PPRA - Rubens Bar-2021...

PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

2022
GENERAL GRILL RESTAURANTE

LTDA
CNPJ: 34.500/0001-60
Av. Princesa Isabel, 1002 São Caetano- São Caetano – Itabuna – Ba.
maissaude.itabuna@hotmail.com/josiealbuquerque@hotmail.com
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
RUBENS BAR & RESTAURANTES
Avenida Manoel Chaves, nº 2447-A-Térreo, São Caetano
Itabuna-Bahia, CEP: 45.607-300
DOCUMENTO BASE
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
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ITABUNA - BA
Outubro de 2021
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
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SUMÁRIO
1.0 DOCUMENTO BASE............................................................................................4

 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.........................................................................4
2.0 INTRODUÇÃO......................................................................................................5
3.0 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO.......................................................8
4.0 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA.....................................................13
 RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES........................................................13
5.0 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA.....................................................14
 DESCRIÇÃO DE SETORES DA EMPRESA......................................................14
 DESCRIÇÃO DAS E ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO..........................14
 PLANO DE AÇÃO E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO....................................15
 DEFINIÇÕES E PRIORIDADES.........................................................................16
 METODOLOGIA DE GESTÃO APLICADA........................................................17
 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA..................................18
 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS...........................18
6.0 IDENTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS...................................19
7.0 PLANO DE AÇÃO...............................................................................................31
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1.0 DOCUMENTO BASE
 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: N DE S SANTOS & CIA LTDA - ME
Nome Fantasia: RUBENS BAR & RESTAURANTES
Endereço: Avenida Manoel Chaves, 2447-A Térreo

Bairro: São Caetano CEP: 45.607-300
Cidade: Itabuna UF: BA
Telefone: (73) 3617-2718 Fax: ------------------------
E-mail: ------------------------
C.N.P.J.: 10.620.426/0001-00 Inscrição Estadual: ---------------------
Inscrição Municipal: --------------------- CNAE: 56.11-2-01

Grau de Risco: 2 Grupo (NR5): C-23
Atividade Principal: Restaurantes e similares
Empregados:
Homens: 01 Menores de 18 anos: 00

Mulheres: 06 Menores de 18 anos: 00
TOTAL: 07
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2.0 INTRODUÇÃO
O PPRA é um programa instituído pela Portaria nº 25 de 29/12/1994, do Ministério do

Trabalho e Emprego, está regulamentado pela NR 9 da Portaria 3.214/78 e faz parte de um
conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras. O documento
base representa o compromisso da empresa na elaboração, implantação, desenvolvimento, e
manutenção do PPRA, com base no estabelecimento de metas visando à preservação da saúde,
prevenção de riscos ocupacionais e proteção ao meio ambiente. Os dados constantes neste
relatório servem de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de Segurança e Saúde no
Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas,
assim como as atividades de monitoramento das exposições. Este relatório e o Plano de Ação Anual
formarão o PPRA. Este programa será permanente e reavaliado no mínimo uma vez por ano, e/ou
sempre que houver alterações no processo ou nas instalações que impliquem no surgimento de
novos riscos. Serão considerados aqui, conforme previsto na NR-9, os agentes físicos, químicos e
biológicos, que em função de sua natureza, intensidade, concentração e a exposição, possam causar
danos à saúde do trabalhador. Serão observados também os riscos ergonômicos e de acidentes a
que os trabalhadores estejam expostos ou possam causar danos aos trabalhadores.
 OBJETIVO GERAL
Este programa tem por objetivo, o levantamento detalhado das condições do ambiente, dos
perigos existentes em cada etapa e/ou realização de todas as atividades, formas de descartes de
resíduos e os potenciais danos à saúde dos trabalhadores e impactos ao meio ambiente. Observar
as medidas de controle já existentes e propor medidas cabíveis necessárias seguindo as etapas
previstas na NR-9, antecipação, reconhecimento, identificação e avaliação dos riscos existentes no
ambiente, com a finalidade de saná-los e/ou controlá-los, e serve de base para a elaboração do
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, obrigatório pela NR-7.
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 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais tem por objetivos principais:
 Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores;

 Prevenir riscos ocupacionais capazes de provocar doenças profissionais;
 Controlar os riscos ambientais capazes de causar danos à saúde do trabalhador;
 Assegurar aos trabalhadores padrões adequados de saúde e bem-estar no ambiente de
trabalho;
 Buscar um ambiente de trabalho salubre;
 Preservar o meio ambiente e os recursos naturais.
 DEFINIÇÕES E SIGLAS
Para fins deste programa foram adotadas as seguintes definições e siglas:
 ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists) – É uma associação

profissional de higienistas industriais americana e praticantes de profissões relacionadas, que
pesquisa os Limites de Tolerância. Segundo a NR-9, em seu item 9.3.5.1, determina que na ausência
de limites de tolerância na NR-15, deverão ser seguidos os da ACGIH.
 Riscos Ambientais – são os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes
de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou tempo de exposição são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador.
 Agentes físicos – são diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e ultra-som.
 Agentes químicos – são as substâncias, compostos e produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores,
ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo
organismo através da pele ou por ingestão.
 Agentes biológicos – são os microrganismos, geneticamente modificados, ou não; as culturas
de células; os parasitas; as toxinas e os príons.
 RESULTADOS ESPERADOS
A melhoria das condições do ambiente de trabalho, a promoção da saúde, da integridade física e

psíquica dos trabalhadores, levando a empresa não apenas ao atendimento dos requisitos legais,
mas também, a melhoria da qualidade de vida dos seus colaboradores.
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 APLICAÇÃO
Este programa se aplica no que couber, a todos os trabalhadores desta empresa, incluindo a alta
administração.
 ESTRUTURA
O PPRA ESTÁ ESTRUTURADO DA SEGUINTE FORMA:
PPRA
Planejamento Estratégias e Registros e

Metodologias de Ação Informes Legais Auditoria
Anual
Cronograma
Manutenção e
Metas e Prioridades Educação e Informação Divulgação dos Dados
 ABRANGENCIA
Conforme estabelecido pela NR-9 em seu item 9.1.5, consideram-se riscos ambientais os agentes
físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, tenham capacidade de causar danos à saúde
do trabalhador.
Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom.
Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores,
ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão.
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros.
Tal como previsto na NR-9, este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é composto
da seguinte estrutura:
 Planejamento anual com informações sobre metas, prioridades e cronograma.

 Estratégia e metodologia de ação.
 Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados.
 Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do Programa.
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3.0 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

 ANTECIPAÇÃO
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado
seja avaliado preliminarmente com relação à identificação de perigos e avaliação dos riscos potencialmente
presentes. Qualquer alteração de atribuições nas funções, cenário de exposição ou contratação de uma nova
função, o documento deverá passar por revisão.
 RECONHECIMENTO
Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de todos os trabalhadores: nome,
cargo CBO, função na empresa, atividades que realizam, setores onde estão lotados, com o objetivo de estudar
como eles se relacionam com as atividades e com os agentes ou perigos presentes nestas atividades e no
ambiente.
Para cada setor da empresa é feito um mapeamento dos processos e atividades existentes com o objetivo
de identificar os grupos de trabalhadores que realizam atividades similares visando facilitar a identificação de
perigos na empresa. A estes grupos de trabalhadores damos o nome de GHE (Grupo Homogêneo de Exposição).
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GHE, isto será determinado levando-se em conta a
similaridade de cada atividade realizada e consequentemente quanto à exposição aos mesmos perigos. Em
seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GHE: setor (local físico onde realiza suas atividades).
Então, é realizado a identificação dos perigos levando em conta as atividades, máquinas, equipamentos,
ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das
medidas de proteção existentes.
 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO RISCO
Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou avaliações
necessárias ao seu controle, atribuindo uma pontuação segundo os critérios: a frequência de exposição, o
controle associado ao perigo/risco, a percepção do risco, os efeitos da exposição ao perigo/risco, a mitigação
associada aos danos/impactos e a repercussão relativa ao dano.
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Frequência de exposição (F)
É definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho obtidos ou
fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares.
Tabela 1 – Categorização da frequência de exposição
CATEGO PONT
DESCRIÇÃO
RIA OS
Altamente baixa Menos de 01 (uma) vez por ano 1
Baixa Mais de 01 (uma) vez por ano e menos de 01 (uma) vez por mês 2
Média Mais de 01 (uma) vez por mês e menos de 01 (uma) vez por semana 3
Alta Todos os dias 4
Controle associado ao perigo/risco (C)
Se a exposição for avaliada como excessiva, isto é, maior que o limite de exposição permitido, ou mesmo
acima do nível de ação, deve-se adotar medidas de controle, conforme o grau de adequação do EPI ao tipo de
exposição, sua manutenção e uso efetivo. Quanto maior a intensidade, duração e frequência da exposição
maior será a probabilidade de ocorrência do dano e mais eficazes terão que ser as medidas de controle.
Tabela 2 – Categorização do controle associado ao perigo/risco
CATEGO PONT
DESCRIÇÃO
RIA OS
Não existe nenhum item de controle para redução ou eliminação da
Inexistente
probabilidade de ocorrência
3
Existe item de controle parcialmente ou totalmente, mas a sua falha
Deficiente
pode provocar potencialização do dano
2
Existe de item de controle que possibilite reduzir ou eliminar a
probabilidade de ocorrência do perigo/aspecto.
Razoável
A eficácia de controle depende do fator humano, não eliminando e
1
nem reduzindo totalmente o risco
Existe item de controle e sua eficácia não depende do fator humano
Eficaz
para eliminar ou reduzir o risco
0
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Percepção do risco associado ao perigo (P)
Esta etapa é avaliada por pessoa habilitada e treinada, levando em consideração a

notoriedade/percepção dos trabalhadores existentes no processo, quanto aos perigos a que estão expostos.
Tabela 3 – Categorização da percepção do risco associado ao perigo
CATEGO PONTO
DESCRIÇÃO
RIA S
Alta A percepção do risco relativo ao processo é identificada só por pessoas
complexidade com experiência e treinamento específico
3
A percepção do risco relativo ao processo é percebida pela avaliação de
Complexo atividade, por pessoa que conheça o processo do ponto de vista 2
operacional e de segurança
A percepção do risco relativo ao processo é percebida por qualquer
Razoável
indivíduo, mas necessita de treinamento simples
1
A percepção do risco relativo ao processo é percebida pela avaliação de
Simples atividade, por qualquer indivíduo do empreendimento, independentemente 0
de treinamento ou conhecimento da atividade ou processo
Efeitos da exposição ao perigo (E)
É definido conforme a exposição do trabalhador ao perigo e o potencial que a exposição pode gerar na
saúde daquele. Os efeitos dessa exposição podem trazer lesões ou doenças de diversas naturezas.
Tabela 4 – Categorização dos efeitos da exposição ao perigo
CATEGO PONT
DESCRIÇÃO
RIA OS
Lesões ou doenças leves, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais.
Desprezível Exemplos: ferimento leve, irritação leve que não implique em afastamento 1
não superior a 15 (quinze) dias
Lesões ou doenças sérias, com efeitos reversíveis severo e prejudiciais.
Levemente
prejudicial
Exemplo: irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica, lesão reversível 2
que implique em afastamento superior a 15 dias
Lesões ou doenças críticas, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais
que podem limitar a capacidade funcional. Exemplo: PAIRO, danos ao
Prejudicial
sistema nervoso central (SNC), lesões com sequelas que implique em 3
afastamento de longa duração ou limitações da capacidade funcional
Lesões ou doenças incapacitante ou fatal. Exemplo: perda de membros ou
Extremamente órgãos que incapacitem definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas que
prejudicial resultem em morte, doenças progressivas potencialmente fatais como
4
pneumoconiose
Mitigação associada aos danos/impactos (M)

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Esta etapa é avaliada conforme a efetividade da medida de controle na mitigação dos danos/impactos.
Enquanto no controle associado ao perigo/risco a percepção é relativa a existência ou não da medida de
controle, neste momento é necessário a observância da mitigação dos danos/impactos pela utilização daquela.
Tabela 5 – Categorização da mitigação associada aos danos/impactos
CATEGO PONTO
DESCRIÇÃO
RIA S
Não existe item de controle para possibilitar redução ou eliminação da
Deficiente potencialização do dano; existe um item de controle, mas sua falta pode 3
provocar a potencialização do dano
Existe item de controle que possibilite redução ou eliminação da
Razoável potencialização do dano; a eficácia do controle depende do fator humano, 2
não eliminando nem reduzindo totalmente a potencialização do dano
Existe item de controle que possibilite redução ou eliminação da
Eficaz potencialização do dano; a eficácia do controle não depende do fator 1
humano, eliminando ou reduzindo totalmente a potencialização do dano
Repercussão relativa ao dano (R)
É definido de acordo com a repercussão que algum dano poderia provocar na imagem da empresa, qual o
alcance dessa repercussão.
Tabela 6 – Categorização da repercussão relativa ao dano

CATEGO PONT
DESCRIÇÃO
RIA OS
O Alcance da repercussão relativa à imagem da empresa em função do
Ampla
impacto sofrido for de âmbito nacional
3
Parcial
impacto sofrido for de âmbito regional
2
Local
impacto sofrido for de âmbito local
1
Interno
impacto sofrido for de âmbito interno sem repercussão
0
 AVALIAÇÃO DO RISCO
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Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir produto dos valores atribuídos para a soma dos
parâmetros estabelecida em S1 com S2, utilizando a matriz apresentada abaixo, que define a categoria de risco
resultante dessa combinação.
Quadro 1 – Matriz de risco para estimar a categoria
Quadro 2 – Matriz de classificação da significância
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4.0 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA
 RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES
 Do Profissional Técnico Elaborador:

-Elaborar o PPRA, entregar a empresa apresentando-o explicando o seu objetivo e auxiliar a
empresa na sua implementação de acordo com o que constar no contrato de prestação de serviço.
 Do Responsável Legal/ Alta Gestão

- Prover e apoiar os meios necessários à execução e desenvolvimentos das atividades do PPRA
(implementar), assegurando a motivação e o cumprimento das normas, instruções e programas estabelecido,
além de custear todas as despesas relacionadas ao programa e quando solicitado pela inspeção do trabalho,
comprovar a sua execução.
 Força de trabalho
- Colaborar e cumprir normas, instruções e planos específicos, estabelecidos no PPRA,
informando à direção, e ao representante da CIPA (NR-5-5.6.4) sobre as ocorrências de situações de
risco, contribuindo desta forma para a Prevenção da Saúde e do Acidente do Trabalho.
 CIPA
- Conforme NR-05, a empresa não necessita constituir CIPA, porém deverá observar o disposto
nesta mesma NR, que diz:
“5.6.4 Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável pelo cumprimento
dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, através de negociação
coletiva.”
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5.0 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA
 DESCRIÇÃO DE SETORES DA EMPRESA
As atividades desenvolvidas pela empresa consistem na preparação e vendas de alimentos como carnes
saladas, proteínas e outros pratos de acompanhamento, para os seus clientes. A empresa é dividida em dois
setores:
 Área Administrativa – o ambiente é iluminado e ventilado naturalmente e artificialmente, havendo

paredes e piso de alvenaria, com pé direito de aproximadamente 3m. O mobiliário se encontra em
boas condições, assim como os equipamentos utilizados (computador, telefone).
 Cozinha – O ambiente é constituído por paredes de alvenaria de blocos e paredes com revestimento
cerâmico, pé direito de aproximadamente 2.8m, ventilação e iluminação natural e artificial.
 Salão-Atendimento – o ambiente é iluminado e ventilado naturalmente e artificialmente, havendo

paredes e piso de alvenaria, com pé direito de aproximadamente 3m.
 DESCRIÇÃO DAS E ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO
Etapas Descrição do Processo Produtivo:
Realiza a pesagem dos alimentos, auxilia no atendimento

Administrativo aos clientes. Realiza a seleção, contratação, demissão e
homologação de rescisões de colaboradores
Preparação de alimentos Realiza o preparo dos alimentos de acordo com o cardápio

preestabelecido para o dia
Realiza a recepção dos clientes e servindo bebidas e sucos,

Recepção ou preparando quentinhas, carnes, sendo a modalidade em
que a comida é servida pelos próprios clientes
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 PLANO DE AÇÃO E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da empresa, não
se prendendo somente as exigências da NR 9 e as metas e prazos estabelecidos devem ser
observados para que se atinja os resultados esperados. Além disso, deve:
a) Controlar os riscos ambientais identificados e quantificados através da adoção de medidas de

controle de caráter técnico e/ou administrativo, baseados nos níveis de tolerâncias
estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR-15 da Portaria 3.214/78 do MTE;
b) Monitorar a exposição dos colaboradores aos riscos identificados nos locais de trabalho,
quando da impossibilidade de eliminá-los complementarmente pela adoção de proteção
individual;
c) Preservar a integridade física e mental dos colaboradores da empresa.
Após identificação e análise dos perigos encontrados, faz-se necessário a adoção de medidas que
minimizem controle ou neutralize estes perigos diminuindo a sua probabilidade de causar dano
(risco) ao trabalhador. Sendo assim foi traçado um cronograma das ações que deveram ser
implementadas, a fim de assegurar a o objetivo principal deste programa, o qual faz parte deste
documento
Observação: O cronograma apresenta os prazos a serem seguidos para implantação das ações
corretivas (ou medidas preventivas) adotadas. A cada avaliação anual do PPRA será elaborado novo
cronograma em função das novas situações verificadas e da avaliação do cronograma anterior.
 Grupo Homogêneo de Exposição (GHE);
Consideram-se GHE- Grupo Homogêneo de Exposição, um grupo de trabalhadores que estejam

expostos a um mesmo agente em condições semelhantes.
2º- Avaliação Quantitativa;
Os riscos observados na etapa Identificação/Reconhecimento deverão ser quantificados (conforme

julgamento do profissional técnico, baseado na avaliação qualitativa) para se conhecer a
concentração e/ou intensidade dos agentes e a partir destes dados poder adotar as medidas
necessárias e adequada a cada risco.
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 DEFINIÇÕES E PRIORIDADES
a) Identificar os riscos ambientais e propor as medidas necessárias para adoção de medidas

necessárias para a eliminação, neutralização e/ou minimização dos riscos.
b) Efetuar um PLANO DE AÇÃO para cada risco identificado e verificar as principais dificuldades
encontradas dentro de uma perspectiva de eliminá-las, minimizá-las e/ou monitorá-las com
o uso de medidas de ordem coletiva, como prioridade, ou individual.
A Prioridade será definida com base na dimensão das medidas para eliminação, redução ou
controle do risco e suas consequências quanto aos parâmetros: Legislação; frequência; tipo de
risco, e suas consequências à saúde do trabalhador.
As prioridades serão estabelecidas com a seguinte graduação: BAIXA, MÉDIA E ALTA.
Prioridade (I) BAIXA: O risco requer a adoção de medidas de controle adicional, com a
manutenção dos programas já implantados: adoção de boas práticas de trabalho seguro, ordem
e limpeza e sinalização adequada no ambiente de trabalho, de modo a manter o senso de alerta
da condição no processo, operação ou agentes ambientais.
Prioridade (II) MÉDIA: O risco requer a adoção de análise para verificação da conveniência de
implantação da ação de controle de segurança.
Prioridade (III) ALTA: o risco requer obrigatoriamente a adoção de medidas de controle de

segurança imediatas com medidas especiais de eliminação ou redução, ou monitoramento
contínuo dos fatores latentes, que interferem diretamente na condição do agente ambiental.
Observação: Critérios baseados nos conceitos de avaliação de riscos ambientais.
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 METODOLOGIA DE GESTÃO APLICADA
A metodologia de Gestão Aplicada será com base no Conceito de Qualidade do PDCA (Planejar-Fazer-
Checar-Avaliar) NBR ABNT ISO 9001.
A – Planejamento do PPRA
O Planejamento será feito anualmente, conforme estabelecido em norma, e será através da

elaboração de Plano de Ação para cada situação de risco identificado.
A situação de risco identificado é reconhecida através da análise dos ambientes de trabalhos
quanto aos tipos de agentes nocivos presentes nos postos de trabalhos. Os Grupos Homogêneos
de exposição serão relacionados utilizando o quadro de cargos e funções exercidas nos
ambientes ou áreas.
As metas e objetivos serão definidos de acordo com a gravidade do dano. Cada meta terá uma
prioridade definida conforme grau de comprometimento à saúde e integridade física do
colaborador (ver definição de prioridades).
B - Desenvolvimento do PPRA
O Desenvolvimento será feito através do Plano de Ação em que serão definidos prazos em
Cronograma descritivo. Cada ação será desenvolvida dentro dos objetivos a serem atingidos
quanto a minimizar ou eliminar a situação de risco.
C – Checagem do PPRA
A Checagem do desenvolvimento do PPRA será realizada através da conclusão dos

monitoramentos ou medições dos agentes ambientais, ou quando da realização da atividade
prevista no Planejamento.
Ao término do período letivo (ano), a Checagem verificará o que foi concluído e o que não foi
concluído fazendo uma análise crítica dos resultados obtidos.
D – Avaliação do PPRA
A avaliação será conforme exposta anteriormente. O ciclo do PDCA será novamente

implementado no ano seguinte com base nos resultados atingidos. As metas ou objetivos não
atingidos serão reavaliadas e reprogramadas
Observação: Conceitos da ISO 9.001
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 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA
Deve ser acompanhado e analisado periodicamente por um profissional competente, representante

da CIPA e o empregador, com a finalidade de avaliar o cumprimento das ações propostas no
planejamento e o desenvolvimento global do programa. Será reavaliado anualmente ou todas as
vezes que houver alterações nos riscos ambientais existentes. Analisar-se-á, as medias de controle
adotadas, se estão apresentando resultados satisfatórios, caso contrário possa rever as medidas
adotadas. Ao final da vigência de cada documento (anualmente ou a cada reavaliação), será feita
uma análise global, para que se possa avaliar o cumprimento efetivo das ações propostas no plano
de ação, cumprimento dos prazos e rever as ações que deixaram de ser cumpridas.
Considerando a importância no estabelecimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, a
avaliação será baseada nos resultados obtidos no controle dos riscos, e pela redução dos acidentes
de trabalho ocorridos no período e pela incidência das Doenças Ocupacionais. A análise global do
PPRA terá como escopo de avaliação a quantidade de itens solucionados ou executados, inseridos
dentro do cronograma de execução por itens não solucionados ou reprogramados.
A metodologia de avaliação terá a seguinte configuração:
 PPRA Eficaz = Se o percentual dos itens registrados for 100% executados.
 PPRA Satisfatório = Se o percentual estiver entre 55% a 99%;
 PPRA Não Satisfatório/Eficaz = Se o percentual ficar abaixo de 54%.
A análise global do PPRA será realizada no final do ano em curso, constando de descrição das ações
programadas, registros e os resultados atingidos.
 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
 Todos os documentos relacionados ao PPRA deverão estar disponíveis aos trabalhadores

interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes, conforme NR-9
(9.3.8.3).
 O presente documento e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e

discutidos com a CIPA ou a pessoa designada para o cumprimento das atribuições da NR - 5,
conforme o caso e apresentado também a toda força de trabalho.
 Todos os treinamentos ou palestras deveram ser registrados em listas de frequência,

constando carga horária, nome do instrutor ou facilitador, e nome e assinatura dos
participantes.
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6.0 IDENTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS
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 LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS RISCOS

 ADMINISTRATIVO
DESCRIÇÃO DO SETOR:
o ambiente é iluminado e ventilado naturalmente e artificialmente, havendo paredes e piso de alvenaria, com pé direito de
aproximadamente 3m.
SETOR CARGO GHE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Realiza a pesagem dos alimentos, auxilia no atendimento aos
Auxiliar
Administrativo 01 clientes. Realiza a seleção, contratação, demissão e
Administrativo homologação de rescisões de colaboradores
Durante a identificação, levantamento e reconhecimento de risco e de acordo com a legislação, Portaria de nº 3.214
de 08 de junho de 1978, especificamente a NR – 9, não foram constatados agentes de natureza física, química ou
biológica, os quais, pela sua concentração, tempo de exposição ou natureza, pudessem ser atribuídos a estas funções.
FASE:
( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento
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 SALÃO/ATENDIMENTO
o ambiente é iluminado e ventilado naturalmente e artificialmente, havendo paredes e piso de alvenaria, com pé direito de
aproximadamente 3m.

Realiza o atendimento aos clientes, recebe os pedidos dos
mesmos, em seguida servi-o de acordo com o que fora
pedido, sendo que estes pedidos são de bebidas pois a
Salão/Atendimento Atendente 02 refeição é self-service. Prepara “quentinhas” (marmitas).
Prepara sucos de frutas e/ou de polpas de acordo com o
pedido do cliente.
PERIGO: DANO:
F
Ruído Desconforto acústico
PADRÕES LEGAIS/LT: Para Jornada de 8h
FASE:
Nível de Ação (NR-09) – 80 dB
(A)
LT (NR-15) – 85 dB (A)
FONTE GERADORA / MEIO DE PROPAGAÇÃO:
Uso de Liquidificador e espremedor de frutas na preparação de sucos e drinks.) / Ar
CONTROLE EXISTENTE E SUA EFICÁCIA PERFIL DE EXPOSIÇÃO EXISTENTE
POAD / EPC EPI
Atenuação / Intensidade /
Eficaz Eficaz Técnica Utilizada
Nome Nome CA Fator de Concentração
S/N S/N
Proteção
I NA NA NA NA NA NAV Qualitativa
Avaliaçã
Análise Gerenciamento
o
C
F
A
PR S1 E M R S2 P Cat. Risco Plano de Ação Matriz GUT
 Realizar dosimetria de ruído para G U T GUT
2 0 0 2 1 1 0 2 4 Trivial caracterizar a real exposição e avaliar se há
necessidade de medidas 1 0 0 0
POAD = Procedimentos Administrativos, EPC = Equipamentos de Proteção Coletiva, EPI = Equipamentos de Proteção Individual. S = Sim, N =
Não, NAV = Não Avaliado, NA = Não Se Aplica, I = Inexistente; CA = Certificado de Aprovação; ACGIH = American Conference of
Governmental Industrial Higyenists; DSS = Diálogo Semanal de Segurança; OSS = Ordem de Serviço de Segurança; PEE = Procedimentos de
Entrega de EPI; LT = Limite de Tolerância
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
22
SETOR CARGO
Salão/Atendimento Atendente
PERIGO: DANO:
E Postura de pé por longos períodos (em frequente Comprometimento neuromuscular e/ou ósteo-articular
movimento) e/ou circulatório
FASE: PADRÕES LEGAIS/LT:
( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento NR -17 Ergonomia / NA
Atendimento aos clientes no salão/Buffet / Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
NA NA NA NA NA NA NA Qualitativa
Avaliaçã
o
C
F
A
Manter o controle existente G U T GUT
4 0 0 4 1 1 1 1 4 Trivial  Orientação aos trabalhadores sobre a
necessidade de utilização de calçado fechado. 1 0 0 0
A PERIGO: DANO:
Queda de objetos sobre os pés Ferimentos leves
( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento NA / NA
Utilização de facas para corte de alimentos; Queda Pratos, copos e talheres / Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Uso de Calçado
I NA I NA S NA Qualitativa
fechado
Avaliaçã
o
C
F
A
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
23
 COZINHA
O ambiente é constituído por paredes de alvenaria de blocos e paredes com revestimento cerâmico, pé direito de aproximadamente
2.8m, ventilação e iluminação natural e artificial.

Prepara os alimentos de acordo com o cardápio do dia
(massas, carnes, cereais e proteínas diversas), realiza cortes
Cozinheira de alimentos, tempera e cozinha, lava louças organiza e
limpa o ambiente de trabalho.
Cozinha 03 Auxilia na preparação dos alimentos de acordo com o
cardápio do dia (massas, carnes, cereais e proteínas
Saladeira diversas), realiza cortes de alimentos, tempera e cozinha,
lava louças organiza e limpa o ambiente de trabalho. Obs.: A
sua atribuição principal é a preparação das saladas.
PERIGO: DANO:
F
Ruído Desconforto acústico
PADRÕES LEGAIS/LT: Para Jornada de 8h
FASE:
Nível de Ação (NR-09) – 80 dB
(A)
LT (NR-15) – 85 dB (A)
Uso de Liquidificador e espremedor de frutas na preparação de sucos e drinks, panela de pressão.) / Ar
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
I NA I NA NA NA NAV Qualitativa
Avaliaçã
o
C
F
A
 Realizar dosimetria de ruído para caracterizar G U T GUT
2 0 0 2 1 1 0 2 4 Trivial a real exposição e avaliar se há necessidade de
medidas 1 0 0 0
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
24
SETOR CARGO
Cozinheira
Cozinha
Saladeira
PERIGO: DANO:
F
Calor Pode causar desidratação, exaustão
FASE: PADRÕES LEGAIS/LT: Para Jornada de 8h
( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento Anexo 03 da NR-15 /
Fogão industrial/ Ar
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Exaustor NAV NA NA NA NA NAV Qualitativa
Avaliaçã
o
C
F
A
 Realizar avaliação quantitativa da temperatura G U T GUT
4 2 2 8 2 2 0 4 32 Tolerável para caracterizar a real exposição e avaliar se
há necessidade de medidas complementares 1 0 0 0
PERIGO: DANO:
F
Manuseio de água Pode causar dermatomicoses
( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento Anexo 10 da NR-15 / NA
Lavagem de utensílios e higienização do ambiente / Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Calçado de
NA NA 39674 NA S NAV Qualitativa
segurança
Avaliaçã
o
C
F
A
G U T GUT
2 0 0 2 1 1 0 2 4 Trivial  NA
1 0 0 0
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
25
SETOR CARGO
Cozinheira
Cozinha
Saladeira
PERIGO: DANO:
Q Produtos químicos saneantes domissanitários (detergentes, Pode provocar ressecamento, irritações na pele,
desinfetantes, água sanitária, odorizantes etc.) nos olhos e dermatites
( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento Não estabelecidos pela NR-15 e ACGIH / NA
Lavagem de utensílios e higienização do ambiente / Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Calçado de
NA NA 39674 NA S NAV Qualitativa
segurança
Avaliaçã
o
C
F
A
G U T GUT
2 0 0 2 1 1 0 2 4 Trivial  NA
1 0 0 0
PERIGO: DANO:
Atendimento aos clientes no salão/Buffet / Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Avaliaçã
o
C
F
A
4 0 0 4 1 1 1 1 4 Trivial Manter o controle existente G U T GUT
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
26
 Orientação aos trabalhadores sobre a

1 0 0 0
necessidade de utilização de calçado fechado.
SETOR CARGO
Cozinheira
Cozinha
Saladeira
A PERIGO: DANO:
Utilização de facas para corte de alimentos; Queda Pratos, copos e talheres / Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Calçado de
I NA 39674 NA S NA Qualitativa
segurança
Avaliaçã
o
C
F
A
A PERIGO: DANO:
Manuseio de ferramentas cortantes Ferimentos, contusões
Utilização de facas para corte de alimentos / Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
I NA I NA NA NA NA Qualitativa
Avaliaçã
o
C
F
A
2 0 0 2 2 1 1 2 4 Trivial  Orientação aos trabalhadores sobre os G U T GUT
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
27
cuidados no manuseio de facas. 1 0 0 0
Governmental Industrial Higyenists; DDS = Diálogo Diário de Segurança; OSS = Ordem de Serviço de Segurança; PEE = Procedimentos de
SETOR CARGO
Cozinheira
Cozinha
Saladeira
A PERIGO: DANO:
Contato com superfícies aquecidas Queimaduras de 1º grau
Contato panelas, fogão etc. / Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Avaliaçã
o
C
F
A
G U T GUT
2 0 0 2 2 1 1 2 4 Trivial  NA
1 0 0 0
A PERIGO: DANO:
Projeção de partículas / Respingo nos olhos Ferimentos/ irritação nos olhos
Óleos e gorduras de frituras / Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Avaliaçã
o
C
F
A
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
28
 Implementar o uso de óculos de proteção G U T GUT

2 0 0 2 2 1 1 2 4 Trivial
durante a realização de frituras. 1 0 0 0

Prepara as carnes (limpeza, cortes e tempero), em seguida
Cozinha Churrasqueiro 04 coloca para assar e posteriormente corta para os clientes de
acordo com o pedido
PERIGO: DANO:
F
Calor Pode causar desidratação, exaustão
( ) Antecipação ( X ) Reconhecimento Anexo 03 da NR-15 /
Churrasqueira/ Ar
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Exaustor NAV NA NA NA NA NAV Qualitativa
Avaliaçã
o
C
F
A
 Realizar avaliação quantitativa da temperatura G U T GUT
4 2 2 8 2 2 0 4 32 Tolerável para caracterizar a real exposição e avaliar se
há necessidade de medidas complementares 1 0 0 0
PERIGO: DANO:
Preparação de carnes / Contato
POAD / EPC EPI Intensidade / Técnica Utilizada
Nome Eficaz Nome CA Atenuação / Eficaz Concentração
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
29
Fator de
S/N S/N
Proteção
Avaliaçã
o
C
F
A
SETOR CARGO
Cozinha Churrasqueiro
A PERIGO: DANO:
Utilização de facas para corte de alimentos, espetos etc./ Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Calçado de
I NA 27223 NA S NA Qualitativa
segurança
Avaliaçã
o
C
F
A
A PERIGO: DANO:
Manuseio de ferramentas cortantes Ferimentos, contusões
Utilização de facas para corte de alimentos / Contato
POAD / EPC EPI Intensidade / Técnica Utilizada
Nome Eficaz Nome CA Atenuação / Eficaz Concentração
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
30
Fator de
S/N S/N
Proteção
Avaliaçã
o
C
F
A
 Orientação aos trabalhadores sobre os G U T GUT
2 0 0 2 2 1 1 2 4 Trivial
cuidados no manuseio de facas. 1 0 0 0
SETOR CARGO
Cozinha Churrasqueiro
A PERIGO: DANO:
Contato com superfícies aquecidas Queimaduras de 1º grau
Churrasqueira / Contato
POAD / EPC EPI
S/N S/N
Proteção
Avaliaçã
o
C
F
A
G U T GUT
2 0 0 2 2 1 1 2 4 Trivial  NA
1 0 0 0
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
31
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
32
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
33
7.0 PLANO DE AÇÃO
Objetivo: Atender o estabelecido na NR 15 – Atividades e Operações Insalubres

Meta: Avaliar 100% das exposições ambientais
Ação Prioridade Responsável Status Data da Conclusão
1. Realizar avaliações ambientais 01 Remerson
Objetivo: Atender o estabelecido na nova NR01 – DISPOSIÇÕES GERAIS e GERENCIAMENTO DE

RISCOS OCUPACIONAIS
Meta: Estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às
Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos
para o gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no
Trabalho – SST
1. Criar Programa de Gerenciamento
de Riscos Ocupacionais (PGR),
contemplando planos, programas e
outros documentos previstos na
02 Remerson
legislação de segurança e saúde no
trabalho; e constituindo um
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
(GRO).
Objetivo: Atender o estabelecido no Anexo 6 – Equipamento de Proteção Individual

Meta: 100% atendida.
1. Fornecer luva de malha de aço para
03 Remerson
atividades de corte de carnes.
2. Fornecer EPI adequado para 01 Remerson
atividades que envolvam lavagem tais
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
34
como: avental de PVC, óculos de

proteção. Associado a isso, treiná-los
quanto ao uso correto
Itabuna – BA, 01 de outubro de 2021.
_____________________________________ _____________________________________
Adriano Queiroz Sales N DE S SANTOS & CIA LTDA - ME
Técnico de Segurança do Trabalho Gerente da Fazenda
Obs.: É de inteira responsabilidade do responsável legal por esta empresa a contratação de profissional para realização das palestras e treinamentos contidos no plano
de ação integrante deste documento.
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
35
Tel/Fax: (73) 8832-8007/3613-7878
36

PPRA - Rubens Bar-2021...

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PGR

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

GENERAL GRILL RESTAURANTE

1.0 DOCUMENTO BASE............................................................................................4

1.0 DOCUMENTO BASE

Razão Social: N DE S SANTOS & CIA LTDA - ME

Nome Fantasia: RUBENS BAR & RESTAURANTES

Endereço: Avenida Manoel Chaves, 2447-A Térreo

Telefone: (73) 3617-2718 Fax: ------------------------

C.N.P.J.: 10.620.426/0001-00 Inscrição Estadual: ---------------------

Inscrição Municipal: --------------------- CNAE: 56.11-2-01

Homens: 01 Menores de 18 anos: 00

O PPRA é um programa instituído pela Portaria nº 25 de 29/12/1994, do Ministério do

 Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores;

 ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists) – É uma associação

A melhoria das condições do ambiente de trabalho, a promoção da saúde, da integridade física e

O PPRA ESTÁ ESTRUTURADO DA SEGUINTE FORMA:

Planejamento Estratégias e Registros e

 Planejamento anual com informações sobre metas, prioridades e cronograma.

3.0 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO RISCO

Frequência de exposição (F)

Alta Todos os dias 4

Controle associado ao perigo/risco (C)

Percepção do risco associado ao perigo (P)

Esta etapa é avaliada por pessoa habilitada e treinada, levando em consideração a

Efeitos da exposição ao perigo (E)

Mitigação associada aos danos/impactos (M)

Repercussão relativa ao dano (R)

Tabela 6 – Categorização da repercussão relativa ao dano

Quadro 1 – Matriz de risco para estimar a categoria

Quadro 2 – Matriz de classificação da significância

4.0 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA

 Do Profissional Técnico Elaborador:

 Do Responsável Legal/ Alta Gestão

5.0 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA

 DESCRIÇÃO DE SETORES DA EMPRESA

 Área Administrativa – o ambiente é iluminado e ventilado naturalmente e artificialmente, havendo

 Salão-Atendimento – o ambiente é iluminado e ventilado naturalmente e artificialmente, havendo

 DESCRIÇÃO DAS E ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO

Etapas Descrição do Processo Produtivo:

Realiza a pesagem dos alimentos, auxilia no atendimento

Preparação de alimentos Realiza o preparo dos alimentos de acordo com o cardápio

Realiza a recepção dos clientes e servindo bebidas e sucos,

 PLANO DE AÇÃO E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

a) Controlar os riscos ambientais identificados e quantificados através da adoção de medidas de

c) Preservar a integridade física e mental dos colaboradores da empresa.

 Grupo Homogêneo de Exposição (GHE);

Consideram-se GHE- Grupo Homogêneo de Exposição, um grupo de trabalhadores que estejam

2º- Avaliação Quantitativa;

Os riscos observados na etapa Identificação/Reconhecimento deverão ser quantificados (conforme

a) Identificar os riscos ambientais e propor as medidas necessárias para adoção de medidas

As prioridades serão estabelecidas com a seguinte graduação: BAIXA, MÉDIA E ALTA.

Prioridade (III) ALTA: o risco requer obrigatoriamente a adoção de medidas de controle de

Observação: Critérios baseados nos conceitos de avaliação de riscos ambientais.

 METODOLOGIA DE GESTÃO APLICADA

O Planejamento será feito anualmente, conforme estabelecido em norma, e será através da

A Checagem do desenvolvimento do PPRA será realizada através da conclusão dos

A avaliação será conforme exposta anteriormente. O ciclo do PDCA será novamente

Observação: Conceitos da ISO 9.001

 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA

Deve ser acompanhado e analisado periodicamente por um profissional competente, representante

A metodologia de avaliação terá a seguinte configuração: