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ENTENDENDO O ESOCIAL.
https://www.youtube.com/watch?v=luGc4ulFo08&list=PLXknSy3x3itnyRuB_Jg06jhGgC1A7LXew&index=4
O eSocial estabelece a forma com que passam a ser prestadas as informações trabalhistas, previdenciárias,
tributárias e fiscais relativas à contratação e utilização de mão de obra onerosa, com ou sem vínculo
empregatício, e de produção rural. Portanto, não se trata de uma nova obrigação tributária acessória, mas
uma nova forma de cumprir obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias já existentes.
Com isso, ele não altera legislações específicas de cada área, mas apenas cria uma forma única e mais
simplificada de atende-las.
Dar maior efetividade à fruição dos direitos fundamentais trabalhistas e previdenciários dos
trabalhadores;
Eliminar a redundância nas informações prestadas pelas pessoas físicas e jurídicas obrigadas;
A prestação das informações pelo eSocial substituirá, na forma disciplinada pelos órgãos ou entidades
partícipes, o procedimento do envio das mesmas informações por meio de diversas declarações, formulários,
termos e documentos relativos às relações de trabalho.
As informações referentes a períodos anteriores à implantação do eSocial devem ser enviadas pelos sistemas
utilizados à época.
A recepção dos eventos pelo eSocial não significa o reconhecimento da legalidade dos fatos neles
informados.
QUALIFICAÇÃO CADASTRAL
Uma das premissas para envio de informações e recolhimento das obrigações por meio do eSocial é a
consistência dos dados cadastrais enviados pelo empregador relativo aos trabalhadores a seu serviço. Esses
dados são confrontados com a base do eSocial, sendo validados na base do CPF (nome, data de nascimento e
CPF) e na base do CNIS – Cadastro Nacional de Informações Sociais (data de nascimento, CPF e NIS), e
qualquer divergência existente impossibilitará o envio das informações trabalhistas, previdenciárias e
tributárias, bem como o recolhimento dos valores devidos. Dessa forma, o empregador deve zelar pela
consistência dos dados cadastrais dos trabalhadores a seu serviço com os dados constantes na base do CPF e
do CNIS e, se necessário, proceder à sua atualização antes da data de entrada em vigor do eSocial.
Para facilitar o trabalho de regularização cadastral dos trabalhadores e como medida preventiva à rejeição
dos dados, foi disponibilizado no Portal do eSocial, a partir do endereço eletrônico: Erro! A referência
de hiperlink não é válida., a aplicação CQC (Consulta Qualificação Cadastral) para identificar
possíveis divergências associadas ao nome da pessoa, a data de nascimento, ao CPF e ao NIS (Número de
Inscrição Social).
Para o preenchimento do “Nome” ao realizar a CQC devem ser observadas as seguintes configurações do
campo: formato alfanumérico sem acentuação; nome com até 60 caracteres; possibilidade de nome com três
letras iguais consecutivas; não utilização de caracteres numéricos ou especiais (“, ‘, !, @, #, $, %, ¨, ?, ...);
não adoção de nome com apenas uma letra.
Quem está obrigado: O empregador, a cooperativa, o Órgão Gestor de Mão de Obra, a parte concedente de
estágio, o sindicato de trabalhadores avulsos e órgãos públicos em relação aos seus empregadores e
servidores vinculados ao Regime Geral de Previdência Social – RGPS.
Prazo de envio: o evento deve ser enviado até o dia 07 (sete) do mês subsequente ao da realização do
correspondente exame. Essa regra não altera o prazo legal para realização dos exames, que devem seguir o
previsto na legislação, sendo que somente o registro da informação no eSocial é permitido até o dia 07 (sete)
do mês subsequente.
Informações adicionais:
1. São informados neste evento os resultados da monitoração da saúde do trabalhador cujas atividades
envolvam riscos discriminados nas Nomras Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, bem
como os demais exames complementares solicitados, a critério médico, buscando verificar as possíveis
ocorrências de fatores de risco, que por sua natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição, são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
2. Apenas os exames realizados após o início da obrigatoriedade de envio desses eventos serão registrados no
eSocial.
3. Não integram este evento as informações constantes em atestados médicos, nos casos de afastamento do
trabalhador por doença ou acidente, que são informados no evento “S-2230 – Afastamento Temporário”.
Entretanto, o exame de retorno ao trabalho do trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 dias por
motivo de doença ou acidente de natureza ocupacional ou não, também deve constar no evento de
monitoramento da Saúde do Trabalhador
4. Devem ser obrigatoriamente informados neste evento os exames previstos nos quadros I e II da NR-07 do
5. A informação do exame será registrada por meio do código a ele atribuído na tabela Terminologia Unificada
da Saúde Suplementar – TUSS, elaborada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e disponível
em seu site.
6. No campo interpretação do exame, os códigos referenciados somente são obrigatórios para os exames
previstos no quadro I da NR-7 e possuem os seguintes significados:
EE – O indicador biológico é capaz de indicar uma exposição ambiental acima do limite de tolerância, mas
não possui, isoladamente significado clínico ou toxicológico próprio, ou seja, não indica doença, nem está
associado a um efeito ou disfunção de qualquer sistema biológico;
SC – Além de mostrar uma exposição excessiva, o indicador biológico tem também significado clínico ou
toxicológico próprio, ou seja, pode indicar doença, estar associado a um efeito ou uma disfunção do sistema
biológico avaliado;
SC+ - O indicador biológico possui significado clínico ou toxicológico próprio, mas, na prática, devido à sua
curta meia-vida biológica, deve ser considerado como EE;
7. Para trabalhadores expostos a agentes químicos não constantes dos quadros I e II da NR 7 outros indicadores
poderão ser monitorados e informados neste evento.
8. Em caso de exames realizados no exterior, os campos dos grupos {respMonit} e {ideServSaude} deverão ser
preenchidos com as informações do médico coordenador do PCMSO no Brasil.
Fonte:
Nota – O arquivo ASO será disponibilizado para a empresa no formato XML, dentro dos padrões exigidos
para a importação no sistema da empresa/E-Social.
Já consagrado, tem como condição ao cumprimento da lei e o êxito, do que se propõe, que todo e qualquer
programa de saúde requer a utilização de linguagem e métodos da maior simplicidade possível à
imprescindível clareza que permita sua melhor assimilação
Dessa metodologia, depende o equilíbrio entre os respectivos entendimentos dos profissionais de saúde, para
os quais está claro o que propõe o programa, e os demais profissionais e trabalhadores da empresa, para os
quais deverá estar bem definido, o que se procura atingir com a implantação do programa.
CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS
Os critérios e procedimentos a serem adotados nas avaliações, terão como referência as atividades realizadas e
processos de trabalho verificados, auxiliados pelo PPRA e mapeamento de riscos de acordo com a descrição de cargos
da empresa
OBJETIVOS
Com o objetivo promover a preservação da saúde do conjunto dos empregados, a NR-7, estabelece os
parâmetros mínimos e as diretrizes gerais a serem observados na execução do Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional (PCMSO), restando a todos os envolvidos de sua elaboração a tarefa de:
O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde
relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de
doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.
O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente
os identificados nas avaliações previstas nas demais Normas Regulamentadoras - NRs.
06 – DAS RESPONSABILIDADES
COMPETE AO EMPREGADOR/EMPRESA
o Custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional;
o No caso da empresa estar desobrigada a manter médico do trabalho, de acordo com a Norma
Regulamentadora n.º4 (NR-4), deverá o empregador indicar médico do trabalho, empregado ou não da
empresa, para coordenar o PCMSO.
o Realizar os exames médicos ou designar os mesmos, a profissional médico familiarizado com os princípios
da patologia ocupacional e suas causas, bem como o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que
está ou será exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado;
o Indicar e encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadros e anexos da NR-7,
profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e qualificados;
o Elaborar o relatório anual, o qual deverá ser arquivado e discutido com a Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA), quando existente na empresa, ou com a gerencia e o responsável pelo cumprimento das
normas de Segurança e Medicina do Trabalho.
o Emitir Atestado de Saúde Ocupacional no exame tipo: Admissional, Periódico, Retorno ao Trabalho,
Mudança de Função e Demissional;
CABE AO EMPREGADO
a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de
serviço expedidas pelo empregador;
Promoção e Proteção à Saúde através de Ações e Programas preventivos específicos na área de saúde
ocupacional e prevenção primária como vacinação, campanha antitabagismo, doenças cardiovasculares,
dengue, dentre outras.
PALESTRAS EDUCATIVAS: São ações desenvolvidas de forma geral ou em áreas específicas da empresa, no intuito
de instituir uma cultura prevencionista adequada às responsabilidades sociais de todos – empresa, empregados e todos
os demais colaboradores.
PROGRAMAS PREVENTIVOS: São ações desenvolvidas em áreas específicas, com a finalidade de eliminar ou
diminuir a ocorrência de acidentes ou doenças ocupacionais, através de medidas preventivas e/ou corretivas.
MANUTENÇÃO DA SAÚDE
RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
Para a recuperação, readaptação e reabilitação serão realizadas pelo Médico Coordenador do Programa ou
pelo médico atendente por ele determinado, avaliação clínica nos funcionários que apresentem seqüelas ou
que tenham sua capacidade de trabalho diminuída, para que possam ser readaptados em função compatível,
através de processos de readaptação ou reabilitação temporária ou definitiva.
A aptidão física e mental para o exercício de função no desenvolvimento das atividades da empregadora será
atestada pelo Médico Examinador, através de Atestado de Saúde Ocupacional.
Admissional
Periódico
Retorno ao Trabalho
Mudança de Função
Demissional
Exceto os exames periódicos – de monitoração – todos os demais são de natureza prévia e, obrigatoriamente,
deverão ser realizados de forma a preceder seus respectivos fins antes do início; antes do retorno e; antes da
mudança do trabalho pois para o exercício da função, depende o trabalhador do respectivo atestado de
aptidão e, de igual forma, nos casos de demissão, para os quais dependerá a empresa do competente atestado
de que não tenha o trabalhador, prejudicada ou diminuída sua saúde em decorrência de trabalho
desenvolvido na mesma.
ADMISSIONAL: Como sugere sua própria denominação, com o objetivo de investigar a capacidade física e
mental do indivíduo, de acordo com a função pretendida de modo a adequá-lo a função, sem prejuízo do
candidato, demais trabalhadores e da empresa. O exame de saúde admissional deve preceder a efetiva
admissão, realizado antes que o trabalhador assuma a prática de suas funções na empresa. É composto de
anamnese ocupacional e geral, exame físico e mental, além de exames complementares constantes do
PCMSO e outros que, a critério médico, julgar necessários ao atestado que irá considerar o trabalhador apto
ou inapto para o exercício da função.
PERIÓDICO: O exame de saúde periódico será realizado semestral, anual e bianualmente, de acordo com as
especificações contidas na NR-7. Tem como objetivo, promover a promoção de saúde e a investigação
clínica e a realização dos exames complementares disciplinados no PCMSO para a monitoração da saúde
ocupacional, podendo ainda, a critério médico, ser realizados outros exames para detectar possíveis desvios
da saúde do trabalhador, o mais precocemente possível, de acordo com a atividade exercida.
MUDANÇA DE FUNÇÃO: A exemplo dos exames admissionais, o objetivo de atestar a necessária aptidão
do trabalhador, obrigatoriamente, o exame médico de mudança de função deverá ser realizado antes da
efetiva mudança, com investigação clínica, através de anamnese ocupacional, exame físico e mental, e
exames complementares constantes do PCMSO e outros que, a critério médico, julgar necessários ao
atestado que irá considerar o trabalhador apto ou inapto para o exercício da nova função.
Decorridos 135 (cento e trinta e cinco) dias da realização do último exame de saúde ocupacional de
trabalhador de empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro 1 da Norma Regulamentadora – NR-4;
ANUAL para trabalhadores menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos, ou
expostos a riscos ocupacionais.
OBSERVAÇÕES:
Além dos exames médicos e laboratoriais previstos pelo presente Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO poderá o médico examinador solicitar outros exames complementares ao exame
clínico, justificando a solicitação no prontuário do funcionário.
Para cada exame médico realizado, o Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho contratado pela empresa
emitirá o ASO – Atestado de Saúde Ocupacional em 3 (três) vias que, devidamente firmadas pelo médico
examinador, deverá a 1ª via, ser encaminhada para o arquivo no local de trabalho, onde permanecerá a
disposição da Fiscalização. A 2ª via será arquivada juntamente com os demais documentos que compõem o
histórico ocupacional da empresa junto a prestadora dos serviços e, a 3ª via, obrigatoriamente, será entregue
ao trabalhador, mediante devidas assinaturas de recebimento apostas nas vias anteriores.
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões
e demais medidas aplicadas, deverão ser registradas em prontuário clínico individual.
10 – EXECUÇÃO DO PROGRAMA
APLICAÇÃO
O reconhecimento das atividades desenvolvidas nos respectivos setores e departamentos da empresa, bem
como, das atividades específicas dos trabalhadores e exposições a riscos ou agentes nocivos se dará pelo que
se encontra devidamente caracterizado no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, PGR (NR 9).
Da realização obrigatória de exames clínicos e exames complementares de acordo com o disposto pela
Norma Regulamentadora n.º7, NR 7, item 7.4 e seus sub-itens, bem como, procedimentos médicos e exames
complementares que se fazem necessários as corretas avaliações, seguem dispostos, por setores e
Indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluídos os exames
complementares e as respectivas datas em que foram realizados;
Definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou
exerceu;
Nome do médico coordenador do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, com seu
respectivo número de inscrição no Conselho Regional de Medicina;
12 – FICHA CLÍNICA
É o prontuário clínico individual pelo qual, a partir do preenchimento pessoal e individual do questionário
ocupacional pelo trabalhador, que é parte integrante de sua respectiva ficha de histórico médico, se registra
todas as ocorrências de saúde do trabalhador, constando:
Queixas;
Hábitos de vida;
Antecedentes familiares;
Antecedentes pessoais;
Dados obtidos nas avaliações clínicas quanto a sua saúde física e mental;
Dados dos procedimentos médicos e dos exames complementares realizados para as avaliações da
saúde do trabalhador;
Resultados dos exames de saúde ocupacionais e respectivos exames complementares, bem como, dos
respectivos Atestados de Saúde Ocupacionais do trabalhador;
Desta forma, mantidos junto a centralizadora da prestação de serviços de segurança e medicina do trabalho
contratados pela empresa, os arquivos poderão ser guardados em local que o médico coordenador considere
suficiente aos pré-requisitos, podendo ser a própria empresa.
MANUTENÇÃO DOS ARQUIVOS: os prontuários clínicos individuais devem ser mantidos em arquivo
por pelo menos 20 (vinte) anos, prazo de prescrição das ações judiciais, de acordo com o art. 177 do Código
Civil Brasileiro.
AFASTAMENTO DO TRABALHO
Através da avaliação clínica do trabalhador e/ou dos exames constantes do Quadro I da Norma
Regulamentadora, apenas exposição excessiva (EE ou SC) ao risco, sendo verificada, mesmo sem qualquer
sintomatologia ou sinal clínico, deverá o trabalhador ser afastado do local de trabalho, ou do risco, até que
14 – PRIMEIROS SOCORROS
Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros,
considerando-se as características da atividade desenvolvida, devendo ser mantido guardado esse material,
em local adequado e, aos cuidados de pessoa treinada para esse fim.
https://www.youtube.com/watch?v=k2f9u1u3cMA
15 – DO RELATÓRIO ANUAL
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional deverá obedecer a um planejamento em que estejam
previstas as ações de saúde a serem implementadas na empresa no decorrer do ano, devendo o respectivo
desenvolvimento prático das mesmas, ser objeto de relatório anual.
O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos,
incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais,
assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III da
Norma Regulamentadora.
QUADRO III
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – Relatório Anual
Responsável: Data:
Assinatura:
Nº de resultados
Número
Nº de anormais x 100
Natureza do anual Nº de exames para
Setor resultados ------------------
exame de exames o ano seguinte
anormais Nº anual de
realizados
exames
- - - - - -
O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo magnético, desde que seja
mantido de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspeção do trabalho.
7. CRONOGRAMA DO PCMSO
16 – CRONOGRAMA DO PCMSO
A S O N D J F M A M J J
METODOLOGIA FORMA DE G E U O E A E A B A U U
METAS ESTRATÉGIA
DE AÇÃO REGISTRO O T T V Z N V R R I N L
Todo e qualquer acontecimento em relação a saúde do trabalhador, deverá ser comunicado ao médico
coordenador para orientação a empresa e ao funcionário.
Devem ser observadas todas as recomendações contidas no PGR, obedecer ao cronograma e as medidas
preventivas para preservar a saúde do trabalhador.
Deverão ser observadas as datas de realização dos exames periódicos descritas no cronograma do PCMSO e
de seu relatório anual, bem como, dos exames admissionais, retorno ao trabalho, mudança de função,
exames demissionais e os exames complementares, de acordo com o disposto no item 10 (Exames
Ocupacionais), setores e departamentos da empresa, de acordo com as atividades específicas dos
trabalhadores e exposições a riscos ou agentes nocivos.
As instalações sanitárias e demais instalações devem, permanentemente, obedecer aos itens contidos na
Norma Regulamentadora – NR 24.
O PCMSO deverá permanecer na empresa e a disposição das autoridades fiscalizadoras, quando solicitado.
Toda e qualquer dúvida em relação à saúde do trabalhador deverão ser comunicadas a este Coordenador,
bem como os resultados apresentados após consultas com especialistas conforme necessidade após
avaliação dos exames complementares.
Este PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional- apresenta uma estrutura dinâmica, e
pode ser alterado durante sua implementação, visando uma melhor adequação, sempre que se fizer
necessário.