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Índice

I. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 3
1.0. Objetivos: .................................................................................................................... 3
1.1. Geral: ........................................................................................................................... 3
1.2. Específicos: .................................................................................................................. 3
II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................... 4
2.1. Função linear ................................................................................................................... 4
2.2. Gráfico da função linear .................................................................................................. 4
2.3. Características da função linear ....................................................................................... 5
2.4. Tipos de função linear ..................................................................................................... 6
2.5. Função nula ..................................................................................................................... 6
2.6. Função crescente.............................................................................................................. 6
2.7. Função decrescente .......................................................................................................... 7
2.8. Função linear no cotidiano .............................................................................................. 7
2.9. Sinais da função do 1º grau crescente ............................................................................. 8
2.10. Sinais da função do 1º grau decrescente ........................................................................ 8
2.11. Função quadrática .......................................................................................................... 8
2.12. Gráfico da função quadrática ......................................................................................... 8
2.13. Raízes da função quadrática .......................................................................................... 9
2.14. Zeros da função quadrática .......................................................................................... 11
2.15. FUNÇÃO QUADRÁTICA INCOMPLETA .............................................................. 11
2.16. função exponencial ...................................................................................................... 12
2.17. Tipos de função exponencial ....................................................................................... 12
2.18. Propriedades da função exponencial ........................................................................... 14
2.19. função logarítmica ....................................................................................................... 14
2.20. Domínio da função logarítmica ................................................................................... 15
2.21. Gráfico da função logarítmica ..................................................................................... 15
2.22. Função decrescente ...................................................................................................... 17
2.23. funções trigonométricas ............................................................................................... 18
2.24. Função seno ................................................................................................................. 18
2.25. Domínio da função seno .............................................................................................. 18
2.26. Imagem da função seno ............................................................................................... 18
2.27. Gráfico da função seno ................................................................................................ 18
2.28. Sinal da função seno .................................................................................................... 19
2.29. Função cosseno ............................................................................................................ 19
2.30. Domínio da função cosseno ......................................................................................... 19
2.31. Imagem da função cosseno .......................................................................................... 19
2.32. Gráfico da função cosseno ........................................................................................... 20
2.33. Sinal da função cosseno ............................................................................................... 20
2.34. Período da função cosseno .......................................................................................... 21
2.35. Função tangente ........................................................................................................... 21
2.36. Domínio da função tangente ........................................................................................ 21
2.37. Imagem da função tangente ......................................................................................... 21
2.38. Gráfico da função tangente .......................................................................................... 21
2.39. Sinal da função tangente .............................................................................................. 22
2.40. Período da função tangente.......................................................................................... 22
III. PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES ............................................................................. 23
IV. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 24

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I. INTRODUÇÃO
função é fundamental e está relacionado à associação entre elementos de dois conjuntos.
Uma função associa cada elemento de um conjunto (representado pelo variável x) a um único
elemento de outro conjunto (representado pela variável y). Para cada valor de x, determina-
se um valor correspondente de y e Diz-se que “y está em função de x”. Uma função é
denotada como f: A → B, onde: o A é o domínio (conjunto de entrada), B é
o contradomínio (conjunto de saída) e cada elemento de B é a imagem de um elemento
de A pela função.

1.0.Objetivos:

1.1.Geral:

➢ Abordar Aspectos relacionados as Funções Matemáticas

1.2.Específicos:
➢ Conceituaizar e descrever as Funções lineares, quadráticas, exponenciais,
logarítmicas e trigonométricas;
➢ Descrever e Representar Graficamente as funções lineares, quadráticas, exponenciais,
logarítmicas e trigonométricas.

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II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. Função linear


Função linear é o caso particular de função do 1° grau quando b = 0. Assim, a forma geral de
uma função linear é f(x)=ax

O gráfico de uma função linear é uma reta que passa pela origem, que é o ponto (0,0).

2.2. Gráfico da função linear


Como a função linear é uma função do 1° grau, seu gráfico é sempre uma reta. Ainda, como
a forma geral da função linear é f(x)=ax, temos que, quando x = 0.

f(0)=a⋅0=0

Ou seja, o ponto (0,0) sempre pertence a uma função linear. Logo, o gráfico da função linear
sempre passa pela origem.

Exemplo:

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2.3. Características da função linear
Como dito, a função linear é um tipo especial de função de primeiro grau. Esta última é
expressa pela lei de formação f(x) = a.x + b, sendo que o x é chamado de variável
independente e f(x) ou y é chamado de variável dependente.

Exemplos:

➢ f(x) = 4x - 2
➢ f(x) = x - 5
➢ f(x) = -3x + 1

O coeficiente b possui valor nulo em uma função linear, contudo o valor de a é chamado
de coeficiente angular. Ele determina a direção do gráfico dessa função, ou seja, se será
crescente ou decrescente, nas seguintes condições:

➢ Quando a < 0, o gráfico da função é decrescente;


➢ Quando a > 0, o gráfico da função é crescente.

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Se o coeficiente a for igual a zero, a função linear também será chamada de função
identidade e será expressa genericamente como f (x) = x, já que, qualquer número
multiplicado por 1 é igual a ele mesmo.

2.4. Tipos de função linear

2.5. Função nula


Uma função linear com = 0 é uma função em que, para qualquer valor de x, a imagem é zero:

f(x)=0⋅x=0

A função f(x)=0 é chamada de função nula e seu gráfico é uma reta que coincide com o eixo
x.

2.6. Função crescente


Uma função linear com a > 0 é uma função em que, para valores crescentes de x, a imagem
é crescente.

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2.7. Função decrescente
Uma função linear com a < 0 é uma função em que, para valores crescentes de x, a imagem
é decrescente.

2.8. Função linear no cotidiano


Assim como outras funções do 1° grau, a função linear pode ser utilizada para descrever
situações do cotidiano.

Exemplo:

Um produto custa x reais a unidade e Ana pretende comprar a unidades. Qual função linear
descreve o gasto total da compra de Ana?

Se Ana comprar 1 unidade, o gasto será x reais.

Se comprar 2 unidades, o gasto será 2x reais.

Se comprar 3 unidades, o gasto será 3x reais.

Se comprar a unidades, o gasto será ax reais.

Portanto, f(x)=ax

é a função que descreve o gasto total de Ana a partir da compra de a unidades de um produto
que custa x reais a unidade.

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2.9. Sinais da função do 1º grau crescente:

2/10. Sinais da função do 1º grau decrescente:

2.11. Função quadrática


A função do 2º grau ou função quadrática é uma função de domínio real, ou seja, qualquer
número real pode ser o x e, a cada número real x, associamos um número da forma ax² + bx
+ c.

2.12. Gráfico da função quadrática


Toda função quadrática possui um gráfico com forma de parábola. Esse gráfico poderá ter
concavidade para baixo, ou para cima, de acordo com o valor do coeficiente a do termo x²:
Se “a” for positivo a concavidade da parábola será para cima:

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2.13. Raízes da função quadrática
As raízes de uma função quadrática fornecem os pontos de intersecção do gráfico da função
com os eixos do plano cartesiano. Quando consideramos uma função quadrática da forma y
= ax2 + bx + c e tomamos inicialmente o x = 0, vamos encontrar a intersecção com o eixo
Oy. Agora, se tomamos o y = 0, vamos encontrar a intersecção com eixo Ox, ou seja, as
raízes da equação fornecem a intersecção com o eixo X.

Exemplo:

y = x2 – 4x

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Vamos tomar x = 0 e substituir na função dada. Assim, y = 02 – 4 (0) = 0. Note que, quando
x = 0, temos y = 0. Assim, temos o seguinte par ordenado (0, 0). Esse par ordenado fornece
a intersecção com o eixo y. Agora, tomando y = 0 e substituindo na função, vamos obter o
seguinte:

x2 – 4x = 0

x.(x - 4) = 0

x’ = 0

x’’- 4 = 0

x’’ = 4

"Logo, temos dois pontos de intersecção (0, 0) e (4, 0) e, no plano cartesiano, temos o
seguinte:

Perceba que podemos usar a relação de Bhaskara para encontrar os zeros da função. Com
isso, ganhamos uma ferramenta muito importante: olhando para o discriminante, podemos
saber em quantos lugares o gráfico intercepta o eixo X.

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Se o delta é maior que zero (positivo), o gráfico “corta” o eixo x em dois pontos, ou seja,
temos x’ e x.

Se o delta é igual a zero, o gráfico “corta” o eixo x em um ponto, ou seja, x’ = x’’.

Se o delta é menor que zero (negativo), o gráfico não “corta” o eixo x, pois não existem
raízes.

2.14. Zeros da função quadrática


O estudo de função quadrática tem sua origem na resolução da equação do 2° grau”. Desse
modo, resolver a equação 𝑎𝑥² + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0, é determinar os valores reais de 𝑥 (raízes da
equação do segundo grau) tais que ao substituir o mesmo em 𝑥, tornamos o primeiro membro
igual a zero. Por sua vez, sabemos que para definir os zeros de uma função, precisamos
encontrar os valores de 𝑥 que anulam a função, isto é, 𝑓(𝑥) = 0, assim para encontrarmos os
zeros da função quadrática 𝑓: 𝑅 → 𝑅 definida por 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 os valores de 𝑥 ∈ 𝑅.

Sendo assim, quando nos referimos a equações os resultados são chamados de raízes e
quando nos direcionamos a funções quadráticas as mesmas são chamadas zeros da função.

2.15. FUNÇÃO QUADRÁTICA INCOMPLETA


Podemos observar que as funções quadráticas 𝑓, podem assumir três modelos distintos na
sua forma incompleta, que variam de acordo com os seus respectivos coeficientes. Assim
quando, b e c assumem o valor nulo, a mesma assume a forma 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 (𝑏 = 0 e 𝑐 = 0),
ou então, quando ou 𝑏, ou 𝑐 assumem valor igual a zero teremos as respectivas funções
incompletas da forma 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑐 (𝑎 ≠ 0 e 𝑐 ≠ 0) e 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 (𝑎 ≠ 0 e 𝑏 ≠ 0).

Assim para determinar os zeros da função quadrática incompleta 𝑓 teremos o seguinte caso:

𝒇(𝒙) = 𝒂𝒙 𝟐

Igualando 𝑓(𝑥), temos: 𝑓(𝑥) = 0

Substituindo, ficamos com: 𝑎𝑥 2 = 0

Dividindo os dos membros da equação acima por 𝑎,

teremos 𝑥 2 = 0

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Desse modo, o único valor que podemos atribuir 𝑥, de tal forma que, o seu quadrado seja
igual a zero é o próprio zero. Logo, a função 𝑓 tem como zeros, 𝑥’ e 𝑥, o seguinte valor: 𝑥’
= 𝑥’’ = 0

2.16. função exponencial


A função exponencial ocorre quando, em sua lei de formação, a variável está no expoente,
com domínio e contradomínio nos números reais. O domínio da função exponencial são os
números reais, e o contradomínio são os números reais positivos diferentes de zero. A sua lei
de formação pode ser descrita por f(x) =ax, em que a é um número real positivo diferente de
1.

O gráfico de uma função exponencial sempre estará no primeiro e segundo quadrantes do


plano cartesiano, podendo ser crescente, quando a for um número maior do que 1, ou
decrescente, quando a for um número positivo menor do que 1. A função inversa da função
exponencial é a função logarítmica, o que torna os gráficos dessas funções sempre simétricos.

2.17. Tipos de função exponencial


As funções exponencias podem ser classificadas em dois casos distintos. Levando em
consideração o comportamento da função, ela pode ser crescente ou decrescente.

As funções exponencias podem ser classificadas em dois casos distintos. Levando em


consideração o comportamento da função, ela pode ser crescente ou decrescente
(OLIVEIRA, brasilescola, 2024)

Uma função exponencial é dita crescente se, à medida que o valor de x aumenta, o valor de
f(x) também aumenta. Isso ocorre quando a base é maior que 1, ou seja: a > 1.

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A função exponencial é decrescente quando a base é um número maior que 0 e menor que 1,
ou seja, quando 0<a<1. Caso ela seja decrescente, quanto maior o valor de x menor será o
valor de y.

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2.18. Propriedades da função exponencial

1ª propriedade
Em uma função exponencial, f (0) = 1. Essa propriedade não passa de uma consequência
das propriedades de potência, já que a base de todo número diferente de 0 elevado a 0 é igual
a 1.

f(0) = a0=1

2ª propriedade

A função exponencial é injetiva. Isso significa que, para valores diferentes de x, a imagem
também será diferente, ou seja, f(x1) ≠ f(x2) com x1 ≠ x2. Ser injetiva significa que, para
valores diferentes de y, existirá um único valor de x que faz com que f(x) seja igual a y.

3ª propriedade
Como vimos em um tópico anterior, o gráfico da função exponencial pode ser crescente, se
a base for maior que 1 (a >1), e decrescente, caso a base seja um número menor que 1 e maior
que 0 (0<a<1).

4ª propriedade
O gráfico da função exponencial nunca corta o eixo x. Por menor que seja o valor da imagem,
ele nunca chegará a ser 0. Dizemos que ele tende a 0, mas não existe valor de x que faça com
que f(x) = 0.

2.19. função logarítmica


Conhecemos como função logarítmica a função com lei de formação f(x) = logax, cujo
domínio são os números reais positivos e o contradomínio são os números reais. A base, por
definição, deve ser positiva e diferente de 1.

A função logarítmica é útil para situações como os juros compostos, já que ela é a inversa
da função exponencial e a medição de magnitude de terremotos, há também sua aplicação na
química e na geografia. A função logarítmica pode ser crescente ou decrescente, ela é

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decrescente quando a sua base é um número maior que 0 e menor que 1, e crescente quando
a sua base é maior do que 1.

2.20. Domínio da função logarítmica


O domínio é o conjunto dos números reais positivos, isso acontece porque não é possível
calcular-se logaritmos de um número negativo tendo a base positiva, pois um número
positivo elevado a qualquer número sempre resultará em um número positivo.

2.21. Gráfico da função logarítmica

Para construir o gráfico de uma função logarítmica, é necessário atribuir alguns valores para
x e encontrar o valor de f(x) nesses casos. Existem duas possibilidades para esse gráfico, que
pode ser crescente ou decrescente. O que define seu comportamento é o valor da base a.

Seja: f(x) = logax

Se a > 1 → f(x) é crescente;

Se 0 < a < 1 → f(x) é decrescente.

Função crescente
Exemplo:

f(x) = log2x

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a base é maior que 1, logo, o gráfico será crescente.

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2.22. Função decrescente
Uma função é considerada decrescente quando à medida que o valor de x aumenta, o valor
de y diminui.

a base é menor que 1, logo, ele será decrescente.

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2.23. funções trigonométricas
As funções trigonométricas são as funções seno, cosseno e tangente. Todas as funções
trigonométricas relacionam o valor do ângulo em graus ou radianos com o valor da razão
trigonométrica, relação essa que pode ser feita por meio do estudo do ciclo trigonométrico.
Com o estudo individual de cada uma das funções trigonométricas, é possível fazer a
representação gráfica, estudar o sinal da função para cada um dos quadrantes, entre outras
características importantes.

2.24. Função seno


Chamamos de função seno a função f : IR → IR em que a lei de formação é representada
por f(x) = sen (x), sendo x o ângulo em radianos.

2.25. Domínio da função seno

O domínio da função seno é o conjunto dos números reais. A função f(x) = sen (x) está
definida para todos os números reais, então, Df = R.

2.26. Imagem da função seno

A imagem da função seno possui valor máximo em f(x) = 1 e valor mínimo quando f(x) = -
1. Então, a imagem da função é o intervalo real [-1, 1].

2.27. Gráfico da função seno

O gráfico da função seno é limitado também pelas retas horizontais y = -1 e y = 1. O


comportamento é parecido com o da função seno periódico, tendo intervalos crescentes e
intervalos decrescentes.

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O gráfico da função seno também é periódico e é conhecido como senoide.

2.28. Sinal da função seno


Diferentemente da função cosseno, a função seno possui valores positivos nos quadrantes I
e II primeiro, ou seja, para ângulos entre 0º e 180°. Em radianos, a função é positiva para
valores entre 0 e π.

A função seno possui valores negativos no III e IV quadrantes, ou seja, o ângulo está entre
180º e 360º. Em radianos, para que a função seno seja negativa, x está entre π e 2π.

2.29. Função cosseno


A função cosseno é a função f : R → R, cuja lei de formação é f(x) = cos (x). Como o cosseno
de um ângulo é sempre um número entre 1 e -1, então, -1 ≤ cos (x) ≤ 1.

2.30. Domínio da função cosseno


O domínio da função cosseno é o conjunto dos números reais, pois não existe nenhuma
restrição para o valor de x, em que x é o ângulo em radianos. Para todo número real, é possível
encontrar o valor de cos(x), então, Df = R.

2.31. Imagem da função cosseno


Sabemos que o contradomínio da função cosseno é o conjunto dos números reais, entretanto,
quando analisamos a imagem da função, é possível perceber que ela é sempre um valor maior
ou igual a -1 e menor ou igual a 1, pois o ciclo trigonométrico tem raio 1, então, o maior

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valor que a função cosseno pode assumir é 1, e, analogamente, o menor valor que ela pode
assumir é -1. Im = [-1, 1].

2.32. Gráfico da função cosseno


O gráfico da função cosseno está contido entre as retas y = -1 e y = 1. Vale lembrar que isso
acontece porque a imagem da função é sempre um número entre -1 e 1 e possui parte
crescente e parte decrescente.

Fazendo a correspondência do valor do ângulo com o valor da razão trigonométrica, é


possível perceber que o gráfico possui um comportamento cíclico, ou seja, o comportamento
sempre se repete de forma periódica. O gráfico da função cosseno é conhecido como
cossenoide.

2.33. Sinal da função cosseno


Sabemos que, no ciclo trigonométrico, o cosseno possui valores positivos no I e IV
quadrantes. O primeiro quadrante está entre 0º e 90º, e o quarto quadrante está entre 270º e
360º. Em radianos, a função é positiva para valores de x entre 0 e π/2 e entre 3π/2 e 2π.

A função cosseno possui valores negativos no II e III quadrantes, ou seja, o ângulo está entre
90º e 270º. Em radianos, para que a função cosseno seja negativa, x está entre π/2 e 3π/2.

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2.34. Período da função cosseno
O gráfico da função cosseno tem um período de 2π. Analisando, é possível perceber que o
gráfico está contido no intervalo de 0 a 2π. Para valores anteriores ou posteriores a esse
intervalo, o gráfico se repete.

2.35. Função tangente


Sabemos que a tangente é a razão entre o seno e o cosseno. Diferentemente das duas funções
trigonométricas anteriores, a função tangente não possui valor de máximo nem valor de
mínimo. Além disso, existem restrições para o domínio, mas a lei de formação da função
tangente é f(x) = tan(x).

2.36. Domínio da função tangente


A função tangente possui restrições para o seu domínio, como ela é formada pela razão entre
o seno e o cosseno, não existem valores para tangente quando cos(x) = 0. Pesando no ciclo
trigonométrico de 0º a 360º, a função tangente não está definida para os ângulos de 90º e
270º, pois são os valores em que o cosseno é igual a 0. Quando há ângulos maiores que uma
volta completa, todos aqueles em que o valor de cosseno é 0 não fazem parte do domínio da
função cosseno.

2.37. Imagem da função tangente


Diferentemente da função seno e da função cosseno, a imagem da função tangente é o
conjunto dos números reais, ou seja, ela não é limitada e não possui valor de máximo nem
de mínimo. Im = R

2.38. Gráfico da função tangente


A função tangente também é periódica como as funções seno e cosseno, ou seja, ela sempre
se repete. Quando comparamos:

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2.39. Sinal da função tangente
A função tangente possui valor positivo para os quadrantes ímpares, ou seja, I e III
quadrantes. Para ângulos entre 0º e 90º e ângulos entre 180º e 270º, a função possui valores
positivos. Em radianos, o valor de x tem que estar entre 0 e π/2 ou π e 3π/2.

2.40. Período da função tangente


O período da função tangente também é diferente das funções seno e cosseno. O período da
função tangente é π.

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III. PRINCIPAIS CONSTATAÇÕES
função é fundamental e está relacionado à associação entre elementos de dois conjuntos.
Uma função associa cada elemento de um conjunto (representado pelo variável x) a um único
elemento de outro conjunto (representado pela variável y). Para cada valor de x, determina-
se um valor correspondente de y e Diz-se que “y está em função de x”. a função linear é um
tipo especial de função de primeiro grau. Esta última é expressa pela lei de formação f(x) =
a.x + b, sendo que o x é chamado de variável independente e f(x) ou y é chamado de variável
dependente. função quadrática é uma função de domínio real, ou seja, qualquer número real
pode ser o x e, a cada número real x, associamos um número da forma ax² + bx + c. As
funções exponencias podem ser classificadas em dois casos distintos. Levando em
consideração o comportamento da função, ela pode ser crescente ou decrescente. as funções
trigonométricas relacionam o valor do ângulo em graus ou radianos com o valor da razão
trigonométrica, relação essa que pode ser feita por meio do estudo do ciclo trigonométrico.
Com o estudo individual de cada uma das funções trigonométricas, é possível fazer a
representação gráfica, estudar o sinal da função para cada um dos quadrantes, entre outras
características importantes.

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IV. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IEZZI, G. et al., Matemática: Volume Único, 5ª Ed., São Paulo, Atual, 2011.
IEZZI, G., DOLCE, O., DEGENSZAJN, D., PÉRIGO, R., ALMEIDA, N. de. Matemática:
ciência e aplicações. Vol 1. São Paulo: Atual, 2001.

STEWART, James. Cálculo Vol. I - 4ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

OLIVEIRA, R. R. (11 de marco de 2024). brasilescola. Obtido de


https://brasilescola.uol.com.br/matematica/funcao-exponencial-1.htm

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