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meteoro

O conceito básico dos negócios das milícias Você conhece elas dominam determinados
territórios aí se encarrega o de fornecer serviços básicos para manter o monopólio Serviços
Vale de tudo até cortar o cabo das operadoras os caras cortam a rede de internet com
cartão fio para você não tem internet Claro lá na frente para que ele venda para você olha
aqui ó as imagens foram registradas os caras cortando a fiação com um cara desse tem
que levar um choque hein meu irmãozinho Mas é claro que é variedade de negócios que
são operados por milicianos vai muito além disso eles também atua no ramo imobiliário e da
construção civil tudo é de má qualidade e tem prédio que desaba aconteceu em Muzema na
zona oeste do Rio de Janeiro custou 24 Vidas Em uma operação no Rio de Janeiro prendeu
11 suspeitos de investir em imóveis da milícia na comunidade da Muzema ligações apontam
que somente um dos alvos teria movimentado mais de 25 milhões de reais você ou eu Nós
aprendemos que todos esses negócios da milícia só são possíveis porque o estado não se
faz presente nas áreas em que a milícia tua ao mesmo tempo noticiário também diz para
nós que determinados Agentes do Estado compõem a Melissa eu não sei se você percebeu
mas tem uma contradição aí essa contradição cai por terra quando a gente descobre o
quanto é extenso envolvimento desses Agentes do estado com a milícia e a conclusão é
simples a milícia é o estado ela não é um Poder Paralelo é o que explica José Cláudio Alves
da UFRJ a milícia eles são compostos os servidores públicos é o próprio estado no projeto
de estado paralelo análise paralelo ao próprio estado e no ausência de estado é o estado
esse mesmo logo é a Constituição de um projeto totalitário digitado que controla esses
territórios a missa é o estado e assim que ela tem essa compreensão mas não saberemos
limpa como vamos sair e segurar por muito mais profundo a estrutura socializar-se senta no
Rio de Janeiro hoje Depende de reflexões e de ações muito mais completas muito mais
eficientes mais profundas não adianta fazer discurso panela de Segurança Pública para
fazer jogo com bico falantes medicina nós estamos num debate civilizatório decisivo na
região metropolitana do Rio de Janeiro. A Milícia tem que ser o estado Porque sem Estado
ela não consegue operar os negócios que opera e também não consegue se reproduzir no
tempo no espaço é o que se conclui da fala da professora Ana Paula Miranda da UFF:

4’04

É muito importante pensar nisso porque a gente precisa abandonar de vez eu concordo
plenamente com todos que disseram a ideia porque não tem uma dessas instâncias que
sejam diretamente porque você tem a gente estão os dois lugar o sujeito

É muito importante pensar nisso porque a gente precisa abandonar de vez eu concordo
plenamente a ideia mesmo porque não tem que parar dessas instâncias que sejam
diretamente porque você tem a gente É o estado fique com esse trecho aqui da nota técnica
dos pesquisadores nos dias de hoje a conexão milícias polícia sobretudo mas não
exclusivamente a polícia militar tornou-se estrutural por trás de tal articulação estariam
indicações para cargos de comando nomeação para chefia de batalhões quer dizer que a
milícia tá escolhendo quem manda na polícia a nota técnica divulgada pelos pesquisadores
fez com que a polícia militar do Rio se manifestasse é que a intimidade intimidade aqui é
uma palavra bondosa enfim a intimidade descoberta entre polícia e milícia é tão grande que
não tinha mesmo como a PM fica quieta atende do Rio afirma a ilação de que facções de
Milícias estariam influenciando a escolha de comandantes de unidades operacionais da
Polícia Militar do Rio de Janeiro é no mínimo e responsável quando há suspeita de alguma
participação de policiais militares com esses grupos a Corregedoria da Corporação é
acionada agora para para pensar que isso que a polícia chama aí de ilação é o que foi
concluído depois de um ano de pesquisa é de meter mesmo a partir dessa compreensão de
que a milícia não é exatamente um Poder Paralelo muita coisa se esclarece quase que
imediatamente por exemplo fala se o tempo todo e uma sensação de segurança que não é
suprida pelo Estado medo mesmo aí aparece alguém vendendo entre outras coisas
proteção pros ingenuas essa Pode parecer uma daquelas Coincidências muito
convenientes mas para uma pesquisadora como a Jaqueline Muniz da UFF isso é um
projeto:

6’49
Segurança é um projeto político de poder que tem dado certo
Isso é um projeto
No Rio de Janeiro a insegurança é um projeto político é um projeto de poder e tem dado
certo, essa é a primeira coisa que se precisa entender. A segunda é no Rio se governa com
o crime, e não contra ele. As milícias também não são nada originais, não é uma
autenticidade carioca ou brasileira, dispositivos milicianos como esses Sempre emergem
quando se tem a automização predatória das espadas ou da autonomização do poder de
polícia do poder administrativo, de regulação, de fiscalização, que no caso do Rio, se tem
insistido há décadas, segue como uma procuração em aberto. O poder de polícia, que é um
poder regulatório de qualquer agente público, e não apenas o policial, em função de
controle ali na esquina serve como cheque em branco como uma procuração e aberto. O
Poder do funcionário e não de polícia.

- o projeto para o qual a Jaqueline chama nossa atenção tem uma dimensão
comunicacional publicitária é que é preciso anunciar e vender uma guerra contra o crime

7’59
Por isso essa dimensão publicitária dessa tragédia, ´r chamada Guerra contra o crime,
(Bolsonaro Mais faz) Enqutnato ficarmos refenes da narrativa do medo, e da guerra,
achando que a guerra existe ali na esquina, todas as nossas explicações irão reiterar a
necessidade de um remedio amargo. Há muito tempo a policia foi deixanando de fazer uma
pilicia de policiamento para fazer uma policiamento de operações que não tem condições de
produzir esse controle ou governabilidade sob o território ou população gerando assim
escassez de policiamento produzindo mortos vivos, zumbis de patrulhamento de um lado e
de outro lado vitimização.

Essa narrativa de combate ao crime são úteis para as milicias e ao crime em geral.

pq assim essas coisas são fortalecidas justamente pelas medidas que deveriam combatê-
los por exemplo

ocupar uma favela Só serve mesmo é para limpar o terreno e possibilitar que ele seja
ocupado pela milícia que é amiga de quem conduziu a ocupação em primeiro lugar.

9’10
uma milicia ganha dinheiro com agiotagem grilagem loteamento de terrenos revenda
irregular de habitações assassinatos contratados tráfico de armas contrabando roubo de
cargas a tem o tráfico de drogas que colocou na moda o termo narcomilicia só que esse
termo aí é um equívoco

9’33
dizer que hoje existe uma narco milicia que é controlada por traficantes é um engodo, é uma
mentira, a milícia sempre sempre jogou com esse lado do tráfico sempre jogou com os civis
que atuavam de alguma forma correlacionados.

- seja como for, todo dinheiro levantado pelas milícias precisa ser lavado e aí que entram as
igrejas neopentecostais

9’59
é que a lavagem de dinheiro preve parceiras com instituições aparentemente estruturadas e
licitas. A partir de pesquisas que a Ana Paula Miranda acompanha (sobre violencia
seguranca publica e direitos humanso) há informações de envolvimento de algumas igrejas
pentecostais e neopentecostais que tem sido utilizadas em acoes e parcerias e uma dessas
acoes implica lavagem de dinheiro.

E as milicias tem seu lobby

Bolsonaro afirma que em algumas regioes do rio onde há milica não há violencia… na
jovem pan…

não é apolicia que vau livrar a gente da milicia

Desenvolvimento de algumas igrejas olha para o lado E negligência as igrejas


neopentecostais Então temos Esses troços

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