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SUMÁRIO
PRÓLOGO.
No começo dessa era em que passa essa história, o mundo era dividido em
quatro grandes continentes, que se subdividiam em quatro grandes reinos, cada um com
sua respectiva divindade, que assim mantinham o equilíbrio a prosperidade e a ordem,
de forma grandiosamente harmônica e viva.
O grande continente que fica mais ao Sul era chamado de TREEVIOR,
conhecido como o continente mais próspero e mais verde desde que se conhece. Lá as
coisas que aconteciam nunca eram um acaso, tudo o que acontecia em TREEVIOR
tinha um grandessíssimo propósito benéfico para todos.
Lá era um lugar habitado pelos raça dos Primeiros Elfos, tido como um dos
primeiros seres a habitar e transitar em todos os continentes, eram serem muito altos,
cerca de dois metros, tinham um corpo esbelto, com braços que alcançavam o joelho e
longos dedos em sua mão, sua face era serena, com olhos arredondados sempre de cores
escuras, cultivavam em sua maioria cabelos muito longos, as Primeiras Elfas femininas
tinham tatuagens espalhadas pelo corpo, em formato de runas e símbolos místicos
tribais. Seu tom de pele era de azul safira, que ao contato com a luz do Grande Sol se
intensificava. Eles moravam em grandes bosques e montavam suas cidades entre as
arvores, dividiam o espaço com os animais da região e os espíritos de seus
antepassados, além de seres espirituais e de outros planos.
Por ser a região mais próspera, eram responsáveis por distribuir alimentos para
todos os demais continentes, tarefa que era realizada com grande primazia e gosto. Todo
ano em agradecimento a prosperidade grandes festivais eram feitos, louvavam o nome
da Deusa Grande Sol.
CAPÍTULO 1.
Não é de se estranhar em que todo primeiro dia do ano as pessoas que vivem
dentro dos limites protegidos do Empire migrem para as suas cidades centrais em busca
de pagar seus devidos tributos a Ele. Não importa sua tarefa a ser exercida dentro do
Empire, é extremamente aconselhável que as pessoas guardem um tempo para mostrar
tributo a aquele que permite o desenvolvimento de suas vidas. Todo ano após pagarem
esses tributos e ganharem a benção, aqueles que vivem no limite do Grande Império
podem seguir suas vidas normalmente.
Nessa mesma data, em uma cidade mais ao norte do continente de “nome do
continente” chamada “nome da cidade”, uma multidão alvoroçada caminha a passos
rápidos, exprimidos no empurra-empurra, brigam para pegar um melhor ângulo e ver
quem será o próximo executado, dizem que é uma aberração pois leva traços que não-
humano e que será enforcado o mais rápido possível.
Uma dor dilacerante toma conta de sua cabeça, ao ponto de parecer que vai
explodir, o sangue ainda quente escorre e goteja no chão, com um zunido agudo em seu
ouvido, aos poucos Galadriel vai retomando a consciência. Confuso, percebe que seus
pés e mãos estão amarrados e que se encontra com uma corda amarrada em seu
pescoço; se esforça para tentar lembrar o que lhe ocorrera para chegar a tal situação,
mas a dor fulminante bloqueia seus pensamentos.
Ouve vozes abafadas vindas de um borrão preto a sua frente, após poucos
minutos, ele abre os olhos ainda atordoado e vê uma multidão lhe observando
curiosamente.
Há lendas que dizem que há pouco tempo atrás, quando ainda se podia ver os
três grandes Sois no céu,