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Antiguidade africana
Universidade Pedagógica
Maputo
2021
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Antiguidade africana
Docente:
Pedro Pessula
Ângelo Muria
Universidade Pedagógica
Maputo
2021
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Índice
Introducao...................................................................................................................................4
Conclusao..................................................................................................................................13
Referencias Bibliograficas........................................................................................................14
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Introdução
Nesta primeira fase, tratamos da África Antiga, período da história que se estende do final do
Neolítico, em torno do 8º milênio antes da Era Cristã, até o início do século VII da nossa era.
(Reinos e Impérios Africanos – África Antiga - Fundação...https:w.palmares.gov.br ›)
O continente africano abriga, atualmente, cerca de 930 milhões de habitantes. Desse total,
grande parte se concentra na Nigéria, Egito, Etiópia, República Democrática do Congo e
África do Sul, que são países mais populosos.
A África sempre teve individualidade própria, sempre pareceu isolada dos outros continentes
na Antiguidade e na Idade Média. Apesar de fazer parte do mundo mediterrâneo, pelo seu
litoral norte, a África não possui para esse período — e quiçá até hoje — uma história que
abrangesse todo o continente. Isso aliás se explica pela geografia, principalmente pelo clima
que isolou em compartimentos estanques as diversas regiões africanas. (EURÍPEDES, (1963))
Cultura Nok.
O povo berbere.
Os bantos.
Os soninkés e o Império de Gana.
Reino de Cuxe.
Império Songai.
Congos.
Balantas.
Bangalas.
Bantus.
Bengas.
Bôeres.
O continente africano é o terceiro maior do mundo. É banhado a leste pelo Oceano Atlântico e
a Oeste pelo Oceano Índico. Ao norte, é separado do continente europeu pelo Mar
Mediterrâneo; e a nordeste, é separado da Ásia pelo Mar Vermelho e pelo Canal do Suez,
localizado no Egito.
( https://escolakids.uol.com.br/geografia/continente-africano.htm )
Os africanos trazidos ao Brasil incluíram bantos, nagôs e jejes, cujas crenças religiosas deram
origem às religiões afro-brasileiras, e os hauçás e malês, de religião islâmica e alfabetizados
em árabe. Assim como a indígena, a cultura africana foi geralmente suprimida pelos
colonizadores.
A África é um continente localizado na zona intertropical, com maior parte do seu território
no Hemisfério Sul. Possui mais de um bilhão de habitantes e 30 milhões de km2 de extensão,
sendo, por isso, considerado um dos maiores e mais populosos continentes do mundo.
(
África: dados gerais, mapa, países, regiões - Mundo Educação
https://mundoeducacao.uol.com.br › geografia › africa-2)
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No entanto, é frequente que as eleições sejam consideradas sujas por fraude eleitoral, tanto
internamente, como pela comunidade internacional. Por outro lado, ainda subsistem situações
em que o presidente ou o partido governamental se encontram no poder há dezenas de anos,
como são os casos de Angola e de Zimbábue.
A Conferência de Berlim, proposta pelo Chanceler alemão Otto von Bismarck (1815-
1898), foi uma reunião entre países para dividir o continente africano.
Estiveram presentes as nações imperialistas do século XIX: Estados Unidos, Rússia,
Grã-Bretanha, Dinamarca, Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Itália,
Império Alemão, Suécia, Noruega, Império Austro-Húngaro e Império Turco-
Otomano.
Note que alguns países participantes não possuíam colônias na África, como o império
Alemão, Império Turco-Otomano e Estados Unidos. No entanto, cada um deles tinha
interesse em obter um pedaço do território africano ou garantir tratados de comércio.
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Tomando a herança cultural deixada pela antiguidade como a fonte principal sobre a
qual a civilização ocidental se ergueu, o legado deixado pelas principais cidades
estados da Grécia Antiga – Esparta e Atenas – constitui-se como princípio de
organização social e educativa que serviu de modelo para diversas sociedades no
decorrer dos séculos. Reconhecida por seu poder militar e caráter guerreiro, o modelo
de educação espartano baseava-se na disciplina rígida, no autoritarismo, no ensino de
artes militares e códigos de conduta, no estímulo da competitividade entre os alunos e
nas exigências extremas de desempenho. Por outro lado, Atenas tinha no logos
(conhecimento) seu ideal educativo mais importante. O exercício da palavra, assim
como a retórica e a polêmica, era valorizado em função da prática da democracia entre
iguais. Como herança da educação ateniense surgiram os sofistas, considerados
mestres da retórica e da oratória, eles ensinavam a arte das palavras para que seus
alunos fossem capazes de construir argumentos vitoriosos na arena política. Fruto da
mesma matriz intelectual, porém em oposição ao pensamento sofista, o filósofo
Sócrates propunha ensinar a pensar – mais do que ensinar a falar - através de
perguntas cujas respostas dependiam de uma análise lógica e não simplesmente da
mera retórica. Apesar de concepções opostas, tanto o pensamento sofista como o
pensamento socrático contribuíram para a educação contemporânea através da
valorização da experiência e do conhecimento prévio do aluno enquanto estratégias
que se tornaram muito relevantes para o sucesso na aprendizagem do aluno na
contemporaneidade
(https://www.infoescola.com/pedagogia/historia-da-educacao/)
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Desde a pré-história a Educação Física vem sendo influenciada pela sociedade. Nessa época
as atividades físicas ficaram restritas a defender-se e atacar. A luta pela sobrevivência levou a
movimentos naturais. Para desenvolver estudos sobre a época, os pesquisadores se baseavam
em todos os tipos de objetos, como pedras trabalhadas ou rudimentares, fósseis de animais e
de humanos, pinturas rupestres, monumentos e, um pouco mais tarde, objetos e monumentos
de bronze e ferro, câmaras mortuárias, estradas, dentre outros.
Todos os exercícios físicos, qualquer que seja sua forma de realização, possuem suas raízes,
de forma hipotética ou verdadeira nas mais primitivas civilizações. Pode - se afirmar que
todos os tipos de exercícios físicos são provenientes de quatro grandes causas humanas: luta
pela existência, ritos e cultos, preparação guerreira e jogos e práticas atléticas.
Porém, todo esse contexto é algo natural e cotidiano. E, como Educação Física propriamente
dita, os primeiros registros tardaram a aparecer.
Em cada sociedade, povo ou país a Educação Física apresentava focos diferentes de interesse
e utilização. Na China a Educação Física era praticada em caráter de guerra, além da
finalidade terapêutica e higiênica.
Na Índia, a Educação Física era vista como uma doutrina a ser seguida, de foco fisiológico e
com indispensáveis necessidades militares. Foi onde teve origem a Yoga e exercícios
ginásticos aprofundados da medicina com técnicas de respiração e massoterapia. Buda
atribuía aos exercícios o caminho da energia física, pureza dos sentimentos, bondade e
conhecimento das ciências para a suprema felicidade do Nirvana, (no budismo, estado de
ausência total de sofrimento).
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Mas foi na Grécia que encontramos a civilização antiga que mais contribuiu para a Educação
Física. Novamente é visível a ligação que a sociedade e sua cultura têm com a história da
Educação Física. Foi na Grécia que surgiram os grandes pensadores, que contribuíram com
vários conceitos, até hoje aceitos pela Educação Física e pela pedagogia. Grandes artistas,
pensadores e filósofos como Mirón, Sócrates, Hipócrates, Platão e Aristóteles criaram
conceitos como o de equilíbrio entre corpo e espírito ou mente, citados por Platão. Também
nasceram na Grécia os termos halteres, atleta, ginástica, pentatlo, entre outros.
Após a tomada militar da Grécia, Roma absorveu a cultura desta civilização, porém a
Educação Física se caracterizou pelo espírito prático e utilitário, tendo assim uma visão
voltada para a preparação dos soldados e da população para a guerra. Foi no período romano
que surgiu a famosa frase “Mens sana in Corpore Sano”.
(https://www.efdeportes.com/efd145/o-processo-historico-da-educacao-
fisica.htm#:~:text=%C2%A0%C2%A0%20Desde%20a%20pr%C3%A9,in
%20Corpore%20Sano%E2%80%9D)
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Civilização egípcia
O Norte da África é a região mais antiga do mundo. A civilização egípcia floresceu e inter-
relacionou-se com as demais áreas culturais do mundo mediterrâneo, motivos pelas quais essa
região foi estreitamente vinculada, há milhares de séculos, depois que a civilização ocidental
foi geralmente desenvolvida.
(https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_%C3%81frica)
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Conclusão
A história dos contatos da África com o resto do mundo, do século XVI ao XVIII, pode ser
brevemente caracterizada da seguinte forma: a costa ocidental e seu interior constituíam a
zona que mais estava em contato com o resto do mundo. No princípio, os europeus se
interessaram pelo ouro africano, depois, a partir da segunda metade do século XVI, o tráfico
de escravos passou a ocupar o primeiro plano. Ele assegurou o desenvolvimento econômico
de uma grande parte da América e do Caribe, e também, acelerou a acumulação de capital na
Europa (sobretudo, na Inglaterra) e na África. Nesta época, a penetração européia na África
foi do tipo pré-colonial e teve, sobretudo, um caráter comercial. As trocas entre as duas partes
eram desiguais, pois os europeus exportavam produtos de baixo custo, em troca dos quais
conseguiam um número abundante de mão-de-obra. Deste modo, se eles não tentaram
conquistar o continente, do ponto de vista demográfico, causaram um grave prejuízo à África.
Geralmente se subestimou o papel desempenhado pela África desde os séculos XVI e XVII,
de mercado para numerosos produtos da indústria européia. Os benefícios que a África retirou
de tais contatos se limitam à introdução da cultura do milho e de diversas variedades de
mandioca. Não se poderia sustentar que isto compensa a hemorragia demográfica, sem falar
dos sofrimentos infligidos aos inúmeros seres humanos que foram arrancados de seu meio e
levados para terras longínquas, onde tudo lhes era estrangeiro, para serem sujeitados a um
trabalho pesado nas plantações.
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Referencias Bibliográficas