 212 ºF 373 K • Relação entre os coeficientes de dilatação: φ Sublimação Fusão:
θ0 A θfinal Fusão Vaporização
α
=
β
=
γ
Sólido Gasoso • Substâncias que se dilatam: ↑pressão →
1 2 3 Líquido
θC θF θK l Solidificação Condensação ↑temperatura de fusão. Ex: CO2
❖Unidade: inverso da temperatura - Lei de Fourier: φ = K l
A. ∆θ Sublimação
• Substâncias que se contraem: ↑pressão →
• Análise dos Gráficos: Libera Calor
L A V ▪ K = coef. de condutibilidade térmica ↓temperatura de fusão. Ex: H2O
0 ºC 32 ºF 273 K Q = m. L
Ponto de Gelo φ ΔL φ ΔA φ ΔV • Convecção: a energia térmica muda de Experimento de Tyndall (Regelo)
Δθ Δθ Δθ • L = calor latente. Unidade usual: cal/g
θ θ θ local, acompanhando o deslocamento do • Fenômeno que consiste na ressolidificação
próprio material aquecido. Vapor
θºC
= 9 = 5
θºF−32 θK −273 ∆L
tgφ = ∆θ = L0 . α
∆A
tgφ = ∆θ = A0 . β tgφ =
∆V
= V0 . γ Vapor + Líquido da água por diminuição da pressão.
∆θ Q3 = m.cV.∆θ
5
Dilatação dos Líquidos • Radiação: energia na forma de ondas Q3 = m.LVaporização Diagramas de estado Curva de
❖Vari. de Temperatura: Δθ = θfinal – θinicial p Curva de Fusão p Fusão
∆θC ∆θF ∆θK ∆Vreal = ∆Vfrasco + ∆Vaparente eletromagnéticas → energia térmica Líquido + Sólido Líquido pC PC pC PC
= = C. de C. de
100 180 100 γreal = γfrasco + γaparente Convecção Q3 = m.LFusão Q2 = m.cL.∆θ PT Vaporização pT PT Vaporização
pT
• Zero Absoluto: temperatura de menor Sólido Sólido Vapor Gás
• Dilatação aparente: volume de líquido Sólido Vapor Gás
estado de agitação das partículas: - 273 ºC extravasado Radiação Q1 = m.cs.∆θ Curva de Sublimação Curva de Sublimação
TT TC TT TC T
• Escala Absoluta: Escala Kelvin (K) • Dilatação anormal da água: ao ser aquecida T
φ Potência Térmica: P =
Q • Sobrefusão: quando uma substância
• Relação entre Graus Celsius e Kelvin: de 0 ºC a 4 ºC, tem seu volume diminuído. A Condução ∆t
encontra-se no estado líquido abaixo da sua
T(K) = θ(°C) + 273 partir de 4 ºC a água dilata normalmente. • Unidade no S.I.: Watts (W) = J/ s
temperatura de solidificação.
Estudo dos Gases Teoria Cinética dos Gases 1ª Lei da Termodinâmica I 1ª Lei da Termodinâmica II 2ª Lei da Termodinâmica
As Variáveis de Estado de um Gás Perfeito • As moléculas se encontram em movimento ∆U = Q – τ gás Transformações Abertas Conversão de Calor em Trabalho: Máquina
• Temperatura (T): Unidade no S.I.: Kelvin desordenado e retilíneo e uniforme • O sistema realiza trabalho: Térmica τ
𝐓 𝐚𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚 (ΔU > 0) p B
• Volume (V): 1 L = 1 dm3 = 10-3 m3 • As moléculas não exercem força umas ❖O volume aumenta. A
• E. Interna (U): ൞ 𝐓 𝐝𝐢𝐦𝐢𝐧𝐮𝐢 (ΔU < 0)
• Pressão (p): 1 atm = 760 mmHg ≅ 105 Pa sobre as outras, exceto quando colidem. ❖Área = |τAB| Área
𝐓 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞 (ΔU = 0)
≅ 105 N/m2. • As moléculas são consideradas pontos ❖τAB > 0 V Fonte Fonte
QA Máquina QB
Lei de Boyle materiais e estudo com base na mecânica 𝐄𝐱𝐩𝐚𝐧𝐬ã𝐨: realiza τ(τ > 0) • O sistema recebe trabalho: Quente Fria
p T1 > T2 > T3 • Trabalho (τ):ቊ D
(TA)
Térmica
(TB)
• Transf. Isotérmica newtoniana. 𝐂𝐨𝐦𝐩𝐫𝐞𝐬𝐬ã𝐨: recebe τ(τ < 0) ❖O volume diminui. p
C
T1 • A duração das colisões são desprezíveis TA > TB e τ = |QA| – |QB|
= temperatura constante T2 • Calor (Q): ቊ
𝐂𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐛𝐢𝐝𝐨 (Q > 0) ❖Área = |τDC| Área
• p. V = K1 • As colisões das moléculas entre si e contra 𝐂𝐚𝐥𝐨𝐫 𝐜𝐞𝐝𝐢𝐝𝐨 (Q < 0) ❖τDC < 0 V
τ Q −Q
• Rendimento: η = Q = AQ B = 1 −
QB
T3 QA
• p1. V1 = p2. V2 as paredes do recipiente são perfeitamente Transformações Termodinâmicas Particulares Transformações Cíclicas
A A
V • Máquina térmica ideal seria aquela que
Lei de Charles e Gay-Lussac elásticas e de duração desprezível. • Transformação isotérmica (Temperatura p A τAB = área azul B p A B
V p1 tivesse um rendimento de 100% (η = 1).
• Transf. Isobárica p2
• Velocidade Média Quadrática: Constante): ∆U = 0 → QT = τgás τDA
=0
τBC = 0 τciclo Ciclo de Carnot
= pressão constante p3
v21 +v22 +⋯+v2N • Transformação isométrica (Volume D C D C
Expansão
vത = Isotérmica (realiza trabalho utilizando calor)

Pressão
τCD = área
• V = K2. T N Constante): τgás = 0 → ∆U = QV hachurada Compressão
p3 > p2 > p1 ❖N = número de partículas Expansão
𝐕𝟏
• 𝐓 =𝐓
𝐕𝟐
• Transformação isobárica (Pressão V V Adiabática τ
T • Equação Fundamental da Teoria Cinética: Adiabática (realiza trabalho)
𝟏 𝟐
Constante): ∆U = QP – τgás ou QP = τgás + ∆U • Q = QAB + QBC + QCD + QDA (recebe Compressão
Lei de Charles V1
1 trabalho) Isotérmica (recebe trabalho e cede calor)
p p = 3 . μ. vത 2 ❖Trabalho de um gás numa Transformação • Uinicial = Ufinal e ∆U = 0
• Transf. Isométrica V2 Volume
M isobárica(τp): τp = p. ∆V = n. R. ∆T • Ciclo em sentido horário (τ > 0): Q → τ T
= volume constante V3 • Temperatura na T. Cinética: T = 3.R . vത 2 • Rendimento da máq. de Carnot: η = 1 − TB
• Transformação adiabática (Q = 0): • Ciclo em sentido anti-horário(τ < 0): τ → Q A
• p = K3 . T ❖M = massa molar Conversão de Trabalho em Calor: Máquina
𝐩 𝐩 V3 > V2 > V1 ∆U = – τgás O gráfico da adiabática
• 𝐓𝟏 = 𝐓𝟐 T • Energia Interna de um Gás Perfeito (U): • Expansão livre: τgás = Q = ∆U = 0 p
Adiabática Frigorífica τ
𝟏 𝟐 3
Equação de Clapeyron: p. V = n. R. T ❖Gases Monoatômicos: U = 2 . n. R. T Calores específicos dos gases perfeitos A
• n = número de mols ❖Gases Diatômicos: U = . n. R. T
5 • Comparação entre Qp e QV → (∆UV = ∆Up)
• R = Constante Universal dos Gases 2
Qp > QV → τp = Qp – QV B Isotermas Fonte
QA Máquina QB Fonte
atm.L • Energia Cinética R V Fria Frigorífica Quente
Perfeitos. Nas CNTP: R = 0,082 3 • Rel. de Mayer: M = cp − cV → R = Cp − CV (TA) (TB)
mol.K ❖Do Gás: Ec = 2 n. R. T • Equação de Poisson: p.Vγ = constante
p .V p .V p .V
Lei Geral dos Gases: 1T 1 = 2T 2 = 3T 3 • C também pode ser chamado de calor c
TA < TB e |QB| = |QA| + τ
❖Média Molecular: Ecm = 2 . k. T
3 • Expoente de Poisson: γ = cp → depende
pm .Vm
1
pA .VA
2
pB .VB
3
específico molar e indica a capacidade V 𝐐
Mistura de Gases: T = T + T apenas da atomicidade do gás • Eficiência: 𝐞 = 𝛕𝐁
m A B ❖C. de Boltzmann: k = R/ NA = 1,38-26 J/K térmica de cada mol desse gás.

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