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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – CREA-RS - CNPJ 92.695.

790/0001-95

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 15627-1
Primeira edição
22.09.2008

Válida a partir de
22.10.2008

Condensadores a ar remotos para refrigeração


Parte 1: Especificação, requisitos de
desempenho e identificação
Remote mechanical-draft air-cooled refrigerant condensers
Part 1: Specification, performance and identification requirements
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

Palavras-chave: Condensadores. Refrigeração.


Descriptors: Condensers. Refrigeration.

ICS 27.200

ISBN 978-85-07-01028-9

Número de referência
ABNT NBR 15627-1:2008
6 páginas

© ABNT 2008

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ABNT NBR 15627-1:2008

Sumário Página

Prefácio.......................................................................................................................................................................iv
1 Escopo ............................................................................................................................................................1
2 Referências normativas ................................................................................................................................1
3 Termos e definições ......................................................................................................................................1
4 Requisitos ......................................................................................................................................................3
4.1 Requisito de ensaios.....................................................................................................................................3
5 Métodos de ensaio ........................................................................................................................................4
5.1 Condições de ensaio.....................................................................................................................................4
5.2 Preparação para ensaio ................................................................................................................................4
6 Requisitos relativos à capacidade...............................................................................................................4
6.1 Geral................................................................................................................................................................4
6.2 Capacidade de aplicação ..............................................................................................................................5
6.3 Tolerâncias.....................................................................................................................................................5
6.4 Acessórios opcionais....................................................................................................................................5
7 Requisitos referentes à publicação de capacidades .................................................................................5
7.1 Capacidades publicadas...............................................................................................................................5
7.2 Apresentação da capacidade de catálogo ..................................................................................................5
8 Placa de identificação ...................................................................................................................................6
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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 15627-1 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e
Aquecimento (ABNT/CB-55), pela Comissão de Estudo de Componentes para Refrigeração (CE-55:001.01).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 01, de 21.12.2007 a 19.03.2008, com o número de
Projeto 55:001.01-003-1.

Esta Norma é baseada na ARI 460:2005.

A ABNT NBR 15627, sob o título geral “Condensadores a ar remotos para refrigeração”, tem previsão de conter
as seguintes partes:

Parte 1: Especificações, requisitos de desempenho e identificação;

Parte 2: Métodos de ensaio.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:


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Scope
This part 1 of NBR 15627 establishes definitions, minimum requirements for performance, catalog information
and identification, for remote forced draft air cooled condensers used in refrigeration.

It does not apply to:

a) condensers installed in unitary self contained equipment and condensing units.

b) evaporative condensers

c) condenser for ammonia

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Condensadores a ar remotos para refrigeração


Parte 1: Especificação, requisitos de desempenho e identificação

1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15627 estabelece, para condensadores remotos resfriados a ar utilizados
em refrigeração e ar-condicionado, definições, requisitos mínimos de desempenho, de informações de catálogo
e de identificação.

1.2 Esta parte não se aplica a:

a) condensadores instalados em equipamentos unitários “self-contained” ou unidades condensadoras;

b) condensadores evaporativos;

c) equipamentos para amônia (NH3);

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes
do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 15627-2:2008, Condensadores a ar remotos para refrigeração – Parte 2 - Métodos de ensaio
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ANSI/ASHRAE Standard 34-2004, Designation and safety classification of refrigerants

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
área de troca térmica
área de transferência de calor do lado ar do condensador. Corresponde à área externa dos tubos, chamada
de área primária, mais a área de superfície das aletas, chamada de área secundária

3.2
capacidade de aplicação
capacidade baseada em ensaios realizados em condições de aplicação diferentes das condições-padrão

3.3
capacidade de catálogo
declaração escrita do valor atribuído à capacidade expressa em watts (W), em condições estipuladas segundo
as quais o condensador pode ser selecionado para satisfazer sua aplicação. Estes valores aplicam-se a todos
os condensadores de tamanho e modelo similares produzidos pelo mesmo fabricante. O termo “capacidade
de catálogo”, como utilizado nesta Norma, inclui as características de desempenho em condições estipuladas,
mostradas na identificação do produto, bem como as publicadas em qualquer tipo de literatura técnica
ou comercial pelo fabricante

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3.3.1
capacidade de refrigeração
calor total absorvido pelo fluido refrigerante no evaporador sob as condições de operação do sistema
de refrigeração. É igual ao produto da vazão mássica do fluido refrigerante com a diferença de entalpias entre
o fluido refrigerante em estado de vapor que sai do evaporador e o fluido refrigerante em estado líquido que entra
no dispositivo de controle do evaporador, expresso em watts

3.3.2
calor total rejeitado
calor total removido do fluido refrigerante. É igual ao produto da vazão mássica do fluido refrigerante com
a diferença de entalpias entre o fluido refrigerante em estado de vapor que entra no condensador e o fluido
refrigerante em estado líquido que sai do condensador, expresso em watts. Na prática, pode ser considerado
a soma da capacidade de refrigeração e do calor acrescido ao fluido refrigerante pelo compressor frigorífico

3.4
capacidade - padrão
capacidade baseada em ensaios realizados nas condições-padrão

3.5
capacidade
calor total rejeitado no condensador, expresso em watts

3.6
condensador a ar remoto resfriado a ar
conjunto montado de fábrica para ser conectado no campo às tubulações de refrigeração, e composto de meios
para a circulação mecânica do ar e de transferência de calor de um fluido refrigerante para o ar. O objetivo
é condensar o fluido refrigerante em estado de vapor pela rejeição de calor ao ar ambiente. Nesta Norma
é designado simplesmente condensador

3.7
condições de avaliação das capacidades
qualquer conjunto de condições operacionais sob as quais resulta um único nível de desempenho e que produz
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somente esse nível de desempenho

3.8
condições-padrão do ar
20 °C, 101 kPa, 1,2 kg/m3

3.9
condições-padrão
condições operacionais utilizadas como base na determinação da capacidade-padrão

3.10
diferença de temperatura (DT)
diferença entre a temperatura saturada de condensação e a temperatura de bulbo seco do ar que entra
no condensador

3.11
subresfriamento
para fluidos refrigerantes de um único componente ou azeotrópicos, é o número de graus em que um líquido
pressurizado está resfriado abaixo da sua temperatura de saturação correspondente àquela pressão para o fluido
refrigerante líquido que sai do condensador. Para fluidos refrigerantes zeotrópicos, é o número de graus em que
um líquido pressurizado está resfriado abaixo da sua temperatura de bolha (bubble point) correspondente
àquela pressão para o fluido refrigerante líquido que sai do condensador

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3.12
superaquecimento na entrada do condensador
para fluidos refrigerantes de um único componente ou azeotrópicos, é o número de graus em que o vapor
pressurizado que entra no condensador está aquecido acima da sua temperatura de saturação correspondente
àquela pressão. Para fluidos refrigerantes zeotrópicos, é o número de graus em que o vapor pressurizado que
entra no condensador está aquecido acima da sua temperatura de orvalho (dew-point) correspondente àquela
pressão

3.13
temperatura de condensação
para fluidos refrigerantes de um único componente ou azeotrópicos, a temperatura de saturação corresponde
à pressão do fluido refrigerante na entrada do condensador. Para fluidos refrigerantes zeotrópicos, é a média
aritmética entre as temperaturas do ponto de orvalho e do ponto de bolha correspondente à pressão do fluido
refrigerante na entrada do condensador

3.14
temperatura de entrada do ar, bulbo seco (TBS)
temperatura de bulbo seco média do ar ambiente que entra no condensador. É comumente denominada
temperatura do ar

3.15
temperatura de entrada do ar, bulbo úmido (TBU)
temperatura na qual a água em contato com o ar úmido atinge o ponto de evaporação, tornando-se parte do vapor
de água presente no ar úmido. É a temperatura de bulbo úmido do ar ambiente que entra no condensador

3.16
temperatura de ponto de bolha (bubble point)
temperatura de saturação do fluido refrigerante em estado líquido sob determinada pressão

3.17
temperatura de ponto de orvalho (dew point)
temperatura de saturação do fluido refrigerante em estado de vapor sob determinada pressão
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3.18
volume interno
volume interno dos tubos no lado fluido refrigerante do condensador

4 Requisitos

4.1 Requisito de ensaios

A capacidade dos condensadores deve ser determinada por ensaios de acordo com o estipulado
na ABNT NBR 15627-2, com exceção do calor rejeitado corrigido, que pode ser ajustado à diferença
de temperatura (DTp) projetada, pela seguinte equação:

Qc = Qm *(DTp) / DTm

onde:

Qc é a taxa de calor rejeitado corrigida, expressa em watts (W);

Qm é a taxa de calor rejeitado medida, expressa em watts (W);

DTp é a diferença de temperatura padrão, expressa em graus Celsius (°C);

DTm é a diferença de temperatura medida, expressa em graus Celsius (°C);

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5 Métodos de ensaio

5.1 Condições de ensaio

5.1.1 As condições de ensaio não devem variar em relação às condições-padrão acima de:

a) pressão barométrica: 5,0 kPa;

b) temperatura de bulbo seco de entrada do ar: 0,6 °C;

c) temperatura de saturação de condensação: 0,6 °C;

d) superaquecimento na entrada do condensador: 6 K.

5.2 Preparação para ensaio

5.2.1 Embora a temperatura de bulbo úmido máxima de entrada do ar e a temperatura de sub-resfriamento


do refrigerante em estado líquido na saída do condensador não estejam especificadas na Tabela 1, seus valores
devem ser registrados a cada medição realizada nos ensaios.

5.2.2 Quando fornecidos como padrão, acessórios como suportes de motores, defletores de ar, registros de ar,
grades de proteção de ventiladores ou outros componentes situados na passagem do ar devem estar instalados
no condensador durante os ensaios. Se controles de fluido refrigerante ou outros componentes forem fornecidos
como padrão, devem também estar instalados no condensador durante os ensaios.

5.2.3 O fluido refrigerante utilizado no ensaio deve ser o mesmo para o qual o condensador foi projetado.

5.2.4 Ensaios para determinação da capacidade devem ser realizados na tensão elétrica e freqüência
informadas na placa de identificação do condensador.

6 Requisitos relativos à capacidade


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6.1 Geral

Todas as capacidades devem ser determinadas por ensaios de acordo com estipulado na Seção 5.

A capacidade-padrão deve ser determinada por ensaios realizados sob condições-padrão estipuladas na Tabela 1.

Capacidades para condições distintas daquelas da Tabela 1 podem ser publicadas como capacidade de aplicação.

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Tabela 1 — Condições de capacidade-padrão aplicáveis a todos os fluidos refrigerantes

Pressão barométrica 101,1 kPa


Temperatura de bulbo seco de entrada do ar 35 C
Temperatura de bulbo úmido de entrada do ar (1)
Temperatura de condensação 52 C
Temperatura do fluido refrigerante na entrada no condensador 88 C
Sub-resfriamento do fluido refrigerante líquido na saída do condensador (1)
Pressão estática externa 0
NOTA 1 Ensaios de capacidade-padrão devem ser procedidos na voltagem e freqüência constantes na placa
de identificação. Para unidades com duas voltagens, os ensaios devem ser feitos em ambas as voltagens,
ou na menor voltagem, se somente uma capacidade-padrão for publicada.
NOTA 2 Tubulações e carga de refrigerante devem ser feitas conforme especificações do fabricante.
(1) Estas temperaturas não são especificadas.

6.2 Capacidade de aplicação

6.2.1 Capacidades de aplicação representam as características de desempenho do condensador sob várias


condições de operação. São usadas para selecionar um condensador nas condições em que deve operar e devem
ser determinadas por ensaios de acordo com o estipulado na Seção 5.

6.2.2 Sempre que capacidades de aplicação forem publicadas, as condições sob as quais estas capacidades
se aplicam devem ser estipuladas. Capacidades de aplicação devem ser acompanhadas da capacidade padrão,
claramente identificadas como tal e ser publicadas nos termos estipulados em 6.2.

6.2.3 Capacidades de aplicação devem também incluir o calor total rejeitado, expresso nos mesmos termos que
a capacidade-padrão. A diferença de temperatura (DTp) e, outras condições de projeto que tenham sido
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assumidas, devem ser claramente especificadas.

6.3 Tolerâncias

Para satisfazer as prescrições desta parte da NBR, qualquer unidade da linha de produção, selecionada
aleatoriamente, deve apresentar em ensaio nas condições-padrão calor total rejeitado não inferior a 95 %, nem
superior a 105 % do valor publicado.

6.4 Acessórios opcionais

Se os componentes descritos em 5.2.2 forem disponibilizados pelo fabricante, porém não fornecidos como padrão,
seus efeitos no desempenho do condensador devem ser claramente declarados.

7 Requisitos referentes à publicação de capacidades

7.1 Capacidades publicadas

As capacidades publicadas devem incluir no mínimo todas as capacidades padrão. As capacidades publicadas
devem sempre ser acompanhadas das condições para as quais foram levantadas.

7.2 Apresentação da capacidade de catálogo

7.2.1 Devem incluir as capacidades-padrão e as capacidades de aplicação, expressas em watts, em termos


da diferença de temperatura como definida em 3.10, com indicação das temperaturas de condensação e do fluido
refrigerante aos quais se aplicam.

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7.2.2 As capacidades padrão que estiveram dentro da faixa das capacidades de aplicação publicadas devem
ser claramente identificadas como capacidade padrão.

7.2.3 As capacidades de catálogo em termos de calor total rejeitado, expresso em watts, devem ser publicadas
com as seguintes informações:

a) sub-resfriamento, em kelvins (K) (requerido somente se superior a 3 K);

b) vazão de ar nas condições-padrão de ar (sem duto externo, com pressão estática externa 0 kPa), em metros
cúbicos por segundo (m3/s);

c) superaquecimento na entrada do condensador, em kelvins (K);

d) potência do motor, em quilowatts (kW);

e) altitude, em metros (m), ou pressão barométrica, em quilopascals (kPa)

f) corrente do motor, em amperes (A); tensão elétrica, em volts (V); e freqüência, em hertz (Hz), número de
fases;

g) área de troca térmica, em metros quadrados (m2);

h) volume interno, em decímetros cúbicos (dm3);

i) dimensões, em milímetros (mm);

j) diâmetro das conexões, em milímetros (mm);

k) peso do condensador em operação, em quilogramas (kg);

l) designação do fluido refrigerante de acordo com ANSI/ASHRAE 34, com Adenda;


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m) nível de pressão sonora a 10 m de distância do equipamento, em decibel (db).

8 Placa de identificação
As seguintes informações mínimas devem ser indicadas em placa metálica gravada, firmemente fixada nos
equipamento em lugar visível:

a) nome do fabricante ou marca comercial;

b) modelo e número de série;

c) corrente do motor, em amperes (A); tensão elétrica, em volts (V); freqüência, em hertz (Hz); número de fases;
e potência elétrica, em quilowatts (kW);

d) designação do fluido refrigerante de acordo com ANSI/ASHRAE 34, com Adenda;

e) data de fabricação.

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