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Esses contos são baseados em histórias vividas por jogadores de Dungeons and

Dragons durante os anos de 2017 e 2018. Em colaboração com os mesmos os fatos de


cada sessão foram apurados minuciosamente em função de obter o relato mais fiel
possível. Isso foi feito através de gravações de áudio, que detinham em média de quatro
a cinco horas, de cada sessão, e também por meio de uma linha temporal de
acontecimentos, traçada desde a primeira participação dos jogadores. Todos os créditos
de desenvolvimento e desfeche da história são atribuídas aos jogadores, às narrativas
também desenvolvidas só foram possíveis graças ao grandioso trabalho em conjunto e a
imersão coletiva em um mundo inóspito e fantasioso, aonde com certeza cada um, em
particular, vai levar para si os gloriosos momentos de sua luta.

Para que fique mais completo, posteriormente serão feitas as histórias


particulares de cada personagem, ou seja, um prelúdio antes do famoso primeiro contato
com os jogadores já pertencentes à narrativa desta história. Isto significa mais material
que enriquecerá todo o contexto, com o intuito de tornar essa experiência ainda mais
imersiva para os apreciadores.

Há também quem pergunte sobre outros detalhes do “Universo” criado para a


história, dos desfeches políticos que aconteceram antes da épica “batalha do pátio”,
detalhes de como foi à infância e trajetória do grande Rei até sua ascensão absoluta,
como funcionava a distribuição econômica de cada continente, de com eram as artes e o
passado do pacífico povo da Ilha da Tartaruga, até mesmo saber de onde vêm as
referências que são expostas na história. Tudo isso poderá posteriormente ser feito, no
entanto, o foco principal será em discorrer sobre a história dos aventureiros que por
ventura, acabaram se aliando a uma das maiores resistências frente ao grande império.
“Para aqueles que considero chamar de amigos e assim me chamam e me
têm“ – Márcio de Oliveira Lima.

SUMÁRIO

1. UM IMPÉRIO GENEROSO, UM REI JUSTO E BONDOSO.


2.
3. L
4. L
5. L
6. L
7. L
8. L
9. L
10. L

PRÓLOGO.
No começo dessa era em que passa essa história, o mundo era dividido em
quatro grandes continentes, que se subdividiam em quatro grandes reinos, cada um com
sua respectiva divindade, que assim mantinham o equilíbrio a prosperidade e a ordem,
de forma grandiosamente harmônica e viva.
O grande continente que fica mais ao Sul era chamado de TREEVIOR,
conhecido como o continente mais próspero e mais verde desde que se conhece. Lá as
coisas que aconteciam nunca eram um acaso, tudo o que acontecia em TREEVIOR
tinha um grandessíssimo propósito benéfico para todos.
Lá era um lugar habitado pelos raça dos Primeiros Elfos, tido como um dos
primeiros seres a habitar e transitar em todos os continentes, eram serem muito altos,
cerca de dois metros, tinham um corpo esbelto, com braços que alcançavam o joelho e
longos dedos em sua mão, sua face era serena, com olhos arredondados sempre de cores
escuras, cultivavam em sua maioria cabelos muito longos, as Primeiras Elfas femininas
tinham tatuagens espalhadas pelo corpo, em formato de runas e símbolos místicos
tribais. Seu tom de pele era de azul safira, que ao contato com a luz do Grande Sol se
intensificava. Eles moravam em grandes bosques e montavam suas cidades entre as
arvores, dividiam o espaço com os animais da região e os espíritos de seus
antepassados, além de seres espirituais e de outros planos.
Por ser a região mais próspera, eram responsáveis por distribuir alimentos para
todos os demais continentes, tarefa que era realizada com grande primazia e gosto. Todo
ano em agradecimento a prosperidade grandes festivais eram feitos, louvavam o nome
da Deusa Grande Sol.

CAPÍTULO 1.

UM IMPÉRIO GENEROSO, UM REI JUSTO E BONDOSO.

Não é de se estranhar em que todo primeiro dia do ano as pessoas que vivem
dentro dos limites protegidos do Empire migrem para as suas cidades centrais em busca
de pagar seus devidos tributos a Ele. Não importa sua tarefa a ser exercida dentro do
Empire, é extremamente aconselhável que as pessoas guardem um tempo para mostrar
tributo a aquele que permite o desenvolvimento de suas vidas. Todo ano após pagarem
esses tributos e ganharem a benção, aqueles que vivem no limite do Grande Império
podem seguir suas vidas normalmente.
Nessa mesma data, em uma cidade mais ao norte do continente de “nome do
continente” chamada “nome da cidade”, uma multidão alvoroçada caminha a passos
rápidos, exprimidos no empurra-empurra, brigam para pegar um melhor ângulo e ver
quem será o próximo executado, dizem que é uma aberração pois leva traços que não-
humano e que será enforcado o mais rápido possível.
Uma dor dilacerante toma conta de sua cabeça, ao ponto de parecer que vai
explodir, o sangue ainda quente escorre e goteja no chão, com um zunido agudo em seu
ouvido, aos poucos Galadriel vai retomando a consciência. Confuso, percebe que seus
pés e mãos estão amarrados e que se encontra com uma corda amarrada em seu
pescoço; se esforça para tentar lembrar o que lhe ocorrera para chegar a tal situação,
mas a dor fulminante bloqueia seus pensamentos.
Ouve vozes abafadas vindas de um borrão preto a sua frente, após poucos
minutos, ele abre os olhos ainda atordoado e vê uma multidão lhe observando
curiosamente.

Há lendas que dizem que há pouco tempo atrás, quando ainda se podia ver os
três grandes Sois no céu,

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