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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação á Distância - IED

Orçamento do Estado em Moçambique

Nome do Estudante: Dia Ali Abdala


Código do Estudante - 708201619

Curso: Administração Publica


Disciplina: Finanças Publicas
Ano: 3º/2022

Pemba, Maio de 2022


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação á Distância - IED

Orçamento do Estado em Mocambique

Romão Felipe Marcos - 708207107

Este trabalho é de carácter avaliativo,


recomendado pelo tutor da disciplina de
Contabilidade Orçamental

Tutor: Nelson Leonardo Lucas Caísse

Pemba, Abril `de 2022

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Folha de Feedback do Tutor
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota Subtotal
máxima do
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos 1.0
Introdução objectives
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão escrita
Analise e cuidada, coerência,
discussão coesão textual)
 Revisão bibliografia 2.0
nacional relevante na
área de estudo
 Exploração dos 2.0
dados
Conclusão  Contributos teóricos 2.0
e práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
paragrafa, 1.0
Gerais Formatação
espaçamento entre
linhas
Norma APA 6ª  Rigor e coerência
Referências edição em das 4.0
Bibliográficas citações e citações/referências
bibliografia bibliográficas

Folha de recomendação

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Índice
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Folha de Feedback do Tutor......................................................................................................iii

Introdução...................................................................................................................................6

Objectivo Geral...........................................................................................................................6

Objectivos Específicos................................................................................................................6

Metodologia................................................................................................................................6

Processos de Execução Orçamental............................................................................................7

O processo de preparação do orçamento....................................................................................7

Quadro geral do processo orçamental.........................................................................................7

Receitas Públicas: Classificações...............................................................................................8

Classificação das receitas............................................................................................................8

Classificação por natureza de receita..........................................................................................9

Origens que compõem as Receitas Correntes:............................................................................9

Origens que compõem as Receitas de Capital:.........................................................................10

Classificação por identificador de resultado primário..............................................................11

Classificação por fonte/destinação de recursos.........................................................................11

Classificação por esfera orçamentária......................................................................................12

Etapas da receita orçamentária..................................................................................................12

Previsão.....................................................................................................................................13

Lançamento...............................................................................................................................13

Arrecadação..............................................................................................................................13

Tipos de receitas públicas.........................................................................................................14

Conclusão..................................................................................................................................15

Bibliografia...............................................................................................................................16

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Introdução
Todavia, os recursos orçamentais são cada vez mais escassos em muitos países. A
necessidade de estabelecer o equilíbrio macroeconómico com as consequentes políticas de
redução das despesas públicas, o peso crescente dos encargos com a dívida pública, é alguns
dos factores que explicam a limitação dos recursos orçamentais. Claro que o estado,
normalmente, tem um peso importante nos orçamentos nacionais são particularmente
prejudicados pelas dificuldades económicas e restrições financeiras.

Num contexto de rarefacção de recursos, as administrações devem procurar


permanentemente uma melhor utilização dos meios que lhes são atribuídos, em particular, dos
meios financeiros. De facto, uma boa gestão financeira implica saber antever as necessidades
e velar pela utilização eficaz dos recursos. Veremos que o orçamento é o principal
instrumento da gestão financeira dos sistemas educativos.

O orçamento é instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou


privada, e representa o fluxo previsto dos ingressos e das aplicações de recursos em
determinado período.

Objectivo Geral

 Conhecer as contribuições das receitas públicas.

Objectivos Específicos

 Reconhecer as contribuições das receitas públicas;


 Conhecer os Processos de Execução Orçamental.

Metodologia
Para que fosse possível a realização do trabalho, tive como metodologia de trabalho a consulta
bibliográfica e algumas ideias psicológicas.

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Processos de Execução Orçamental
Receitas publicas - As receitas públicas são o montante total em recursos recolhidos
pelo Tesouro Nacional e que serão incorporados ao património do Estado. Essas receitas
servem para custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos.

Para que estas funções se concretizem é preciso organizar o orçamento de acordo com
determinadas regras. Por se tratar de regras que há muito foram enunciadas se dizem regras
clássicas: unidade, especificação, universalidade e não-consignação. A regra da unidade
estabelece que as receitas e as despesas do Estado devem estar inscritas num único
documento. A da especificação exige que as receitas e as despesas devam ser previstas de
modo especificado. A nomenclatura orçamental (classificadores das receitas e despesas)
estabelecerá o tipo de especificação a respeitar (Isabel da Costa).

Na fase de preparação orçamental encontra-se o primeiro momento de decisão com a


atribuição provisória dos créditos orçamentais resultante, normalmente, das reuniões de
concertação com o Ministério das Finanças.

O processo de preparação do orçamento


 Quadro geral do processo orçamental;
 Procedimentos e calendário orçamentais;
 As diferentes técnicas de programação orçamental;
 O comportamento dos diferentes actores envolvidos.

Os procedimentos de repartição dos recursos orçamentais e implementação do


orçamento:

 Implementação do orçamento;
 Repartição dos recursos orçamentais por níveis de ensino e regiões.

Quadro geral do processo orçamental


O orçamento, numa definição geral, pode dizer-se que é uma previsão de receitas e de
despesas de um país, de um organismo ou de um particular. Ao nível do Estado a noção de
orçamento reveste uma noção mais precisa, mais jurídica dado que o orçamento é
concretizado por um texto de lei, dito Lei das Finanças ou Lei Orçamental. O orçamento do
Estado pode então ser definido como Acto pelo qual são previstas e autorizadas as receitas e

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as despesas do Estado para um determinado período (normalmente um ano). Esta definição
dá-nos os dois elementos característicos de qualquer orçamento, público ou privado, a
previsão e a limitação no tempo, mas acresce um elemento próprio do orçamento do Estado: a
autorização.

Receitas Públicas: Classificações


No governo, para o planejamento das políticas públicas e gestão de suas finanças, é
importante o conhecimento das receitas e sua classificação, essa estrutura de codificação que
se convencionou chamar de código de natureza da receita. A origem de receitas é bem
diversificada e abrange receitas mais conhecidas, tais como as decorrentes do imposto de
renda, imposto sobre produtos industrializados (IPI) e receitas decorrentes de actividades mais
específicas, como as oriundas da cobrança de Taxa de Controlo e Fiscalização de Produtos de
Origem Animal. As Receitas Públicas representam os recursos que o governo obtém por meio
da actividade de tributação, mas é importante ressaltar que essa actividade não é a única
forma do governo obter recursos para financiar suas actividades. O governo também possui
património e pode obter receita por meio dele, quando vende, privatiza, faz concessões,
alienações, etc. Vamos detalhar a seguir essas formas de que o governo dispõe para financiar
suas actividades.

Classificação das receitas


Em sentido amplo, receitas públicas são ingressos de recursos financeiros nos cofres do
Estado, que se desdobram em receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de
recursos financeiros para o erário, e ingressos extraorçamentários, quando representam apenas
entradas compensatórias.

As receitas são classificadas quanto a:

 Quanto à natureza: orçamentária ou extra-orçamentária.


 Quanto à categoria económica: correntes e de capital.
 Quanto ao poder de tributar: federal, estadual ou municipal.
 Quanto à afectação patrimonial: efectivas ou por mutação patrimonial.
 Quanto à regularidade: ordinária ou extraordinária.
 Quanto à coercibilidade: originárias ou derivadas.

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Classificação por natureza de receita
A classificação da receita por natureza visa identificar a origem do recurso segundo o
fato gerador, acontecimento real que ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos.
Como se depreende do nível de detalhadamente apresentado, a classificação por natureza é a
de nível mais analítico da receita; por isso, auxilia na elaboração de análises económico-
financeiras sobre a actuação estatal.

Origens que compõem as Receitas Correntes:

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria: são decorrentes da arrecadação dos


tributos.

Contribuições: são oriundas das contribuições sociais, de intervenção no domínio


económico e de interesse das categorias profissionais ou económicas.

Receita Patrimonial: são provenientes da fruição de património pertencente ao ente


público, tais como as decorrentes de alugueis, dividendos, compensações
financeiras/royalties, concessões, entre outras.

Receita Agropecuária: receitas de actividades de exploração ordenada dos recursos


naturais vegetais em ambiente natural e protegido. Compreende as actividades de cultivo
agrícola, de cultivo de espécies florestais para produção de madeira, celulose e para protecção
ambiental, de extracção de madeira em florestas nativas, de colecta de produtos vegetais, além
do cultivo de produtos agrícolas.

Receita Industrial: são provenientes de actividades industriais exercidas pelo ente


público, tais como a extracção e o beneficamente de matérias-primas, a produção e a
comercialização de bens relacionados às indústrias mecânica, química e de transformação em
geral.

Receita de Serviços: decorrem da prestação de serviços por parte do ente público, tais
como comércio, transporte, comunicação, serviços hospitalares, armazenagem, serviços
recreativos, culturais, etc. Tais serviços são remunerados mediante preço público, também
chamado de tarifa.

Transferências Correntes: são provenientes do recebimento de recursos financeiros de


outras pessoas de direito público ou privados destinados a atender despesas de manutenção ou

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funcionamento que não impliquem contraprestação directa em bens e serviços a quem
efectuou essa transferência. Por outro lado, a utilização dos recursos recebidos vincula-se à
determinação constitucional ou legal, ou ao objecto pactuado. Tais transferências ocorrem
entre entidades públicas de diferentes esferas ou entre entidades públicas e instituições
privadas.

Outras Receitas Correntes: constituem-se pelas receitas cujas características não


permitam o enquadramento nas demais classificações da receita corrente, tais como
indemnizações, restituições, ressarcimentos, multas previstas em legislações específicas, entre
outras.

Origens que compõem as Receitas de Capital:


Operações de Crédito: recursos financeiros oriundos da colocação de títulos públicos
ou da contratação de empréstimos junto a entidades públicas ou privadas, internas ou
externas.

Alienação de Bens: ingressos financeiros provenientes da alienação de bens móveis,


imóveis ou intangíveis de propriedade do ente público a aplicação da receita de capital
derivada da alienação de bens e direitos que integram o património público para o
financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência
social, geral e próprio dos servidores públicos.

Amortização de Empréstimos: ingressos financeiros provenientes da amortização de


financiamentos ou empréstimos que o ente público haja previamente concedido. Embora a
amortização do empréstimo seja origem da categoria económica Receitas de Capital, os juros
recebidos associados ao empréstimo são classificados em Receitas Correntes / de Serviços /
Serviços e Actividades Financeiras / Retorno de Operações, Juros e Encargos Financeiros,
pois os juros representam a remuneração do capital.

Transferências de Capital: recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito


público ou privados destinados a atendermos despesas com investimentos ou inversões
financeiras, independentemente da contraprestação directa a quem efectuou essa transferência.
Por outro lado, a utilização dos recursos recebidos vincula-se ao objecto pactuado. Tais
transferências ocorrem entre entidades públicas de diferentes esferas ou entre entidades
públicas e instituições privadas.

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Outras Receitas de Capital: registaram-se nesta origem receitas cujas características
não permitam o enquadramento nas demais classificações da receita de capital, tais como
resultado do Banco Central, remuneração das disponibilidades do Tesouro, entre outras.

Classificação por identificador de resultado primário


Conforme esta classificação, as receitas do Governo Federal podem ser divididas em:
a) primárias (P), quando seus valores são incluídos no cálculo do resultado primário; e
b) financeiras (F), quando não são incluídas no citado cálculo.

As receitas primárias referem-se, predominantemente, às receitas correntes que advêm


dos tributos, das contribuições sociais, das concessões, dos dividendos recebidos pela União,
da quota-parte das compensações financeiras, das decorrentes do próprio esforço de
arrecadação, das provenientes de doações e convénios e outras também consideradas
primárias.

As receitas financeiras são geralmente adquiridas junto ao mercado financeiro,


decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos
oficiais, das aplicações financeiras da União, entre outras. Como regra geral, são aquelas que
não alteram o endividamento líquido do Governo (sector público não financeiro), uma vez
que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao
sector privado interno e/ou externo. A excepção a essa regra é a receita advinda dos juros de
operações financeiras, que, apesar de contribuírem com a redução do endividamento líquido,
também caracterizam-se como receita financeira.

Classificação por fonte/destinação de recursos


O registo da arrecadação dos recursos é efectuado por meio de códigos de natureza de
receita, sendo que cada receita possui normas específicas de aplicação. Essas normas, por sua
vez, podem especificar tanto “quem” deverá aplicar a receita quanto “qual” actividade estatal
(qual política pública, qual despesa) deverá ser financiada por meio dessa receita.

Dessa forma, uma mesma actividade estatal pode ser financiada por recursos de
diferentes receitas, tornando necessário portanto agrupar e catalogar, sob o mesmo código
comum, as diferentes origens de receita que porventura devam ser aplicadas da mesma forma,
no financiamento da mesma actividade estatal.
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Denomina-se “Fonte/Destinação de Recursos” a cada agrupamento de receitas que
possui as mesmas normas de aplicação. A Fonte, nesse contexto, é instrumento de Gestão da
Receita e da Despesa ao mesmo tempo, pois tem como objectivo assegurar que determinadas
receitas sejam direccionadas para financiar.

Classificação por esfera orçamentária


A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar se a receita
pertence ao Orçamento Fiscal, além das características comuns à classificação da despesa por
esfera orçamentária, vale destacar os seguintes pontos:

 Receitas do Orçamento Fiscal: Referem-se às receitas arrecadadas pelos


Poderes da União, seus órgãos, entidades fundos e fundações, inclusive pelas empresas
estatais dependentes, excluídas as receitas vinculadas à Seguridade Social e as receitas das
Empresas Estatais não dependentes que compõe o Orçamento de Investimento;
 Receitas do Orçamento da Seguridade Social: abrangem as Contribuições
Sociais destinadas por lei à Seguridade Social e as receitas de todos os órgãos, entidades,
fundos e fundações vinculados à Seguridade Social, ou seja, às áreas de Saúde, Previdência
Social e Assistência Social.

No caso do Orçamento da Seguridade Social, a complementação dos recursos para


financiar a totalidade das despesas de seguridade provém de transferências do Orçamento
Fiscal.

Etapas da receita orçamentária


As etapas da receita seguem a ordem de ocorrência dos fenómenos económicos,
levando-se em consideração o modelo de orçamento existente no País. Dessa forma, temos as
seguintes etapas:

Previsão

Efectuar a previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas que constará na
proposta orçamentária. Isso deverá ser realizado em conformidade com as normas técnicas e
legais correlatas e, em especial, com as disposições constantes.

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As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos
das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento económico ou de
qualquer outro factor relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos
últimos três anos, da projecção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da
metodologia de cálculo e premissas utilizadas (Prates, 4 de abril de 2016).

A previsão de receitas é a etapa que antecede a fixação do montante de despesas que irá
constar nas leis de orçamento, além de ser base para se estimar as necessidades de
financiamento do governo.

Lançamento

O lançamento como ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito


fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta, lançamento é o procedimento
administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente,
determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito
passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade. A etapa de lançamento situa-se no
contexto de constituição do crédito tributário, ou seja, aplica-se a impostos, taxas e
contribuições de melhoria.

Arrecadação

Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro Nacional pelos contribuintes ou


devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo
ente.
Recolhimento

Consiste na transferência dos valores arrecadados à conta específica do Tesouro


Nacional, responsável pela administração e controle da arrecadação e pela programação
financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa. O recolhimento de
todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de tesouraria, vedada
qualquer fragmentação para criação de caixas especiais.

Tipos de receitas públicas


Os tipos de receitas públicas são:

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Receita tributária - é a proveniente de impostos, taxas e contribuições de melhorias
(ANGÉLICO, 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995.);

Receita de Contribuições - é a proveniente das seguintes contribuições sociais


(previdência social, saúde e assistência social), de intervenção domínio económico (tarifas de
telecomunicações) e de interesse das categorias profissionais ou económicas (órgãos
representativos de categorias de profissionais), como instrumentos de intervenção nas
respectivas áreas;

Receita patrimonial - rendas obtidas pelo Estado quando este aplica recursos em
inversões financeiras, ou as rendas provenientes de bens de propriedade do Estado, tais como
alugueis;

Receita agropecuária - é a proveniente da exploração de actividades agropecuárias de


origem vegetal ou animal;

Receita de serviços - é a proveniente de actividades caracterizadas pelas prestações de


serviços financeiros, transporte, saúde, comunicação, portuário, armazenagem, de inspecção e
fiscalização, judiciário, processamento de dados, vendas de mercadorias e produtos inerentes
a actividades da entidade entre outros;

Receita industrial - resultante da acção directa do Estado em actividades comerciais,


industriais ou agropecuárias;

Transferências correntes -recursos financeiros recebidos de outras entidades públicas


ou privadas e que se destinam a cobrir despesas correntes;

Outras receitas correntes - provenientes de multas, cobrança da dívida activa,


indemnizações e outra receitas de classificação específica;

Conclusão
Chegados a que o processo de execução orçamental depende do pais, e do sector onde
presisa0se o orçamento para a determinada tarefa, neste caso, em todo em qualquer pais, para
poder se fazer o processo de execução orçamental é necessário muita gama de assinatura para

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poderem liberar os fundos necessários para uma determinada actividade, isso faz com que a
receita neste caso ou os fundos seja mais controlados e contabilizados na sua totalidade.

Bibliografia
ANGÉLICO. (8. ed. São Paulo: Atlas, 1995.). google.wikpedia.com. Obtido em 11 de 04 de
2022, de Contabilidade Pública.: https://pt.wikipedia.org/wiki/Receita_p%C3%BAblica

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Isabel da Costa, D. O. (s.d.). Obtido em 08 de 04 de 2022, de
https://www.iese.ac.mz/lib/PPI/IESE-PPI/pastas/governacao/educacao/
artigos_cientificos_imprensa/CPVpub03.pdf

Prates, W. R. (4 de abril de 2016). google.wikpedia.com. Obtido em 10 de 04 de 2022, de


https://cienciaenegocios.com/o-que-e-receita-publica-conceito/

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