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GRÉCIA
1. Introdução
2. Esparta
2.1. Sociedade
91 Ibidem, p. 88.
92 “Periodicamente , os mais vigorosos dentre eles eram assassinados. Os espartanos mais
prudentes e inteligentes eram mandados como agentes secretos do governo, aparecen-
do onde eram menos esperados e matando os hilotas indesejáveis sem julgamento. A
posição dos hilotas não era ruim: seu tributo de produção aos seus senhores era estrita-
mente definido e não era oneroso [...].” ROSTOVTZEFF, M. Op. cit., 95.
obstante não precisassem calejar suas mãos pela sobrevivência diária
em um arado, seu cotidiano não era, de nenhuma maneira, sereno.
2.2. Economia
3.1. Drácon
3.2. Sólon
3.2.1. Economia
3.2.3. Política
1. Introdução
101 VON IEHRING apud GIORDANI, Mario Curtis. História de Roma. Ptrópolis: Vozes, 1968,
p. 254.
102 LOBO, Abelardo S. da C. Curso de direito romano. Rio de Janeiro: Álvaro Pinto, 1931, p.
7 e ss.
d.C. até a morte de Justiniano); essa subdivisão baseia-se no abso-
lutismo do imperador, que era menor no primeiro e incondicional no
segundo.
√ Cônsules
103 Note-se que a palavra ‘magistrado’ hoje em dia tem apenas a conotação de membro do
judiciário, sendo que na maioria das vezes é utilizada, quase exclusivamente, para
juízes. Esse termo é, em Roma, utilizado de forma muito mais abrangente e não
exclusivamente para aqueles que cuidam da justiça, mesmo porque, faz-se necessário
lembrar, a divisão do Estado em 3 poderes é moderna.
104 No início do século II a.C. o cursus honorum foi regulado e revisado por Sila e ficou com
a sequência apresentada.
√ Pretores
√ Edis
√ Questores
√ Censores
105 BLOCH apud GIORDANI, Mario Curtis. História de Roma. Petrópolis: Vozes, 1968, p. 93.