Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PRÁTICA CLÍNICA
Março - 2016
Turma 2015
Este roteiro foi elaborado pelas supervisoras de Prática Clínica do
curso Psicopedagogia Sistêmica e Neuropsicopedagogia, com o intuito de
orientar os alunos do curso na realização dos atendimentos exigidos como
complemento à formação.
Importante salientar que em um processo de avaliação
psicopedagógica outros instrumentos poderão ser utilizados, dependendo
da queixa trazida.
Sugerimos aqui algumas atividades que podem guiar esse primeiro
momento de trabalho.
1. ÁREA AFETIVOSOCIAL
2. ÁREA COGNITIVA (linguagem e raciocínio lógico matemático)
3. ÁREA PSICOMOTORA
1
O que fazer no diagnóstico psicopedagógico?
- identificar o problema
- colher dados
- aplicar instrumentos avaliativos
- levantar hipóteses
- propor intervenções
1 Queixa
2 Anamnese
Aspectos psicomotores
Aspectos afetivos
Linguagem
Área lógico matemática / nível (Provas piagentianas)
Habilidades acadêmicas ( leitura , escrita e matematica)
9 Relatório Psicopedagógico
10 Devolutiva
2
INICIANDO AS ATIVIDADES DIAGNÓSTICAS
1- Provas projetivas
Tem como objetivo investigar os vínculos que a criança pode estabelecer entre
a escola, a família e consigo mesma.
Segundo Weiss (2004), é possível detectar obstáculos afetivos existentes no
processo de aprendizagem.
Para Sara Paín a interpretação de cada uma das provas depende do contexto da
criança / adolescente e devem ser feitas em função do total de informações coletadas.
Não significa que precisamos utilizar todas, mas sim selecionar as que fazem
mais sentido para cada caso.
Desenho Livre
Comanda: "Gostaria que você desenhasse duas pessoas, alguém que ensina e
alguém que aprende"
Após o desenho conversar com a criança/adolescente sobre:
Como se chamam essas pessoas;
Que idade possuem;
O que está acontecendo/se passando no seu desenho;
Que titulo você poderia dar ao seu desenho
Pedir que escreva o título;
Pedir que escreva algo sobre o desenho;
Desenho da Família
4
Procurar observar em todos os desenhos aplicados:
o tamanho do desenho;
o tamanho dos personagens;
a localização na folha;
a atividade que as pessoas do desenho estão realizando;
os objetos desenhados;
a participação da criança/adolescente na atividade desenhada. Se desenha a si
próprio na cena ou não;
quem não aparece no desenho (por exemplo no desenho da família, se deixa de
desenhar pai ou mãe)
o relato sobre o desenho;
a adequação do que desenhou X o que foi solicitado;
o distanciamento dos personagens (se estão separados por alguma barreira ou
presos em algo);
se utiliza a borracha de forma exagerada ou se nunca usa;
se deixa de desenhar partes do corpo humano;
se atende prontamente ao pedido do examinador ou se recusa a desenhar;
se escreve sobre o desenho ou se recusa;
5
2- Identificar o tipo psicológico através dos desenhos e da escrita
(Tipologia de Carl G. Jung)
SENTIMENTO
1. QUAIS SENTIMENTOS LHE VÊM ESTANDO NESSE LUGAR?
2. SE VC. ESTIVESSE NESSE LUGAR, O QUE ESTARIA SENTINDO?
3. ESTANDO NESSE LUGAR, O QUE LHE DÁ PRAZER OU DESPRAZER?
4. ESTANDO NESSE LUGAR, ONDE VC. ESCOLHERIA ESTAR?
PENSAMENTO
1. DIANTE DESSA IMAGEM, O QUE VC. PENSA DE FORMA LÓGICA?
2. VC. É CAPAZ DE CONCEITUAR ESSA SITUAÇÃO?
3. QUAIS SUAS OBSERVAÇÕES SOBRE O PORQUÊ LÓGICO DESSA
IMAGEM?
4. QUAIS ARGUMENTOS, BASEADOS EM CAUSA E EFEITO, VC.
PODERIA LEVANTAR?
PERCEPÇÃO
1. DESCREVA O QUE VC. ESTÁ VENDO COM DETALHES OBJETIVOS.
2. PARA QUE SERVE ESTAR NESSE LUGAR?
3. QUAIS AS SENSAÇÕES FÍSICAS, SENSORIAIS, CORPORAIS, QUE ESSA
IMAGEM LHE TRAZ?
4. DESCREVA ESSA IMAGEM EM 2 FRASES SUCINTAS.
INTUIÇÃO
1. OBSERVANDO ESSA IMAGEM, É POSSÍVEL IMAGINAR SITUAÇÕES
ABSURDAS, PORÉM POSSÍVEIS NO MUNDO IMAGINÁRIO. O QUE VC.
IMAGINA, LIVRE DE JULGAMENTOS RACIONAIS OU LÓGICOS?
2. QUAIS AS POSSIBILIDADES NÃO VISTAS NESSA IMAGEM?
3. PENETRE NESTA IMAGEM E FAÇA ASSOCIAÇÕES LIVRES
EXPLORANDO AS POSSIBILIDADES QUE NÃO SÃO VISTAS DE
FORMA LÓGICA.
6
QUAL FOI MAIS FÁCIL E QUAL FOI MAIS DIFÍCIL?
Importante salientar que nem sempre é possível fazer as perguntas acima para as
crianças, portanto, deve-se adaptar, quando necessário, utilizando um vocabulário que a
criança / adolescente compreenda.
É possível também, que, mesmo adaptando a pergunta, a criança / adolescente
não consiga responder, o que pode indicar que essa pergunta não faça sentido pra ele /
ela, levando o examinador a refletir sobre os indicativos da tipologia dessa criança.
7
3 - Observação da Criança/Adolescente
Observar quem é a criança ou adolescente que está sendo atendido no que se refere às
suas características pessoais. Por exemplo, como se apresenta e sua postura:
ATITUDES
Egoísmo (Quer tudo para si? É ciumenta? É generosa? Sente-se prejudicada com a
vantagem ou desempenho dos outros? Sabe esperar sua vez? Preocupada com o
bem estar dos outros? É compreensiva?)
Decisão (Sabe resolver por si? Quando escolhe, fica satisfeita com o que escolheu? Tem
dificuldade para fazer escolhas e tomar decisões?)
Birras (para contrariar, para chamar atenção, aceita sem se aborrecer ou permanece
emburrada?)
Medo (do que sente medo? De machucar-se, de ambientes ou pessoas estranhas, de ficar
sozinho, de ser abandonado, de fracasso escolar...)
Ansiedade (não sabe o que quer, quer sempre mais, sofre, insegura contra os perigos,
preocupada consigo mesma ou com os outros, não consegue experimentar)
Choro (chora fácil, freqüente, por qualquer contrariedade? Para de repente? Choraminga
sem lágrimas?
Obediência (obedece sem discutir? Desculpa-se? Ignora? Submissa, cumpre por medo?
Contraria por prazer?)
RELACIONAMENTO SOCIAL
Defesa (Tem espírito protetor? Se agredida, foge ou defende-se? Quer ser notada ou
admirada? Egocêntrica, precisa aparecer?)
8
Agressividade (gratuita, por medo de ser agredida, para chamar atenção, quando
provocada, sabe se defender sem agredir)
Palavrão (não usa, usa naturalmente em situações difíceis, usa para ofender)
Responsabilidade (quando dada, não assume, sente prazer e assume. Quando pedida,
assume seus atos?)
Independência (escolhe por si seus trabalhos? Resolve suas dificuldades? Pede ajuda
para resolvê-las?Depende da sugestão dos outros?)
9
2. ASPECTO COGNITIVO
HORA DO JOGO
TESTES E ATIVIDADES PARA VERIFICAÇÃO DA LINGUAGEM ORAL
E ESCRITA
TESTES E ATIVIDADES PARA VERIFICAÇÃO DOS ASPECTOS
LÓGICO MATEMÁTICOS
Hora do Jogo
Apresentar para a criança uma caixa com tampa, materiais para desenhar,
recortar, pegar, costurar, olhar, ler, escrever, caixas de diferentes tamanhos, para
modelar e para juntar.
Colocar também diferentes materiais para o mesmo fim (cola, durex,
grampeador, furador).
Colocar papéis variados na forma, na cor e no tipo.
Colocar blocos de construção e folhas impressas prontas (para verificar a
liberdade ou submissão)
Colocar lápis de cor, lápis preto e borracha.
Comanda: “Aqui está uma caixa com muitas coisas e você pode brincar com tudo o que
quiser; enquanto isso eu vou anotar o que você vai fazendo”.
Observar e registrar:
10
AVALIAÇÃO DA LINGUAGEM
PRÉ SILÁBICA
•Não há correspondência entre os sons que compõem as palavras e os elementos
gráficos usados para escrevê-las;
•Percebe a diferença entre desenhar e escrever
•Acha que a mesma letra não pode repetir na palavra;
•Ainda não analisa os componentes sonoros das palavras;
•Ainda não apresenta um conhecimento silábico (se pensarmos em termos de
consciência fonológica)
SILÁBICA
•A palavra falada começa a ser decomposta em unidades silábicas que definem a
quantidade de letras a serem utilizadas;
•Em termos de conhecimentos metalinguisticos, esse progresso indica que a criança
está se tornando mais atenta às características sonoras das palavras (está avançando
na consciência fonológica)
•Já está conseguindo decompor as palavras em sílabas e de operar de forma
consciente utilizando-se das letras;
•Geralmente usa uma grafia para cada sílaba;
SILÁBICO – ALFABÉTICA:
•Percebe que cada grafia representa um som;
•Já percebe o fonema;
•Deixa de considerar a sílaba como uma unidade e compreende que a mesma pode ser
segmentada, ou analisada, em elementos menores, os fonemas;
•Algumas sílabas já são representadas por mais de uma letra, junto com outras sílabas
ainda grafadas com uma letra apenas (típico da hipótese silábica) Exemplo: sapt
(sapato)
•Começa aqui a analisar o interior das sílabas
•
ALFABÉTICA:
•Deixa de lado a hipótese silábica e permite a correspondência fonema e grafema
(podendo ocorrer erros ocasionais)
•Correspondência mais precisa entre letra e som
•Compreende que a escrita das sílabas que compõem as palavrasfaladas, nem sempre
podem ser representadas por uma só letra.
11
•Já pode ser considerada alfabetizada porque compreendeu a natureza da escrita ou
de que teve início o processo de alfabetização, pois isso não garante o domínio das
regras convencionais da escrita.
ANALISE ASSOCIADA AO GRAFEMA: eu falo as palavras e VC me diz OS SONS das letras na ordem
Pipa
Salada
Sorvete
Computador
Elefante
Primavera
SÍNTESE SILÁBICA
PA / pel
Pro/Fe/sso/Ra
Lan / Che
Ca/NE/ta
PE/Dra
Bi/ci/cle/ta
RIMA: quais são as duas palavras que terminam com o mesmo som:
Bolo mala rolo
Baleia sereia canoa
Mão pão só
Queijo moça beijo
Peito rolha bolha
Até bola sopé
/livro/
/Bexiga/
/bola/
/Lápis/
/Fazenda/
12
/gelatina/
13
3 - Velocidade de leitura e compreensão:
IMPORTANTE:
atenção ao tipo de letra que será utilizada nestas atividades. Talvez seja
necessário utilizar letra que a criança esteja familiarizada para não interferir nos
resultados.
14
pode ser que a criança / adolescente apresente recusa frente a atividades formais
de escrita e leitura, necessitando da sensibilidade do aplicador e possíveis
adaptções.
5 - Prova Escrita sob Ditado (seguir o protocolo da professora Alessandra Seabra para
verificação da habilidade de escrita)
15
Corrigir as palavras: Para correção dos erros, computar 1 erro para cada um dos
seguintes casos:
16
desrespeito às regras básicas de coorespondência empada / espada
grafema -fonema com a troca de grafemas palavra / palavra
nas pseudopalavras, diferentes escritas são ezal são consideradas acerto as escritas: ezal,
consideradas acerto, desde que a pronúncia esteja de esal, ezau, e esau
acordo com a forma fonológica ditada pelo aplicador
friença são consideradas acerto: friença, frienssa
quando escrever uma palavra totalmente diferente da carro escreveu ratto (NESTE CASO
palavra ditada COMPUTAR UM ERRO PARA CADA
LETRA DA PALAVRA ESCRITA NA
FORMA ERRADA)
* Os erros de desrespeito às regras de posição, são quando duas letras podem ser usadas para um mesmo
fonema, e a criança precisa saber quando usar uma ou outra , o que dependerá da posição. Por exemplo: s
tem o seu som e quando está entre vogais tem o som de z.
Outro exemplo: a nasalização de vogais normalmente é feita com a letra “n”, mas antes de p e b, tem que
ser “m”. Portanto é uma regra que depende da posição da letra na palavra, das letras que vem antes e
depois.
17
6 – Avaliar a elaboração de um texto dentro das possibilidades da criança.
18
Avaliação dos aspectos Lógicos Matemáticos
Avaliar:
1- Desempenho Livre: quais os conhecimentos que a criança revela livremente mediante
conversas, jogos e brincadeiras.
PROVAS OPERATÓRIAS
Provas criadas por Jean Piaget para determinar o grau de aquisição de algumas
noções importantes do desenvolvimento cognitivo, permitindo detectar o nível da
estrutura cognitiva com que o sujeito opera diante de uma situação.
Por meio da aplicação das provas operatórias, teremos condições de conhecer o
funcionamento e o desenvolvimento das funções lógicas do sujeito. É possível verificar
se há defasagem em relação à sua idade cronológica.
A criança com dificuldades de aprendizagem poderá ter uma idade cognitiva
diferente da idade cronológica, o que torna difícil para a criança entender um conteúdo
que está acima de sua capacidade cognitiva.
Importante que o psicopedagogo iniciante leve as instruções e as perguntas
digitadas para não cometer erros, evitando dessa forma alterações nos resultados.
Ao aplicar as provas, deve-se evitar aplicar várias provas de conservação em
uma mesma sessão, para que não haja uma possível contaminação das respostas do
sujeito. É interessante que se alterne entre provas de conservação, classificação e
seriação. (Sampaio, 2009)
As respostas podem ser divididas em três níveis:
19
nível 2: As respostas apresentam oscilações ou não são completas. As vezes
conservam, as vezes não ( nível também chamado de intermediário)
nível 3: Não vacila nas respostas, demonstra aquisição da noção.
É possível que a criança não obtenha êxito em apenas uma prova e apresente
acerto nas demais, o que não significa que esteja em defasagem. Daí a importância de
analisar o resultado geral das provas.
Provas de conservação de :
Pequenos conjuntos discretos de elementos
Superfície
Líquido
Matéria
Peso
Volume
Comprimento
Provas de classificação:
Mudança de critério
Quantificação da inclusão de classes
Interseção de classes
Prova de seriação:
Seriação de palitos
Provas de espaço:
Espaço unidimensional
Espaço bidimensional
Espaço tridimensional
Provas de pensamento formal:
Combinação de fichas
Permutação de fichas
Predição
Etapas da aplicação:
Estabelecimento de vínculo
Explicação de como acontecerá a atividade e material
Apresentação da prova / ordem
Pergunta propriamente dita
Resposta
Primeira transformação
20
Pedido de argumentação
Respostas
Contra argumentação
Justificação : conserva ou não conserva
Segunda transformação ( seguir as etapas anteriores)
Importante que a cada resposta dada, se pergunte à criança como sabe, pedir que
explique, para que se observe o pensamento da criança e que argumentos utiliza.
A criança poderá usar três tipos de argumentos:
De identidade: “ Tem a mesma quantidade porque não tirou nem colocou nada”
- De reversibilidade: “Porque se voltar a fazer a bola, terá a mesma quantidade de
massa que esta outra bola.”
- De compensação: “Este vaso é mais alto, mas este é mais fino.” “Este é mais
alto, porém este é mais baixo.”
IMPORTANTE:
A criança poderá conservar, mas apresentar dificuldades nas argumentações por
não conseguir explicar seu raciocínio.
Lembrar que a seleção das provas que se vai aplicar a cada criança /
adolescente, fica a critério do examinador, que o resolverá levando em conta:
a ordem de aquisição das noções
a idade da criança / adolescente
e / ou problemática particular apresentada
Quanto à idade, pode servir de guia o seguinte quadro sugerido em Donell
(1994)
21
22
Analise do Material escolar
Jogos de regra
Sugestões:
23
ASPECTOS PSICOMOTORES
Condutas neuromotoras
lateralidade
dominância lateral
conhecimento do esquema corporal
controle de sincinesias
relaxamento voluntário de partes do corpo
Condutas perceptomotoras
organização temporal (ritmo, tempo social: horas, dias da semana ...)
organização espacial (percepção, direção, posição, relação, distância e dimensão, área,
volume)
percepção visual e auditiva (quando eu percebo o som)
memória visual e auditiva
memoria sequencial visual e auditiva
ATENÇÃO
24
MEMÓRIA
MEMÓRIA AUDITIVA:
Frases:
Fui a feira comprar feijão, batata, ovos e laranja.
Rafaela, Felipe e Andreia estão na escola, no período da tarde, desde março
Insere palavras parecidas?
Alterou a ordem dos elementos?
Omitiu partes da frase?
25
RITMO
1-Tempo espontâneo
“Bater como quiser na mesa”
Pedir que apoie o cotovelo na mesa e que bata com um lápis sobre a mesa no ritmo dela,
livremente.
Observar:
-se segura o lápis verticalmente
-que cadência escolheu
-se bate com extremidade não apontada
-aceleração, retardamento, irregularidades, batidas bruscas, batidas fortes ou
dificilmente perceptíveis.
26
“Consideramos o simbolismo compreendido sem explicação, quando a criança
bate corretamente, ou exprime oralmente de um modo exto como é
necessário bater.
O simbolismo é compreendido com explicação quando se obtêm os
mesmos resultados, mas após haver sido obrigado a explicar pelos
exemplos (no máximo duas vezes) a significação dos intervalos curtos e
longos.
O simbolismo não é compreendido quando, após haver explicado duas vezes
pelos mesmos exemplos, a criança não compreendeu.” (ZAZZO, 1981)
00 00
0 0 0
00 0 0
0000
000 0 000
0 0 000
0000 0 0
0 0 00
00 00 00 0
27
Parâmetros segundo Zazzo (1981) que auxiliam na verificação das respostas das
crianças:
6 anos – aos seis anos, as crianças fracassam num grande número de estruturas, não
sendo bem realizadas senão as mais simples e as que não estão divididas em subgrupos.
Estruturação temporal pouco adquirida, não estruturam os subgrupos.
9/10 anos: pelos nove/dez anos, a prova é bem sucedida pela maioria das crianças.
Deduz-se do conjunto desses resultados que existe uma ligação estreita entre a
aquisição principalmente da linguagem e também da leitura, e as possibilidades de
estruturação temporal tal qual éavaliada com esta prova. (ZAZZO, 1981)
Bom trabalho!
28
INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE O TRABALHO FINAL :
Todos os alunos deverão organizar uma pasta que deverá ser entregue no dia da
apresentação (06/08/16)
29
Bibliografia
Donell, Juan Conte Mac. Manual - Provas de Diagnóstico Operatório. C.E.M: Buenos
Aires, 1979.
30
Weiss, Maria L. L. Psicopedagogia clinica: uma visão diagnostica dos problemas de
aprendizagem escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
31
ANEXO 1 - MODELO DE FICHA DE CONTROLE
FICHA DE CONTROLE
Data: ______________
IDENTIFICAÇÃO
DADOS DA ESCOLA
Escola: ____________________________________________
Nome da professora: _________________________________
Nome da coordenadora: ______________________________
Endereço da escola: ________________________________________
Fone: ______________________________________
FAMÍLIA
Anexo 2
32
33
34
35
Anexo 3 (DONELL, 1979)
36
37
ANEXO 4 - MODELO DE FOLHA DE REGISTRO DE PRÁTICA CLÍNICA:
OBSERVAÇÕES:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
38