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Uma Jornada de

Volta Para Casa


Prólogo
Nesta parte da História, Luna e seu grupo partirão para o reino élfico, Esti Yesele, pois
se descobriu que eles possuem um dos artefatos que eles estão atrás e, algo que é do
interesse de Luna, a guerra entre os élfos se agravou.

Está havendo uma guerra entre os reinos Guenhyvar Rûn e Lothlórien. Tal conflito
ocorreu por conta da tentativa que os antigos líderes de Guenhyvar realizaram em 1939
de trazer de volta a rainha dos oceanos e dos dragões cromáticos, Tiamat. Por conta
disso, o reino de Sel Dun parou de comercializar com eles como antes comercializava, e
o reino de Lothlórien passou a boicotar e desmerecer qualquer pedido e cidadão que
fosse para seu território, o que se agravou quando Poldo deixou de ser o rei, e seu filho,
Calon, assumir a regência, algo que foi escolhido por voto popular por conta de seu
grande apreço pelo bem estar dos cidadãos de Lothlórien já que outrora foi um general
defendendo as terras contra piratas que vinham pelo mar e de criaturas bestiais que
moravam pelas florestas e destruíam as casas dos fazendeiros ao leste da capital.
Passado esse que o fez sempre ter os dois pés atrás quando as coisas tinham Guenhyvar
no meio, pois seus sentidos de soldado e capitão começavam apitar tendo em vista as
tentativas passadas de dominar não somente os outros reinos, mas como
principalmente Lothlórien, sua amada cidade.

Atualmente, um grupo de embaixadores está nesse momento tentando acalmar os


ânimos dos dois lados, o que mais surpreende a todos é o fato desses embaixadores
serem do país da guerra e miséria e não da cidade do conhecimento e ordem. Circan, o
embaixador de Guenhyvar em Lothlórien, está buscando de todas as formas encontrar
um meio justo para ambos os lados conseguirem sair desse conflito sem prejuízos
maiores do que os que eles tiveram e não somente, mas como também com algum tipo
de lucro, visto que as duas nações são as mais arrogantes de todo Continente Elfico e
não iriam dar o braço a torcer sem poder ganhar nada em troca.
O Início de Uma Nova Jornada

Ao chegarem todos na Organização, Dante e Damian os chamam para que eles possam
lhes atualizar dos acontecimentos da ultima missão e, o que já era de se esperar, eles já
tinham conhecimento da maioria das coisas, tendo em vista que muitas coisas
passaram na televisão, como por exemplo, a mais nova cidade fantasma onde todos os
cidadãos acordaram mortos sem seus cérebros, ou também a mais nova integrante da
Organização, Nubia, que viu seu marido morrer na sua frente estando ela grávida de
um filho do mesmo, e que agora foi contratada de maneira totalmente forçada pela
ESC.

Mas eles aparentam estarem abatidos, principalmente Damian, pois ambos passaram
os últimos dias tentando aliviar a barra dos seis integrantes para que eles não
sofressem penalidade alguma, alegando que a maior parte das coisas, eles não podiam
evitar e as mortes dos membros da Bastion não podem ser consideradas como morte de
pessoas inocentes já que eles podiam sim se defender. Argumentos que demoraram a
surtir algum efeito, tanto nos financiadores quanto nos líderes da Bastion. Mas após
muitas conversas e acordos, eles conseguiram fazê-los não receber muitas punições,
exceto a destruição de patrimônio que Guilherme e Luna irão sim ter que arcar,
perdendo seus pontos de confiança frente dessas situações, pois não souberam pensar
no meio em que estavam e não souberam conter suas habilidades, causando assim
prejuízo aos que nada tinham haver com a briga, queimando a calçada e destruindo o
muro de uma casa. O dinheiro que iam receber como pagamento, vai ser totalmente
direcionado para o concerto de tais propriedades.

Após a bronca merecida, Dante os atualiza de sua próxima missão que será no
continente élfico, para tentar entrar em acordo com Calon, o rei de Lothlórien, para que
ele entregue o artefato, o que não será fácil, pois ele pode estar usando ele como arma
na guerra que está acontecendo, o que poderá dificultar ainda mais a missão.
Descobriu-se também que os cinco artefatos possuem propriedades diferentes um dos
outros, tais propriedades são definidas pelo tipo de vontade que eles possuem,
enquanto o primeiro tinha algum tipo de preferência por poder mágico bruto, o que
eles trouxeram aparenta ter preferência por energia vital daqueles que estão ao seu
redor, não se sabe qual a preferência do artefato que está em posse do reino élfico, mas,
já que essa é uma nação de estudiosos, provavelmente eles devem ter descoberto uma
maneira de usar e definir melhor o que são essas coisas e para que elas foram criadas, e
até mesmo quem as criou. Além de tudo que ele falou algo também foi dito para Isamu,
“sua terra natal está sofrendo uma invasão, se sabe que a capital do seu país já fora
dominada e que eles já estão próximos de sua cidade natal. Tendo em vista que o
véucro que separa plano material do plano espiritual é mais fraco nos arredores da sua
vila, eles provavelmente podem querer utilizar ela como algum tipo de campo mágico.
Quero que você vá lá e investigue, busque por qualquer pista de quem são esses
invasores, volte quando tiver as informações, não entre em conflito, não busque libertar
nada sem antes seu grupo retornar, eu estou confiando que você respeitará essa ordem
você conhece seu país como ninguém, faça tudo da maneira mais invisível possível. Os
demais, também não busquem entrar no meio da guerra, ou bancar de heróis, a missão
do grupo é pegar o orbe e voltar, só façam o necessário. Mas caso o coração de vocês
ordenar que façam o contrario do que estou mandando... possuem minha permissão.”

Dito todas as coisas e momentos tensos que se deixaram ir após encontros e


desencontros, eles conhecem o mais novo integrante do grupo, um atirador, o único
sobrevivente de uma operação de preservação de um caçulo achado por Damian
quando mais jovem que aparentava abrigar uma criatura muito poderosa e que exalava
morte a todos que se aproximavam dela, ele não se lembra do que aconteceu, mas se
suspeita que talvez tenha algo haver com a Dama Carmesim, então ele será incluso na
missão pois pode conseguir lembrar de algo, caso ele veja mais das coisas e entenda
melhor para mais informação do que pode ter acontecido. Assim Damian também parte
em uma jornada de tentar se redimir com Silver por ele ter deixado que Parzival
atuasse por tanto tempo e tenha sido a causa da morte de sua mãe, indo atrás dessa
criatura na qual ele que encontrou.

Todo o grupo utiliza do teleporte para irem até um porto onde um dos barcos da ESC
está atracado esperando para que eles possam ir até Esti Yesele, mas precisamente para
Sel Dun, onde o contato mora, eles ainda terão que subir a grande montanha que está
na fronteira com Thar Vandor. Ao chegarem lá, eles sobem essa imensa montanha que
ao topo, tem neve e em sua base possui vegetação em abundancia e também portos
avançados militares que guardam esse lugar contra qualquer mal que venha se opor
contra, sejam monstros, aberrações ou até mesmo élfos.

Após um momento de caminha até uma parte mais central e fria da montanha, eles
encontram a localização que eles tinham recebido como ponto de destino, uma placa
escrita Recanto V.E. e uma casa simples em meio a um amontoado de arvores
formando o quintal e os muros ao redor de um terreno bem cuidado de chão batido, um
canto para troncos serem guardados e cortados para serem utilizados para o que for
necessário, mas essas pequenas coisas não são as coisas que realmente chamam a
atenção, mas sim, um homem de 1,80m de altura, com braços fortes e gordura saliente,
mostrando ser um homem de trabalho braçal, está vestindo uma camisa verde
quadriculado com uma calça marrom escura e botas pretas, seu cabelo é preto de barba
recheada e bochecha volumosa, ele carrega em seus ombros e um machado guardado
em sua cintura, dois troncos inteiros com relativa facilidade, mais a frente, próximos a
casa, duas crianças carregam juntas outro tronco, uma delas é um menino de cabelo
preto e de estatura menor, já a outra criança é uma garota com cabelo preto com
mechas brancas, ambos com roupas simples e sujas. Quando o grupo percebe eles, o
homem para e lentamente põem os troncos no chão e olha eles com um olhar
preocupado e apreensivo, não se mostrando estar confortável com os agentes em sua
propriedade, mas frente a isso ele fala algo para as crianças e elas obedecem de
imediato, ele se direciona novamente para o grupo e acena com a cabeça, confirmando
a entrada e se direciona após isso para deixar as toras no lugar necessário e vai
conversar com recém chegados para que eles possam se sentir mais a vontade em sua
residência.
“O senhor não era o mais forte?! Não era aquele que conseguiria suportar o peso de
toda a responsabilidade de lothlórian?! O mais poderoso dentre todos os elfos, dentre
todas as nações, aquele que se matem brilhante como a luz do sol em seu trono único e
resplandecente, é o mesmo que não sabe o que é viver longe da guerra, cresceu na
guerra, vive de guerras. Talvez seu lugar não seja aqui, talvez seja um ótimo governante
para guenhyvar já que se parece tanto com eles, não seria então... talvez... sua vontade
nos entregar para eles?! Por que minha filha teve de morrer?! Por quê que o nosso
sangue teve de ser derramado?! O que faz de você melhor do que nós para que nós
soframos no seu lugar?! Muitos aqui não querem se lembrar, mas ao menos antes de
você, nós não morríamos com guerras, seu pai era um rei muito mais responsável do
que você... merecemos mais do que você pode entregar!”

Tais palavras se mostraram serem mais dolorosas do que o mais profundo dos cortes de
uma lâmina que Callon já sentiu...

Do outro lado de Esti Yesele, a outra metade do grupo se encontra em Guenhyvar, mas
o que encontram é pior do que eles poderiam imaginar. Encontram uma nação
destruída e abandonada, assolada pela guerra. O solo arenoso, de terras inférteis, de sol
escaldante, agora também tem a destruição como preocupação. As casas de muitas
pessoas estão destruídas, gados mortos assim como elfos, tão inocentes quanto os de
lothlórian, o que parecia ser uma realidade exclusiva da nação do conhecimento, agora
se mostra ser um mal que está rodeando cada vez mais duas populações distintas de
dores iguais. Elfos que estão sangrando a mesma cor de sangue, tendo suas vidas
sepultadas da mesma maneira, com o mesmo ferro, com o mesmo medo.

Guerra...

Esse é o cenário que os dois povos se encontram...

Esse é o cruel destino que essa raça possui...

Divergência. Conflito. Raiva. Culpa. Dor...

Sentimentos e arrependimentos constantes de seres que já nem conseguem mais se


lembra de um passado harmônico e nem conseguem ver um futuro de paz. Cegados por
um presente distópico que se apresenta como verdade inalterável pela eternidade de
uma raça eterna.

Assim como Callon, Circan se encontra em profundo luto pelo seu povo e
extremamente frustrado por não ter estado aqui quando o seu povo mais precisou de
sua força, estava ele gastado seu tempo tentando convencer um povo que lhes odeiam a
conceder paz e dignidade. Ele agora se encontra em seu limite, tendo o mesmo
suportado por toda essa viagem todo tipo de descansos por elfos que se acham
melhores que eles e ainda teve de agüentar tudo olhares maldosos de pessoas de fora do
continente, que não entendem nem fazem a mínima idéia o que é estar na pele de um
milite.
“Se vão fazer as mesmas coisas que dizem que nós fazemos, então que direito eles tem
de nos julgar?! Por que o nosso povo teve que sofrer calado sem poder reclamar
durante tanto anos e quando eles passam por algo que não é novidade para nós, eles
saem como coitados?! Será mesmo que é destino nosso passar incessantemente por
essas coisas sem podermos reclamar?! É realmente a gente que quer guerra ou será ela
que estão querendo nos exterminar?! Nossa terra tem mesmo um câncer ou eles só
querem uma desculpa para fazer o que fazem?! Ta na hora de Guenhyvar se levantar
frente as atrocidades que nos são impostas, se eles não querem nos dar o que
queremos, então tomaremos deles a nossa paz e dignidade e todos que se mantiverem
no caminho, serão atropelados!”

Após Circan enlouquecer em meio ao cenário em que se encontrava, ele foi acalmado
por Poldo que conseguiu usar sua manipulação para acalmá-lo, sendo levado para de
volta à Lothlórien, mais o restante do grupo que foi junto. Poldo tenta conversar com
Callon para tentar entender por que ele tinha atacado o povo de Guenhyvar após dizer
que daria tempo para eles poderem provar sua inocência, mas não foi bem sucedido em
sua tentativa, levando assim ao estopim do que é este conflito. Ambas as nações agora
estão, mais do que nunca, querendo destruir tijolo por tijolo uma da outra.

Porém, Poldo realiza um ultimo ato para tentar parar essa guerra e, quem sabe até
mesmo, beneficiar Guenhyvar. Ele pede uma auditoria para que o conselho de
Lothlórien repense a legitimidade da regência do atual monarca, indagando ele, de que
o mesmo nunca foi preparado para se tornar um rei, nem foi devidamente aceito pelo
povo, tão pouco esperou pela morte de seu antecessor, fazendo então, um golpe contra
o próprio rei regente da época. Sendo assim, passível de ilegitimidade.

O parlamento aceita as indagações como justas e coerentes, tendo em vista todos os


últimos acontecimentos dentro da capital.

Agora, Calon terá que defender a sua regência contra aqueles que deveriam estar ali
para apoiá-lo em meio a situações assim, enquanto também tem de lidar com a pressão
que toda a guerra está lhe causando e seu povo aflito com tantas mortes.

Como em Lothlórien o povo tem voz no parlamento, os representantes que ali estão
presentes também terão sua voz ouvida e posta em pauta.

O povo defende que a antiga regência deva assumir novamente a monarquia, levando
em consideração que nunca em sua liderança eles tiveram que passar pelo o que
passaram e ainda vão passar, e ainda tendo ele influência em Guenhyvar, com certeza
ele conseguiria um cessar fogo dos inimigos e por um fim na guerra.

Poldo por sua vez, demonstra uma vontade diferente da que normalmente se esperaria
dele. Ele quer que Luthien assuma como nova representante, já que ela sim foi treinada
para tal e, possuindo ela conhecimentos e contatos com pessoas importantes do mundo
humano poderão trazer muito mais avanços e conquistas para todos os elfos.

O Conselho, no entanto, discorda de todos e acredita ser melhor o poder ser entregue
nas mãos deles, já que, assim como Poldo, eles presenciaram tudo pelo o que essa
nação deve de passar por todos esses anos e ainda foram responsáveis por grande parte
das tomadas de decisões e apresentações de idéias para beneficio da nação.
O grupo terá que decidir qual lado eles tomarão partido.

Caso:

Povo: o novo rei será Poldo e após a destituição de Callon e retirada de todas as regalias
do mesmo, Poldo tomará as devidas precauções para que ele morra e não se torne um
problema para a dama carmesim no futuro, tendo em vista suas incríveis as suas
incríveis habilidades.

Poldo: Luna será posta como nova governante de Lothlórien, sendo ela quem agora
tomará as decisões, mas mesmo ela declarando cessar fogo, a capital será atacada e
todo o conflito acontecerá no momento em nenhum ali estiver esperando, sendo assim
o fim para muitos já que não haverão sido devidamente preparados as tropas para a
guerra...

Conselho: O rei será deposto de seu cargo e todos do grupo também perderam qualquer
chance de encontrar nos elfos de Lothlórien um aliado, o orbe não poderá mais ser
obtido de maneira pacifica, sendo também, perdido as chances de as quatro nações se
unirem em uma só.

Callon: Ele continuará no poder e toda a linha naturalmente da guerra prosseguirá,


sendo assim, as tropas estarão prontas a tempo para a batalha, assim evitando grandes
perdas de élfos, mas o conselho será dissolvido e perderão qualquer uma das regalias
que possuíam quando no poder, eles terão mais chances de obter o orbe após
derrotarem Poldo e Circan.

Uma nova:... aí fudeo pra mim, né meu patrão?! (meu pau na sua mão). Dá teus pulo ai.

Após a decisão, o ataque começará em um momento dependendo do que eles


escolheram, mas o conflito é inevitável, mas estes atacarão a capital serão criatura
imbuídas pela energia da dama carmesim, o que os tornarão muito mais poderosos,
sem falar que não serão exatamente os milites, mas e sim, os Barkers. Criaturas criadas
a partir de experimentos com corpos mortos ou vivos de elfos para criar monstros de
capacidade incríveis. O grupo terá que defender a capital contra eles de modo até
chegar de volta no castelo para a proteção do orbe, Callon foi sozinho averiguar o
artefato e defender seu (antigo) (atual) castelo.

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