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GRANDES VIAS EFERENTES Profª Drª Rita Angelo

E CONTROLE MOTOR
“Mover as coisas é
tudo o que a
humanidade
pode fazer... O sistema motor
Para isso, o único
consiste em
todos os nossos
executor é o músculo, músculos e os
seja sussurrando uma neurônios que
sílaba os controlam
ou derrubando uma
floresta”
Sir Charles Scott Sherrington
O SISTEMA O comportamento necessita da
ação coordenada de várias
MOTOR DÁ combinações de quase 700
músculos em um ambiente em
ORIGEM AO constante mudança e,
COMPORTAMENTO frequentemente, imprevisível.
(BEARS; CONNORS; PARADISO, 2017)
NOSSA AULA Controle Motor
Controle
Grandes Vias

Espinhal do
Movimento
eferentes

Controle
Encefálico do
Movimento
CONSIDERAÇÕES GERAIS Profª Drª Rita Angelo
Visão Atual
A medula espinhal
contém circuitos
Esses
motores responsáveis programas são
pelo controle acessados,
coordenado de executados e
movimentos modificados
repetitivos
por comandos
• Deambulação descendentes
do encéfalo
Controle Motor
O comando e o controle da medula
espinhal sobre a contração
muscular coordenada

O comando e o controle do
encéfalo sobre os programas
motores na medula espinhal
Sistema motor
somático
Sistema motor Sistema motor
somático periférico somático central
• Articulações, mm. • O encéfalo influencia a
esqueléticos, os neurônios atividade da medula
e os interneurônios espinhal, visando
motores espinhais e como comandar movimentos
eles se comunicam uns voluntários
com os outros • Níveis hierárquicos de
controle
Neurônios Neurônios
Motores Motores
Superiores Inferiores
Designa coletivamente todas as Neurônios motores α que
fibras descendentes que têm inervam as fibras musculares
impacto sobre a atividade dos extrafusais dos músculos
neurônios motores inferiores esqueléticos

Na linguagem comum, equivale


ao trato córtico-espinhal (TCE)
NEURÔNIO MOTOR Profª Drª Rita Angelo
INFERIOR (NMI)
A musculatura somática é inervada pelos neurônios motores somáticos do corno ventral da medula espinhal (NMI).
Apenas os NMI comandam diretamente a contração muscular.
CATEGORIAS DE NMI DA MEDULA ESPINHAL
Neurônios motores Neurônios motores
alfa (α) gama (γ)
NEURÔNIO MOTOR INFERIOR

ME
Via final comum para o controle do
comportamento

Motoneurônios α UNIDADE
MOTORA

Fibras
musculares
extrafusais
UNIDADE
MOTORA
NEURÔNIOS MOTORES INFERIORES

Tronco Medula
encefálico espinhal
NMI da medula espinhal

Inerva MM.
Coluna Medial
Paravertebrais

Inerva MMSS –
Dilatação cervical
Plexo Braquial

Inerva MM.
Segmentos
Coluna Lateral Intercostais e
torácicos
Abdominais

Inerva MMII –
Dilatação lombar
Plexo Lombossacro
Representações

Medial-Lateral Segmentar
MOTONEURÔNIO γ
ATIVIDADE REFLEXA DOS MOTONEURÔNIOS MEDULARES

Reflexo miotático Reflexo miotático Alça γ


inverso
• A lesão de NMI interrompe o fluxo
de impulsos para as fibras
musculares
• Paralisia
• Hipotonia – PARALISIA FLÁCIDA
• Reflexos miotáticos deprimidos ou
ausentes
• Reflexos cutâneos deprimidos ou
ausentes
• Fasciculações musculares
• Atrofia muscular pronunciada

SÍNDROMES DO NEURÔNIO MOTOR POLIOMIELITE


TRAUMA
INFERIOR DISTÚRBIOS METABÓLICOS
NEURÔNIO MOTOR Profª Drª Rita Angelo
SUPERIOR (NMS)
• Áreas de associação
Estratégia do neocórtex
Níveis Hierárquicos de
• Núcleos da base
Controle Motor
Sistema Motor Central

• Córtex motor
Tática • Cerebelo

• Tronco
encefálic
Execução o
• Medula
espinhal
Finalidade do movimento e a estratégia do movimento
Estratégia que melhor atinge essa finalidade

Áreas de associação e núcleos da base

Sequências de contrações musculares, orientadas no

Tática espaço e no tempo, necessárias para atingir, de forma


suave e acurada, a meta estratégica

Córtex motor e cerebelo

Ativação do neurônio motor e de interneurônios que


Execução geram o movimento direcionado à meta e realizam
todo ajuste postural necessário

Tronco encefálico e medula espinhal


sistema sensório-motor ESTRATÉGIA
Áreas de associação e A informação sensorial gera
uma imagem mental do corpo
núcleos da base e sua relação com o ambiente

TÁTICA
Córtex motor e As decisões táticas baseiam-se nas
memórias das informações sensoriais
cerebelo de movimentos passados

EXECUÇÃO
Retroalimentação sensorial é utilizada
Tronco encefálico e para manter postura, comprimento e
medula espinhal tensão muscular, antes e após cada
movimento voluntário
COMO O ENCÉFALO SE COMUNICA COM OS
MOTONEURÔNIOS DA MEDULA ESPINHAL?
Movimento voluntário da
musculatura distal

Controle cortical direto

VIAS LATERAIS
ENCÉFALO MEDULA
VIAS ESPINHAL
VENTROMEDIAIS
Postura e locomoção

Controle do tronco encefálico


VIAS LATERAIS
VIAS
LATERAIS
EFEITOS DE LESÕES NAS VIAS LATERAIS
Lesões experimentais em ambos os tratos
CE/RE
Incapacidade para realizar movimentos
fracionados dos braços e das mãos; ou
seja, mover ombros, cotovelos, pulsos e
dedos independentemente
Movimentos voluntários mais lentos e
menos acurados
Sedestação e ortostase com postura
normal
LESÕES APENAS NOS TRATOS CÓRTICO-ESPINHAIS
Lesões experimentais causaram deficiência de movimentos tão grave quanto aquela
observada após lesões nas vias laterais
Curiosamente, muitas funções reapareceram, de forma gradual, ao longo dos meses
A única deficiência permanente foi fraqueza nos flexores distais e uma incapacidade para
mover os dedos individualmente
Esses resultados sugerem que, ao longo do tempo, a via corticorrubroespinhal compensou
parcialmente a perda da via córtico-espinhal
AVE que lesionam o córtex motor ou o trato córtico-espinhal são comuns em seres humanos
Sua consequência imediata pode ser paralisia no lado contralateral, mas uma recuperação
considerável dos movimentos voluntários pode ocorrer com o passar do tempo
Os movimentos finos e fracionados dos dedos têm uma menor chance de serem recuperados
VIAS VENTROMEDIAIS
VIAS VENTROMEDIAIS
Quatro tratos descendentes
que se originam no TE e Controlam os músculos
terminam entre os proximais e axiais
interneurônios espinhais

Trato vestíbulo- Trato tecto- Trato retículo- Trato retículo-


espinhal espinhal espinhal espinhal bulbar
pontino
VIAS
VENTROMEDIAIS
• Mantêm o equilíbrio da
cabeça sobre os ombros, à
medida que o corpo se move
no espaço

• Movem a cabeça em resposta


a novos estímulos sensoriais
TRATOS VESTÍBULO-ESPINHAIS Ativa os circuitos espinhais cervicais
que controlam os músculos do
pescoço e dorso, a fim de guiar os
movimentos da cabeça

ME
Informações Núcleos CERVICAL
sensoriais do vestibulares
labirinto do bulbo
vestibular ME LOMBAR

Manutenção de uma postura ereta e


equilibrada ao ativar os neurônios
motores extensores dos MMII
TRATO TECTO-ESPINHAL
Ativa os circuitos espinhais cervicais
que controlam os músculos do
pescoço, de regiões superiores
Informações do tronco e dos ombros
sensoriais da Colículo
retina
superior do ME
mesencéfalo CERVICAL
Projeções do
córtex visual
Aferências Resposta de orientação que comanda a
cabeça e os olhos a se moverem de modo que
somatossensoriais e o ponto apropriado no espaço é projetado
auditivas exatamente sobre a fóvea.
VIAS
VENTROMEDIAIS
TRATOS RETÍCULO-ESPINHAIS PONTINO E
BULBAR Aumenta os reflexos antigravitacionais
da ME. A atividade nessa via facilita os extensores dos
MMII – Ajuda a manter a postura ereta antigravitária

TRE PONTINO
Formação reticular A atividade em ambos os tratos é
controlada por sinais descendentes
do TE oriundos do córtex

TRE BULBAR
Libera os músculos
antigravitacionais do controle reflexo
DANOS ÀS PORÇÕES INFERIORES DO SISTEMA
MOTOR – NEURÔNIOS MOTORES Α OU EM SEUS AXÔNIOS
Dano parcial – paresia (fraqueza);
Secção completa – paralisia (perda do movimento) dos músculos afetados e
arreflexia (ausência dos reflexos medulares);
Músculos não apresentam nenhum tônus (tensão de repouso), são flácidos e moles;
Os neurônios motores danificados perdem a capacidade de exercer sua influência
trófica sobre as fibras musculares
Os músculos atrofiam drasticamente com o tempo, perdendo de 70 a 80% de sua
massa
DANOS ÀS PORÇÕES SUPERIORES DO SISTEMA
MOTOR – CÓRTEX MOTOR E OS TRATOS MOTORES
Período de choque medular – redução do tônus muscular (hipotonia), arreflexia e
paralisia
Com a perda da influência encefálica descendente, as funções da medula
“desligam” temporariamente
Após alguns dias, algumas das funções reflexas reaparecem e a espasticidade se
instala, muitas vezes, de forma permanente
A espasticidade é caracterizada por um aumento intenso e, por vezes, doloroso do
tônus muscular (hipertonia) e dos reflexos espinhais (hiperreflexia)
Reflexos de estiramento hiperativos muitas vezes causam clono, ciclos rítmicos de
contração e relaxamento quando os músculos dos membros são estirados
Outra indicação de lesão do trato motor é o sinal de Babinski
VIAS EFERENTES

VIAS EFERENTES VIAS EFERENTES


VISCERAIS SOMÁTICAS
VIAS EFERENTES
• VIAS PIRAMIDAIS
• TRACTO CÓRTICO-ESPINHAL
• TRACTO CÓRTICO-NUCLEAR

VIAS • VIAS EXTRAPIRAMIDAIS


• CENTROS NERVOSOS
EFERENTES • CONEXÕES ENTRE OS CENTROS NERVOSOS
SOMÁTICAS
• TRACTO RUBRO-ESPINHAL
• TRACTO TECTO-ESPINHAL
• TRACTO VESTÍBULO-ESPINHAL
• TRACTO RETÍCULO-ESPINHAL
VIAS PIRAMIDAIS
SUBSTÂNCIA
CINZENTA
LOCALIZAÇÃO DOS NEURÔNIOS PRINCIPAIS
VIAS PIRAMIDAIS

1ºN 2ºN
Giro Pré-Central
Corno Anterior da ME
Parte anterior do
lóbulo paracentral

5ª camada Núcleos do TE
Células Gigantes de (3, 4, 5, 6, 7, 9, 10,
Betz 11 e 12)
TRATO
CÓRTICO-ESPINHAL

TRACTO
CÓRTICO-
NUCLEAR
Via Piramidal Córtico-Espinhal
NMS 1o N – Córtex Cerebral
Giro Pré-central Braço posterior da
cápsula interna

Mesencéfalo 3/5 dos Pedúnculos


Cerebrais

Ponte Eminências Pontinas


NMI
Bulbo Pirâmides Bulbares

Tracto Córtico-Espinhal Solitário Tracto Córtico-Espinhal Cruzado


0 a 1% 80 a 90%
Tracto Córtico-Espinhal Direto 2o N – Corno Anterior da
10 a 20% Medula
Lobo Frontal

Giro Pré-central
Área Motora Voluntária
Mapa motor
somatotópico do giro
pré-central humano
Dois mapas motores somatotopicamente organizados
na ÁREA 6

Região lateral • Área pré-motora (APM)

Região medial • Área motora suplementar (AMS)

Essas duas áreas parecem desempenhar funções


similares, mas em grupos diferentes de músculos

• envia axônios que inervam diretamente


AMS unidades motoras distais

• conecta-se principalmente com


APM neurônios reticulospinais que inervam
unidades motoras proximais
• Produz paralisia ou paresia
• Hipertonia
• Espasticidade – PARALISIA
ESPÁSTICA
• Reflexos miotáticos hiperativos ou
exacerbados
• Anormalidade de reflexos cutâneos
- Babinski
• Atrofia muscular discreta

AVC

SÍNDROMES DO NEURÔNIO MOTOR TUMORES


TRAUMA

SUPERIOR DOENÇAS DESMIELINIZANTES:


Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)*
Esclerose Múltipla (EM)
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA (ELA)*

Degeneração dos grandes neurônios motores α


Os grandes neurônios do córtex motor que
inervam os neurônios motores α também são
afetados
AVC OU AVE

AVC na cápsula interna


Paralisia MS e MI contralaterais – TCE
Paralisia dos músculos faciais inferiores
contralaterais – TCN
Fraqueza transitória da língua e palato mole
contralateral – TCN
VIAS EXTRAPIRAMIDAIS
VIAS EXTRAPIRAMIDAIS
CENTROS NERVOSOS
Nível cortical
Nível estriado
Lobos frontal,
parietal,
Núcleos
Nível segmentar
temporal e
occipital caudado,
Núcleo sub-
Cerebelo
putamen, pálido
e tálamo talâmico, núcleo
rubro, substância
negra,
substância
reticular, olivas
bulbares
NÚCLEOS DA BASE

Estrutura formada por corpos de neurônios


entre a substância branca do centro semioval

• Controle do movimento
• Recebem projeção do córtex motor
Funções • Vão em direção ao tálamo e voltam ao córtex motor
• Relação com os processos psíquicos
NÚCLEOS DA BASE
Núcleo
Núcleo lentiforme
caudado Claustrum
• Putâmen
• Globo pálido

Corpo Núcleo Núcleo basal


amigdaloide accumbens de Meynert
CORPO ESTRIADO

Constituído pelo núcleo caudado, putâmen


e globo pálido

DIVISÃO
• Neoestriado ou striatum - PUTÂMEN +
NÚCLEO CAUDADO
• Palidoestriado ou pallidum
CONEXÕES ENTRE OS CENTROS NERVOSOS

Todas as áreas do córtex se projetam para o nível estriado

• As projeções córtico-estriadas atingem o núcleo


caudado e o Putâmen
Uma projeção cortical direta passa das áreas motora e
pré-motora para o núcleo subtalâmico
Áreas corticais motoras Tracto nigro-estriatal Substância
negra
Fibras
córtico- Estriado Tracto estriato-nigral
Cerebelo

pontinas

Ponte Fibras estriado-pálidas

Tracto subtalâmico
Projeções Tálamo Pálido
tálamo-corticais
Núcleo
subtalâmico
CONEXÕES ENTRE OS CENTROS NERVOSOS

Interconexões se estabelecem entre

• O estriado e a substância nigra através dos tractos nigro-estriatal e


estriato-nigral
• O pálido e o núcleo subtalâmico, através do tracto subtalâmico
• O estriado e o pálido através das fibras estriado-pálidas
O principal núcleo eferente dos gânglios da base é o pálido, que exerce
forte influência sobre o tálamo
Áreas corticais motoras Tracto nigro-estriatal Substância
negra
Fibras
córtico- Estriado Tracto estriato-nigral
Cerebelo

pontinas

Ponte Fibras estriado-pálidas

Tracto subtalâmico
Projeções Tálamo Pálido
tálamo-corticais
Núcleo
subtalâmico
CONEXÕES ENTRE OS CENTROS NERVOSOS

Do tálamo, as influências palidais são conduzidas por meio das projeções


tálamo-corticais à área pré-motora do córtex cerebral, que, por sua vez, se
projeta para o córtex motor e seus neurônios superiores

O córtex cerebral dos lobos frontal, parietal, temporal e occipital, possui


conexões com a ponte
Áreas corticais motoras Tracto nigro-estriatal Substância
negra
Fibras
córtico- Estriado Tracto estriato-nigral
Cerebelo

pontinas

Ponte Fibras estriado-pálidas

Tracto subtalâmico
Projeções Tálamo Pálido
tálamo-corticais
Núcleo
subtalâmico
CONEXÕES ENTRE OS CENTROS NERVOSOS
As fibras córtico-pontinas fazem sinapse com neurônios localizados na base
da ponte
• Estes neurônios emitem seus axônios em direção ao córtex cerebelar
• Através dessas conexões o córtex cerebelar recebe uma duplicata de
todos os impulsos motores procedentes do córtex cerebral

O cerebelo é informado sobre todas as atividades motoras da periferia

• Feedback
• Controle e equilíbrio dos movimentos
Áreas corticais motoras Tracto nigro-estriatal Substância
negra
Fibras
córtico- Estriado Tracto estriato-nigral
Cerebelo

pontinas

Ponte Fibras estriado-pálidas

Tracto subtalâmico
Projeções Tálamo Pálido
tálamo-corticais
Núcleo
subtalâmico
Áreas corticais Tracto nigro-estriatal Substância
motoras negra
Fibras
córtico- Estriado Tracto estriato-nigral
Cerebelo

pontinas

Ponte Fibras estriado-pálidas

Tracto subtalâmico
Projeções Tálamo Pálido
tálamo-corticais
Núcleo
subtalâmico
REGRA DE OURO

Vias laterais Vias


ventromediais

Movimento voluntario Postura e da


da musculatura distal locomoção

Controle cortical Controle do


direto tronco encefálico
Vias laterais

• Motricidade
TRACTO voluntária dos
RUBRO-ESPINHAL músculos distais dos
membros
• Mediador dos
TRACTO movimentos
reflexos da cabeça
TECTO-ESPINHAL em resposta aos
estímulos visuais
Vias
ventromediais
• Atua no controle do tônus dos
músculos extensores, na
manutenção antigravitária da
TRACTO postura
• Através de ajustes no grau de
VESTÍBULO-ESPINHAL contração dos músculos, o
equilíbrio é mantido mesmo após
alterações súbitas do corpo no
espaço

Vias ventromediais
Vias ventromediais

• Influencia os movimentos
voluntários e os
automáticos dos mm.
axiais e proximais dos
membros
• Por suas conexões com a
TRACTO área pré-motora,
determina o grau
RETÍCULO- adequado de contração
ESPINHAL muscular, colocando o
corpo numa postura
básica ou “de partida”,
necessária à execução
de movimentos delicados
pela musculatura distal
dos membros
Intenção do Áreas supramodais
movimento do córtex cerebral ORGANIZAÇÃO DO
MOVIMENTO
VOLUNTÁRIO

Elaboração do Zona lateral do cerebelo


Corpo estriado
CIRCUITOS CORTICAIS CENTRAIS
programa motor Área motora suplementar CIRCUITOS SUBSIDIÁRIOS

Área motora (área 4)


Execução do T. córtico-espinhal
movimento T. retículo-espinhal
T. vestíbulo-espinhal
Controle e Controle e
ajuste ajuste
Zona intermédia do
Proprioceptores cerebelo
AGORA É REVISAR! Sugerimos a leitura dos Caps. 13 e 14 de
BEARS; CONNORS; PARADISO (2017)

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