Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃO
2. SELEÇÃO DA MELHOR PROPOSTA
3. GESTÃO DO CONTRATO
4. OS CONTRATOS DE COMPRA NA MARINHA DO BRASIL
5. OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MARINHA DO BRASIL
6. OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA DO BRASIL
7. OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MARINHA DO BRASIL
8. OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA DO BRASIL
9. OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MARINHA DO BRASIL
10. OS CONTRATOS DE SAÚDE NA MARINHA DO BRASIL
11. OS CONTRATOS DECORRENTES DE DISPENSA ELETRÔNICA NA MARINHA DO
BRASIL
CONCLUSÃO
ANEXOS
AS 20 ETAPAS PARA:
INTRODUÇÃO
Este guia possui a finalidade de familiarizar a todos os militares e servidores civis da
Marinha do Brasil com os procedimentos necessários para exercer a Gestão Contratual
dos Acordos Administrativos sob responsabilidade da Força.
A atividade de Gestão Contratual está inserida dentro de um contexto mais amplo, aqui
denominado como Ciclo de Obtenção para um melhor entendimento dos militares e civis
que participam da atividade de Gestão dos contratos da Marinha do Brasil.
A figura abaixo almeja demonstrar a este profissional uma visão geral do referido ciclo,
onde está inserido a Etapa de Gestão do Contrato:
Para uma melhor compreensão dos militares e servidores civis tripulantes da MB e que
exercem a atividade de Fiscalização de Contratos, as dez fases apresentadas acima são
realizadas, basicamente, por profissionais de três áreas inseridas nos serviços de
Intendência prestados para a Força.
GUIA DE GESTÃO PARA PLANEJAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE
CONTRATOS
INTRODUÇÃO
A figura abaixo ilustra de maneira macro o papel de cada atividade dentro do ciclo
apresentado acima:
Este manual possui seu foco em orientar e atribuir responsabilidades aos agentes
responsáveis pela condução da sexta etapa do ciclo (Gestão do Contrato). Contudo,
visando a uma melhor eficácia de todo o ciclo, faz-se essencial apresentar orientações
sobre as demais etapas afetas à atividade de obtenção.
Esta necessidade se justifica pelo fato de que nenhum contrato administrativo poderá ter
seu objeto alterado, apenas acrescido ou suprimido, e, desta forma, apenas o fiel
cumprimento de todas as cláusulas do contrato não garante à Marinha do Brasil que
aqueles recursos financeiros, empregados em determinado contrato, estão sendo
aplicados da maneira mais eficaz.
A razão disto é que o Contrato não é o fim, mas sim o meio para que os recursos
financeiros alocados à Marinha do Brasil possam ser apropriados contabilmente em
recursos materiais, por exemplo.
Nota-se que os contratos são fundamentais para o crescimento da Marinha e dos seus
recursos, contudo não possuem flexibilidade administrativa ou capacidade de manobra.
3
GUIA DE GESTÃO PARA PLANEJAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE
CONTRATOS
INTRODUÇÃO
4
GUIA DE GESTÃO PARA PLANEJAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE
CONTRATOS
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
O Planejamento da obtenção é a fase de estudos, de pensar antes de agir.
Estabelecer premissas, listar todos os fatos pertinentes relacionados ao que se
deseja contratar e fazer um exame abreviado de toda a situação vigente. Estudar
tudo sobre as características do objeto e também sobre o mercado que ele pertence.
1
CAPÍTULO 1
PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃO
3. A EQUIPE DE PLANEJAMENTO
1. O Planejamento de Obtenção deverá ser realizado por uma equipe técnica, composta
por militares técnicos (que podem ser do setor requisitante), que estudará o objeto a
ser contratado. Importante que nesta equipe não estejam militares ou servidores civis
que venham a realizar a condução das sessões públicas por ocasião da fase seguinte,
a Seleção do Fornecedor.
2
CAPÍTULO 1
PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃO
3
CAPÍTULO 1
PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃO
3. Como o foco deste capítulo do guia é tratar sobre o planejamento, vamos, a partir de
agora, apresentar os procedimentos necessários para que a fase de Planejamento
atinja seu objetivo.
4. Em virtude de estarmos diante de um processo administrativo, devemos seguir
algumas orientações para que possamos responder às duas perguntas norteadoras
do planejamento.
4
CAPÍTULO 1
PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃO
5
CAPÍTULO 1
PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃO
Existe um modelo fixado por meio do ETP Digital, normatizado pela IN 40/2020, porém é
facultativo para MB, por não fazermos parte do SISG.
Por mais que seja facultativo para a MB, é um modelo regulamentado, padronizado.
Ficaria mais fácil para o "operador". Por isso, recomenda-se a sua utilização.
7
CAPÍTULO 1
PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃO
http://netuno.dadm.mb/?q=riscos
8
CAPÍTULO 1
PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃO
9
CAPÍTULO 1
PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃO
8. O Projeto Básico, Termo de Referência ou documento similar será reflexo dos estudos
preliminares realizados anteriormente, por possuir os dados levantados por ocasião do
referido estudo, tais como características técnicas e valores. Trata-se do documento de
maior relevância técnica a constar no futuro instrumento convocatório para a sessão
pública da fase seguinte, portanto deverá ser assinado, ao menos, pelo
Superintendente/Chefe de Departamento subordinado diretamente ao Imediato/Vice-
Diretor, conforme organograma da OM centralizada.
9. Os demais documentos e planilhas elaboradas pela Equipe de Planejamento, Estudos
Técnicos Preliminares, Mapa de Riscos, MCP/PECFOP etc. deverão ser anexados a
este documento conforme modelo da AGU e orientações pontuais da OM
Centralizadora de como prefere receber a documentação.
10. Como os próprios nomes nos remetem, esses documentos visam a ser a base do
processo (quando “Projeto Básico”) ou ser a referência (quando “Termo de
Referência”), pois em um único documento podemos comprovar tanto a viabilidade
Técnica como Financeira de um processo que, após análise dos autos, recebendo um
parecer jurídico favorável de um parecerista da AGU, está apto a ser autorizado pela
Autoridade Competente e publicado.
11. A figura a seguir ilustra melhor sobre esses três pilares do planejamento de obtenção
(Viabilidade Técnica, Financeira e Parecer Jurídico Favorável), culminando na
autorização para publicação.
11
CAPÍTULO 1
PLANEJAMENTO DA OBTENÇÃO
12
CAPÍTULO 2
SELEÇÃO DA MELHOR PROPOSTA
INTRODUÇÃO
Este capítulo aborda a fase de seleção da melhor proposta, que se inicia com o fim
do planejamento, com o encaminhamento do Termo de Referência ou Projeto Básico
ao setor de licitações e encerra-se com a publicação do resultado de julgamento
após adjudicação e homologação.
Acesse: http://www.cianb.mb/
1
CAPÍTULO 2
SELEÇÃO DA MELHOR PROPOSTA
Para saber mais sobre esta fase, estude a IN 05/2017, que dispõe sobre as regras e
diretrizes do procedimento de contratação de serviços sob o regime de execução
indireta no âmbito da Administração Pública federal direta, autárquica e
fundacional.
https://www.gov.br/compras/pt-br/acesso-a-
informacao/legislacao/instrucoes-normativas/instrucao-normativa-no-5-de-
26-de-maio-de-2017-atualizada
2
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
INTRODUÇÃO
Este capítulo aborda a gestão do tempo como assunto principal da gestão do
contrato, citando como é estruturada a equipe de fiscalização do contrato e
estabelecendo técnicas de gerenciamento de um projeto para melhor conduzir o
contrato.
1. O TERMO “CONTRATO”
1. Inicialmente, cabe ressaltar que a menção a palavra contrato neste capítulo contempla
também, sempre que cabível, seus substitutos formais, demonstrados na figura abaixo:
1
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
2. A GESTÃO DO TEMPO
1. Ao ser designada, diferentemente da Equipe de Planejamento, que possuí dois
questionamentos norteadores de suas ações (“Qual é o Objeto?” e “Quanto Custa?”), a
Equipe de Fiscalização deve nortear suas ações por apenas um questionamento,
porém muito mais complexo de ser respondido: “Como fazer a Gestão do Tempo?”.
Esta dúvida acompanha o pensamento de toda a equipe durante o período em que
estiverem exercendo as atividades atinentes à fiscalização.
2. Vejamos o porquê. Todo contrato possui três pilares, são as variáveis: O OBJETO, o
CUSTO e o TEMPO estabelecido pelas partes para que o objeto ali discriminado seja
executado por determinado valor.
3. Entende-se, a princípio, que o Fiscal, normalmente técnico do objeto contratado, esteja
capacitado para dominar a variável OBJETO e todas as suas particularidades,
principalmente se participou dos estudos técnicos preliminares durante a Fase de
Planejamento.
4. Quanto à variável CUSTO, deve-se entender que não pode ser alterada a menos que
fatos supervenientes, que demandem o reequilíbrio econômico das condições
inicialmente acordadas, venham a ocorrer durante a execução do objeto, ou por
situações previstas em cláusulas contratuais, como reajustes e repactuações.
5. Mas e o TEMPO? No contrato é estabelecido o período de execução do objeto e de
vigência do contrato, cujas diferenças serão abordadas neste capítulo, porém não é
estabelecido em nenhum contrato da administração todas as “minuciosas” atribuições
que a Equipe de Fiscalização deve se ater para zelar pelo cumprimento de todas as
suas cláusulas.
2
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
6. Em alguns contratos tem prevista cláusula que referencia o Termo de Referência onde
constam informações sobre fiscalização.
7. Entendemos que, quando falamos de reequilíbrio econômico, estamos englobando
"revisão", "reajuste", "repactuação". E o custo/tempo podem ser influenciados por
alterações unilaterais no contrato, promovidos pela Administração.
3
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
Esses são os principais fiscais de um contrato. Porém pela natureza dos contratos da
Marinha do Brasil ser de orçamento público é importante ressaltar que todas as
contratações são passíveis de serem fiscalizadas pelo usuário dos serviços prestados, por
meio da publicidade desses contratos. Nada impede também que a autoridade
competente, em virtude da importância e relevância de determinado contrato, designe
mais de um fiscal do mesmo tipo, técnico e/ou administrativo.
4. UM CONTRATO, UM PROJETO
1. Todos os membros de uma Equipe de Fiscalização ao serem designados para
exercerem a Fiscalização de um Contrato devem considerar esse trabalho como um
Projeto. Este Projeto tem início, meio e fim. Portanto a pergunta mais importante a ser
respondida pelos fiscais, “como fazer a Gestão do Tempo?”, começa a ganhar
similaridade com a Gerência de Projetos.
5
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
6
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
O Fiscal não deve ter nenhuma ligação ao fornecedor de melhor proposta que será o
contratado.
3 A assinatura pode acontecer previamente também. O que, de fato, não pode ocorrer é a
assinatura posterior, uma vez que, caso ocorra, a responsabilidade neste meio tempo será
da autoridade responsável pela designação (art. 8º,§ 6º, Decreto nº 11.246/22)
7
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
Após a reunião inicial, que deve ocorrer no prazo de até dez dias da assinatura, o
contrato entra na sua fase intermediária. Vamos a partir de agora ressaltar algumas
orientações pertinentes a essa fase do contrato.
8
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
Ao sair de férias, todas as suas anotações deverão ser passadas ao respectivo substituto
para que não haja perda de continuidade no acompanhamento de todos os fatos
pertinentes ao contrato.
Após o recebimento de notas fiscais o gestor deverá providenciar o aceite pelos fiscais e
seu encaminhamento ao setor de execução financeira o mais breve possível.
9
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
Cabe aqui uma breve explicação sobre a diferença entre tempo de execução e tempo
de vigência:
Tempo de execução: refere-se ao tempo que a contratada possui para executar o
OBJETO.
Tempo de vigência: refere-se ao tempo total de existência do CONTRATO. Dentro
do tempo de vigência está o tempo de execução.
a. TERP: O contrato não se encerra por meio do final de sua vigência e sim pela atuação
da equipe de Fiscalização. Uma vez terminada a execução do objeto a empresa
contratada notificará a Equipe de Fiscalização.
A partir daí, teremos o recebimento provisório que será realizado pelo fiscal técnico,
fiscal administrativo, fiscal setorial ou equipe de fiscalização, nos seguintes termos:
i. elaborar relatório circunstanciado, em consonância com as suas atribuições,
contendo o registro, a análise e a conclusão acerca das ocorrências na execução do
contrato e demais documentos que julgarem necessários, devendo encaminhá-los ao
gestor do contrato para recebimento definitivo; e
ii. quando a fiscalização for exercida por um único servidor, o relatório circunstanciado
deverá conter o registro, a análise e a conclusão acerca das ocorrências na execução
do contrato, em relação à fiscalização técnica e administrativa e demais documentos
que julgar necessários, devendo encaminhá-los ao gestor do contrato para recebimento
definitivo.
10
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
b. TERD: Após a emissão do TERP, o recebimento definitivo será realizado pelo gestor do
contrato, ato que concretiza o ateste da execução dos serviços, obedecerá às
seguintes diretrizes:
i. realizar a análise dos relatórios e de toda a documentação apresentada pela
fiscalização técnica e administrativa e, caso haja irregularidades que impeçam a
liquidação e o pagamento da despesa, indicar as cláusulas contratuais pertinentes,
solicitando à contratada, por escrito, as respectivas correções;
ii. emitir termo circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços
prestados, com base nos relatórios e documentação apresentados; e
iii. comunicar a empresa para que emita a Nota Fiscal ou Fatura com o valor exato
dimensionado pela fiscalização com base no Instrumento de Medição de Resultado
(IMR), conforme o caso.
c. Arquivamento: Os fiscais deverão elaborar relatório final acerca das ocorrências da
fase de execução do contrato, após a conclusão da prestação do serviço, para ser
utilizado como fonte de informações para as futuras contratações.
Caso o fiscal julgue pertinente poderá solicitar a instrução processual de seu relatório e
seu respectivo arquivamento sob responsabilidade do setor de contratos.
11
CAPÍTULO 3
GESTÃO DO CONTRATO
Para saber mais sobre o Open Project e outras ferramentas auxiliares, visite
http://netuno.dadm.mb/?q=solucoesdigitais
12
CAPÍTULO 4
OS CONTRATOS DE COMPRA NA MARINHA
DO BRASIL
INTRODUÇÃO
Este capítulo aborda o ciclo de vida de um contrato de compra, que se inicia na fase
de planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da melhor
proposta e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
Nesta espécie de contrato, é realizada a aquisição remunerada de bens para
fornecimento de uma só vez ou parceladamente, considerada imediata aquela com
prazo de entrega de até 30 (trinta) dias da ordem de fornecimento, nestes casos e
quando não resultem obrigações futuras, inclusive quanto à assistência técnica,
independentemente de seu valor, pode ser utilizado um documento equivalente ao
contrato (carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra etc.).
Veja um exemplo:
O bem que preciso só uma empresa no mercado consegue
oferecer. Logo, é uma situação de inviabilidade de
competição: vou realizar uma contratação direta por
inexigibilidade.
Agora, vamos imaginar que, na verdade, o bem pode ser
fornecido por algumas empresas, mas não ultrapassa o
valor limite para contratação direta por valor. Neste caso,
posso optar por realizar um processo licitatório ou a
contratação.
2
CAPÍTULO 4
OS CONTRATOS DE COMPRA NA MARINHA DO BRASIL
b. Com base na Nova Lei de Licitações (NLL), a modalidade licitatória utilizada para
aquisição de bens comuns é o pregão e bens especiais é a concorrência. Pode
ser utilizado também o diálogo competitivo.
c. Muitas das vezes, se reclama da qualidade do bem contratado. Por essa razão,
sabendo que a dispensa/licitação ocorrerá, é importante que a especificação do
que se quer esteja muito bem-feita, evitando assim distorções durante a
contratação, que vão impactar no objeto adquirido.
d. Um procedimento auxiliar que também poderá ser utilizado é o Sistema de
Registro de Preços (SRP), que é o conjunto de procedimentos para realização,
mediante contratação direta ou licitação nas modalidades pregão ou
concorrência, de registro formal de preços relativos à prestação de serviços, a
obras e a aquisição e locação de bens para contratações futuras.
e. Neste ponto ainda cabe ressaltar que a Equipe de planejamento deverá
acompanhar a Sessão Pública a fim de sanar dúvidas do licitante, assim como
analisar a proposta do melhor classificado para verificar se está de acordo com o
objeto solicitado.
As pontuações feitas aqui não esgotam o tema, e devem ser analisadas a cada
caso, pois nos contratos de compra de bens comuns muitas não serão
necessárias, mas trazem à tona os pontos mais importantes, que todos os
militares responsáveis pela fiscalização devem saber. Vamos lá?
DICA
Acesse:
http://netuno.dadm.mb/?q=cursos
4
CAPÍTULO 4
OS CONTRATOS DE COMPRA NA MARINHA DO BRASIL
d. Emitir atestados. Caso a empresa esteja fazendo um bom trabalho, sem sanções
administrativas, caberá ao gestor, caso seja provocado pela contratada, emitir o
atestado de capacidade técnica. Ou seja, o gestor precisa estar atento à
eventuais penalidades aplicadas durante o período de contração;
e. Cadastrar os fiscais e seus substitutos, assim que designados, nos Sistemas
SIAFI e SIASG, de forma que seja possível o acesso destes a consultas e a
realização de medição; e
f. Solicitar ao setor responsável pela gestão de contratos (normalmente, obtenção)
a expedição de nova Portaria de designação de fiscal sempre que houver a
necessidade de mudança do fiscal ou do seu substituto.
competente;
c. Cobrar que seus fiscais estejam atentos às verificações das condições de
habilitação do contratado – que deverá se manter durante toda relação;
d. Coordenar a atualização do relatório de riscos durante a gestão do contrato,
apoiado por sua equipe;
e. Emitir o relatório da fiscalização, com as avaliações feitas pelos fiscais, com todas
as informações e documentos comprobatórios das entregas parciais realizadas;
f. Realizar o recebimento definitivo do objeto, por meio de um termo (documento)
que garanta o atendimento das exigências estabelecidas em contratos; e
g. Adotar as providências necessárias para formalização do processo administrativo
de responsabilização visando sancionamentos, que será conduzido pelo setor
competente para tal, de acordo com o caso concreto.
6
CAPÍTULO 4
OS CONTRATOS DE COMPRA NA MARINHA DO BRASIL
7
CAPÍTULO 5
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR
DEMANDA NA MARINHA
INTRODUÇÃO
Este capítulo aborda o ciclo de vida de um contrato de serviços por demanda, que se
inicia na fase de planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da
melhor proposta e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
Nesta espécie de contrato, os serviços são executados por tempo certo e
determinado, limitados, geralmente, ao exercício financeiro. Só será autorizado
extrapolar o exercício financeiro se for projeto previsto no plano plurianual. O serviço
é uma atividade ou conjunto de atividades destinadas a obter determinada utilidade,
intelectual ou material, de interesse da Administração.
Importante ressaltar que, assim como os serviços contínuos e contínuos com
dedicação exclusiva de mão de obra, todas as contratações tratam de serviços,
tendo muitas condutas recomendáveis comuns entre esses tipos de contratos.
1
CAPÍTULO 5
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MARINHA
Mas lembre-se que a lista completa dos documentos consta no Capítulo 1 deste Guia!
2
CAPÍTULO 5
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MARINHA
Veja um exemplo:
O serviço por demanda que preciso que seja realizado só
uma empresa no mercado consegue oferecer. Logo, é uma
situação de inviabilidade de competição: vou realizar uma
contratação direta por inexigibilidade.
Agora, vamos imaginar que na verdade o serviço pode ser
realizado por algumas empresas, mas não ultrapassa o valor
limite para contratação direta por valor. Neste caso, posso
optar por realizar um processo licitatório ou a contratação.
3
CAPÍTULO 5
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MARINHA
4
CAPÍTULO 5
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MARINHA
DICA
Acesse:
http://netuno.dadm.mb/?q=cursos
5
CAPÍTULO 5
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MARINHA
d. Emitir atestados. Caso a empresa esteja fazendo um bom trabalho, sem sanções
administrativas, caberá ao gestor, caso seja provocado pela contratada, emitir o
atestado de capacidade técnica. Ou seja, o gestor precisa estar atento a
eventuais penalidades aplicadas durante o período de contração;
e. Cadastrar os fiscais e seus substitutos, assim que designados, nos Sistemas
SIAFI e SIASG, de forma que seja possível o acesso destes à consultas e a
realização de medição; e
f. Solicitar ao setor responsável pela gestão de contratos (normalmente, obtenção)
a expedição de nova Portaria de designação de fiscal sempre que houver a
necessidade de mudança do fiscal ou do seu substituto.
6
CAPÍTULO 5
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MARINHA
e. Emitir o relatório da fiscalização, com as avaliações feitas pelos fiscais, com todas
as informações e documentos comprobatórios da avaliação do desempenho da
empresa na execução contratual, sempre se valendo de indicadores objetivos
definidos e aferidos. Ou seja, durante o planejamento da contratação, esse é um
ponto que deve ser discutido com os militares responsáveis pela seleção da
melhor proposta;
f. Realizar o recebimento definitivo do objeto, por meio de um termo (documento)
que garanta o atendimento das exigências estabelecidas em contratos; e
g. Adotar as providências necessárias para formalização do processo administrativo
de responsabilização visando sancionamentos, que será conduzido pelo setor
competente para tal, de acordo com o caso concreto.
7
CAPÍTULO 5
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MARINHA
Precisamos realizar
um serviço de
manutenção predial!
Aqui, estamos
verificando uma
necessidade.
Logo, faremos o
Documento de
Formalização da
Demanda (DOD).
Os documentos
do planejamento
serão elaborados
pelo setor
técnico/setor
requisitante
9
CAPÍTULO 5
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MARINHA
Com os
documentos do
planejamento em
mãos, a área de
intendência vai
selecionar a
empresa
fornecedora
Contrato assinado,
agora é hora de
executar! Equipe
de fiscalização,
entrar em ação!
10
CAPÍTULO 5
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MARINHA
Gestor
fazendo o
recebimento
definitivo
Fiscais
fazendo o
recebimento
provisório
Todos os
compromissos
contratuais
honrados?
Hora de pagar
e encerrar
formalmente o
contrato.
BZ,
vencemos!
11
CAPÍTULO 6
OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA
DO BRASIL
INTRODUÇÃO
Este capítulo aborda o ciclo de vida de um contrato de obra, que se inicia na fase de
planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da melhor proposta
e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
Nesta espécie de contrato, é considerada toda atividade estabelecida, por força de
lei, como privativa das profissões de arquiteto e engenheiro que implica intervenção
no meio ambiente por meio de um conjunto harmônico de ações que, agregadas,
formam um todo que inova o espaço físico da natureza ou acarreta alteração
substancial das características originais de bem imóvel.
1
CAPÍTULO 6
OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA DO BRASIL
2
CAPÍTULO 6
OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA DO BRASIL
Veja um exemplo:
A obra que preciso só uma empresa no mercado consegue
oferecer. Logo, é uma situação de inviabilidade de
competição: vou realizar uma contratação direta por
inexigibilidade.
3
CAPÍTULO 6
OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA DO BRASIL
4
CAPÍTULO 6
OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA DO BRASIL
Acesse:
http://netuno.dadm.mb/?q=cursos
5
CAPÍTULO 6
OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA DO BRASIL
6
CAPÍTULO 6
OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA DO BRASIL
e. Emitir o relatório da fiscalização, com as avaliações feitas pelos fiscais, com todas
as informações e documentos comprobatórios da avaliação do desempenho da
empresa na execução contratual, sempre se valendo de indicadores objetivos
definidos e aferidos. Ou seja, durante o planejamento da contratação, esse é um
ponto que deve ser discutido com os militares responsáveis pela seleção da
melhor proposta;
f. Realizar o recebimento definitivo do objeto, por meio de um termo (documento)
que garanta o atendimento das exigências estabelecidas em contratos;
g. Adotar as providências necessárias para formalização do processo administrativo
de responsabilização visando sancionamentos, que será conduzido pelo setor
competente para tal, de acordo com o caso concreto;
7
CAPÍTULO 6
OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA DO BRASIL
6. Além das funções do Gestor e Fiscais, vale ressaltar alguns aspectos importantes
trazidos pela NLL em relação aos contratos de obra:
a. O edital poderá exigir a prestação da garantia na modalidade seguro-garantia e
prever a obrigação de a seguradora, em caso de inadimplemento pelo contratado,
assumir a execução e concluir o objeto do contrato;
9
CAPÍTULO 6
OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA DO BRASIL
No caso acima, quando a não conclusão ocorrer por culpa do contratato deverão ser
aplicadas as devidas sanções e/ou a OM poderá optar pela extinção do contrato.
10
CAPÍTULO 6
OS CONTRATOS DE OBRA NA MARINHA DO BRASIL
Acesse:
http://www.dadm.mb/ e http://www.cianb.mb/
11
CAPÍTULO 7
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS
CONTÍNUOS NA MARINHA DO BRASIL
INTRODUÇÃO
Este capítulo aborda o ciclo de vida de um contrato de serviços contínuos, que se
inicia na fase de planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da
melhor proposta e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
Nesta espécie de contrato, os serviços que desejamos atender são aqueles que, se
interrompidos, podem comprometer a continuidade de atividades essenciais e cuja
contratação costuma perdurar por mais de um exercício financeiro.
Não se discute se o objeto A ou objeto B pode ser contratado como serviço contínuo.
A continuidade do serviço retrata, na verdade, a permanência de uma necessidade
pública a ser satisfeita de maneira prolongada no tempo. Então, não
necessariamente o que é enquadrado como serviço contínuo para uma OM será
para outra.
Importante ressaltar que, assim como os serviços por demanda e continuados com
dedicação exclusiva de mão de obra, todas as contratações tratam de serviços,
tendo muitas condutas recomendáveis comuns entre esses tipos de contratos.
1
CAPÍTULO 7
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MARINHA DO BRASIL
2
CAPÍTULO 7
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MARINHA DO BRASIL
3
CAPÍTULO 7
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MARINHA DO BRASIL
4
CAPÍTULO 7
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MARINHA DO BRASIL
5
CAPÍTULO 7
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MARINHA DO BRASIL
DICA
Acesse:
http://netuno.dadm.mb/?q=cursos
6
CAPÍTULO 7
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MARINHA DO BRASIL
7
CAPÍTULO 7
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MARINHA DO BRASIL
e. Emitir o relatório da fiscalização, com as avaliações feitas pelos fiscais, com todas
as informações e documentos comprobatórios da avaliação do desempenho da
empresa na execução contratual, sempre se valendo de indicadores objetivos
definidos e aferidos. Ou seja, durante o planejamento da contratação, esse é um
ponto que deve ser discutido com os militares responsáveis pela seleção da
melhor proposta;
f. Realizar o recebimento definitivo do objeto, por meio de um termo (documento)
que garanta o atendimento das exigências estabelecidas em contratos;
g. Adotar as providências necessárias para formalização do processo administrativo
de responsabilização visando sancionamentos, que será conduzido pelo setor
competente para tal, de acordo com o caso concreto;
h. Receber a nota fiscal/fatura e conferir os dados antes de atestá-las, solicitando
que a contratada promova eventuais correções identificadas; e
i. Encaminhar, mensalmente, o processo de pagamento ao setor competente para
o pagamento com antecedência suficiente para que não ocorram atrasos. Utilize
como referência o dia de pagamento previsto no contrato.
9
CAPÍTULO 7
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MARINHA DO BRASIL
Acesse:
http://www.dadm.mb/ e http://www.cianb.mb/
10
CAPÍTULO 8
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS
CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA
INTRODUÇÃO
Este capítulo aborda o ciclo de vida de um contrato de serviços contínuos, que se
inicia na fase de planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da
melhor proposta e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
Nesta espécie de contrato, os serviços que desejamos atender são aqueles que, se
interrompidos, podem comprometer a continuidade de atividades essenciais e cuja
contratação costuma perdurar por mais de um exercício financeiro. Ademais, o
modelo de execução exige, entre outros requisitos, que:
Os empregados do contrato fiquem à disposição nas dependências do contratante
para a prestação dos serviços;
O contratado não compartilhe os recursos humanos e materiais disponíveis de
uma contratação para execução simultânea de outros contratos; e
O contratado possibilite a fiscalização pelo contratante quanto à distribuição,
controle e supervisão dos recursos humanos alocados aos seus contratos.
Não se discute se o objeto A ou objeto B pode ser contratado como serviço contínuo.
A continuidade do serviço retrata, na verdade, a permanência de uma necessidade
pública a ser satisfeita de maneira prolongada no tempo. Então, não
necessariamente o que é enquadrado como serviço contínuo para uma OM será
para outra.
Importante ressaltar que, assim como os serviços por demanda e continuados, todas
as contratações tratam de serviços, tendo muitas condutas recomendáveis comuns
entre esses tipos de contratos. Porém, no caso do MDO, a fiscalização administrativa
deverá ser reforçada, como veremos logo mais.
1
CAPÍTULO 8
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA
2
CAPÍTULO 8
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA
As normas citadas, tanto do ETP quanto do TR, fazem referência aos documentos de
forma digital; agora, como é uma IN da SEGES, que é o Órgão Central dos SISG,
entende-se ser facultativo para as FFAA. Neste ponto, vale ressaltar que se pode
"aproveitar" o conteúdo da norma, mas não a necessidade de utilizar o sistema
informatizado.
3
CAPÍTULO 8
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA
4
CAPÍTULO 8
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA
5
CAPÍTULO 8
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA
DICA
Acesse:
http://netuno.dadm.mb/?q=cursos
7
CAPÍTULO 8
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA
8
CAPÍTULO 8
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA
e. Emitir o relatório da fiscalização, com as avaliações feitas pelos fiscais, com todas
as informações e documentos comprobatórios da avaliação do desempenho da
empresa na execução contratual, sempre se valendo de indicadores objetivos
definidos e aferidos. Ou seja, durante o planejamento da contratação, esse é um
ponto que deve ser discutido com os militares responsáveis pela seleção da
melhor proposta;
f. Realizar o recebimento definitivo do objeto, por meio de um termo (documento)
que garanta o atendimento das exigências estabelecidas em contratos;
g. Adotar as providências necessárias para formalização do processo administrativo
de responsabilização visando sancionamentos, que será conduzido pelo setor
competente para tal, de acordo com o caso concreto;
h. Receber a nota fiscal/fatura e conferir os dados antes de atestá-las, solicitando
que a contratada promova eventuais correções identificadas; e
i. Encaminhar, mensalmente, o processo de pagamento ao setor competente para
o pagamento com antecedência suficiente para que não ocorram atrasos. Utilize
como referência o dia de pagamento previsto no contrato.
9
CAPÍTULO 8
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA
11
CAPÍTULO 8
OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO) NA MARINHA
Acesse:
http://www.dadm.mb/ e http://www.cianb.mb/
12
CAPÍTULO 9
OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA
MARINHA DO BRASIL
INTRODUÇÃO
Este capítulo aborda o ciclo de vida de um contrato de soluções de TIC, que se inicia
na fase de planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da
melhor proposta e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
Nesta espécie de contrato, o objeto pode ser definido como o conjunto de bens e/ou
serviços que apoiam processos de negócio mediante a conjugação de recursos de
TIC, que se adequam à definição de pelo menos uma das categorias a seguir:
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE TIC;
DESENVOLVIMENTO E SUSTENTAÇÃO DE SISTEMAS;
HOSPEDAGEM DE SISTEMAS;
SUPORTE E ATENDIMENTO A USUÁRIO DE TIC;
INFRAESTRUTURA DE TIC;
COMUNICAÇÃO DE DADOS;
SOFTWARE E APLICATIVOS;
IMPRESSÃO E DIGITALIZAÇÃO;
CONSULTORIA EM TIC;
COMPUTAÇÃO EM NUVEM;
INTERNET DAS COISAS – IoT;
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E PRIVACIDADE; e
ANÁLISE DE DADOS, APRENDIZADO DE MÁQUINA E INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL.
1
CAPÍTULO 9
OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MARINHA DO BRASIL
2
CAPÍTULO 9
OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MARINHA DO BRASIL
3
CAPÍTULO 9
OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MARINHA DO BRASIL
4
CAPÍTULO 9
OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MARINHA DO BRASIL
Acesse:
http://netuno.dadm.mb/?q=cursos
5
CAPÍTULO 9
OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MARINHA DO BRASIL
6
CAPÍTULO 9
OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MARINHA DO BRASIL
Um bom edital especifica qual é o material, a forma e quem pode realizar determinado
serviço. Ou seja, é preciso ler o contrato e seus apêndices – cobre isso dos seus fiscais,
gestor!
e. Emitir o relatório da fiscalização, com as avaliações feitas pelos fiscais, com todas
as informações e documentos comprobatórios da avaliação do desempenho da
empresa na execução contratual, sempre se valendo de indicadores objetivos
definidos e aferidos. Ou seja, durante o planejamento da contratação, esse é um
ponto que deve ser discutido com os militares responsáveis pela seleção da
melhor proposta;
f. Realizar o recebimento definitivo do objeto, por meio de um termo (documento)
que garanta o atendimento das exigências estabelecidas em contratos;
g. Adotar as providências necessárias para formalização do processo administrativo
de responsabilização visando sancionamentos, que será conduzido pelo setor
competente para tal, de acordo com o caso concreto;
7
CAPÍTULO 9
OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MARINHA DO BRASIL
8
CAPÍTULO 9
OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MARINHA DO BRASIL
9
CAPÍTULO 9
OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MARINHA DO BRASIL
Acesse:
http://www.dadm.mb/ e http://www.cianb.mb/
10
CAPÍTULO 10
OS CONTRATOS DE SAÚDE NA MARINHA
DO BRASIL
INTRODUÇÃO
Este capítulo aborda as particularidades de um Termo de Credenciamento, tendo em
vista que, no âmbito do Sistema de Saúde da Marinha (SSM), compete à Diretoria de
Saúde Marinha (DSM), na qualidade de Órgão de Direção Especializada (DE),
planejar e supervisionar as atividades técnicas e gerenciais do SSM. Desta forma, a
fim de atingir seu propósito, a DSM disponibiliza, em seu site, publicações, modelos,
planilhas de mapeamento de serviços, adestramentos, dentre outros documentos
pertinentes, visando orientar e padronizar os procedimentos a serem realizados
pelas Organizações Médico-Hospitalares (OMH) e Organizações Militares de
Facilidade Médicas (OMFM) que estejam direta ou indiretamente vinculadas ao
SSM.
Este capítulo também tem por objetivo consolidar os conceitos e procedimentos
considerados necessários ao aprimoramento da atividade de Gestão e Fiscalização
dos Contratos firmados com Organizações de Saúde extra-MB, no que tange aos
aspectos assistenciais, administrativos e financeiros.
Para os efeitos deste Guia, serão adotadas as seguintes definições (por ordem
alfabética):
1. Assistência Médico-Hospitalar (AMH): conjunto de atividades relacionadas com a
prevenção de doenças, com a conservação ou recuperação da saúde e com a
reabilitação dos pacientes. Abrange os serviços dos profissionais de saúde, o
fornecimento e a aplicação de meios, os cuidados e os demais atos médicos e
paramédicos (praticados pela enfermagem e outros profissionais de saúde,
auxiliares ou colaboradores, sob orientação médica).
2. Auditoria Médica: de acordo com a Resolução nº 1614/2001 do CFM, é o ato
médico que se encontra sob a égide do preceituado no Código de Ética Médica
que controla e avalia os recursos e procedimentos adotados em tratamentos
médicos, visando sua resolubilidade e melhoria na qualidade da prestação dos
serviços.
3. Comissão Especial de Credenciamento (CEC): militar(es) ou servidor(es) civil
designados, por Portaria, para receber e avaliar os documentos das OSE que
desejem ser Credenciadas.
4. Conta Aberta: oposto do pacote. Os itens são lançados conforme o(s)
procedimento(os) realizados e todos os insumos utilizados. A conta é
1
CAPÍTULO 10
OS CONTRATOS DE SAÚDE NA MARINHA DO BRASIL
2
CAPÍTULO 10
OS CONTRATOS DE SAÚDE NA MARINHA DO BRASIL
3
CAPÍTULO 10
OS CONTRATOS DE SAÚDE NA MARINHA DO BRASIL
1. Particularidades do credenciamento:
a. A contratação de OSE decorre de procedimento específico denominado
Credenciamento, no qual, diferentemente dos Processos Licitatórios, não há
licitante vencedor.
b. Não há formalização da contratação mediante o instrumento denominado
“Contrato”.
c. Em substituição ao Contrato, poderá ser utilizada a Guia de Apresentação do
Usuário (GAU) ou, ainda, a Nota de Empenho (NE) emitida em favor da OSE
Credenciada.
d. Todas as OSE que atenderem aos requisitos estabelecidos pela OMH/OMFM
estarão aptas a serem Credenciadas.
e. O Credenciamento dar-se-á por intermédio de documento denominado “Termo de
Credenciamento”, nomenclatura atribuída no âmbito da MB. Dessa forma, não há
previsão do referido documento nos normativos afetos a contratações públicas.
f. Não se exige a indicação prévia dos recursos orçamentários para que seja
celebrado “Termo de Credenciamento”.
g. Apenas a OSE credenciada, com o respecivo Termo de Credenciamento
publicado em DOU, poderá prestar os serviços aos usuários do SSM.
h. A critério da OMH/OMFM, o Edital de Credenciamento e seus anexos
(documentos que estabelecem os critérios de Credenciamento) poderão ter
vigência indeterminada.
i. O Edital cuja vigência seja indeterminada deverá prever instrumentos de
periódica avaliação para que exija que os credenciados mantenham o
cumprimento dos requisitos, inclusive habilitatórios, exigidos no instrumento
convocatório.
4
CAPÍTULO 10
OS CONTRATOS DE SAÚDE NA MARINHA DO BRASIL
5
CAPÍTULO 10
OS CONTRATOS DE SAÚDE NA MARINHA DO BRASIL
6
CAPÍTULO 10
OS CONTRATOS DE SAÚDE NA MARINHA DO BRASIL
Acesse: http://www.cianb.mb/
7
CAPÍTULO 10
OS CONTRATOS DE SAÚDE NA MARINHA DO BRASIL
8
CAPÍTULO 10
OS CONTRATOS DE SAÚDE NA MARINHA DO BRASIL
em Auditorias Médico-Hospitalares.
a. Não havendo militar ou servidor civil qualificado, a autoridade competente
poderáprovidenciar a repectiva qualificação junto ao CIANB1.
Acesse:
http://www.dadm.mb/ e http://www.cianb.mb/
_______________________________
1 submeter as faturas ao COMIMSUP, a fim de que sejam auditadas, é uma prática observada atualmente.
Os seus resultados não tem sido efetivos, e, por isso, desencorajamos essa ação.
9
CAPÍTULO 11
OS CONTRATOS DECORRENTES DE
DISPENSA ELETRÔNICA NA MARINHA DO
BRASIL
INTRODUÇÃO
Este capítulo aborda o ciclo de vida de um contrato firmado a partir da utilização do
sistema de Dispensa Eletrônica, que se inicia na fase de planejamento da
contratação, prossegue para a fase de seleção da melhor proposta e encerra-se ao
final da fase de gestão do contrato, assim como os contratos precedidos de Processo
Licitatório. Entretanto, a Dispensa Eletrônica possui procedimentos mais céleres e
quantidade reduzida de documentos.
Conforme já visto nos Capítulos anteriores, as obtenções, em regra, são precedidas
de processo licitatório, mas há hipóteses em que é possível a realização de
contratação sem a necessidade de realização de licitação (Contratação Direta), em
decorrência de situações específicas, ou pelo baixo valor a ser contratado (valor
aumentado a cada 1º de Janeiro de cada ano, por intermédio de Decreto). Importante
citar que em decorrência do baixo valor, por vezes, utilize-se a Nota de Empenho
como documento equivalente ao Contrato.
As Contratações Diretas são concretizadas por intermédio do sistema de Dispensa
Eletrônica, que deve ser utilizado para a Contratação Direta (inexigibilidade ou
dispensa de licitação) de obras, bens e serviços, incluídos os serviços de
engenharia.
A lei de licitação ordena a A lei de licitação autoriza que não Não há viabilidade em
não realização de seja realizado o procedimento estabelecer critérios de
procedimento licitatório. licitatório. competição entre os
fornecedores.
A OM não tem o poder de A OM pode escolher se irá (ou
decidir, sendo obrigada a não) realizar processo licitatório. Ex: fornecedor exclusivo de
não licitar. determinada peça de motor de
Ex: obtenções consideradas de
embarcação
pequeno valor – art. 75 da Lei nº
14.133/21
** A Dispensa Eletrônica é utilizada, apenas, nos casos de Licitação Dispensável ou Inexigível.
1
CAPÍTULO 11
OS CONTRATOS DECORRENTES DE DISPENSA ELETRÔNICA NA MARINHA DO
BRASIL
2
CAPÍTULO 11
OS CONTRATOS DECORRENTES DE DISPENSA ELETRÔNICA NA MARINHA DO
BRASIL
3
CAPÍTULO 11
OS CONTRATOS DECORRENTES DE DISPENSA ELETRÔNICA NA MARINHA DO
BRASIL
Veja um exemplo:
O bem que eu preciso só é oferecido por uma empresa no mercado.
Logo, é uma situação de inviabilidade de competição: vou realizar uma
contratação direta por inexigibilidade.
Agora, vamos imaginar que, na verdade, o bem pode ser fornecido por
algumas empresas, mas não ultrapassa o valor limite para contratação
direta por valor. Neste caso, posso optar por uma a contratação por
licitação dispensável.
4
CAPÍTULO 11
OS CONTRATOS DECORRENTES DE DISPENSA ELETRÔNICA NA MARINHA DO
BRASIL
Lembre-se:
Para melhor guiar seus processos, a AGU disponibiliza
uma Lista de Verificação e os modelos de todos os
documentos necessários para uma contratação direta
segura.
Acesse: Lista de Verificação e Modelos
5
GUIA DE GESTÃO PARA PLANEJAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATO
INTRODUÇÃO
CONCLUSÃO
Diferente do que pode se imaginar, um contrato (acordo administrativo) não se inicia no
ato de sua assinatura, mas sim no seu planejamento. Assim, este guia foi escrito com a
finalidade de familiarizar a todos os militares e servidores civis da MB com os
procedimentos necessários para exercer a gestão dos contratos sob responsabilidade da
MB.
O material atribuiu foco para orientar os profissionais da área técnica, normalmente
tripulantes das OM centralizadas e UGR de créditos orçamentários, para o fácil
entendimento de quem não possui familiaridade com a pesada e complexa legislação da
área de obtenção.
Programa Netuno:
uma nova logomarca; um programa mais simples e objetivo,
conectado às necessidades do pessoal da MB.
ANEXO A
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE
COMPRA NA MB
INTRODUÇÃO
Este anexo aborda as 20 etapas para um contrato de compras, discriminando os
procedimentos executados em cada uma delas e os respectivos responsáveis. Os
documentos básicos necessários a serem elaborados foram destacados em forma de
checklist. Foi incluída no início uma “Etapa Zero”, que abrange uma reunião inicial
para execução dos procedimentos preliminares.
Foi mantida a mesma estrutura utilizada no Capítulo 4, ou seja, inicia-se na fase de
planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da melhor proposta
e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
O “passo a passo” a seguir pode ser utilizado tanto por uma OM que não possua
Setor de Obtenção, ou equivalente, e é apoiada nesse serviço por uma OM
Centralizadora, quanto por uma OM que possua um Setor de Obtenção próprio, ou
equivalente.
1 PASSO A PASSO
1
ANEXO A
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE COMPRA NA MB
Análise Inicial
Encarregado do Deverá ser apreciada a documentação básica citada na
02 etapa anterior e restituída para retificação, bem como o
Setor de Obtenção
atendimento às novas solicitações que se fizerem
necessárias.
2
ANEXO A
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE COMPRA NA MB
Considerações Técnicas
Encarregado do Promover o trâmite da documentação para o Líder da
06
Setor de Obtenção Equipe de Planejamento, realizando considerações
técnicas de obtenção sempre que julgar necessário.
3
ANEXO A
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE COMPRA NA MB
Assinatura Contratual
Promover o trâmite processual com a finalidade de que a
Encarregado do Autoridade Competente (Titular da OM Centralizadora)
11 realize a formalização dos seguintes documentos:
Setor de Obtenção
Minuta Contratual; e
Portaria de Designação da Equipe de Fiscalização.
Garantia Contratual
12 Gestor do Contrato Deverá ser providenciada pelo Gestor / substituto a
garantia contratual junto à contratada dentro do prazo
estipulado no instrumento convocatório.
Reunião Inicial
13 Gestor do Contrato Deverá ocorrer em até 10 dias após a assinatura do
contrato com a presença de toda a Equipe de Fiscalização
designada em Portaria e os representantes da contratada.
Registro de Ocorrências
O Gestor deverá estabelecer junto aos fiscais uma rotina
de acompanhamento da execução do objeto contratado.
Os fiscais deverão apresentar ao Gestor, por ocasião
desta rotina, os respectivos Livros de Registro de
Ocorrências discriminando fatos pertinentes à contratação
14 Gestor do Contrato e que possam subsidiar possíveis aplicações de sanções
administrativas, assim como aditamentos contratuais. Tais
registros servirão como atenuantes ou agravantes,
conforme o caso em tela.
Cabe ressaltar também que por meio do Livro de Registro
de Ocorrências o trabalho dos fiscais poderá ser avaliado
de acordo com o nível de detalhamento e precisão das
informações registradas.
4
ANEXO A
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE COMPRA NA MB
Pagamentos Parciais
O Gestor deverá supervisionar o trabalho de fiscalização
e, após o aceite dos fiscais na execução dos eventos
contratuais, promover o trâmite dos títulos de crédito
16 Gestor do Contrato (notas fiscais) certificados pelos fiscais para o setor
responsável pelo pagamento. Deverá ser observado o
prazo de pagamento estipulado pelo contrato.
Virtude trâmite de execução financeira, o envio da referida
documentação deverá ocorrer ato contínuo à certificação.
Aditamento
A Equipe de Fiscalização, dentro da rotina de
acompanhamento definida pelo Gestor, deverá
estabelecer linhas de comunicação entre seus membros e,
conforme o cronograma físico-financeiro estabelecido em
Gestor do Contrato contrato e a execução do objeto, decidir por um possível
17
aditamento contratual, ou não.
Ressalta-se que aditamentos contratuais possuem
trâmites administrativos que demandam tempo e que
qualquer alteração contratual a ser promovida por este
instrumento deve ser formalizada ainda dentro do prazo de
vigência contratual.
Arquivamento
Os atos do processo poderão ser alvo de questionamento
Encarregado do por órgãos de controle interno e externo ao longo dos anos
20
Setor de Obtenção seguintes. Portanto, cabe ao Encarregado do Setor de
Obtenção promover o perfeito arquivamento desta
documentação.
Mas lembre-se que este passo a passo é uma síntese dos procedimentos básicos
previstos nos Capítulos 1 a 4 que, para melhores entendimentos dos conceitos,
deverão ser consultados.
5
ANEXO B
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE
SERVIÇOS POR DEMANDA NA MB
INTRODUÇÃO
Este anexo aborda as 20 etapas para um contrato de serviço por demanda,
discriminando os procedimentos executados em cada uma delas e os respectivos
responsáveis. Os documentos básicos necessários a serem elaborados foram
destacados em forma de checklist. Foi incluída no início uma “Etapa Zero”, que
abrange uma reunião inicial para execução dos procedimentos preliminares.
Foi mantida a mesma estrutura utilizada no Capítulo 5, ou seja, inicia-se na fase de
planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da melhor proposta
e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
O “passo a passo” a seguir pode ser utilizado tanto por uma OM que não possua
Setor de Obtenção, ou equivalente, e é apoiada nesse serviço por uma OM
Centralizadora, quanto por uma OM que possua um Setor de Obtenção próprio, ou
equivalente.
1 PASSO A PASSO
1
ANEXO B
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MB
2
ANEXO B
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MB
Considerações Técnicas
Encarregado do Promover o trâmite da documentação para o Líder da
06
Setor de Obtenção Equipe de Planejamento, realizando considerações
técnicas de obtenção sempre que julgar necessário.
3
ANEXO B
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MB
Assinatura Contratual
Promover o trâmite processual com a finalidade de que a
Encarregado do Autoridade Competente (Titular da OM Centralizadora)
11 realize a formalização dos seguintes documentos:
Setor de Obtenção
Minuta Contratual; e
Portaria de Designação da Equipe de Fiscalização.
Garantia Contratual
12 Gestor do Contrato Deverá ser providenciada pelo Gestor / substituto a
garantia contratual junto à contratada dentro do prazo
estipulado no instrumento convocatório.
Reunião Inicial
13 Gestor do Contrato Deverá ocorrer em até 10 dias após a assinatura do
contrato com a presença de toda a Equipe de Fiscalização
designada em Portaria e os representantes da contratada.
Registro de Ocorrências
O Gestor deverá estabelecer junto aos fiscais uma rotina
de acompanhamento da execução do objeto contratado.
Os fiscais deverão apresentar ao Gestor, por ocasião
desta rotina, os respectivos Livros de Registro de
Ocorrências discriminando fatos pertinentes à contratação
14 Gestor do Contrato e que possam subsidiar possíveis aplicações de sanções
administrativas, assim como aditamentos contratuais. Tais
registros servirão como atenuantes ou agravantes,
conforme o caso em tela.
Cabe ressaltar também que por meio do Livro de Registro
de Ocorrências o trabalho dos fiscais poderá ser avaliado
de acordo com o nível de detalhamento e precisão das
informações registradas.
4
ANEXO B
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS POR DEMANDA NA MB
Pagamentos Parciais
O Gestor deverá supervisionar o trabalho de fiscalização
e, após o aceite dos fiscais na execução dos eventos
contratuais, promover o trâmite dos títulos de crédito
16 Gestor do Contrato (notas fiscais) certificados pelos fiscais para o setor
responsável pelo pagamento. Deverá ser observado o
prazo de pagamento estipulado pelo contrato.
Virtude trâmite de execução financeira, o envio da referida
documentação deverá ocorrer ato contínuo à certificação.
Aditamento
A Equipe de Fiscalização, dentro da rotina de
acompanhamento definida pelo Gestor, deverá
estabelecer linhas de comunicação entre seus membros e,
conforme o cronograma físico-financeiro estabelecido em
Gestor do Contrato contrato e a execução do objeto, decidir por um possível
17
aditamento contratual, ou não.
Ressalta-se que aditamentos contratuais possuem
trâmites administrativos que demandam tempo e que
qualquer alteração contratual a ser promovida por este
instrumento deve ser formalizada ainda dentro do prazo de
vigência contratual.
Arquivamento
Os atos do processo poderão ser alvo de questionamento
Encarregado do por órgãos de controle interno e externo ao longo dos anos
20
Setor de Obtenção seguintes. Portanto, cabe ao Encarregado do Setor de
Obtenção promover o perfeito arquivamento desta
documentação.
Mas lembre-se que este passo a passo é uma síntese dos procedimentos básicos
previstos nos Capítulos 1 a 3 e 5 que, para melhores entendimentos dos conceitos,
deverão ser consultados.
5
ANEXO C
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE
OBRAS NA MB
INTRODUÇÃO
Este anexo aborda as 20 etapas para um contrato de obras, discriminando os
procedimentos executados em cada uma delas e os respectivos responsáveis. Os
documentos básicos necessários a serem elaborados foram destacados em forma de
checklist. Foi incluída no início uma “Etapa Zero”, que abrange uma reunião inicial
para execução dos procedimentos preliminares.
Foi mantida a mesma estrutura utilizada no Capítulo 6, ou seja, inicia-sena fase de
planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da melhor proposta
e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
O “passo a passo” a seguir pode ser utilizado tanto por uma OM que não possua
Setor de Obtenção, ou equivalente, e é apoiada nesse serviço por uma OM
Centralizadora, quanto por uma OM que possua um Setor de Obtenção próprio, ou
equivalente.
1 PASSO A PASSO
1
ANEXO C
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE OBRAS NA MB
Análise Inicial
Encarregado do Deverá ser apreciada a documentação básica citada na
02 etapa anterior e restituída para retificação, bem como o
Setor de Obtenção
atendimento às novas solicitações que se fizerem
necessárias.
2
ANEXO C
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE OBRAS NA MB
da União – AGU).
Considerações Técnicas
Encarregado do Promover o trâmite da documentação para o Líder da
06
Setor de Obtenção Equipe de Planejamento, realizando considerações
técnicas de obtenção sempre que julgar necessário.
3
ANEXO C
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE OBRAS NA MB
Assinatura Contratual
Promover o trâmite processual com a finalidade de que a
Encarregado do Autoridade Competente (Titular da OM Centralizadora)
11 realize a formalização dos seguintes documentos:
Setor de Obtenção
Minuta Contratual; e
Portaria de Designação da Equipe de Fiscalização.
Garantia Contratual
12 Gestor do Contrato Deverá ser providenciada pelo Gestor / substituto a
garantia contratual junto à contratada dentro do prazo
estipulado no instrumento convocatório.
Reunião Inicial
13 Gestor do Contrato Deverá ocorrer em até 10 dias após a assinatura do
contrato com a presença de toda a Equipe de Fiscalização
designada em Portaria e os representantes da contratada.
Registro de Ocorrências
O Gestor deverá estabelecer junto aos fiscais uma rotina
de acompanhamento da execução do objeto contratado.
Os fiscais deverão apresentar ao Gestor, por ocasião
desta rotina, os respectivos Livros de Registro de
Ocorrências discriminando fatos pertinentes à contratação
14 Gestor do Contrato e que possam subsidiar possíveis aplicações de sanções
administrativas, assim como aditamentos contratuais. Tais
registros servirão como atenuantes ou agravantes,
conforme o caso em tela.
Cabe ressaltar também que por meio do Livro de Registro
de Ocorrências o trabalho dos fiscais poderá ser avaliado
de acordo com o nível de detalhamento e precisão das
informações registradas.
4
ANEXO C
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE OBRAS NA MB
Pagamentos Parciais
O Gestor deverá supervisionar o trabalho de fiscalização
e, após o aceite dos fiscais na execução dos eventos
contratuais, promover o trâmite dos títulos de crédito
16 Gestor do Contrato (notas fiscais) certificados pelos fiscais para o setor
responsável pelo pagamento. Deverá ser observado o
prazo de pagamento estipulado pelo contrato.
Virtude trâmite de execução financeira, o envio da referida
documentação deverá ocorrer ato contínuo à certificação.
Aditamento
Neste tipo de contratação os percentuais de aditamento
são maiores, em virtude da maior imprevisibilidade dos
custos de execução do objeto.
Dentro da rotina de acompanhamento definida pelo
Gestor, deverá a equipe estabelecer linhas de
comunicação entre seus membros e, conforme o
17 Gestor do Contrato cronograma físico-financeiro estabelecido em contrato e a
execução do objeto, decidir por um possível aditamento
contratual, ou não.
Ressalta-se que aditamentos contratuais possuem
trâmites administrativos que demandam tempo e que
qualquer alteração contratual a ser promovida por este
instrumento deve ser formalizada ainda dentro do prazo de
vigência contratual.
Arquivamento
Os atos do processo poderão ser alvo de questionamento
Encarregado do
20 por órgãos de controle interno e externo ao longo dos anos
Setor de Obtenção seguintes. Portanto, cabe ao Encarregado do Setor de
Obtenção promover o perfeito arquivamento desta
documentação.
Mas lembre-se que este passo a passo é uma síntese dos procedimentos básicos previstos
nos Capítulos 1 a 3 e 6 que, para melhores entendimentos dos conceitos, deverão ser
consultados.
5
ANEXO D
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE
SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MB
INTRODUÇÃO
Este anexo aborda as 20 etapas para um contrato de serviços contínuos,
discriminando os procedimentos executados em cada uma delas e os respectivos
responsáveis. Os documentos básicos necessários a serem elaborados foram
destacados em forma de checklist. Foi incluída no início uma “Etapa Zero”, que
abrange uma reunião inicial para execução dos procedimentos preliminares.
Foi mantida a mesma estrutura utilizada no Capítulo 7, ou seja, inicia-se na fase de
planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da melhor proposta
e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
O “passo a passo” a seguir pode ser utilizado tanto por uma OM que não possua
Setor de Obtenção, ou equivalente, e é apoiada nesse serviço por uma OM
Centralizadora, quanto por uma OM que possua um Setor de Obtenção próprio, ou
equivalente.
1 PASSO A PASSO
1
ANEXO D
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MB
Análise Inicial
Encarregado do Deverá ser apreciada a documentação básica citada na
02 etapa anterior e restituída para retificação, bem como o
Setor de Obtenção
atendimento às novas solicitações que se fizerem
necessárias.
2
ANEXO D
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MB
Considerações Técnicas
Encarregado do Promover o trâmite da documentação para o Líder da
06
Setor de Obtenção Equipe de Planejamento, realizando considerações
técnicas de obtenção sempre que julgar necessário.
3
ANEXO D
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MB
Assinatura Contratual
Promover o trâmite processual com a finalidade de que a
Encarregado do Autoridade Competente (Titular da OM Centralizadora)
11 realize a formalização dos seguintes documentos:
Setor de Obtenção
Minuta Contratual; e
Portaria de Designação da Equipe de Fiscalização.
Garantia Contratual
12 Gestor do Contrato Deverá ser providenciada pelo Gestor / substituto a
garantia contratual junto à contratada dentro do prazo
estipulado no instrumento convocatório.
Reunião Inicial
13 Gestor do Contrato Deverá ocorrer em até 10 dias após a assinatura do
contrato com a presença de toda a Equipe de Fiscalização
designada em Portaria e os representantes da contratada.
Registro de Ocorrências
O Gestor deverá estabelecer junto aos fiscais uma rotina
de acompanhamento da execução do objeto contratado.
Os fiscais deverão apresentar ao Gestor, por ocasião
desta rotina, os respectivos Livros de Registro de
Ocorrências discriminando fatos pertinentes à contratação
14 Gestor do Contrato e que possam subsidiar possíveis aplicações de sanções
administrativas, assim como aditamentos contratuais. Tais
registros servirão como atenuantes ou agravantes,
conforme o caso em tela.
Cabe ressaltar também que por meio do Livro de Registro
de Ocorrências o trabalho dos fiscais poderá ser avaliado
de acordo com o nível de detalhamento e precisão das
informações registradas.
4
ANEXO D
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS NA MB
Pagamentos Parciais
O Gestor deverá supervisionar o trabalho de fiscalização
e, após o aceite dos fiscais na execução dos eventos
contratuais, promover o trâmite dos títulos de crédito
16 Gestor do Contrato (notas fiscais) certificados pelos fiscais para o setor
responsável pelo pagamento. Deverá ser observado o
prazo de pagamento estipulado pelo contrato.
Virtude trâmite de execução financeira, o envio da referida
documentação deverá ocorrer ato contínuo à certificação.
Aditamento
A Equipe de Fiscalização, dentro da rotina de
acompanhamento definida pelo Gestor, deverá
estabelecer linhas de comunicação entre seus membros e,
conforme o cronograma físico-financeiro estabelecido em
Gestor do Contrato contrato e a execução do objeto, decidir por um possível
17
aditamento contratual, ou não.
Ressalta-se que aditamentos contratuais possuem
trâmites administrativos que demandam tempo e que
qualquer alteração contratual a ser promovida por este
instrumento deve ser formalizada ainda dentro do prazo de
vigência contratual.
Arquivamento
Os atos do processo poderão ser alvo de questionamento
Encarregado do por órgãos de controle interno e externo ao longo dos anos
20
Setor de Obtenção seguintes. Portanto, cabe ao Encarregado do Setor de
Obtenção promover o perfeito arquivamento desta
documentação.
Mas lembre-se que este passo a passo é uma síntese dos procedimentos básicos
previstos nos Capítulos 1 a 3 e 7 que, para melhores entendimentos dos conceitos,
deverão ser consultados.
5
ANEXO E
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE
SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO)
INTRODUÇÃO
Este anexo aborda as 20 etapas para um contrato de serviços contínuos,
discriminando os procedimentos executados em cada uma delas e os respectivos
responsáveis. Os documentos básicos necessários a serem elaborados foram
destacados em forma de checklist. Foi incluída no início uma “Etapa Zero”, que
abrange uma reunião inicial para execução dos procedimentos preliminares.
Foi mantida a mesma estrutura utilizada no Capítulo 8, ou seja, inicia-sena fase de
planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da melhor proposta
e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
O “passo a passo” a seguir pode ser utilizado tanto por uma OM que não possua
Setor de Obtenção, ou equivalente, e é apoiada nesse serviço por uma OM
Centralizadora, quanto por uma OM que possua um Setor de Obtenção próprio, ou
equivalente.
1 PASSO A PASSO
1
ANEXO E
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO)
Análise Inicial
Encarregado do Deverá ser apreciada a documentação básica citada na
02 etapa anterior e restituída para retificação, bem como o
Setor de Obtenção
atendimento às novas solicitações que se fizerem
necessárias.
2
ANEXO E
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO)
Considerações Técnicas
Encarregado do Promover o trâmite da documentação para o Líder da
06
Setor de Obtenção Equipe de Planejamento, realizando considerações
técnicas de obtenção sempre que julgar necessário.
Assinatura Contratual
Promover o trâmite processual com a finalidade de que a
Encarregado do Autoridade Competente (Titular da OM Centralizadora)
11 realize a formalização dos seguintes documentos:
Setor de Obtenção
Minuta Contratual; e
Portaria de Designação da Equipe de Fiscalização.
Garantia Contratual
12 Gestor do Contrato Deverá ser providenciada pelo Gestor / substituto a
garantia contratual junto à contratada dentro do prazo
estipulado no instrumento convocatório.
Reunião Inicial
13 Gestor do Contrato Deverá ocorrer em até 10 dias após a assinatura do
contrato com a presença de toda a Equipe de Fiscalização
designada em Portaria e os representantes da contratada.
Registro de Ocorrências
O Gestor deverá estabelecer junto aos fiscais uma rotina
de acompanhamento da execução do objeto contratado.
Os fiscais deverão apresentar ao Gestor, por ocasião
desta rotina, os respectivos Livros de Registro de
Ocorrências discriminando fatos pertinentes à contratação
14 Gestor do Contrato e que possam subsidiar possíveis aplicações de sanções
administrativas, assim como aditamentos contratuais. Tais
registros servirão como atenuantes ou agravantes,
conforme o caso em tela.
Cabe ressaltar também que por meio do Livro de Registro
de Ocorrências o trabalho dos fiscais poderá ser avaliado
de acordo com o nível de detalhamento e precisão das
informações registradas.
4
ANEXO E
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO)
Pagamentos Parciais
O Gestor deverá supervisionar o trabalho de fiscalização
e, após o aceite dos fiscais na execução dos eventos
contratuais, promover o trâmite dos títulos de crédito
16 Gestor do Contrato (notas fiscais) certificados pelos fiscais para o setor
responsável pelo pagamento. Deverá ser observado o
prazo de pagamento estipulado pelo contrato.
Virtude trâmite de execução financeira, o envio da referida
documentação deverá ocorrer ato contínuo à certificação.
Aditamento
Importante ressaltar que nos casos em que não forem
executadas algumas parcelas não renováveis (rescisão
trabalhista, afastamento de gestante, etc.), o valor do
acordo após o aditamento poderá ser até mesmo inferior
ao valor inicial, em virtude da não ocorrência desta
parcelas provisionadas inicialmente.
A Equipe de Fiscalização, dentro da rotina de
17 Gestor do Contrato acompanhamento definida pelo Gestor, deverá
estabelecer linhas de comunicação entre seus membros e,
conforme o cronograma físico-financeiro estabelecido em
contrato e a execução do objeto, decidir por um possível
aditamento contratual, ou não.
Ressalta-se que aditamentos contratuais possuem
trâmites administrativos que demandam tempo e que
qualquer alteração contratual a ser promovida por este
instrumento deve ser formalizada ainda dentro do prazo de
vigência contratual.
Arquivamento
Os atos do processo poderão ser alvo de questionamento
Encarregado do
20 por órgãos de controle interno e externo ao longo dos anos
Setor de Obtenção seguintes. Portanto, cabe ao Encarregado do Setor de
Obtenção promover o perfeito arquivamento desta
documentação.
5
ANEXO E
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SERVIÇOS CONTÍNUOS (MDO)
Mas lembre-se que este passo a passo é uma síntese dos procedimentos básicos
previstos nos Capítulos 1 a 3 e 8 que, para melhores entendimentos dos conceitos,
deverão ser consultados.
6
ANEXO F
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE
SOLUÇÕES DE TIC NA MB
INTRODUÇÃO
Este anexo aborda as 20 etapas para um contrato de serviços contínuos,
discriminando os procedimentos executados em cada uma delas e os respectivos
responsáveis. Os documentos básicos necessários a serem elaborados foram
destacados em forma de checklist. Foi incluída no início uma “Etapa Zero”, que
abrange uma reunião inicial para execução dos procedimentos preliminares.
Foi mantida a mesma estrutura utilizada no Capítulo 9, ou seja, inicia-sena fase de
planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da melhor proposta
e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
O “passo a passo” a seguir pode ser utilizado tanto por uma OM que não possua
Setor de Obtenção, ou equivalente, e é apoiada nesse serviço por uma OM
Centralizadora, quanto por uma OM que possua um Setor de Obtenção próprio, ou
equivalente.
1 PASSO A PASSO
1
ANEXO F
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MB
Análise Inicial
Encarregado do Deverá ser apreciada a documentação básica citada na
02 etapa anterior e restituída para retificação, bem como o
Setor de Obtenção
atendimento às novas solicitações que se fizerem
necessárias.
2
ANEXO F
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MB
Considerações Técnicas
Encarregado do Promover o trâmite da documentação para o Líder da
06
Setor de Obtenção Equipe de Planejamento, realizando considerações
técnicas de obtenção sempre que julgar necessário.
Adequação da Documentação
Atendimento das necessidades apontadas no Parecer
Jurídico da AGU.
Líder da Equipe de
07 Após a adequação da documentação, promover o trâmite
Planejamento
ao Encarregado do Setor de Obtenção da OM
Centralizadora para que seja autorizada a abertura do
processo licitatório pela autoridade competente, o que
marca o início da fase de seleção da melhor proposta.
3
ANEXO F
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MB
Assinatura Contratual
Promover o trâmite processual com a finalidade de que a
Encarregado do Autoridade Competente (Titular da OM Centralizadora)
11 realize a formalização dos seguintes documentos:
Setor de Obtenção
Minuta Contratual; e
Portaria de Designação da Equipe de Fiscalização.
Garantia Contratual
Reunião Inicial
13 Gestor do Contrato Deverá ocorrer em até 10 dias após a assinatura do
contrato com a presença de toda a Equipe de Fiscalização
designada em Portaria e os representantes da contratada.
Registro de Ocorrências
O Gestor deverá estabelecer junto aos fiscais uma rotina
de acompanhamento da execução do objeto contratado.
Os fiscais deverão apresentar ao Gestor, por ocasião
desta rotina, os respectivos Livros de Registro de
Ocorrências discriminando fatos pertinentes à contratação
14 Gestor do Contrato e que possam subsidiar possíveis aplicações de sanções
administrativas, assim como aditamentos contratuais. Tais
registros servirão como atenuantes ou agravantes,
conforme o caso em tela.
Cabe ressaltar também que por meio do Livro de Registro
de Ocorrências o trabalho dos fiscais poderá ser avaliado
de acordo com o nível de detalhamento e precisão das
informações registradas.
4
ANEXO F
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MB
Pagamentos Parciais
O Gestor deverá supervisionar o trabalho de fiscalização
e, após o aceite dos fiscais na execução dos eventos
contratuais, promover o trâmite dos títulos de crédito
16 Gestor do Contrato (notas fiscais) certificados pelos fiscais para o setor
responsável pelo pagamento. Deverá ser observado o
prazo de pagamento estipulado pelo contrato.
Virtude trâmite de execução financeira, o envio da referida
documentação deverá ocorrer ato contínuo à certificação.
Aditamento
A Equipe de Fiscalização, dentro da rotina de
acompanhamento definida pelo Gestor, deverá
estabelecer linhas de comunicação entre seus membros e,
conforme o cronograma físico-financeiro estabelecido em
Gestor do Contrato contrato e a execução do objeto, decidir por um possível
17
aditamento contratual, ou não.
Ressalta-se que aditamentos contratuais possuem
trâmites administrativos que demandam tempo e que
qualquer alteração contratual a ser promovida por este
instrumento deve ser formalizada ainda dentro do prazo de
vigência contratual.
5
ANEXO F
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS DE SOLUÇÕES DE TIC NA MB
Arquivamento
Os atos do processo poderão ser alvo de questionamento
Encarregado do
20 por órgãos de controle interno e externo ao longo dos anos
Setor de Obtenção seguintes. Portanto, cabe ao Encarregado do Setor de
Obtenção promover o perfeito arquivamento desta
documentação.
Mas lembre-se que este passo a passo é uma síntese dos procedimentos básicos
previstos nos Capítulos 1 a 3 e 9 que, para melhores entendimentos dos conceitos,
deverão ser consultados.
6
ANEXO G
20 ETAPAS PARA OS CONTRATOS
DECORRENTES DE DISPENSA
ELETRÔNICA NA MB
INTRODUÇÃO
Este anexo aborda as 20 etapas para um contrato de compras, discriminando os
procedimentos executados em cada uma delas e os respectivos responsáveis. Os
documentos básicos necessários a serem elaborados foram destacados em forma de
checklist. Foi incluída no início uma “Etapa Zero”, que abrange uma reunião inicial
para execução dos procedimentos preliminares.
Foi mantida a mesma estrutura utilizada no Capítulo 4, ou seja, inicia-se na fase de
planejamento da contratação, prossegue para a fase de seleção da melhor proposta
e encerra-se ao final da fase de gestão do contrato.
O “passo a passo” a seguir pode ser utilizado tanto por uma OM que não possua
Setor de Obtenção, ou equivalente, e é apoiada nesse serviço por uma OM
Centralizadora, quanto por uma OM que possua um Setor de Obtenção próprio, ou
equivalente.
1 PASSO A PASSO
1
ANEXO G
20 ETAPAS PARA A DISPENSA ELETRÔNICA NA MB
Análise Inicial
Encarregado do Deverá ser apreciada a documentação básica citada na
02 etapa anterior e restituída para retificação, bem como o
Setor de Obtenção
atendimento às novas solicitações que se fizerem
necessárias.
2
ANEXO G
20 ETAPAS PARA A DISPENSA ELETRÔNICA NA MB
Considerações Técnicas
Encarregado do Promover o trâmite da documentação para o Líder da
06 Equipe de Planejamento/Setor Requisitante, realizando
Setor de Obtenção
considerações técnicas de obtenção sempre que julgar
necessário.
Dúvidas e Esclarecimentos
A seleção da melhor proposta deve ser realizada por
profissionais capacitados para tal e distintos daqueles que
Responsável pela irão fiscalizar o contrato.
Dispensa Eletrônica O Líder da Equipe de Planejamento/ Setor Requisitante
08
/ Agente de deverá sanar dúvidas e prestar esclarecimentos no prazo
Contratação estipulado pela legislação vigente, sob orientação do
pregoeiro / agente de contratação.
Esta etapa se encerra com o julgamento e habilitação das
propostas vencedoras.
3
ANEXO G
20 ETAPAS PARA A DISPENSA ELETRÔNICA NA MB
Assinatura Contratual
Promover o trâmite processual com a finalidade de que a
Autoridade Competente (Titular da OM Centralizadora /
Encarregado do Titular da OM ou autoridade designada formalmente)
11
Setor de Obtenção realize a formalização dos seguintes documentos:
Minuta Contratual/Emissão de Nota de Empenho; e
Portaria de Designação da Equipe de Fiscalização.
Garantia Contratual
Deverá ser providenciada pelo Gestor / substituto a
Gestor do Contrato/ garantia contratual junto à contratada dentro do prazo
12
Fiscal do Contrato estipulado no instrumento convocatório (esta etapa poderá
ser suprimida, a depender da contratação e
discricionariedade da autoridade competente).
Reunião Inicial
Deverá ocorrer em até 10 dias após a assinatura do
Gestor do Contrato/ contrato com a presença de toda a Equipe de Fiscalização
13
Fiscal de Contrato designada em Portaria e os representantes da contratada
(esta etapa, a depender da contratação, poderá ser
exercida, apenas, pelo Fiscal do Contrato).
Registro de Ocorrências
O Gestor deverá estabelecer junto aos fiscais uma rotina
de acompanhamento da execução do objeto contratado.
Os fiscais deverão apresentar ao Gestor, por ocasião
desta rotina, os respectivos Livros de Registro de
Ocorrências discriminando fatos pertinentes à contratação
Gestor do Contrato/
14 e que possam subsidiar possíveis aplicações de sanções
Fiscal do Contrato administrativas, assim como aditamentos contratuais. Tais
registros servirão como atenuantes ou agravantes,
conforme o caso em tela.
Cabe ressaltar também que por meio do Livro de Registro
de Ocorrências o trabalho dos fiscais poderá ser avaliado
de acordo com o nível de detalhamento e precisão das
informações registradas.
4
ANEXO G
20 ETAPAS PARA A DISPENSA ELETRÔNICA NA MB
Pagamentos Parciais
O Gestor deverá supervisionar o trabalho de fiscalização
e, após o aceite dos fiscais na execução dos eventos
Gestor do Contrato/ contratuais, promover o trâmite dos títulos de crédito
16 (notas fiscais) certificados pelos fiscais para o setor
Fiscal do Contrato
responsável pelo pagamento. Deverá ser observado o
prazo de pagamento estipulado pelo contrato.
Virtude trâmite de execução financeira, o envio da referida
documentação deverá ocorrer ato contínuo à certificação.
Aditamento
A Equipe de Fiscalização, dentro da rotina de
acompanhamento definida pelo Gestor, deverá
estabelecer linhas de comunicação entre seus membros e,
conforme o cronograma físico-financeiro estabelecido em
Gestor do Contrato/ contrato e a execução do objeto, decidir por um possível
17
Fiscal do Contrato aditamento contratual, ou não.
Ressalta-se que aditamentos contratuais possuem
trâmites administrativos que demandam tempo e que
qualquer alteração contratual a ser promovida por este
instrumento deve ser formalizada ainda dentro do prazo de
vigência contratual.
5
ANEXO G
20 ETAPAS PARA A DISPENSA ELETRÔNICA NA MB
Arquivamento
Os atos do processo poderão ser alvo de questionamento
Encarregado do
20 por órgãos de controle interno e externo ao longo dos anos
Setor de Obtenção seguintes. Portanto, cabe ao Encarregado do Setor de
Obtenção promover o perfeito arquivamento desta
documentação.