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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação á Distância - IED

Tema: A Recuperação da Consciência Africana

Aida Xavier 708181317

Curso: Português
Disciplina: Literatura Africana em Língua Portuguesa II
Ano: 4º/2021

Pemba, Junho de 2021


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação á Distância - IED

Tema: A recuperação da consciência africana

Aida Xavier 708181317

Este trabalho é de carácter avaliativo,


recomendado pelo tutor da disciplina de
Literatura Africana em Língua Portuguesa II

Pemba, Junho de 2021

ii
Conteúdo
Introdução...................................................................................................................................4

Objectivo.....................................................................................................................................4

Metodologia................................................................................................................................4

Pan-Africanismo, Negritude e os processos de libertação do continente africano.....................5

Recuperação da consciência africana..........................................................................................7

Negritude.....................................................................................................................................7

Indigenismo.................................................................................................................................9

Historia........................................................................................................................................9

Conceitos...................................................................................................................................10

Desafios.....................................................................................................................................10

Pan-Africanismo.......................................................................................................................10

Conclusão..................................................................................................................................12

Bibliografia...............................................................................................................................13

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Introdução
O pensamento africano sul-saariano* aumentou significativamente nas últimas
décadas e isso deve ser entendido em vários sentidos: em decorrência não só do crescimento
da produção e sua diversificação, como também do aumento explosivo da institucionalidade
intelectual e da consolidação de agentes étnicos, genéricos e disciplinatórios que geram
pensamento. A noção de “pensamento africano sul-saariano” alude a uma realidade que tem
crescido enormemente mais que a economia ou a população da região e talvez seja o
“pensamento” que tenha tido os melhores índices de crescimento do mundo no último terço
do século XX. Este esquema pretende ao menos insinuar essa trajectória e esse crescimento
(Willians, 1869-1911).

Este trabalho não visa, como outros, focar regiões específicas da África SulSaariana,
como a África Ocidental anglófona (July, 2004; Boele van Hensbroek, 1999) ou a região do
Senegal (Manchuelle, 1995), ou as regiões “luso-falantes” (Pereira, 2002; Bittencourt, 1999;
Andrade, 1977), ou a sul-africana (Masilela, 2005), mas sim o conjunto.

Objectivo
 O objectivo deste trabalho é trazer conhecimentos teóricos e práticos relativos ao tema
em causa.

Metodologia
 Para que fosse possível a realização do trabalho, tive como metodologia de trabalho a
consulta bibliográfica.

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Pan-Africanismo, Negritude e os processos de libertação do continente africano
O Pan-Africanismo surgiu na segunda metade do século XIX predominantemente
entre os africanos da África ocidental de colonização britânica, a partir do crescente
intercâmbio com negros dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha. Essa troca deu-se
inicialmente entre negros que estudaram nas metrópoles europeias e nos Estados Unidos e
suas ideias foram disseminadas via congressos, discursos, jornais, livros, associações e
conferências. O fruto inicial desse movimento foi a criação em 1897 da Associação Africana e
a realização da primeira Conferência Pan-Africana em 1900 na cidade de Londres.

O movimento constituiu-se enquanto contraponto ao discurso racista do século XIX e


afirmou-se de maneira eficaz enquanto instrumento de valorização e auto-afirmação africana,
assentado no sentimento de solidariedade fraterna entre os povos negros que foram vítimas do
colonialismo e/ou do racismo europeu. Desde sua génese o Pan-Africanismo esteve atento à
situação do negro em todo o mundo e voltou-se especialmente contra a ocupação da África.

O conceito de raça foi largamente utilizado pelo movimento para defender a igualdade
de aptidões entre negros e brancos, com o anseio de tornar o povo negro “senhor do seu
próprio destino”. O discurso de afirmação racial tornou-se combustível ideológico na luta dos
povos africanos pela libertação dos seus territórios do jugo europeu.

A noção de raça permeou toda formação Pan-Africana e seu discurso e políticas


centraram-se na luta contra toda espécie de opressão do homem negro. A raça seria, portanto,
o factor centralizador no processo de união dos negros de todo o mundo.

O Pan-Africanismo enquanto discurso e movimento de auto-afirmação africana


representou o fermento político essencial na luta contra o colonialismo/imperialismo. Em sua
longa trajectória figurou como movimento racial, cultural e político, enriquecendo a luta pela
libertação da África, assumindo o carácter anti-imperialista e aproximando-se do socialismo.
Para a África de colonização francesa, por exemplo, romper com o imperialismo era
condição sine qua non para a conquista da liberdade.

Do processo de “construção” da identidade africana e da necessidade de apreensão


dessa totalidade do mundo negro, surgiu em 1939 o termo Negritude, configurando-se
enquanto proposta de unidade africana do ponto de vista cultural. Se o Pan-Africanismo

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elaborou a ideia de unidade racial, o movimento Negritude veio apregoar a unidade cultural
ou património comum dos africanos. O termo apareceu pela primeira vez em 1939 no poema
lírico Diário de retorno ao país natal do antilhano da Martinica Aimé Césaire. A partir de
então passou a ser utilizado em diversas outras publicações. Esse movimento que foi mais
forte nas Antilhas francesas teve como principal representante Léopold Sedar Senghor, que
defendia a valorização das manifestações culturais africanas como factor essencial na luta
contra o racismo.

Os cinco Congressos Pan-africanos realizados entre 1919 e 1945 reflectiram a


preocupação com a colonização e com os destinos da África. O processo de libertação do
continente esteve na pauta desses eventos que influenciaram os rumos da descolonização,
levantando a bandeira da liberdade e soberania do continente, no intuito de devolver ao povo
negro o direito de dispor do seu próprio destino. As ideias pan-africanistas despertaram a onda
de nacionalismo africano do século XX, essencial para o processo de libertação do continente,
culminando nas sucessivas independências após o final da Segunda Guerra Mundial.

A descolonização da África ocorreu num cenário de disputas, no clima da Guerra Fria,


influenciado tanto pelo bloco de países capitalistas liderados pelos EUA como pelas nações
socialistas emergentes (URSS e China). Nesse processo havia os interesses das elites africanas
em desvincular-se dos interesses metropolitanos e assumir as rédeas do poder local e a onda
nacionalista dos próprios nativos.

Os movimentos Pan-Africanista e Negritude influenciaram os processos de libertação


da África através da luta pela afirmação política e cultural dos africanos. Esses movimentos
tiveram como principal dificuldade a diversidade étnica, cultural e política da África. Assim, a
ideia de unidade esbarrava sempre nas diferenças e divisões do continente africano
aprimoradas pelo processo de colonização que o fragmentou ainda mais e acirrou os conflitos
internos.

A emancipação política das colónias africanas de forma alguma representou de todo


uma ruptura com o sistema. Nesse processo, as mesmas foram tão-somente inseridas na nova
ordem mundial, ocupando posições periféricas. A África foi descolonizada e não recebeu os
investimentos necessários, capazes de melhorar a infra-estrutura e a vida do seu povo. No
limiar do século XXI o continente continua numa posição desconfortável frente aos “negócios

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estrangeiros” e enfrenta o desafio de romper a exclusão e os efeitos sociais e políticos
resultados de séculos de preconceito e exploração.

Recuperação da consciência africana


Os africanos? Quais foram, na África, os produtos eidéticos gerados com maior
originalidade ou maior valor agregado? (Zea, 1976; Boele van Hensbroek, 2002). Quais foram
as ideias dessa região em relação ao impacto do centro? (Curtin, 1972; Spitzer, 1972;
Herskovits, 1972). Como o pensamento dessa região respondeu aos desafios da realidade ou
como conceituou ou concebeu esses desafios? (Masilela, 2005). A pergunta sobre as conexões
e os paralelos entre o pensamento de uma região periférica e outra tem sido pouco frequente.

Talvez, em parte pela intuição básica de que os ditos contactos têm sido muito raros,
em parte porque os especialistas são de uma das regiões ou de um país destas e desconhecem
completamente o resto. Excepcionais são os trabalhos de Curtin (1972), Zea (1982), Górski
(1994), M. Laffan (2005). Aqueles que se ocuparam do pensamento sul-saariano
especificamente não se interessaram pelas conexões ou paralelos deste com o de outras
regiões periféricas, como Tempels (1949) e Hountondji (1973). O mesmo ocorreu com alguns
orientados para o pensamento político, que se focaram apenas na África Ocidental ao norte do
equador, embora devam ser ressaltadas as conexões que fizeram com o mundo negro norte-
americano e do Caribe (July, 1968; Boele van Hensbroek, 1999; Eze, 2001).

Negritude
Negritude (Negritude em francês) foi uma corrente literária que agregou
escritores negros de países que foram colonizados pela França. Os objectivos da Negritude
são a valorização da cultura negra em países africanos ou com populações afro-
descendentes expressivas que foram vítimas da opressão colonialista.

Considera-se geralmente que foi René Maran, autor de Batouala, o precursor da


Negritude. Todavia, foi Aimé Césaire quem criou o termo em 1935, no número 3 da
revista L'étudiant noir ("O estudante negro"). Com o conceito pretendia-se em primeiro
lugar reivindicar a identidade negra e sua cultura, perante a cultura francesa dominante e
opressora, e que, ademais, era o instrumento da administração colonial francesa (Discurso
sobre o colonialismo, Caderno dum retorno ao país natal etc.). O conceito foi retomado mais
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adiante por Léopold Sédar Senghor, que o aprofunda, opondo a razão helénica à emoção
negra.

Por outro lado, a Negritude é um movimento de exaltação dos valores culturais dos
povos negros. É a base ideológica que vai impulsionar o movimento independentista na
África.

O nascimento deste conceito, e o da revista Présence Africaine (em 1947) de forma


simultânea em Dakar e Paris terá um efeito explosivo. Reúne jovens intelectuais negros de
todas as partes do mundo, e consegue que a ele se unam intelectuais franceses como Jean-Paul
Sartre, o qual definirá a negritude como a negação da negação do homem negro. Um dos
aspectos mais provocativos do termo é que ele utiliza para forjar o conceito a palavra nègre,
que é a forma pejorativa de intitular os negros em francês, em lugar do vocábulo-padrão noir,
muito mais correcta e adequada no terreno político.

Segundo Senghor, a negritude é o conjunto de valores culturais da África negra. Para


Césaire, esta palavra designa em primeiro lugar a repulsa. Repulsa ante a assimilação
cultural; repulsa por uma determinada imagem do negro tranquilo, incapaz de construir uma
civilização. O cultural está acima do político.

Posteriormente, alguns escritores negros e mestiços criticaram o conceito, ao


considerar que era demasiado simplificador: o tigre não declara sua "tigritude". Salta sobre
sua presa e a devora (Wole Soyinka). O próprio Césaire se distanciou do termo, ao
considerá-lo quase racista. De qualquer forma, se tratou de um conceito elaborado num
momento em que as elites intelectuais indígenas de raça negra, tanto antilhanas quanto
africanas, se encontravam na metrópole, e tinham pontos em comum bastante difusos (cor de
pele, idioma do colonizador etc.) e sobre os quais não bastava simplesmente estabelecer
vínculos. De facto, alguns autores entendem que relações de amizade pessoais forjaram
identidades comuns que não existiam na realidade (wikpedia e inciclopedia).

A Negritude, como movimento, reuniu ao mesmo tempo um aspecto literário e


filosófico por agregar pensadores negros que, apesar das diferentes origens, traziam
questionamentos e reivindicações semelhantes. No início do século 20, sua abordagem, sob o
prisma ideológico, possibilitou um embate em resposta aos valores intelectuais preconizados
pela intelectualidade branca europeia. Já a négritude, pensada como conceito frito, era a soma
total das características dos povos negros do mundo todo. Sendo também referenciadas nos
textos como uma “maneira de se expressar do preto (nègre), o Mundo Preto, a Civilização
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Preta” (em Janet Vaillant. Vie de Léopold Sédar Senghor: Noir, Français et Africain. Paris,
2006).

A negritude não é simplesmente um conjunto de teorias elaboradas contra o


colonialismo. Ela representa uma pró-africanidade, uma espécie de formação discursiva e uma
produção Pan-Africana amplamente difundida, produzida por (e através de) sujeitos e
instituições que formavam uma rede específica, historicamente constituída (Durao).

Indigenismo
O Indigenismo é uma ideologia política, cultural e antropológica voltada para o
estudo e a valorização das culturas indígenas e o questionamento dos mecanismos de
discriminação e etnocentrismo em detrimento dos povos indígenas.

Indigenismo pode se referir à busca por uma maior inclusão social e política dos povos
indígenas, seja por meio de reformas em nível nacional ou alianças regionais. Em qualquer
caso, o Indigenismo busca reivindicar as diferenças culturais e linguísticas indígenas, fazer
valer os direitos indígenas e buscar o reconhecimento e, em alguns casos, a compensação por
acções ocorridas em estados coloniais e republicanos. Ao contrário do hispanismo, que inclui
culturas indígenas como parte da cultura hispânica, o Indigenismo não reconhece o
hispanismo de forma alguma e até rejeita a miscigenação. Como resultado dessa concepção,
surgiram correntes extremistas como o etnocentrismo, que reivindica uma luta racial.

Historia
Indigenismo é uma doutrina, formulada inicialmente no México como parte do
movimento intelectual nacionalista, caracterizada pela defesa e valorização das populações
indígenas de um país, região, etc. O marco histórico do Indigenismo é o 1º Congresso
Indigenista Interamericano, realizado, no México, em 1940, quando os princípios e metas a
serem transformados em práticas - ou políticas indigenistas - foram formulados pelos países
do continente americano.

Conceitos

 Política realizada pelos estados americanos para atender e resolver os problemas que
confrontam as populações indígenas, com o objectivo de integrá-las à nacionalidade
correspondente. (Alejandro Marroquín, 1972);
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 Uma formulação política e uma corrente ideológica, ambas fundamentais para muitos
países da América, em termos de sua viabilidade como nações modernas, de
realização de seus projectos nacionais e da definição de suas identidades. (Instituto
Indigenista Interamericano, 1991, p. 63).
 Corrente de pensamento e ideias organizadas, desenvolvidas em torno da imagem do
índio. Se apresenta como uma interrogação da indianidade por parte dos “não-índios”
em função de preocupações e finalidades próprias deles próprios”. (FAVRE, 1976: 72
e historiadores).
 Não é senão uma resposta do sistema a uma pergunta dos brancos: por que os países
pluriétcnicos estão atrasados? Encobre então, uma hipótese: o indígena é um freio ao
desenvolvimento. Em vez de questionar a sociedade global e seu modelo de
desenvolvimento, deprecia a cultura indígena" (AUBRY, 1982, p. 15).

Desafios
As questões e desafios mais recorrentes do Indigenismo moderno em suas fases
iniciais: A própria definição do termo índio. “Há uma questão pendente que tem suma
importância para o Indigenismo e tem sido objecto de discussão há muitos anos e em especial
desde a fundação do Instituto Indigenista Interamericano, mas que até a data presente não
pode ser satisfatoriamente resolvida. Essa questão implica três perguntas que parecem fácil de
responder, mas que não são em realidade: quantos, quem e como são os habitantes da
América que devem ser propriamente conceituados como indígenas?” (GAMIO, 1966, p.
175-176, primeiro director do Instituto Indigenista Interamericano) (Casa, 2008).

Pan-Africanismo
O pan-africanismo é uma doutrina que propõe a união de todos os povos
da África como forma de potencializar a voz do continente no contexto internacional.
Relativamente popular entre as elites africanas ao longo das lutas pela independência da
segunda metade do século XX e, em parte, responsável pelo surgimento da Organização de
Unidade Africana, o pan-africanismo tem sido mais defendido fora de África, entre os
descendentes dos africanos escravizados que foram levados para a América até meados
do século XIX e as pessoas de ascendência africana subsaariana emigradas do continente
africano após a Década de 1960.

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Originalmente, os pan-africanistas propunham a unidade política de toda a África e o
reagrupamento das diferentes etnias, divididas pelas imposições dos colonizadores.
Valorizavam a realização de cultos aos ancestrais e defendiam a ampliação do uso das línguas
e dialectos africanos, proibidos ou limitados pelos colonizadores. Em outras palavras, o pan-
africanismo é também um movimento político, filosófico e social que promove a defesa dos
direitos dos povos africanos e da unidade do continente africano no âmbito de um
único Estado soberano, para todos os africanos, tanto na África como dos povos da diáspora.

A teoria Pan-Africanista foi desenvolvida principalmente pelos indivíduos da diáspora


americana (descendentes de africanos escravizados) e por pessoas nascidas na África a partir
de meados do final do século XIX, como William Edward Burghardt Du Bois[1] e Marcus
Mosiah Garvey, entre outros. Posteriormente, essas ideias foram levadas para a arena política
por africanos, como Kwame Nkrumah. No Brasil, o pan-africanismo foi divulgado
amplamente por Abdias Nascimento.

Em geral, consideram-se Henry Sylvester-Williams e o Dr. William Edward Burghardt


Du Bois como os pais da pan-africanismo. No entanto, esse movimento social tem várias
vertentes, cuja história remonta ao início do século XIX. O pan-africanismo tem influenciado
a África a ponto de alterar radicalmente a sua paisagem política e de ter sido decisivo na luta
pela independência de vários países do continente.

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Conclusão
Dentre os principais pensadores pan-africanistas pode-se destacar Alexander
Crummell (1819-1898) que defendia a ideia da homogeneidade racial dos africanos. A África
era pensada como um continente formado por um único povo, o povo negro, que devia formar
uma unidade natural. Já Edward W.

Blyden (1832-1912) refutava o preconceito racista de inferioridade do negro e atribuía


as diferenças entre negros e brancos ao meio geográfico e ao processo de opressão sofrido
pelo continente.

Para Blyden a estagnação social e política da África derivava “tanto do isolamento da


África da porção “progressiva” da humanidade como da “influência nefasta” do tráfico de
escravos introduzido pelos europeus” (p.142) Merecem destaque ainda, os discursos de
William Edward Du Bois (1868-1963) e Marcus Garvey (1887-1940).

O primeiro aceitava as diferenças entre brancos e negros fora de qualquer hierarquia e


tão-somente enquanto complementares, enquanto o segundo acreditava estar predestinado a
tornar-se um dirigente para seus irmãos de raça. Imbuído desse propósito e objectivando a
preparação dos negros para recuperar a “África para os africanos”, criou em 1914 na Jamaica
a Associação Universal para o Aprimoramento do Negro (UNIA) (Alves, 2016).

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Bibliografia
Alves, G. d. (27 de 11 de 2016). expressao livre. Obtido em 17 de 05 de 2021, de
http://expressaolivremairi.blogspot.com/2013/11/pan-africanismo-negritude-e-os.html

Casa, B. d. (30 de 05 de 2008). projecto ciencias sociais. Obtido em 17 de 05 de 2021, de


https://pt.wikipedia.org/wiki/Indigenismo

Durao, G. d. (s.d.). Obtido em 17 de 05 de 2021, de https://revistacult.uol.com.br/home/a-


atualidade-da-negritude/

wikpedia e inciclopedia. (s.d.). Obtido em 17 de 05 de 2021, de


https://pt.wikipedia.org/wiki/Negritude

Willians. (1869-1911). o pensamento africano subsaariano. Obtido em 17 de 05 de 2021, de


http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/coediciones/20100818091259/valdes.pdf

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