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EVOLUÇÃO DA EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
Rouquayrol, 2003.
EPIDEMIOLOGIA
Porta, 2008
EPIDEMIOLOGIA
Atuariais
Ciências
Estatística Demografia
Informática
Geografia
Ciências
Humana
Sociais
EPIDEMIOLOGIA
Principal ciência da informação em saúde, base da Medicina, da
Saúde Coletiva e das outras formações profissionais em saúde.
(Almeida-Filho et. Al, 2012).
Apoia-se na Demografia e na Estatística, assim como em
referenciais teóricos interdisciplinares próprios para as perguntas
de investigação, quantificando fenômenos relacionados ao
processo determinantes-saúde-doença-cuidado em populações
definidas. Assim permite a descrição e a compreensão de
padrões de distribuição desses componentes para dimensões de
pessoa, tempo e lugar e suas relações causais.
Vilma Santana, 2018
Cristiane Antonio Monte
cristianeamonte@gmail.com
OS DOIS PILARES DA EPIDEMIOLOGIA
Comparada
Como está a com quem?
Sua esposa?
A maioria das empresas são férteis em dados, mas estéreis em informações e conhecimento!
Cristiane Antonio Monte
cristianeamonte@gmail.com
Produtos da Gestão de Diagnósticos Audiológicos
O DIAGNÓSTICO AUDIOLÓGICO
O DIAGNÓSTICO NOSOLÓGICO
O DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO
O DIAGNÓSTICO COLETIVO
SIM
DEFINIÇÃODE
5.1 MONITORADOS
COMAUDIOMETRIA
GESTÃODE
5
DIAGNÓSTICOS
DIAGNÓSTICO
5.2 AUDIOLÓGICO
DIAGNÓSTICO
5.3
NOSOLÓGICO Prevalência
DIAGNÓSTICO
PerdaAuditiva PerdaAuditiva
COLETIVO
Normal(N)
Ocupacional (PAO) NãoOcupacional (PANO)
5.5
Enquadrável como NãoEnquadrável como
PessoacomDeficiência PessoacomDeficiência
PANO (pcd) PANO(npcd)
DIAGNÓSTICO Incidência
5.4
EVOLUTIVO
GESTÃODE
6
INCIDÊNCIA
Sugestivo de PAINPSE
AUDIOGRAMA – ORELHA DIREITA AUDIOGRAMA – ORELHA ESQUERDA
Exame de Referência:
Normal
Exame Sequencial:
Normal
Média de 3, 4 e 6 KHz piora ≥ 10 dBNA
Frequência isolada de 3, 4 ou 6 KHz piora ≥ 15 dBNA
Desencadeamento
Exame de Referência:
Normal
Exame Sequencial:
Alterado
Média de 3, 4 e 6 KHz piora ≥ 10 dBNA
Frequência isolada de 3, 4 ou 6 KHz piora ≥ 15 dBNA
Desencadeamento
Agravamento
Exame de Referência:
Alterado
Exame Sequencial:
Alterado
Médias de 0,5 , 1 e 2 KHz ou 3, 4 e 6 KHz piora ≥ 10 dBNA
Frequência isolada piora ≥ 15 dBNA
Agravamento
GONÇALVES, 2009
• Incidência
Prevalência
• Conceito de Estabilidade/Piora
Conceito de Normalidade/Caso
•Estável/ Desencadeamento/
Normal- Alterado Agravamento
FOTOGRAFIA
Avalia a situação audiológica
em um momento Prevalência
acumulada de PAINPSE
Remete a condutas médico-
legais
Prevalência Incidência
Cristiane Antonio Monte
cristianeamonte@gmail.com
Indicadores de Saúde Auditiva
Prevalência
Prevalência
PREVALÊNCIA
Diagnóstico Nosológico
31/12/2021 31/12/2022
750 800
Normal (N)
75,0% 70,9%
1.000 1.130
Total de Empregados
100% 100%
Cristiane Antonio Monte
cristianeamonte@gmail.com
Indicadores de Saúde Auditiva
Incidência
*Desencadeamentos e Agravamentos
Cristiane Antonio Monte
cristianeamonte@gmail.com
Indicadores de Saúde Auditiva
Incidência
INCIDÊNCIA
Diagnóstico Evolutivo
01/01/2021 a 31/12/2021 01/01/2022 a 31/12/2022
985 1100
Estável
98,5% 97,4%
10 15
Desencadeamento
1,0% 1,3%
5 15
Agravamento
0,5% 1,3%
1.000 1.130
Total de Empregados
100% 100%
Cristiane Antonio Monte
cristianeamonte@gmail.com
Indicadores de Saúde Auditiva
*Desencadeamentos e Agravamentos
Cristiane Antonio Monte
cristianeamonte@gmail.com
Principais erros na apresentação de dados
1- Apresentação
Incidência
do relatório
por Setor
analítico
ou GHEapenas em números absolutos
INCIDÊNCIA
Diagnóstico Evolutivo
01/01/2021 a 31/12/2021 01/01/2022 a 31/12/2022
10
Desencadeamento 15
Agravamento 5 15
250 1.130
Total de alterados 100%
100%
10 10
Desencadeamento 1,0%
1,3%
Agravamento 5 10
1,3%
0,5%
Cristiane Antonio Monte
cristianeamonte@gmail.com
RESULTADOS
Tabela 1: Distribuição das alterações audiométricas e PEALL-300 dos
trabalhadores por setores da empresa e grupos de exposição.
Alterações
Audiométricas PEALL-P300
n % n %
Setor
Rotativas (n=34) 10 29,4 14 41,2
Embalagem (n=24) 2 8,3 5 20,8
Acabamento (n=37) 5 13,5 9 24,3
Off-set (n=18) 6 33,3 9 50,0
Cópia e pré-impressão (n=6) --- --- 1 16,7
Montagem e cópia (n=13) 2 15,3 5 38,5
Grupos de Exposição
Não expostos (n=12) 1 8,3 1 8,3
Somente a ruído (n=24) 3 12,5 5 20,8
Somente a solventes (n=10) 2 20,0 6 60,0
Simultaneamente a ruído e solventes (n=90) 21 23,3 32 35,5
Cristiane Antonio Monte
cristianeamonte@gmail.com
RESULTADOS
Tabela 3: Odds ratio ajustado (OR) e respectivo intervalo com 95% de confiança
(IC 95%) de alterações audiométricas segundo níveis de exposição a ruído,
solventes, idade.
Alterações Audiométricas
Variável
OR ajustado1 IC 95%
Ruído
Não expostos ou baixa exposição 1,00
Média ou alta exposição 4,06 1,28-12,90
Solventes
Não expostos ou baixa exposição 1,00
Média ou alta exposição 1,63 0,58-4,57
Idade
21 a 35 1,00
36 a 50 3,64 1,21-10,91
1 Ajustado por idade, escolaridade, tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas.
X
5 Estável (e)
% X
Normal (N)
X %
1 Desencadeamento (d)
%
X
5 Estável (e)
%
X
4 Normal para Alterado (n/a)
%
X
Perda Auditiva Onal (PAO)
X
2 Desencadeamento (d)
% %
X
3 Agravamento (a)
%
Enquadrável como X X
Perda Auditiva
Pessoa com Deficiência (pcd) % %
Não Ocupacional (PANO)
Não Enquadrável como X
X %
Pessoa com Deficiência (npcd) %
X
Total de Estáveis
%
X
Total de Incidência
%
X
Total de Empregados
Cristiane Antonio Monte %
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CRITÉRIO SALDANHA DE CLASSIFICAÇÃO DE PERDAS AUDITIVAS PARA DIAGNÓSTICO COLETIVO NO
AMBIENTE OCUPACIONAL
0 - Diagnóstico a Esclarecer
1 - Normal(N) Desencadeamento(d)
NR-1
Disposições
Gerais e
Programa de
Gerenciamento
de Riscos
NR-7
Programa de
Controle
Médico de
Saúde
Ocupacional
NR-9
Avaliação e Anexo 2- NR-7
Controle das Controle
Exposições Médico
Ocupacionais a Ocupacional da
Agentes Exposição a
Físicos, NPS Elevado
Químicos e
Cristiane Antonio Monte Biológicos
cristianeamonte@gmail.com
Nova Redação NRs
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RISCOS OCUPACIONAIS (PGR)
1.5.4.3.2 A identificação dos perigos deve abordar os perigos externos previsíveis relacionados ao
trabalho que possam afetar a saúde e segurança no trabalho.
Medidas de Controle
1.5.5.1.1 A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou
controlar os riscos sempre que:
a) exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais
determinarem;
b) a classificação dos riscos ocupacionais assim determinar, conforme subitem
1.5.4.4.5;
c) houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as
lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de
trabalho identificados.
Cristiane Antonio Monte
Alinhamento
cristianeamonte@gmail.com Com o PCMSO
Para o PCA pode propor uma
matriz simples...
Resultados:
Pontuação Número de
GHE NEN Neq
Produto Classificação
Trabalhadores
BOLA 3 96 3 21 63 1º
PITU 2 88 1 60 60 2º
TITA 1 92 2 29 58 3º
CACO 2 88 1 23 23 4º
GADO 2 92 2 8 16 5º
GADO 1 86 1 14 14 6º
BOLA 2 90 1 12 12 7º
TONI 1 85 1 11 11 8º
GATA 1 93 2 3 6 9º
PITU 1 99 3 1 3 10º
BOLA 4 82 0,1 23 2,3 11º
BOLA 1 81 0,1 4 0,4 12º
CACO 1 84 0,1 3 0,3 13º
TITA 2 76 0 35 0 14º
NICE 1
Cristiane Antonio Monte 69 0 21 0 15º
cristianeamonte@gmail.com
Nova Redação NRs
NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos
7.6.2 O médico responsável pelo PCMSO deve elaborar relatório analítico do Programa, anualmente, considerando a data
do último relatório, contendo, no mínimo:
a) o número de exames clínicos realizados;
b) o número e tipos de exames complementares realizados;
c) estatística de resultados anormais dos exames complementares, categorizados por tipo do exame e por unidade
operacional, setor ou função;
d) incidência e prevalência de doenças relacionadas ao trabalho, categorizadas por unidade operacional, setor ou
função;
e) informações sobre o número, tipo de eventos e doenças informadas nas CAT, emitidas pela organização, referentes a
seus empregados;
f) análise comparativa em relação ao relatório anterior e discussão sobre as variações nos resultados.
Exame
Audiométrico
Controle Evolutivo
Audiológico Individual
Condutas Preventivas
Define Prioridades
GESTÃO DE GESTÃO DE
4 6
TRIBUTOS INCIDÊNCIA
7 GESTÃO DO
CONHECIMENTO
A BASE
Define Prioridades
Definem Tributos
+ IMPORTANTE Pioras Auditivass
GESTÃO DE GESTÃO DE
4 6
TRIBUTOS INCIDÊNCIA
7 GESTÃO DO
CONHECIMENTO
Enquanto não há
O PLENO CONTROLE DOS RISCOS
= O MODELO DE PROGRAMA NECESSÁRIO!
Cristiane Antonio Monte
cristianeamonte@gmail.com
QUAL O REFORÇO DE
PARADIGMA DA NOVA
REDAÇÃO DAS NRS?
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RISCOS OCUPACIONAIS (PGR)
Atuariais
Ciências
Estatística Demografia
Informática
Geografia
Ciências
Humana
Sociais