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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ACESSIBILIDADE
GUIA DE
ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Elaboração
Fernanda Souza da Silva
Josenilde Oliveira Pereira
Maria Nilza Oliveira Quixaba
Sandra Regina Costa Pereira
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
EDITORA DA UFMA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO SUPERIOR
DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE
SECRETARIA DEFEDERAL
EDUCAÇÃODO MARANHÃO
SUPERIOR
PRÓ-REITORIA
MINISTÉRIO DA DE ENSINO
EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
DIRETORIA
SECRETARIA DEDE ACESSIBILIDADE
EDUCAÇÃO
PRÓ-REITORIA SUPERIOR
DE ENSINO
UNIVERSIDADE
DIRETORIA FEDERAL DO MARANHÃO
DE ACESSIBILIDADE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ACESSIBILIDADE
GUIA DE ACESSIBILIDADE
GUIA DE ACESSIBILIDADE
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Orientações básicas
Orientações básicas
Elaborado por
Elaboração
Fernanda Souza da Silva
Fernanda Souza da Silva
Josenilde Oliveira Pereira
Josenilde Oliveira Pereira
Maria Nilza Oliveira
Elaborado Quixaba
por
Maria Nilza Oliveira Quixaba
Sandra Regina
Fernanda Costa
Souza da Pereira
Silva
Sandra Regina Costa Pereira
Josenilde Oliveira Pereira
Maria Nilza Oliveira Quixaba
Sandra Regina Costa Pereira
São Luís
2021
São Luís
2021
Copyright © 2021 by EDUFMA
ISBN 978-65-89823-14-8
CDD 371.9
CDU 376
Ficha catalográfica elaborada pela Diretoria Integrada de Bibliotecas - DIB/UFMA
Bibliotecária: Larissa Verônica Moreira Ribeiro - CRB 13/689
Boa leitura!
SUMÁRIO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 6
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 7 6
1. OBJETIVOS ................................................................................................... 9
1. OBJETIVOS ...................................................................................................10
9
2. ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR ....................... 15
2. ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR ....................... 15 13
3. DIRETORIA DE ACESSIBILIDADE............................................................. 15
3. DIRETORIA DE ACESSIBILIDADE............................................................. 15 16
4. ATENDIMENTOS OFERTADOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
4. ATENDIMENTOS OFERTADOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
MARANHÃO .................................................................................................... 58
MARANHÃO .................................................................................................... 58
5. ACESSIBILIDADE ....................................................................................... 66
5. ACESSIBILIDADE ....................................................................................... 66
6. APRENDENDO ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES......................... 107
6. APRENDENDO ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES......................... 107 106
7. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS AOS DOCENTES: TECENDO PRÁTICAS
7. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS AOS DOCENTES: TECENDO PRÁTICAS
INCLUSIVAS.................................................................................................... 15
INCLUSIVAS....................................................................................................118
15
8. ADEQUAÇÃO CURRICULAR E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA
8. ADEQUAÇÃO CURRICULAR E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA ................................................................................ 15
EDUCAÇÃO INCLUSIVA ................................................................................139 15
9. AVALIAÇÕES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.............................................. 15
9. AVALIAÇÕES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA..............................................151 15
10. TECNOLOGIA ASSISTIVA...................................................................... 155
10. TECNOLOGIA ASSISTIVA...................................................................... 155 154
11. DICAS DE CONVIVÊNCIA NO AMBIENTE INCLUSIVO ........................ 169
11. DICAS DE CONVIVÊNCIA NO AMBIENTE INCLUSIVO ........................ 169 168
12. FIQUE INFORMADO: LEGISLAÇÕES E DOCUMENTOS ..................... 191
12. FIQUE INFORMADO: LEGISLAÇÕES E DOCUMENTOS ..................... 191 190
REFERÊNCIAS.............................................................................................. 199
REFERÊNCIAS.............................................................................................. 199 198
6
INTRODUÇÃO
7
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
7
8
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
8
9
9
1. OBJETIVOS
10
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
10
1. OBJETIVOS
11
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas 11
Você sabia?
12
129
APRESENTAÇÃO
1. OBJETIVOS
intenção de colaborar com a disseminação de informações sobre
aspectos que envolvem estudantes público alvo da Educação
Especial, fazendo com que toda a comunidade acadêmica possa
2. ACESSIBILIDADE E
conhecer e contribuir para a promoção do pleno desenvolvimento das
potencialidades de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
INCLUSÃO NO ENSINO
autista e altas habilidades ou superdotação na UFMA e em outros
espaços da sociedade.
Com este Guia pretendemos mostrar caminhos possíveis,
SUPERIOR
fornecer direcionamentos e evidenciar aspectos relevantes no sentido
da conquista da inclusão plena, já que esse é o sentido de uma
educação democrática, participativa, autônoma e afinada com os
interesses de todas as pessoas.
Boa leitura!
14
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas 14
15
15
3. DIRETORIA DE
ACESSIBILIDADE
16
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
16
17
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas 17
17
17
permanência das pessoas com deficiência, transtorno do espectro autista
permanência daspessoas
e altas habilidades
permanência das pessoas comdeficiência,
deficiência,
ou superdotação
com transtornodo
na UFMA.
transtorno doespectro
espectroautista
autista
g) ee altashabilidades
habilidades
Contribuir
altas ousuperdotação
superdotação
para a construção
ou naUFMA.
e efetivação
na UFMA. 17
de políticas de acessibilidade.
g) Contribuir
g)h) Contribuir
Buscar paraaaconstrução
parcerias
para construção
comcom eeefetivação
efetivação
os diversos setores depolíticas
de políticasdedeacessibilidade.
institucionais, acessibilidade.
somando-se à
permanência das pessoas deficiência, transtorno do espectro autista
h) Buscar
Buscarparcerias
entidades parcerias comos
privadas, os diversos
órgãos setores institucionais, somando-seàà
eh)altas habilidades ou com diversos
superdotação napúblicos,
setores grupos representativos
UFMA. institucionais, somando-se e
entidades privadas,
associações privadas,
apoiadoras órgãos públicos, grupos representativos
representativos
e inclusão. ee
entidades
g) Contribuir para a construção edos
órgãos processos
públicos,
efetivação de acessibilidade
grupos
de políticas de acessibilidade.
associações
Na sequênciaapoiadoras
serão dosprocessos
processosde
apresentadas desalas
acessibilidade eàeinclusão.
inclusão.
h) Buscar associações
parcerias apoiadoras
com os dos
diversos setores as de apoio
acessibilidade
institucionais, acessibilidade
somando-se à
e entidades
descrição NaNa
dassequência
imagens.
sequência serãoapresentadas
serão apresentadas assalas salasde deapoio
apoioààacessibilidade
acessibilidade
privadas, órgãos públicos, asgrupos representativos e
eedescrição
descriçãodas
associações
dasimagens.
imagens.
Descrição daapoiadoras
Imagem: dos processos
Corredor longodeonde
acessibilidade e inclusão.
fica localizada as salas da
DACES,
Descrição na entrada
Na sequência
daImagem:
Imagem: tem um banner
serão apresentadas
Corredorlongolongopregado
as salas
ondeficadena parte
ficaapoio superior de uma
à acessibilidade
localizada assalas
salas da
Descrição
estrutura da
de ferro na cor Corredor
branca, onde
centralizado localizada
temnaescrito DACES as da
- Diretoria
DACES,
DACES, na entrada tem um banner pregado parte superior de uma
e descrição
de dasnaimagens.
entradaetem
Acessibilidade um
ladobanner
do branca, esquerdopregado
a logo na da parte superior
UFMA e o-de uma
símbolo
estrutura
estrutura deferro
de ferronanacor
cor branca, centralizado
centralizado temescrito
tem escrito DACES
DACES - Diretoria
Diretoria
internacional
de Acessibilidade de acessibilidade.
Acessibilidade e dodo lado
lado esquerdo
esquerdo a logo logo da da UFMA
UFMA ee oo símbolo
símbolo
de
Descrição da Imagem:e Corredor longo ondea fica localizada as salas da
internacionalde
internacional de acessibilidade.
DACES, na entradaacessibilidade.
tem um banner pregado na parte superior de uma
estrutura de ferro na cor branca, centralizado
CORREDOR/SALAS DIRETORIA tem escrito DACES - Diretoria
DE ACESSIBILIDADE
de Acessibilidade e do lado esquerdo a logo da UFMA e o símbolo
CORREDOR/SALAS
internacional deCORREDOR/SALAS
acessibilidade. DIRETORIADE
DIRETORIA DEACESSIBILIDADE
ACESSIBILIDADE
18
GUIA DE ACESSIBILIDADE 18
Orientações básicas
18
Descrição da Imagem: Sala dos técnicos administrativos e transcritores Sala
ampla com paredes na cor clara, janela de vidro ao fundo; a direita mesas
com computadores; ao fundo um armário de aço mais uma mesa com
Descrição
impressoras daeImagem:
em tinta de BrailleSala dos técnicos
seguida de outroadministrativos
armário de aço.e transcritores
Do lado Sala
esquerdoampla
outrascom
trêsparedes na cor
mesas com clara, janela de vidro ao fundo; a direita mesas
computadores...
com computadores; ao fundo um armário de aço mais uma mesa com
impressoras em tinta
SALA DOSeTÉCNICOS
de Braille seguida de outro armário de aço. Do lado
esquerdo outras três mesas com computadores...
ADMINISTRATIVOS E TRANSCRITORES
SALA DOS TÉCNICOS
ADMINISTRATIVOS E TRANSCRITORES
18
SALA DA DIRETORIA
SALA DA DIRETORIA
Descrição da Imagem: Sala da Diretoria: Sala mediana, com paredes
pintadas nas cores, verde claro e bege, com uma janela de vidro ao fundo, à
direita uma mesa retangular com uma cadeira, ao fundo dois gaveteiros em
aço, mais duas mesas com computadores, à esquerda outra mesa retangular,
ao centro uma mesa redonda com quatro cadeiras azuis.
SALA DA DIRETORIA
20
20
Descrição da Imagem: Sala de Apoio à acessibilidade do CCSO: Sala com
paredes na cor azul, com janelas de vidro ao fundo e cortinas marrom, à
Descrição da Imagem: Sala de Apoio à acessibilidade do CCSO: Sala com
paredes na cor
paredes azul,
naFonte: com com
corArquivo
azul, janelas de vidro
janelas ao fundo e cortinas marrom, à20 à
de 2020.
vidro
Fonte: DACES,
Arquivo DACES, UFMA,
UFMA, 2020.ao fundo e cortinas marrom,
direita uma uma
direita mesamesa
redonda com com
redonda quatro cadeiras,
quatro na sequência
cadeiras, na sequênciauma uma
cadeira
cadeira
de rodas de uso sanitário GUIA
e DE ACESSIBILIDADE
chuveiro, duas mesas com computadores ao ao
de rodas Fonte: Arquivo
de uso DACES,
sanitário e UFMA,
chuveiro, 2020.
duas
Orientações básicas
mesas com computadores
fundo uma uma
fundo bancada com com
bancada cadeiras, e aàesquerda
Sala cadeiras, trêsdotrês
mesas eSala
uma cadeira
Apoio àeacessibilidade
a esquerda do mesas
CCSO:eSala uma cadeira
Descrição da Imagem: de Apoio acessibilidade CCSO: com
Descrição da Imagem: Sala de
paredes na cor azul, com janelas de vidro ao fundo e cortinas marrom, à
com
paredes na uma
direita cor mesa
azul,redonda
com janelas de vidro
com quatro ao na
cadeiras, fundo e cortinas
sequência marrom, à
uma cadeira
Descrição
direitadeuma da
rodas Imagem:
mesa
de redonda
uso Sala
sanitário ede
com Apoio àduas
quatro
chuveiro, acessibilidade
cadeiras,
mesasna do CCSO:
sequência
com uma
computadoresSala
ao com
cadeira
paredes
de rodas nade cor
uso azul,
SALA com
DE janelas
com APOIO
sanitário e Àde a vidro ao fundo
e ACESSIBILIDADE e DO
cortinas marrom,ao à
fundo uma bancadaSALA DEchuveiro,
cadeiras,
APOIO Àduas
esquerdamesas
três com
mesas
ACESSIBILIDADE ecomputadores
uma
DOcadeira
direita uma mesa
fundo uma bancada redonda
CENTRO
com com quatro
DE CIÊNCIAS
cadeiras, cadeiras,
SOCIAIS
e a esquerda na sequência
- CCSO
três mesas uma cadeira
e uma cadeira
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - CCSO
de rodas de uso sanitário e chuveiro, duas mesas com computadores ao
fundo uma bancadaSALA com DEcadeiras,
APOIO Àe ACESSIBILIDADE
a esquerda trêsDO mesas e uma cadeira
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - CCSO
SALA DE APOIO À ACESSIBILIDADE DO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - CCSO
SALA DE APOIO À ACESSIBILIDADE DO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - CCSO
Fonte:
Fonte:Fonte: Arquivo
Arquivo Diretoria
Diretoria CCSO, UFMA,
CCSO, UFMA, 2020.
2020.2020.
Arquivo Diretoria CCSO, UFMA,
SALA DE APOIO À ACESSIBILIDADE DO
SALA DE APOIO
SALA
CENTRO DE À ACESSIBILIDADE
APOIO
DE CIÊNCIAS ÀHUMANAS - CCH DO DO
ACESSIBILIDADE
CENTRO DE CIÊNCIAS
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS HUMANAS - CCH - CCH
Descrição da Imagem: Sala de Apoio à acessibilidade do CCH - Sala
DescriçãoFonte:
daArquivo
retangular com Diretoria
Imagem: CCSO,
deSala UFMA,
defundo,
Apoio 2020.
à acessibilidade do bancada
CCH - Sala
Descrição da porta
Imagem: vidro ao
Sala paredes
de Apoio ànaacessibilidade
cor clara, uma
do CCH - Sala
na
retangularcor branca
com com com
portaportavários
de vidro recursos
ao fundo, tecnológicos
paredes disponíveis,
na cor e
clara, acima na
uma uma
bancada
retangular
parede
Fonte:doArquivo
mesmoDiretoriade vidro
lado direito,
CCSO, ao
um UFMA, fundo,
longo armárioparedes na cor clara,
2020. na cor branca, e à esquerda bancada
na cor
naumabranca
cor com
branca
cadeira SALA vários
com
seguida DE recursos
APOIO
devários
uma
tecnológicos
À ACESSIBILIDADE
recursos
mesa.
disponíveis,
tecnológicos DO e acima
disponíveis, na na
e acima
parede do mesmo lado
CENTRO direito, um longo armário na cor branca, e à 21
esquerda
parede do mesmo ladoDE CIÊNCIAS
direito, um longoHUMANAS
armário na- CCH
cor branca, e à esquerda
uma uma
cadeira SALA
seguida deDEuma APOIO
mesa. À ACESSIBILIDADE DO
Descrição cadeira seguida de uma
da Imagem: demesa.
CENTRO Sala DE CIÊNCIAS Apoio HUMANAS
à acessibilidade
- CCH do CCH -21Sala
retangular com porta de vidro ao fundo, paredes na cor clara, uma bancada
Descrição
na cor branca da Imagem:
com váriosSala de Apoio
recursos à acessibilidade
tecnológicos do CCH
disponíveis, - Sala
e acima na
retangular com porta
parede do mesmo dedireito,
lado vidro aoumfundo, paredesna
longo armário nacor
corbranca,
clara, uma bancada
e à esquerda
na
umacor branca
cadeira com vários
seguida de umarecursos
mesa. tecnológicos disponíveis, e acima na
parede do mesmo lado direito, um longo armário na cor branca, e à esquerda
uma cadeira seguida de uma mesa.
Fonte: Diretoria
Fonte: Arquivo Arquivo Diretoria CCH, UFMA,
CCH, UFMA, 2020.2020.
21
Descrição da Imagem: Sala de Apoio à acessibilidade no prédio da Biblioteca:
DescriçãoSala
da Imagem: Salaparedes
pequena com de Apoiopintadas
à acessibilidade no prédio
na cor amarela, comda Biblioteca:
vidro na parte
Descrição da Imagem: Sala de Apoio à acessibilidade no prédio da Biblioteca
Sala pequena com paredes pintadas
Fonte: Arquivo
GUIA DE Diretoria
na cor amarela, com vidro na part
CCH, UFMA, 2020.
ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
superior do lado esquerdo, ainda no lado esquerdo segue um balcão na co
branca, com dois computadores sobre o mesmo, logo acima uma long
Descrição da Imagem: Sala de Apoio à acessibilidade no prédio da Biblioteca:
prateleira branca, em seguida um armário de cor azul e branca e uma cadeira
Sala pequena com paredes pintadas na cor amarela, com vidro na parte
superior do lado esquerdo, ainda no lado esquerdo segue um balcão na cor
branca, com dois computadores sobre o mesmo, logo acima uma longa
prateleira branca, em seguida um armário de cor azul e branca e uma cadeira.
22
22
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
BREVE HISTÓRICO
23
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas 23
24
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas 24
25
GUIA DE ACESSIBILIDADE 25
Orientações básicas
COMPOSIÇÃO
• Assistente Social
Andrea Rejane Melo Brito
Josenilde Oliveira Pereira
Camila Correa Cunha Ferratto
Érica Reis Pereira
Cesar Rafael Ramos dos Santos
Daniel Lima Ribeiro
• Técnico em Assuntos Janaína Frazão Santos
Educacionais Lea Cristina Ferreira Santos
Yuri Brito dos Reis Licia Maria Cardoso Azevedo
Rosângela de Jesus Santos Moura
Roseane Silva Araujo Ribeiro
Roselane Laiza Lima Martins
Tanyse Ribeiro Coimbra
Waldérick de Oliveira Mendes Alencar
26
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
26
SERVIÇOS PRESTADOS
ADMINISTRATIVO
•Controle patrimonial;
•Gestão de arquivos;
27
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
27
27
COMO FAZER PARA REALIZAR EMPRÉSTIMOS DE
COMO FAZER PARA REALIZAR EMPRÉSTIMOS DE
EQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA?
EQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA?
SUMÁRIO
A Diretoria
A Diretoria de
de Acessibilidade
Acessibilidade disponibiliza
disponibiliza aos aos estudantes
estudantes com com
deficiência alguns recursos de Tecnologia Assistiva na forma
deficiência alguns recursos de Tecnologia Assistiva na forma de empréstimos de empréstimos
(notebook, lupas INTRODUÇÃO
lupas eletrônicas
eletrônicas e gravadores
gravadores.......................................................................................
digitais), de
(notebook, e digitais), de acordo
acordo com com critérios
critérios
estabelecidos, colaborando com sua
1. OBJETIVOS inclusão e permanência exitosa nos cursos.
............................................................................................
estabelecidos, colaborando com sua inclusão e permanência exitosa nos cursos.
Além disso,
Além disso, disponibiliza
disponibiliza a
a outros
outros setores
setores recursos
recursos como como lupas
lupas eletrônicas
eletrônicas
2. ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR ..................
de mesa, softwares de leitura e de aumento de tela, notebooks, acionadores de
de mesa, softwares de leitura e de aumento de tela, notebooks, acionadores de
pressão, mouses 3.
mouses esféricos,DIRETORIA
esféricos, lupas DE
lupas manuais, ACESSIBILIDADE........................................................
manuais, impressora
impressora BrailleBraille e
pressão, e scanner.
scanner.
Possui também
Possui também 4. Tecnologia Assistiva
ATENDIMENTOS
Tecnologia indispensáveis
AssistivaOFERTADOS
indispensáveis para
NApara execução
execução de
UNIVERSIDADE deFEDERAL DO
serviços de
serviços de produção
produção de de materiais
materiais para
para estudantes
estudantes com com deficiência
deficiência visualvisual
MARANHÃO ...............................................................................................
(impressora Braille e scanner de pequeno e grande porte).
(impressora Braille e scanner de pequeno e grande porte).
5. ACESSIBILIDADE ..................................................................................
Descrição da
da imagem:
imagem: 6. Foto
APRENDENDO ALGUNS
de acionador CONCEITOS IMPORTANTES......................
Descrição Foto de acionador de
de pressão
pressão em
em formato
formato de
de círculo
círculo na
na
cor vermelha e verde.
cor vermelha e verde.
7. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS AOS DOCENTES: TECENDO PRÁT
INCLUSIVAS...............................................................................................
ACIONADOR DE PRESSÃO
ACIONADOR DE PRESSÃO
8. ADEQUAÇÃO CURRICULAR E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA
REFERÊNCIAS...........................................................................................
Fonte: Arquivo DACES/UFMA, 2020
Fonte: Arquivo DACES/UFMA, 2020
O acionador
O acionador de
de pressão
pressão é
é um
um dispositivo
dispositivo Interessante
Interessante de
de tecnologia
tecnologia
assistiva da DACES que substitui o click do mouse por meio de um simples
assistiva da DACES que substitui o click do mouse por meio de um simples
toque. O objetivo é auxiliar os estudantes da UFMA com deficiência motora a
toque. O objetivo é auxiliar os estudantes da UFMA com deficiência motora a
acessar o
acessar o computador
computador por
por intermédio
intermédio de
de um
um sistema
sistema (software)
(software) de
de varredura
varredura ou
ou
28
GUIA DE ACESSIBILIDADE
28 Orientações básicas
Descrição da Imagem:
Mouse EsféricoImpressora
Manual é umBraille compacta
recurso na cor preta
de tecnologia e branca,
assistiva para os
está com papel formulário contínuo branco. Na parte superior centralizado
estudantes da UFMA
estão os botões paraque possuem
acionar dificuldade com a coordenação motora. A
o funcionamento.
impressora braille como o nome já revela imprime em braille com maior agilidade
textos. É utilizada para imprimir os textos dos estudantes com deficiência visual
matriculados nos diversos IMPRESSORA BRAILLE
cursos da UFMA.
IMPRESSORA BRAILLE
29
estudantes
Descriçãoda daUFMA queImpressora
Imagem: possuem dificuldade com a na
Braille compacta coordenação
cor preta emotora.
branca, A
está com braille
impressora papel formulário contínuo
como o nome branco.
já revela imprimeNaem
parte superior
braille centralizado
com maior agilidade
estão os botões para acionar o funcionamento.
GUIA DE ACESSIBILIDADE
textos. É utilizada para imprimirOrientações
os textos dos estudantes com deficiência visual
básicas
29 matriculados nos diversos cursos da UFMA.
Descrição da Imagem: Impressora
IMPRESSORA Braille compacta na cor preta e branca,
BRAILLE
está com papel formulário contínuo branco. Na parte superior centralizado
estão os botões para acionar o funcionamento.
29
29 29
29
IMPRESSORA BRAILLE
IMPRESSORA BRAILLE
IMPRESSORA BRAILLE
IMPRESSORA BRAILLE
IMPRESSORA BRAILLE
IMPRESSORA BRAILLE
Fonte: Foto
Fonte: Foto Impressora
Impressora Braille,
Braille, Dcom,
Dcom, 2020.
2020.
Fonte: Foto Impressora Braille, Dcom, 2020.
Fonte: Foto Impressora Braille, Dcom, 2020.
31
LUPA DE MÃO
DescriçãoOs da
ampliadores são recursos
Imagem: Ampliador que também
de vídeo aumentam
eletrônico a capacidade
da Aumax, cor preta,
possibilidade de vários contrastes.
de visão dos estudantes com baixa visão.
Fonte: Foto Lupa de mão, Dcom, 2020.
DescriçãoFonte: Foto Lupa
da Imagem: de mão,
Ampliador Dcom,
de vídeo 2020. da Aumax, cor preta,
eletrônico
possibilidade de Fonte:
váriosFoto
contrastes.
AMPLIADOR
Os ampliadores são recursos Lupaque
de mão, DE VÍDEO
Dcom,
também 2020.
aumentam a capacidade
Os
de visão dosampliadores
estudantes sãosão
com baixa
Os ampliadores
recursos
visão. que também aumentam a capacidade
recursos que também aumentam a capacidade
AMPLIADOR DE VÍDEO
de visãoDescrição
dosde estudantes
da dos
visão Imagem: comcombaixa
Ampliador
estudantes de visão.
vídeo
baixa eletrônico da Aumax, cor preta,
visão.
possibilidade de vários contrastes.
Descrição da Imagem: Ampliador de vídeo eletrônico da Aumax, cor preta,
Descriçãopossibilidade
da Imagem: Ampliador
de vários contrastes. de vídeo eletrônico da Aumax, cor preta,
possibilidade de váriosAMPLIADOR
contrastes.
DE VÍDEO
AMPLIADOR
32
DE VÍDEO
AMPLIADOR DE VÍDEO
Fonte: Foto Lupa de mão, Dcom, 2020.
Fonte: Foto Lupa de mão, Dcom, 2020.
Os ampliadores são recursos que também aumentam a capacidade
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Os ampliadores sãoOrientações
recursos que também aumentam a capacidade
de visão dos estudantes com baixa visão. básicas
de visão dos estudantes com baixa visão.
Descrição da Imagem: Ampliador de vídeo eletrônico da Aumax, cor preta,
possibilidade
Descrição dade vários contrastes.
Imagem: Ampliador de vídeo eletrônico da Aumax, cor preta,
possibilidade de vários contrastes.
32
AMPLIADOR DE VÍDEO
AMPLIADOR DE VÍDEO
AMPLIADOR DE MÃO
33
SCANNER
O Scanner também é um recurso de apoio aos estudantes com baixa,
O Scanner também é um
GUIA DE recurso de apoio aos estudantes com baixa,
ACESSIBILIDADE
visão, é utilizado para ampliar textos e imagens.
Orientações básicas
visão, é utilizado para ampliar textos e imagens.
Descrição da Imagem: Scanner de mesa na cor preta, com teclas de
33
manuseio doda
Descrição lado direito uma
Imagem: abaixodedamesa
Scanner outra. na cor preta, com teclas de
33
manuseio do lado direito uma abaixo da outra.
33
33
33
33
SCANNER
SCANNER
Fonte:Foto
Fonte: FotoGravador,
Gravador,Dcom,
Dcom,2020.
2020.
Fonte: Foto Gravador, Dcom, 2020.
Fonte: Foto Gravador, Dcom, 2020.
34
Fonte: Foto Gravador, Dcom, 2020.
Fonte: Foto Gravador, Dcom, 2020.
34 GUIA DE ACESSIBILIDADE
34 Orientações básicas
OFonte:
punção éSorobã,
umSorobã,
FotoFoto instrumento
Dcom, 2020. em madeira ou plástico no formato de
Fonte: Foto
Fonte: Sorobã, Dcom,
Dcom, 2020.
2020.
pera ou anatômico, com ponta metálica, utilizado para a perfuração dos pontos
na cela O
braille.
punção é um
O punção instrumento
é um emem
instrumento madeira ou ou
madeira plástico no no
plástico formato de de
formato
O punção é um instrumento em madeira ou plástico no formato de
pera ou ou
pera anatômico, comcom
anatômico, ponta metálica,
ponta utilizado
metálica, para
utilizado a perfuração
para dosdos
a perfuração pontos
pontos
pera
naou anatômico,
cela braille. com ponta metálica, utilizado para a perfuração dos pontos
naDescrição
cela braille.
da Imagem: Punção na cor preta em formato de pera com a ponta
na celametálica.
braille.
Descrição da Imagem:
Descrição Punção
da Imagem: na cor
Punção preta
na cor emem
preta formato de pera
formato comcom
de pera a ponta
a ponta
metálica.
metálica. PUNÇÃO PARA A ESCRITA BRAILLE
Descrição da Imagem: Punção na cor preta em formato de pera com a ponta
metálica.
PUNÇÃO PARA
PUNÇÃO A ESCRITA
PARA BRAILLE
A ESCRITA BRAILLE
Fonte: Arquivo
Fonte: DACES,
Arquivo 2020.
DACES, 2020.
Não
possuirrenda
Comprovar vínculo empregatício;
familiar mensal bruta per capita de até um salário mínimo e
meio vigente;
Estar em comprovada situação de vulnerabilidade socioeconômica.
37
SÃO CRITÉRIOS DE DESEMPATE:
Estar em comprovada situação de vulnerabilidade socioeconômica.
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
38
GUIA DE ACESSIBILIDADE
38 Orientações básicas
Nome;
Vínculo acadêmico/ Institucional;
Objetivo da pesquisa;
Solicitação detalhada;
Solicitações via E-SIC e processo interno ou externo também deverão
apresentar os critérios acima.
39
39 GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Objetivo:
Colaborar com a inclusão de pessoas com deficiência visual na UFMA,
realizando a reprodução de textos em tipo ampliado, do sistema comum
para o Sistema Braille ou ainda em formato acessível compatível com
programas leitores de tela.
Serviços prestados:
40
GUIA DE ACESSIBILIDADE
40 Orientações básicas
41
GUIA DE ACESSIBILIDADE
41 Orientações básicas
42
à UFMA, ou atendimentos diversos à atribuição do (a) profissional de
Transcrição Braille.
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Objetivo:
TRADUTORES E INTÉRPRETES
Objetivo: DE LIBRAS
Objetivo:de pessoas surdas na UFMA,
Colaborar com a inclusão
Colaborar com a
a inclusão de pessoas
pessoas surdas na UFMA,
mediando a Colaborar comentre
comunicação inclusão
surdosdee ouvintes surdas nada
por meio UFMA,
Língua
mediando a comunicação entreObjetivo:
surdos e
mediando a comunicação entre de
Brasileira surdos e ouvintes por meio da Língua
ouvintes
Sinais-Libras.
por meio da Língua
ColaborarBrasileira
com a inclusão de pessoas surdas na UFMA,
Brasileira de
de Sinais-Libras.
Sinais-Libras.
mediando a comunicação entre surdos e ouvintes por meio da Língua
44
Brasileira de Sinais-Libras.
GUIA DE ACESSIBILIDADE
44 Orientações básicas
SERVIÇOS PRESTADOS:
TIPOS DE INTERPRETAÇÃO:
INTERPRETAÇÃO INTERPRETAÇÃO
CONSECUTIVA SIMULTÂNEA
• Interpretar diálogos realizados
• Examinar previamente o texto
entre pessoas que se
original a ser
comunicam em diferentes
traduzido/interpretado; transpor o
línguas: Libras e Português;
texto para a Língua Brasileira de
interpretar discursos, palestras,
Sinais, consultando dicionários e
aulas expositivas, comentários,
outras fontes de informações
explicações, debates,
sobre as diferenças regionais;
enunciados de questões
interpretar os textos de
avaliativas e outras reuniões
conteúdos curriculares,
análogas; interpretar discussões
avaliativos e culturais; interpretar
e negociações entre pessoas
as produções de textos, escritas
que que se comunicam em
ou sinalizadas das pessoas
línguas diferentes: Libras e
surdas.
Português.
45
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
45
46
GUIA DE ACESSIBILIDADE
46 Orientações básicas
46
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
SERVIÇO SOCIAL
SERVIÇO SOCIAL
SERVIÇOS PRESTADOS:
SERVIÇOS PRESTADOS:
47
sinal de Libras e a cor azul foi escolhida para associar com os símbolos
universais de acessibilidade e os movimentos sociais dos surdos.
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
SERVIÇO SOCIAL
47
SERVIÇOS PRESTADOS:
48
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
48
49
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
50
50
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
SERVIÇO PSICOLÓGICO
SERVIÇOS PRESTADOS:
51
GUIA DE ACESSIBILIDADE
51 Orientações básicas
51
52
GUIA DE ACESSIBILIDADE
53 Orientações básicas
SERVIÇOS PRESTADOS:
53
COMO SOLICITAR O SERVIÇO DO TAE?
GUIA DE ACESSIBILIDADE
54 Orientações básicas
54
GUIA DE ACESSIBILIDADE
55 Orientações básicas
CONTATO e ENDEREÇO
TELEFONES:
Sala Transcrição/Administrativo/TAE
(98) 3272-8053
Descrição das imagens: Três telefones brancos com fundo verde em forma de
círculo.
E-MAILS
ENDEREÇOS
55
GUIA DE ACESSIBILIDADE
56 Orientações básicas
Você sabia?
Que antes da Lei nº 13.409 aprovada no final de 2016, a
Lei nº 12.711/2012 (que dispõe sobre o ingresso nas
universidades federais e nas instituições federais de
ensino técnico de nível médio) silenciava sobre a
obrigatoriedade das universidades em implantar cotas
de acesso às pessoas com deficiência a seus cursos?
56
GUIA DE ACESSIBILIDADE
57 Orientações básicas
57
58 9
APRESENTAÇÃO
também o movimento de transformação de suas práticas, buscando a
implementação de um modelo de inclusão eficaz.
1. OBJETIVOS
intenção de colaborar com a disseminação de informações sobre
aspectos que envolvem estudantes público alvo da Educação
4. ATENDIMENTOS
Especial, fazendo com que toda a comunidade acadêmica possa
conhecer e contribuir para a promoção do pleno desenvolvimento das
OFERTADOS NA
potencialidades de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
autista e altas habilidades ou superdotação na UFMA e em outros
espaços da sociedade.
UNIVERSIDADE
Com este Guia pretendemos mostrar caminhos possíveis,
fornecer direcionamentos e evidenciar aspectos relevantes no sentido
FEDERAL DO
da conquista da inclusão plena, já que esse é o sentido de uma
educação democrática, participativa, autônoma e afinada com os
interesses de todas as pessoas.
MARANHÃO
Boa leitura!
59
GUIA DE ACESSIBILIDADE
60 Orientações básicas
60
GUIA DE ACESSIBILIDADE
61 Orientações básicas
61
GUIA DE ACESSIBILIDADE
62 Orientações básicas
62
GUIA DE ACESSIBILIDADE
63 Orientações básicas
63
GUIA DE ACESSIBILIDADE
64 Orientações básicas
Você sabia?
64
GUIA DE ACESSIBILIDADE
65 Orientações básicas
Onde solicitar?
65
66 66 9
APRESENTAÇÃO
1. OBJETIVOS
intenção de colaborar com a disseminação de informações sobre
aspectos que envolvem estudantes público alvo da Educação
Especial, fazendo com que toda a comunidade acadêmica possa
conhecer e contribuir para a promoção do pleno desenvolvimento das
potencialidades de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
autista e altas habilidades ou superdotação na UFMA e em outros
espaços da sociedade.
Com este Guia pretendemos mostrar caminhos possíveis,
fornecer direcionamentos e evidenciar aspectos relevantes no sentido
da conquista da inclusão plena, já que esse é o sentido de uma
educação democrática, participativa, autônoma e afinada com os
interesses de todas as pessoas.
Boa leitura!
5. ACESSIBILIDADE
67
GUIA DE ACESSIBILIDADE
68 Orientações básicas
dadas a cada uma delas, para isso, recorremos a outro regramento jurídico, a
Lei Brasileira de Inclusão – LBI, que traz em seu art. 3º, IV, a definição do que
são barreiras, detalhando na sequência as suas espécies:
68
GUIA DE ACESSIBILIDADE
69 Orientações básicas
69
GUIA DE ACESSIBILIDADE
70 Orientações básicas
Exemplo 1:
70
GUIA DE ACESSIBILIDADE
71 Orientações básicas
Exemplo 2:
71
GUIA DE ACESSIBILIDADE
72 Orientações básicas
72
Exemplo 3:
Exemplo
Descrição3:da imagem: Foto de rua pública com canteiro de plantas na lateral,
próximo
Descriçãoa ele
da dois trajetos
imagem: de de
Foto piso
ruatátil direcional
pública com ecanteiro
de alerta
dese cruzam
plantas naelateral,
sobre
um deles uma mulher anda com bengala. Ao utilizar o trajeto escolhido
próximo a ele dois trajetos de piso tátil direcional e de alerta se cruzam e sobrea mulher
vai de
um encontro
deles à mureta
uma mulher docom
anda canteiro que Ao
bengala. possui altura
utilizar superior
o trajeto ao seuajoelho
escolhido mulhere
abaixo da sua cintura. Em cima do trajeto que leva até a mureta um “x”
vai de encontro à mureta do canteiro que possui altura superior ao seu joelho e vermelho
destacada
abaixo o sua
erro.cintura. Em cima do trajeto que leva até a mureta um “x” vermelho
destaca o erro.
72
73 GUIA DE ACESSIBILIDADE
73 Orientações básicas
Exemplo 4:
Exemplo 4:
Descrição da imagem: Foto de calçada com rampa na cor azul com símbolo
Descrição da imagem: Foto de calçada com rampa na cor azul com símbolo
de espaço destinado às pessoas com deficiência física e meio-fio amarelo,
de espaço destinado às pessoas com deficiência física e meio-fio amarelo,
em frente à rampa um bueiro de captação de água pluvial e uma faixa de
em frente à rampa um bueiro de captação de água pluvial e uma faixa de
pedestre. Em cima da grade do bueiro um “x” vermelho destaca o grave erro.
pedestre. Em cima da grade do bueiro um “x” vermelho destaca o grave erro.
73
74
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
74
75
75 GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Exemplo 1:
Exemplo
Descrição1:da imagem: Foto de fundo de auditório vazio com poltronas verdes
Descrição
enfileiradas.daEmimagem: Fotocom
foco, fileira de fundo de auditório
dois espaços comvazio compintado
o chão poltronas
em verdes
azul e
enfileiradas.
símbolo Em foco,de
de usuário fileira com de
cadeira doisrodas
espaços
na com o chão pintado
cor branca, indicandoemespaço
azul e
símbolo deentre
reservado, usuário
eles deumacadeira denarodas
poltrona na cor
cor verde. No branca,
chão, emindicando espaço
um dos espaços
reservado,
há de um ladoentre eles
uma fitauma poltrona nazebrada,
de isolamento cor verde. No chão,
amarela em um
e preta, dosoutro
e do espaços
uma
há de umpintura
estreita lado uma fita dedemarcando
amarela isolamento zebrada, amarela
esse espaço parae preta,
pessoase do outro uma
usuárias de
estreita pintura
cadeiras de roda.amarela demarcando esse espaço para pessoas usuárias de
cadeiras de roda.
75
76
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Exemplo 2:
76
77
77 GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Exemplo 3:
Exemplo 3:
Descrição da imagem: Foto de sala ampla com quatro fileiras, cada uma possui
Descrição da imagem: Foto de sala ampla com quatro fileiras, cada uma possui
três cadeiras azuis, ao lado da primeira fileira pintura no chão de símbolo
três cadeiras azuis, ao lado da primeira fileira pintura no chão de símbolo
universal que indica espaço reservado para pessoas com deficiência física, o
universal que indica espaço reservado para pessoas com deficiência física, o
símbolo possui cor branca sob fundo azul.
símbolo possui cor branca sob fundo azul.
77
GUIA DE ACESSIBILIDADE
78 Orientações básicas
Exemplo 4:
78
GUIA DE ACESSIBILIDADE
79 Orientações básicas
Exemplo 5:
Descrição da imagem: Foto de mapa tátil com pedestal, em acrílico com fundo
preto e palavras na cor branca e em Braille. O mapa indica diversos espaços do
banco (caixa, senha, caixa eletrônico, abertura de contas, sanitário, bebedouro,
escada e plataforma).
79
GUIA DE ACESSIBILIDADE
80 Orientações básicas
Exemplo 6:
80
GUIA DE ACESSIBILIDADE
81 Orientações básicas
81
GUIA DE ACESSIBILIDADE
82 Orientações básicas
Exemplo 7:
82
GUIA DE ACESSIBILIDADE
83 Orientações básicas
83
GUIA DE ACESSIBILIDADE
84 Orientações básicas
* Informações técnicas:
Fonte: Ministério da Saúde, 2020.
84
GUIA DE ACESSIBILIDADE
85 Orientações básicas
85
Exemplo 8:
Exemplo 8:
Descrição da imagem: Foto de ônibus de cores vinho e branco. Um usuário de
Descrição da imagem:
cadeira de rodas utiliza oFoto de ônibus
piso/rampa de cores
para entrar vinho e branco.
no ônibus pela Um usuário
porta de
dianteira
cadeira
enquantodeum
rodas utiliza osem
passageiro piso/rampa paraaparente
deficiência entrar no ônibus
desce na pela
portaporta dianteira
traseira.
enquanto um passageiro sem deficiência aparente desce na porta traseira.
85
GUIA DE ACESSIBILIDADE
86 Orientações básicas
Exemplo 9:
86
87
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Exemplo 10:
87
GUIA DE ACESSIBILIDADE
88 Orientações básicas
Exemplo 11:
88
GUIA DE ACESSIBILIDADE
89 Orientações básicas
Exemplo 12:
89
GUIA DE ACESSIBILIDADE
90 Orientações básicas
90
GUIA DE ACESSIBILIDADE
91 Orientações básicas
ACESSIBILIDADE E EDUCAÇÃO:
Ingresso
Acesso ao ensino
ACESSO:
superior
Chegada ou entrada
Ingressar em algum
serviço
Ação ou oportunidade
de entrar ou de sair
Fonte: Dicionário Aurélio (2020).
91
GUIA DE ACESSIBILIDADE
92 Orientações básicas
92
93
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
93
GUIA DE ACESSIBILIDADE
94 Orientações básicas
94
GUIA DE ACESSIBILIDADE
95 Orientações básicas
95
96
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
ELEVADOR DA TV UNIVERSITÁRIA
96
GUIA DE ACESSIBILIDADE
97 Orientações básicas
97
GUIA DE ACESSIBILIDADE
98 Orientações básicas
Descrição da imagem: Duas fotos dispostas lado a lado, a do lado direito mostra
uma menina e um homem de costas para um quadro branco e em frente a uma
turma, ambos estão fazendo sinais em Libras. No canto esquerdo da foto tem
uma intérprete de Libras segurando a mão de um estudante cego, fazendo sinais
em Libras. Na foto do lado esquerdo há várias cadeiras com estudantes sentados
em forma de círculo.
98
GUIA DE ACESSIBILIDADE
99 Orientações básicas
99
Intérpretes de Libras objetivando melhor atender aos estudantes surdos da
Intérpretes de Libras objetivando melhor atender aos estudantes surdos da
UFMA. GUIA DE ACESSIBILIDADE
UFMA.
Orientações básicas
Fonte: Arquivo
Fonte: DACES,
Arquivo UFMA,
DACES, 2020.
UFMA,2020.
2020.
Fonte: Arquivo DACES, UFMA,
Capacitação
Capacitação dos dos
Capacitação
dos servidores da daDACES
servidores
servidores da DACES sobre
DACESsobre as
sobre as técnicas
as técnicas da
técnicas da
da
audiodescrição.
audiodescrição.
audiodescrição.
Audiodescrição
Audiodescrição
Audiodescrição éé um
umé recurso
um de
recurso
recurso acessibilidade
de de acessibilidadeque
acessibilidade queamplia
que amplia aa
amplia
Audiodescrição
compreensão e a é um
participação recurso
das de acessibilidade
pessoas com que
deficiênciaamplia aa Esse
visual.
compreensão
compreensão e e a participação
a participação
participação das das pessoas
das pessoas
pessoas com com deficiência
com deficiência visual.
deficiênciavisual. Esse
visual.Esse
Esse
compreensão
recurso
recurso e a
consiste nana
consiste tradução
traduçãodasdasimagens em palavras,
imagens em palavras,porpor meio
meio dede
uma
recurso
recurso consiste
consiste na tradução
na tradução das das imagens
imagens em em palavras,
palavras, por
por meio
meiode deuma
uma
uma descrição objetiva, que em conjunto com as falas originais,
descrição objetiva, que em conjunto com as falas originais, permite apermite
descrição
descrição objetiva,
objetiva,
a compreensão que em
que em conjunto
conjunto
integral dodo com as
com as falas
conteúdo falas originais,
originais,
(BRASIL, permiteaa
permite
2015).
compreensão integral conteúdo (BRASIL, 2015).
compreensão integral do
compreensão integral do conteúdo
conteúdo (BRASIL,
(BRASIL, 2015).
2015).
100
Descrição da imagem: Foto de uma placa de contorno vermelho, com o símbolo
da UFMA
Descrição
Descrição da no lado superior
da imagem:
imagem: Foto deesquerdo,
Foto de uma placa
uma com
placa defundo
de branco
contorno
contorno e letras na
vermelho,
vermelho, coropreta
com
com com
osímbolo
símbolo
descriçãocompreensão
objetiva, queintegral do conteúdo
em conjunto com as (BRASIL, 2015).permite a
falas originais,
101
101 compreensão integral do conteúdo (BRASIL, 2015).
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Placa
Placa braille
braille para
para garantir acessibilidade
garantirFonte: Arquivo DACES,
acessibilidade às pessoas
àsUFMA,
pessoas2017.cegas e em caixa
cegas e em caixa
alta
alta na
na cor
cor preta Placaem
preta em contraste
contraste
braille com
com
Fonte:
para garantir o
o fundo
fundo
Arquivo
acessibilidade branco
branco
DACES,
às pessoas para
para
UFMA,
cegas localização
localização
e2017.
em caixa e
e
Fonte: Arquivo DACES, UFMA, 2017.
acessibilidade
alta na das
acessibilidade cor pessoas
das preta em com
pessoas com baixa
contraste
baixa comvisão
o fundo
visão
Fonte: Arquivo no
no interior
branco
interior
DACES, UFMA,da
para
da UFMA.
localização e
UFMA.
2017.
Descrição da imagem:
Placa braille
acessibilidade Foto
das para de
pessoas uma
garantir sala de atendimento,
acessibilidade
com baixa visão no interioràs com
dapessoas
UFMA. cegas foco em e emuma
caixa
Placa braille para garantir acessibilidade às pessoas
porta aberta, a qual que tem uma placa de identificação “DACES – Intérprete de
Placa braille para garantir acessibilidade às pessoascegas
cegas ee em
em caixa
caixa
alta na fundo
cor preta em contraste com o fundouma branco paraazullocalização e
alta Libras”.
na cor Ao tem
pretaaltaemna cortrês
pretamesas,
contraste com um
em contraste computador,
com o fundo branco
o fundo branco para cadeira
para localização
localização ee um ar
e
condicionado.
acessibilidade das pessoas
acessibilidade com
das pessoas baixa
com baixa visão
visão nono interior
interior da UFMA.
da UFMA.
acessibilidade das pessoas com baixa visão no interior da UFMA.
DescriçãoDescrição da imagem:
da imagem: Foto Foto
dede uma sala
uma sala de
de atendimento, com foco
comemfoco uma
Descriçãoportada
aberta, aSALA
imagem: qual quePARA
Fototemde OS
umauma
placasala de atendimento,
TRADUTORES atendimento,
de identificação “DACES – com focodeem
Intérprete em uma
uma
porta aberta,
porta aberta, a qual
a Ao
Libras”. qual que
INTÉRPRETE
quetem
fundo
tem
tem uma
trêsuma DEplaca
placa
mesas,
de
LIBRAS
um de
identificação
DA UFMA
identificação
computador,
“DACES
“DACES
uma cadeira
– Intérprete
azul e– um
Intérprete
ar
de
de
Libras”. Ao
Libras”. Ao fundo
fundo tem
condicionado.
Descrição tem três mesas,
três mesas,
da imagem: um computador,
um sala
Foto de uma computador, uma
uma
de atendimento, cadeira
com cadeira
foco em uma azul
azul e um ar
e um ar
condicionado.
porta aberta, a qual que tem uma placa de identificação “DACES – Intérprete de
condicionado.
Descrição Libras”. Ao fundo tem três mesas, um computador, uma cadeira azul e um ar
da imagem:
condicionado. Foto
SALAde umaOSsala
PARA de atendimento, com foco em uma
TRADUTORES
Descrição da imagem: Foto
porta aberta, a qual que tem de uma sala
uma placa
INTÉRPRETE de atendimento,
de identificação
DE LIBRAS DA UFMA com foco em
“DACES uma
– Intérprete de
porta aberta, a qual que tem
Libras”. Ao fundo tem SALA SALA
uma placa
três SALA PARA
de
PARA
mesas, OS
OS
um TRADUTORES
identificação
TRADUTORES
computador, “DACESuma – Intérprete
cadeira dee um ar
azul
PARA OS TRADUTORES
Libras”. condicionado.
Ao fundo tem três mesas, INTÉRPRETE
INTÉRPRETE
INTÉRPRETE
DE
um computador,
DE LIBRAS
LIBRAS uma
DE LIBRAS
DA
DA DA
UFMA
cadeira
UFMAUFMA azul e um ar
condicionado.
102
Fonte: Arquivo DACES, UFMA, 2020.
Fonte: Fonte:
Arquivo DACES,
Arquivo DACES, UFMA, 2020.
UFMA, 2020.
Descrição da imagem: Foto de uma sala ampla, contendo no lado direito dois
quadros brancos expostos na parede, à frente dos quadros, tem uma mesa de
reunião em formato retangular, contendo oito cadeiras ao redor, as quais sete
estão ocupadas por três homens e quatro mulheres. À frente da mesa tem uma
mulher, a qual está diante de conjunto de cadeiras ocupadas por estudantes com
deficiência. Ao lado da mesa de reunião tem uma pessoa fazendo interpretação
em Libras.
102
estão ocupadas por três homens e quatro mulheres. À frente da mesa tem uma
mulher, a qual está diante de conjunto de cadeiras ocupadas por estudantes com
deficiência. Ao lado da mesaGUIA
de reunião tem uma pessoa fazendo interpretação
DE ACESSIBILIDADE
em Libras. Orientações básicas
103
DIÁLOGO ENTRE A DACES E OS ESTUDANTES COM
DEFICIÊNCIA DA UFMA
103
105
105 GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Você sabia?
Você sabia?
Que tramita o Projeto de Lei n. 4.189/2019, que
Que tramita o Projeto de Lei n. 4.189/2019, que
"Dispõe sobre a regulamentação da coloração da
"Dispõe sobre a regulamentação da coloração da
órtese denominada 'bengala longa' para fins de
órtese denominada 'bengala longa' para fins de
identificação da condição de seu usuário"?
identificação da condição de seu usuário"?
Que já está em fase final o Projeto de Lei n° 1.615, de 2019 que dispõe sobre
a classificação da visão monocular como deficiência sensorial, do tipo
visual?
105
107 9
APRESENTAÇÃO
deficiência visual no estado.
1. OBJETIVOS
intenção de colaborar com a disseminação de informações sobre
aspectos que envolvem estudantes público alvo da Educação
6. APRENDENDO
Especial, fazendo com que toda a comunidade acadêmica possa
conhecer e contribuir para a promoção do pleno desenvolvimento das
potencialidades de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
ALGUNS CONCEITOS
autista e altas habilidades ou superdotação na UFMA e em outros
espaços da sociedade.
IMPORTANTES
Com este Guia pretendemos mostrar caminhos possíveis,
fornecer direcionamentos e evidenciar aspectos relevantes no sentido
da conquista da inclusão plena, já que esse é o sentido de uma
educação democrática, participativa, autônoma e afinada com os
interesses de todas as pessoas.
Boa leitura!
107
GUIA DE ACESSIBILIDADE
109 Orientações básicas
108
110
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
109
GUIA DE ACESSIBILIDADE
111 Orientações básicas
110
GUIA DE ACESSIBILIDADE
112 Orientações básicas
Pessoa com transtorno do espectro autista: aquela com síndrome clínica (sic)
caracterizada por deficiência persistente e clinicamente significativa da
comunicação e da interação sociais, manifestada por deficiência marcada de
comunicação verbal e não verbal usada para interação social; ausência de
reciprocidade social; falência em desenvolver e manter relações apropriadas ao
seu nível de desenvolvimento; e ainda por padrões restritivos e repetitivos de
comportamentos, interesses e atividades, manifestados por comportamentos
motores ou verbais estereotipados ou por comportamentos sensoriais incomuns;
excessiva aderência a rotinas e padrões de comportamento ritualizados;
interesses restritos e fixos (BRASIL, 2012a).
111
GUIA DE ACESSIBILIDADE
113 Orientações básicas
Pessoa surda: aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com
o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura
principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras (BRASIL, 2005).
112
114
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
113
GUIA DE ACESSIBILIDADE
115 Orientações básicas
114
GUIA DE ACESSIBILIDADE
116 Orientações básicas
Você sabia?
115
GUIA DE ACESSIBILIDADE
117 Orientações básicas
116
GUIA DE ACESSIBILIDADE
118 Orientações básicas
117
119 9
APRESENTAÇÃO
PEDAGÓGICAS AOS
por meio da DACES, o presente Guia de Acessibilidade, com a
1. OBJETIVOS
intenção de colaborar com a disseminação de informações sobre
aspectos que envolvem estudantes público alvo da Educação
DOCENTES: tecendo
Especial, fazendo com que toda a comunidade acadêmica possa
conhecer e contribuir para a promoção do pleno desenvolvimento das
práticas inclusivas
potencialidades de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
autista e altas habilidades ou superdotação na UFMA e em outros
espaços da sociedade.
Com este Guia pretendemos mostrar caminhos possíveis,
fornecer direcionamentos e evidenciar aspectos relevantes no sentido
da conquista da inclusão plena, já que esse é o sentido de uma
educação democrática, participativa, autônoma e afinada com os
interesses de todas as pessoas.
Boa leitura!
119
GUIA DE ACESSIBILIDADE
121 Orientações básicas
ATENÇÃO:
120
GUIA DE ACESSIBILIDADE
122 Orientações básicas
1
As orientações pedagógicas para professores de estudantes com deficiência visual (cego e
baixa visão) estão alicerçadas no livro “Orientações para atuação pedagógica junto a alunos com
121
GUIA DE ACESSIBILIDADE
123 Orientações básicas
Deve compreender que a pessoa cega não vive num mundo escuro e
sombrio. Ela percebe coisas e ambientes e adquire informações por
meio do tato, da audição, do paladar, do olfato, dos sentidos cinestésicos
e dos sentidos vestibulares. Docente, realize mais atividades que
estimulem esses sentidos.
Na elaboração do material didático, utilize materiais ou objetos com
diferentes texturas e estimule todos os sentidos do estudante cego;
Indique as distâncias dos objetos e coisas em metros, quando houver
necessidade. Pode dizer, por exemplo: “A estante está há uns 2 metros
à sua frente” ou “o quadro branco está há um metro à sua frente”.
Avise aos instrutores, guias e anfitriões, nas atividades de campo, que
na turma há um estudante cego e pergunte se há possibilidade de o
mesmo tatear os objetos em conhecimento, caso necessário.
Nunca exclua o estudante cego de participar plenamente das atividades
de campo e sociais, nem procure minimizar tal participação. A cegueira
não se constitui em problema para tais atividades. Permita que o
estudante decida como participar.
Proporcione ao estudante cego a chance de ter êxito ou de falhar, tal
como outra pessoa que tem visão. Esse entendimento deve fazer parte
de todas as atividades acadêmicas.
deficiência: intelectual, auditiva, visual, física.” de autoria de Luzia Guacira dos Santos Silva
(2010).
122
GUIA DE ACESSIBILIDADE
124 Orientações básicas
123
GUIA DE ACESSIBILIDADE
125 Orientações básicas
Para que a prática pedagógica seja acessível para os estudantes com baixa
visão, é importante que o docente, observe as seguintes orientações:
124
GUIA DE ACESSIBILIDADE
126 Orientações básicas
FONTE: Livro orientações para atuação pedagógica junto a alunos com deficiência:
intelectual, auditiva, visual, física de Luzia Guacira dos Santos Silva (2010) – com
adaptações.
125
GUIA DE ACESSIBILIDADE
127 Orientações básicas
O estudante com deficiência visual deve ser alertado sempre que ocorrer
mudanças na disposição da sala de aula.
126
GUIA DE ACESSIBILIDADE
128 Orientações básicas
Estudante surdo (a): aquele (a) que, por ter perda auditiva,
compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais,
manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais
- Libras.
127
GUIA DE ACESSIBILIDADE
129 Orientações básicas
O uso de materiais
Durante muito tempo as línguas de sinais
não foram consideradas importantes na visuais permite aos
educação dos surdos, estes eram obrigados
estudantes surdos
a se comunicar por meio da cultura oral-
ouvinte dominante. Além de desvalorizar a interação, o direito de se
identidade e cultura surda, a imposição da
expressar e ter sua
cultura oral-ouvinte impôs obstáculos a
participação e aprendizagem da pessoa condição linguística
surda no processo educacional, dificultando
valorizada, além de facilitar
ainda o alcance dos níveis mais elevados da
educação. a prática de ensino do
A educação bilíngue é a abordagem mais
docente e a obtenção de
apropriada à comunidade surda, ela oferece
condições de participação ativa dos surdos melhores resultados.
na sociedade por intermédio de sua língua
natural (LIBRAS – como primeira língua) e
também o ensino e aprendizagem da língua
portuguesa como segunda língua na
modalidade escrita.
“Tenho mais ou menos 200 meus amigos surdos, pois não sou oralista, só uso
Libras para dar alegre, unir mais amigos surdos para comunicar muito gostoso.
Acho que Libras é muito importante, porque meus pais não me explica direito
das notícias, por isso não deu desenvolvimento, então, eu e meu irmão sempre
usamos Libras para entender perfeitamente, por isso eu ajudo de ensinar todos
surdos sobre notícias que conseguem entender.” (TEXTO DE AUTORIA DE
UMA PESSOA SURDA).
“A vida de uma pessoa surda e muito difícil, o estudo então mais ainda
professores tinham problema de comunicação, é difícil surdo na escola
Conselho Pinheiro. Eu tinha 8 anos de idade não sabia nada de língua de sinais,
só que conhecei surdo que sabia e eu tinha muita vontade de aprender língua
de sinais, porque sem saber os sinais ficava muito de difícil aprendi o português,
hoje eu entendi o surdo que sabe sinais aprende mais rápido se densenvolvi e
não repito o ano e fica mais fácil para encara sala de aula comum” (TEXTO DE
AUTORIA DE UMA PESSOA SURDA)
128
130
130 GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
DOCENTE,
AGORA, VAMOS
DOCENTE, Descrição da imagem: nuvem
REFLETIR
AGORA, MAIS
VAMOS de diálogo com
Descrição da aimagem:
seguintenuvem
frase
UM POUCO...
REFLETIR MAIS em seu interior: “Docente,
de diálogo com a seguinte frase
UM POUCO... agora vamos
em seu refletir“Docente,
interior: mais um
pouco...”
agora vamos refletir mais um
pouco...”
129
GUIA DE ACESSIBILIDADE
131 Orientações básicas
130
GUIA DE ACESSIBILIDADE
132 Orientações básicas
pessoa fale ao mesmo tempo; 4. que todos falem mais lentamente para
que os intérpretes possam acompanhar as discussões e assim
interpretar com exatidão;
Utilizar materiais concretos, visuais para o desenvolvimento da aula;
Utilizar recursos audiovisuais com legenda, visando possibilitar ao
estudante o acompanhamento do vídeo de forma visual;
Comunicar as instruções gerais de trabalhos acadêmicos também por
escrito;
Apresentar antecipadamente, na lousa ou impresso, um esboço da
exposição oral a ser feita, visto que diferentemente dos discentes
ouvintes, os surdos não têm como anotar comentários durante a
exposição oral por necessitar estar sempre atento ao intérprete.
131
GUIA DE ACESSIBILIDADE
133 Orientações básicas
132
GUIA DE ACESSIBILIDADE
134 Orientações básicas
133
GUIA DE ACESSIBILIDADE
135 Orientações básicas
134
GUIA DE ACESSIBILIDADE
136 Orientações básicas
2
Essas orientações foram baseadas no material “adaptação curricular para alunos com
deficiência intelectual no relato dos professores das escolas estaduais paulistas” de Larissa
Guadagnini e Márcia Duarte; e “Dicas para adaptar atividades para alunos com deficiência
intelectual” disponibilizado em meio audiovisual da TV Reab.
135
GUIA DE ACESSIBILIDADE
137 Orientações básicas
Você sabia?
136
GUIA DE ACESSIBILIDADE
138 Orientações básicas
137
GUIA DE ACESSIBILIDADE
139 Orientações básicas
138
140
9
APRESENTAÇÃO
8. ADEQUAÇÃO
sociedade democrática, plural e inclusiva.
0
Partindo dessa compreensão, a UFMA decidiu elaborar,
por meio da DACES, o presente Guia de Acessibilidade, com a
CURRICULAR
1. OBJETIVOSE
intenção de colaborar com a disseminação de informações sobre
aspectos que envolvem estudantes público alvo da Educação
PRÁTICAS
Especial, fazendo com que toda a comunidade acadêmica possa
conhecer e contribuir para a promoção do pleno desenvolvimento das
potencialidades de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
PEDAGÓGICAS NA
autista e altas habilidades ou superdotação na UFMA e em outros
espaços da sociedade.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Com este Guia pretendemos mostrar caminhos possíveis,
fornecer direcionamentos e evidenciar aspectos relevantes no sentido
da conquista da inclusão plena, já que esse é o sentido de uma
educação democrática, participativa, autônoma e afinada com os
interesses de todas as pessoas.
Boa leitura!
140
GUIA DE ACESSIBILIDADE
142 Orientações básicas
141
GUIA DE ACESSIBILIDADE
143 Orientações básicas
143
ADEQUAÇÕES CURRICULARES
ADEQUAÇÕES CURRICULARES
ALTERAÇÕES ADEQUAÇÕES NÃO ADEQUAÇÕES
ALTERAÇÕES
QUANTO: ADEQUAÇÕES NÃO
SIGNIFICATIVAS ADEQUAÇÕES
SIGNIFICATIVAS
QUANTO:
OBJETIVOS PriorizaçãoSIGNIFICATIVAS
de áreas ou Eliminação de SIGNIFICATIVAS
objetivos básicos
OBJETIVOS Priorização
unidades de áreas
de conteúdos que -ou quando
Eliminação de objetivosasbásicos
extrapolam
unidades
garantam de conteúdos
funcionalidade e que que -
condiçõesquando extrapolam
do estudante para as
garantam
sejam funcionalidade
essenciais e para ase que condições
atingi-lo, do estudante
temporária ou para
sejam essenciais
aprendizagens e para permanentemente;
posteriores; as atingi-lo, temporária ou
Priorização de objetivos
aprendizagens que Introdução
posteriores; de objetivos
permanentemente;
enfatizam capacidades
Priorização de objetivose que
específicos alternativos
Introdução de - não
objetivos
habilidades
enfatizam básicas de previstos
capacidades para alternativos
e específicos os demais - não
142
GUIA DE ACESSIBILIDADE
144 Orientações básicas
143
GUIA DE ACESSIBILIDADE
145 Orientações básicas
144
GUIA DE ACESSIBILIDADE
146 Orientações básicas
145
147
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
146
148
148 GUIA DE ACESSIBILIDADE
148
148 Orientações básicas
• O contexto universitário permite discussões e propicia medidas diferenciadas
•de O contexto universitário
metodologias permiteque
e de avaliações discussões
contemplame propicia medidasindividuais
as diferenças diferenciadas
dos
• •O O contexto
contextouniversitário
universitáriopermite
permite discussões
discussões ee propicia
propiciamedidas
medidasdiferenciadas
diferenciadas
de metodologias e de avaliações que contemplam as diferenças individuais dos
estudantes;
dede metodologias
metodologiase ede deavaliações
avaliações que
que contemplam
contemplam as asdiferenças
diferençasindividuais
individuais dos
dos
estudantes;
• A universidade assume a responsabilidade na identificação e avaliação
estudantes;
estudantes;
•diagnóstica
A universidade assume a responsabilidade
dos estudantes que apresentam na identificação educacionais
necessidades e avaliação
• •A Auniversidade
universidade assume
assume aa responsabilidade
responsabilidade na na identificação
identificaçãoe eavaliação
avaliação
diagnóstica
específicas, dos
com
diagnóstica dos o estudantes
apoio
dos estudantesdos que
setores
estudantes que apresentam
do sistema
que apresentam e necessidades
outras
apresentam necessidades educacionais
articulações;
diagnóstica necessidades educacionais
educacionais
específicas,
• específicas, com
A universidade o apoio
elabora
como oapoio dos
apoiodos setores
documentos
dossetores do sistema
informativos
setores do
do sistema e outras articulações;
esclarecendo a comunidade
específicas, com sistemaeeoutras
outrasarticulações;
articulações;
•acadêmica
•A universidade
quantoelabora
A universidade aelabora
inclusãodocumentos
de pessoas
documentos informativos esclarecendo
com deficiência,
informativos aa
transtorno
esclarecendo comunidade
do espectro
comunidade
• A universidade elabora documentos informativos esclarecendo a comunidade
acadêmica
autista quanto
e altas
acadêmica aainclusão
habilidades
quanto ou de
inclusão depessoas
superdotação com
pessoas com deficiência,
nadeficiência,
universidade; transtorno
transtorno dodo espectro
espectro
acadêmica quanto a inclusão de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
autista e altas
autista e altashabilidades
habilidadesou ousuperdotação
superdotação nana universidade;
universidade;
autista e altas habilidades ou superdotação na universidade;
2 – NO CURRÍCULO DESENVOLVIDO EM SALA DE AULA
2 –2 NO
– NO CURRÍCULODESENVOLVIDO
CURRÍCULO DESENVOLVIDO EM
EM SALA
SALADE
DEAULA
AULA
2 – NO CURRÍCULO DESENVOLVIDO EM SALA DE AULA
Realizadas pelo docente:
Realizadas pelodocente:
Realizadas docente:
• Focaliza peloos procedimentos didático-pedagógicos da sala de aula
Realizadas pelo docente:
• Focaliza os procedimentos didático-pedagógicos da sala de aula
Focaliza o os
•(destacam procedimentos
como fazer); didático-pedagógicos da sala de aula
Focaliza ooscomo
• (destacam procedimentos
fazer); didático-pedagógicos da sala de aula
(destacam o como fazer);
• Deve possibilitar a participação e aprendizagem.
(destacam o como fazer);
• Deve possibilitar a participação e aprendizagem.
• Deve possibilitar a participação e aprendizagem.
• Deve possibilitar a participação e aprendizagem.
SITUAÇÕES EM QUE ESSA ADEQUAÇÃO PODE OCORRER:
SITUAÇÕES EM QUE ESSA ADEQUAÇÃO PODE OCORRER:
SITUAÇÕES EM QUE ESSA ADEQUAÇÃO PODE OCORRER:
SITUAÇÕES EM QUE ESSA ADEQUAÇÃO PODE OCORRER:
• Relação docente-estudante considera as dificuldades de comunicação do
• Relação docente-estudante considera as dificuldades de comunicação do
• Relação docente-estudante considera as dificuldades de comunicação do
estudante;
estudante;
• Relação docente-estudante considera as dificuldades de comunicação do
estudante; Descrição da
Descrição daimagem:
imagem:Símbolo
Símbolodede
estudante;
acessibilidade
acessibilidade em Libras. Desenho
Descrição daem Libras. Símbolo
imagem: Desenhode
de
de duasmãos
Descrição
duas mãos
daemem movimento,
imagem:
movimento, ambas
Símbolo
ambas de
acessibilidade em Libras. Desenho
na cor laranja,
laranja,elas
acessibilidade
na cor elasindicam
em indicamDesenho
Libras. o osinal
sinal
de duas mãos em movimento, ambas
“Libras”.
de
na duas
“Libras”. mãos em
cor laranja, movimento,
elas indicam oambas
sinal
na cor
“Libras”.laranja, elas indicam o sinal
“Libras”.
147
149 GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
148
150 GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
149
GUIA DE ACESSIBILIDADE
151 Orientações básicas
150
9
APRESENTAÇÃO
1. OBJETIVOS
intenção de colaborar com a disseminação de informações sobre
aspectos que envolvem estudantes público alvo da Educação
Especial, fazendo com que toda a comunidade acadêmica possa
conhecer e contribuir para a promoção do pleno desenvolvimento das
potencialidades de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
autista e altas habilidades ou superdotação na UFMA e em outros
espaços da sociedade.
9. AVALIAÇÕES NA
Com este Guia pretendemos mostrar caminhos possíveis,
fornecer direcionamentos e evidenciar aspectos relevantes no sentido
da conquista da inclusão plena, já que esse é o sentido de uma
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
educação democrática, participativa, autônoma e afinada com os
interesses de todas as pessoas.
Boa leitura!
152
GUIA DE ACESSIBILIDADE
154 Orientações básicas
153
155 9
APRESENTAÇÃO
1. OBJETIVOS
intenção de colaborar com a disseminação de informações sobre
aspectos que envolvem estudantes público alvo da Educação
Especial, fazendo com que toda a comunidade acadêmica possa
conhecer e contribuir para a promoção do pleno desenvolvimento das
potencialidades de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
10. TECNOLOGIA
autista e altas habilidades ou superdotação na UFMA e em outros
espaços da sociedade.
ASSISTIVA
Com este Guia pretendemos mostrar caminhos possíveis,
fornecer direcionamentos e evidenciar aspectos relevantes no sentido
da conquista da inclusão plena, já que esse é o sentido de uma
educação democrática, participativa, autônoma e afinada com os
interesses de todas as pessoas.
Boa leitura!
TECNOLOGIA ASSISTIVA
155
GUIA DE ACESSIBILIDADE
157 Orientações básicas
156
GUIA DE ACESSIBILIDADE
158 Orientações básicas
157
GUIA DE ACESSIBILIDADE
159 Orientações básicas
DEFICIÊNCIA VISUAL
Descrição da imagem:
Teclado USB de computador
da cor preta com teclas
amarelas. Possui letras,
símbolos e números ampliados
e também em Braille.
Descrição da imagem:
Ampliador de vídeo que
consiste em uma tela de
computador conectada a uma
bandeja em que se coloca o
material de leitura, possuíndo
uma lupa móvel que reproduz o
material escrito ou imagem na
tela do computador de forma
ampliada.
158
tela do computador de forma
ampliada.
GUIA DE ACESSIBILIDADE
160 Orientações básicas
Fonte: DIAS, 2010.
160
Exemplo 3: Display Braille Descrição da imagem:
Desenho ilustrativo
aparencendo duas mãos
Descrição
utilizando da
Display imagem:
Braille
Desenho
retangular conectadoilustrativo
a um
aparencendo
teclado comum de duas mãos
computador.
utilizando Display Braille
O Display Braille permite a
retangular conectado
visualização das letras a um no
teclado comum
sistema Braille. de computador.
O Display Braille permite a
visualização das letras no
Fonte: W3C Brasil, 2018.
sistema Braille.
Exemplo de Aplicativos
Be My Eyes –
SuperVision Ajudando
mini: deficientes
Ampliador avançadovisuais: Permite
para pessoas que
com cegos recebam
deficiência visual;
assistência ao vivo de voluntários com visão;
Estou aqui por RightHear – Assistente para cegos: Ajuda pessoas cegas
SuperVision
ou mini:
com baixa visão Ampliador
a se avançado
orientarem para pessoas
em ambientes com deficiência visual;
fechados;
Estou aqui
Eyefy: Podepor RightHear
fazer – Assistente
leitura de para cegos:
textos impressos Ajuda
em voz altapessoas cegas
e reconhecer
ou com
objetos; baixa visão a se orientarem em ambientes fechados;
Eyefy:
GooglePode fazer leitura
BrailleBack: de textos
Ajuda impressos
os usuários comemdeficiência
voz alta e visual
reconhecer
usar
objetos;
dispositivos em Braille.
DEFICIÊNCIA
159 AUDITIVA
objetos;
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Telefones com teclado;
Telefone Ligado ao Computador;
Equipamento com infravermelho;
Sistemas com alerta táctil-visual;
Videofone;
Vocalizador;
Prótese auditiva;
Libras;
Recursos luminosos, vibrativos.
Exemplo 1: Videofone
Descrição da imagem:
Aparelho de telefone fixo de cor
branca,com botões de discar à
esquerda e acima uma pequena
tela de vídeo que permite a saída
de imagens e som.
Exemplo 3: Vocalizador
160
Fonte: UFMG, 2013.GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
162
Exemplo 3: Vocalizador
162
Descrição da imagem:
Vocalizador
Descrição retangular
da de cor preta
imagem:
com doze botões
Vocalizador com
retangular de símbolos
cor preta
gráficos que representam
com doze botões com símbolos a
mensagem
gráficos que que serepresentam
quer transmitir,
a
facilitando a comunicação. Acima
mensagem que se quer transmitir,
dos doze abotões,
facilitando 4 botões
comunicação. Acimade
comandos.
dos doze botões, 4 botões de
comandos.
Exemplo de Aplicativos
Exemplo de Aplicativos
Hand Talk: Possui intérprete Hugo, em 3D, que traduz automaticamente
textos
Hand e áudios
Talk: para Libras
Possui por meio
intérprete de inteligência
Hugo, em 3D, que artificial;
traduz automaticamente
textos e áudios para Libras por meio de inteligência artificial;
Imagem: Personagem 3D Hugo do Hand Talk
Imagem: Personagem 3D Hugo do Hand Talk
Descrição da imagem:
Personagem
Descrição daHugo imagem: que
desempenha
Personagem o papel de
Hugo intérprete
que
do aplicativo. Imagem
desempenha o papel emde 3D de um
intérprete
homem de óculos,
do aplicativo. Imagem camisa
em 3D branca
de um e
gravata
homem de azul, fazendo
óculos, o sinal
camisa “eu te
branca e
amo” ou “eu amo você”,
gravata azul, fazendo o sinal “eu te que
consiste
amo” ouna“eu mãoamo espalmada
você”, para
que
frente, somente com
consiste na mão espalmada paraos dedos
polegar, indicador
frente, somente com e os mínimo
dedos
levantados.
polegar, indicador e mínimo
Fonte: Hand Talk, 2020. levantados.
Fonte: Hand Talk, 2020.
Hand Talk: Traduz texto ou voz para a Língua de Sinais;
Hand Talk: Traduz texto ou voz para a Língua de Sinais;
Alfabeto Libras: Apresenta o alfabeto de Libras;
Alfabeto Libras: Apresenta o alfabeto de Libras;
VLibras – Realiza tradução de português para Libras.
VLibras – Realiza tradução de português para Libras.
Transcrição Instantânea: Transcreve as conversas em tempo real e
gratuitamente;
Transcrição Instantânea: Transcreve as conversas em tempo real e
gratuitamente;
TV INES: Aplicativo do Instituto Nacional de Educação de Surdos, com a
programação da Web TV
TV INES: Aplicativo dodoInstituto
INES, como programas
Nacional infantis,defilmes
de Educação de longa
Surdos, com e
a
curta metragem,
programação da programas
Web TV doeducativos,
INES, como seriados e outros.
programas infantis, filmes de longa e
curta metragem, programas educativos, seriados e outros.
161
GUIA DE ACESSIBILIDADE
163 Orientações básicas
DEFICIÊNCIA FÍSICA
Teclado colmeia;
Sintetizador de voz eletrônico.
Mouses adaptados com acionadores diversos;
Recurso de reconhecimento de voz;
Cadeira de rodas;
Ponteira de mão;
Ponteira de cabeça;
Softwares que captam o movimento da cabeça, dos olhos e entendem
como comandos.
Comunicação Aumentativa e Alternativa: pessoas sem fala ou escrita
funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua
habilidade em falar e/ou escrever
162
GUIABersh,
Fonte: DE ACESSIBILIDADE
2013.
Orientações básicas
Exemplo
164 2: Software de Comunicação Aumentativa e Alternativa
163
utilizados para cliques.
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Fonte: Bersh, 2013.
165
165 Exemplo de Aplicativos
165
Guia de Rodas Acessibilidade: permite o usuário fazer avaliação da
Guia de Rodas
acessibilidade Acessibilidade:
de restaurantes, permitee lojas
bares, hotéis, o usuário fazer lugares
e pesquisar avaliação
queda
já
Guia de
acessibilidade Rodas
foram avaliados;de Acessibilidade:
restaurantes, bares, permite
hotéis, e o usuário
lojas e fazer
pesquisar avaliação
lugares queda
já
acessibilidade
foram avaliados;de restaurantes, bares, hotéis, e lojas e pesquisar lugares que já
foram avaliados;
Wheelmap; permite ao usuário que utiliza cadeira de rodas que encontre e
Wheelmap;
avalie permite aono
lugares acessíveis usuário
mundoque utiliza
inteiro e decadeira
graça; de rodas que encontre e
Wheelmap;
avalie lugares acessíveis no mundo inteiro e de graça; de rodas que encontre e
permite ao usuário que utiliza cadeira
avalie lugares acessíveis no mundo inteiro e de graça;
Paralisia Cerebral – Informações para cuidadores: O aplicativo tem o
Paralisia
intuito Cerebral
de promover – Informações
informações para cuidadores:
sobre Paralisia Cerebral; O aplicativo tem o
Paralisia
intuito
Cerebral
de promover – Informações
informações para cuidadores:
sobre Paralisia Cerebral; O aplicativo tem o
intuito de promover informações sobre Paralisia
LetMeTalk: Aplicação Grátis CAA- Talker de aplicação Cerebral;grátis de Comunicação
LetMeTalk:
Alternativa Aplicação Grátis
e Aumentatia (CAA, CAA-
AAC),Talker de aplicação
que apoia grátis de
a comunicação em Comunicação
todas áreas
LetMeTalk:
Alternativa
da vida; e Aplicação
Aumentatia Grátis
(CAA, CAA-
AAC), Talker
que de
apoia aplicação
a grátis
comunicação de
em Comunicação
todas áreas
Alternativa
da vida; e Aumentatia (CAA, AAC), que apoia a comunicação em todas áreas
da vida;
TelepatiX CAA: Aplicativo de Comunicação Alternativa e Aumentativa que
TelepatiX
permite CAA:
escrever Aplicativo
frases e falar de
emComunicação
voz alta. Alternativa e Aumentativa que
TelepatiX CAA: Aplicativo
permite escrever frases
de
e falar em
DEFICIÊNCIA Comunicação
voz alta.
INTELECTUAL Alternativa
E MÚLTIPLA e Aumentativa que
permite escrever frases e falar em
DEFICIÊNCIA voz alta.
INTELECTUAL E MÚLTIPLA
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA
Podem apresentar dificuldades de comunicação, controle de postura,
Podem apresentar
movimento, dificuldades
locomoção, de comunicação,
nas atividades controle
de vida diária, nosde postura,
aspectos
Podem apresentar
movimento, dificuldades
cognitivos, locomoção,
entre outros,nas de comunicação,
atividades
podendo de vidade
necessitar controle
diária,
uma nos de postura,
aspectos
combinação
movimento,
cognitivos, locomoção,
entre outros, nas atividades
podendo
diferente de vidade
necessitar
de tecnologias. diária,
uma nos aspectos
combinação
cognitivos, entre outros, podendo
diferente necessitar de uma combinação
de tecnologias.
diferente de tecnologias.
Comunicação Alternativa;
Comunicação Alternativa;
Software de leitura de tela;
Comunicação
Software
Software de Alternativa;
queleitura de tela;
trabalhe a atenção e concentração do estudante;
Software de
queleitura de tela;
trabalhe
Jogos educativos manuais a atenção e concentração (softwares
a computadorizados do estudante;
e hardwares
Software
Jogos que trabalhe
educativos
especiais) a
manuaisatenção
a e concentração
computadorizados do estudante;
(softwares e hardwares
Jogos educativos manuais a computadorizados (softwares e hardwares
especiais)
Aplicativos.
especiais)
Aplicativos.
Aplicativos.
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - TEA
Várias as tecnologias podem ser utilizadas para pessoas com TEA
Várias
para as tecnologias
desenvolver suaspodem ser utilizadas
habilidades para pessoas
de concentração, com TEA
atenção,
Várias
para as tecnologias
desenvolver suaspodem ser
habilidadesutilizadas
de para pessoas
concentração, com TEA
atenção,
comunicação e interação, como recursos de tecnologias digitais e
para desenvolver
comunicação e suas
interação,habilidades
como de
recursos concentração,
de tecnologiasatenção,
digitais
realidades aumentadas, em que o uso de aplicativos e softwares vem e
comunicação
contribuindo para o aumento de práticas para esse público. e
realidades e interação,
aumentadas, em como
que o recursos
uso de de tecnologias
aplicativos e digitais
softwares vem
realidades aumentadas,
contribuindo para oem que o uso
aumento de aplicativos
de práticas e softwares
para esse público. vem
contribuindo para o aumento de práticas para esse público.
Exemplo de Aplicativos
Exemplo de Aplicativos
Exemplo de Aplicativos
Autismo Legal: Plataforma com informações sobre autismo, criada pelo
Autismo
projeto Legal:
Autismo Plataforma com informações sobre autismo, criada pelo
Legal;
Autismo Legal: Plataforma com informações sobre autismo, criada pelo
projeto Autismo Legal;
projeto Autismo
Autismo Legal;Integrar: Auxilia na inclusão de pessoas com TEA na
Projeto
Autismo Projeto
organização Integrar: Auxilia
de suas atividades na meio
diárias por inclusão de pessoas
de desenhos com TEA na
roteirizados;
Autismo Projeto
organização
Integrar: Auxilia
de suas atividades na meio
diárias por inclusão de pessoas
de desenhos com TEA na
roteirizados;
organização de suas atividades diárias por meio de desenhos roteirizados;
164
GUIA DE ACESSIBILIDADE
166 Orientações básicas
165
criação, atualmente além dos equipamentos indispensáveis ao trabalho
da equipe de Transcrição Braille, consegue fazer empréstimos de TA a
GUIA DE ACESSIBILIDADE
estudantes e alguns setores da universidade, sempre considerando
Orientações básicas
critérios objetivos, já mencionados no capítulo 2 (páginas 15 a 17).
Você Sabia?
167
169 9
APRESENTAÇÃO
1. OBJETIVOS
intenção de colaborar com a disseminação de informações sobre
aspectos que envolvem estudantes público alvo da Educação
Especial, fazendo com que toda a comunidade acadêmica possa
11. DICAS DE
conhecer e contribuir para a promoção do pleno desenvolvimento das
potencialidades de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
autista e altas habilidades ou superdotação na UFMA e em outros
CONVIVÊNCIA NO
espaços da sociedade.
Com este Guia pretendemos mostrar caminhos possíveis,
AMBIENTE
fornecer direcionamentos e evidenciar aspectos relevantes no sentido
da conquista da inclusão plena, já que esse é o sentido de uma
educação democrática, participativa, autônoma e afinada com os
INCLUSIVO
interesses de todas as pessoas.
Boa leitura!
169
GUIA DE ACESSIBILIDADE
171 Orientações básicas
Esperamos que com essas dicas seja possível ampliar sua compreensão
sobre a necessidade de focar habilidades e não apenas as limitações, e
que ao término se perceba a importância de não rotular pessoas, além de
internalizar a necessidade de mudanças comportamentais para colaborar
com os processos cíclicos da inclusão.
170
GUIA DE ACESSIBILIDADE
172 Orientações básicas
DEFICIÊNCIA VISUAL
171
GUIA DE ACESSIBILIDADE
173 Orientações básicas
Não mude objetos ou mobiliário de lugar sem antes avisá-lo. Isso evita
acidentes e garante sua autonomia.
172
GUIA DE ACESSIBILIDADE
174 Orientações básicas
Não pegue a pessoa cega pelos braços, evite a todo custo girar e nunca
a empurre com o intuito de ajudá-la a sentar-se. Basta que você coloque sua
mão no encosto da cadeira. Ela saberá se sentar sem problema. Mas não se
esqueça: pergunte antes se ela deseja sentar-se!
Quando for auxiliar uma pessoa cega durante um almoço, jantar ou lanche
mencione todas as opções que há para escolher, ou pergunte se já há uma
decisão sobre o que deseja comer. Coloque-o em um lugar onde possa receber
o prato ou o copo diretamente em sua mão ou pegá-lo sem problemas. Sempre
que possível descreva os alimentos servidos, além disso, informe a pessoa cega
a posição dos alimentos colocados em seu prato.
Nunca empurre ou levante a pessoa cega para ajudá-la a subir no ônibus.
Mostre-lhe onde se encontra a alça externa vertical, e ela subirá sozinha, basta
guiá-la, pôr lhe a mão no corrimão.
173
GUIA DE ACESSIBILIDADE
175 Orientações básicas
174
GUIA DE ACESSIBILIDADE
176 Orientações básicas
https://www.fundacaodorina.org.br/a-fundacao/deficiencia-visual/instituicoes-e-
links/
Bengala Legal
http://www.bengalalegal.com/
Virtual Vision Acessibilidade para pessoas com deficiência visual
www.virtualvision.com.br
Intervox
intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm
Centro de Apoio Pedagógico ao Deficiente Visual do Maranhão
http://capmaranhao.blogspot.com/
Associação de Deficientes Visuais do Maranhão
https://www.instagram.com/asdevima/
Escema – Escola de Cegos do Maranhão
https://qedu.org.br/escola/41930-escola-de-cegos-do-maranhao-escema/
A pessoa surda prefere ser chamada de surda mesmo, por isso não tenha
receio de se referir a ela assim, até descobrir qual seu nome ou sinal, pois a
expressão pessoa surda não é entendida como pejorativa.
175
177
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Cada indivíduo é único, não generalize. Nem todo surdo conseguirá fazer
leitura labial ou oralizar, lembre-se: a Libras é a língua oficial dos surdos. E
embora nem todo surdo faça leitura labial, procure falar olhando para ele. As
expressões do seu rosto, somada aos movimentos de seus lábios podem ajudá-
lo a compreender o que diz.
176
GUIA DE ACESSIBILIDADE
178 Orientações básicas
Quando desejar falar com uma pessoa surda, sinalize com a mão em seu
campo de visão, se ela estiver distante. Ou toque delicadamente no seu braço
ou ombro, se estiver mais perto. Jamais atire um objeto em sua direção para
chamar a atenção.
Gritar não é uma boa opção. Não funciona – e o surdo entenderá como
atitude agressiva. Fale de forma articulada e normalmente. O surdo indicará se
não estiver conseguindo entender.
177
179
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
DEFICIÊNCIA FÍSICA
178
180
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita,
pergunte como deve proceder. As pessoas têm suas técnicas individuais para
subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada
pode até atrapalhar. Outras vezes, o auxílio é essencial. Pergunte e saberá como
agir e não se ofenda se a ajuda for recusada.
179
GUIA DE ACESSIBILIDADE
181 Orientações básicas
Recanto Psicopedagógico
https://recanto.org.br/
AACD - Associação de Apoio à Criança Deficiente
https://aacd.org.br/doe?campaign=Avellar_Performance&mailling
Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP
http://hrac.usp.br/
Rede Sarah de hospitais de Reabilitação
https://www.sarah.br/a-rede-SARAH/nossas-unidades/unidade-sao-luis/
Associação de Trabalhadores Deficientes Físicos do Estado do Maranhão.
https://trade.nosis.com/pt/ASSOCIACAO-DOS-TRABALHADORES-
DEFICIENTES-FISICOS-DO-ESTADO-DO-MARANHAO
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Dê-lhe atenção, converse e verá como pode ser divertido. Seja natural,
diga palavras amistosas.
180
GUIA DE ACESSIBILIDADE
182 Orientações básicas
Não superproteja a pessoa com deficiência intelectual. Deixe que ela faça
ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente
necessário.
181
GUIA DE ACESSIBILIDADE
183 Orientações básicas
Fontes:
Apae Brasil, 2020.
Bengala Legal, 2000 (texto adaptado).
Fonte: Ethos, 2002 (texto adaptado).
182
GUIA DE ACESSIBILIDADE
184 Orientações básicas
Sua linguagem é literal e concreta: seja claro com o que quer dizer e, se
precisar, use recursos visuais, mostrando sobre o que você está falando.
Não se ofenda por eles não entenderem seus interesses ou sentimentos; eles
realmente não os perceberam. Quando perceberem e aprenderem como ajudar,
ficarão muito felizes em lhe fazer sentir-se bem.
183
GUIA DE ACESSIBILIDADE
185 Orientações básicas
alguma motivação externa que ocasiona desestrutura e por isso possa ocasionar
o rompimento de normas pré-estabelecidas.
184
GUIA DE ACESSIBILIDADE
186 Orientações básicas
Apelidos como nerd, CDF, geninho e outros nada apreciativos não valorizam
as reais características da pessoa com superdotação, ao contrário, a expõe a
situações vexatórias.
185
GUIA DE ACESSIBILIDADE
187 Orientações básicas
VOCÊ SABIA?
Que existem outros grupo de pessoas com altas
habilidades ou superdotados, além daqueles
que se destacam do ponto de vista da
capacidade intelectual geral e aptidão
acadêmica específica?
186
188 GUIA DE ACESSIBILIDADE
188 Orientações básicas
188
188
tal
188 modelo passa-se a compreender que o grupo de pessoas com altas
tal
188 modelo passa-se a compreender que o grupo de pessoas com altas
tal modelo pode
habilidades passa-se a compreender
ser maior do que indicado queem o pesquisas,
grupo de portanto,
pessoas precisamos
com altas
tal modelo pode
habilidades passa-se a compreender
ser maior do que indicado queem o pesquisas,
grupo de portanto,
pessoas precisamos
com altas
habilidades
tal
dar modelo pode ser
passa-se
mais atenção maior
dentro do
foraque
de indicado
a ecompreender sala de em
queaulao pesquisas,
grupo de portanto,
em indivíduos pessoas precisamos
com altas
que apresentam
tal
dar modelo
habilidades passa-se
pode
mais atenção ser a ecompreender
maior
dentro do
foraque
de indicado
sala de queaula
em o pesquisas,
grupo de portanto,
em indivíduos pessoas com altas
precisamos
que apresentam
dar
tais mais
habilidades atenção
aspectos. pode ser dentro
maior e do
foraque
de indicado
sala de aula em indivíduos
em pesquisas, que apresentam
portanto, precisamos
habilidades
dar
tais mais pode ser
atenção
aspectos. maior
dentro e do
foraque
de indicado
sala de aula em pesquisas,
em indivíduos portanto, precisamos
que apresentam
tais aspectos.
dar mais atenção dentro e fora de sala de aula em indivíduos
Destacamos algumas características e comportamentos de pessoas com que apresentam
dar
tais mais atenção dentro
aspectos.
Destacamos algumas e fora de sala de aula
características em indivíduos que
e comportamentos apresentam
de pessoas com
tais Destacamos
altasaspectos. algumas
habilidades ou superdotação: características e comportamentos de pessoas com
tais
altasaspectos.
Destacamos
habilidades oualgumas
superdotação:características e comportamentos de pessoas com
altas habilidades
Destacamos oualgumas
superdotação:características e comportamentos de pessoas com
Destacamos
altas habilidades oualgumas
superdotação:características e comportamentos de pessoas com
altas habilidades
Capacidade ou intelectual
superdotação: geral - Possui rapidez de pensamento, maior
altas habilidades
Capacidade ou intelectual
superdotação: geral - Possui rapidez de pensamento, maior
Capacidade
facilidade para observar intelectual
e lembrargeral
de -informações
Possui rapidez de pensamento,
repassadas, compreensão maior
e
Capacidade
facilidade para observar intelectual
e lembrargeral
de -informações
Possui rapidez de pensamento,
repassadas, compreensão maior
e
facilidade
memória para
Capacidade observar
elevadas, altae lembrar
intelectual de -informações
geral
capacidade Possui repassadas,
rapidez
de pensamento compreensão
de pensamento,
abstrato; e
maior
consegue
Capacidade
facilidade para intelectual
observar e lembrargeral
de - Possui
informações
memória elevadas, alta capacidade de pensamento abstrato; consegue rapidez de
repassadas, pensamento,
compreensão maior
e
memória
facilidade elevadas,
para observar alta e capacidade
lembrar de de pensamento
informações repassadas,
impressionar pelo vocabulário avançado para idade, bom desenvolvimento do abstrato; consegue
compreensão e
facilidade
memória
impressionarpara observar
elevadas,
pelo altae lembrar
vocabulário capacidadede informações
avançado de
para repassadas,
pensamento
idade, bom abstrato;compreensão
consegue
desenvolvimento e
do
impressionar
memória pelo vocabulário avançado para idade,
elevadas, alta capacidade de pensamento abstrato; consegue
raciocínio analítico. bom desenvolvimento do
memória
impressionar elevadas, alta capacidade
pelo vocabulário
raciocínio analítico. avançadode parapensamento
idade, bom abstrato; consegue
desenvolvimento do
raciocínio
impressionar analítico.
Aptidão pelo vocabulário
acadêmica avançado
específica para idade,
- Possui excelentebomconcentração,
desenvolvimento do
rapidez
impressionar
raciocínio pelo
analítico.
Aptidão vocabulário
acadêmica avançado
específica para idade,
- Possui excelentebomconcentração,
desenvolvimento do
rapidez
Aptidão
raciocínio
de acadêmica
analítico.
aprendizagem, boa memória, específica
habilidade- Possui excelenteaprendizagens
de transferir concentração, de rapidez
uma
raciocínio analítico.
Aptidão
de aprendizagem, acadêmica
boa memória, específica
habilidade- Possui excelenteaprendizagens
de transferir concentração, de rapidez
uma
de aprendizagem,
situaçãoAptidão boa memória,
para acadêmica
outra, habilidade habilidade
específica de - Possuide transferir
entender excelente aprendizagens
princípiosconcentração, de uma
rapidez
não diretamente
de
situaçãoAptidão
para acadêmica
aprendizagem, boa memória,
outra, específica
habilidade de - Possui
habilidade excelente
de transferir
entender concentração,
aprendizagens
princípios rapidez
de
não diretamenteuma
situação
de para
aprendizagem, outra,
boa habilidade
memória, de
habilidade entender
de princípios
transferir
observados, motivação por disciplinas acadêmicas do seu interesse, perspicácia não
aprendizagensdiretamente
de uma
de aprendizagem,
situação
observados, para boa memória,
outra,
motivação habilidade
por habilidade
disciplinas de transferir
deacadêmicas
entender seuaprendizagens
princípios
do de uma
não diretamente
interesse, perspicácia
observados,
situação
em para
perceber motivação
outra, de
relações por disciplinas
habilidade
causa deacadêmicas
e efeito, entender
capacidade do seu
princípios
de interesse,
produção perspicácia
nãoacadêmica.
diretamente
situação
observados,
em perceber para outra, de
motivação
relações habilidade
por disciplinas
causa deacadêmicas
e efeito, entender
capacidade princípios
do deseu nãoacadêmica.
interesse,
produção diretamente
perspicácia
em perceber
observados, relações
motivação
Pensamento de causa e efeito,
por disciplinas
criativo capacidade
acadêmicas
ou produtivo de produção
do seu pensamento
– Possui acadêmica.
interesse, perspicácia
original,
observados,
em perceber motivação
Pensamento depor
relaçõescriativo disciplinas
causa e efeito,
ou acadêmicas
produtivocapacidade dode
– Possui seu interesse,
produção
pensamento perspicácia
acadêmica.
original,
Pensamento
em perceber
destaca-se pelo sensocriativo
relações de
decausa
humor ou produtivo
eeefeito, – Possui
capacidade
habilidade pensamento
de produção
imaginativa, original,
acadêmica.
não possui receio de
em perceber
destaca-se relações
Pensamento
pelo de
decausa
sensocriativo humor eeefeito,
ou produtivocapacidade
habilidade – Possuide produção
imaginativa, pensamentoacadêmica.
não possui original,
receio de
destaca-se pelo
Pensamento
ser diferente, sensocriativo
consegue de sehumor oue produtivo
adaptar habilidade
facilmente imaginativa,
à– situações, não
não possui
Possui pensamento possui receio de
original,
receio de
ser Pensamento
destaca-se pelo
diferente, sensocriativo
consegue de sehumor oue produtivo
adaptar habilidade à– situações,
Possui pensamento
facilmente imaginativa, original,
não possui receio de
ser diferente,
destaca-se
correr pelo
riscos, consegue
nem senso de sehumor
de modificar adaptar facilmente
e habilidade
ideias à situações,
imaginativa,
para tentar melhorarnão não possui ereceio
possui
projetos, receio
outrosde
de,
destaca-se
ser diferente,
correr pelo
riscos, nem senso
consegue de sehumor
de modificar adaptar e habilidade
facilmente
ideias imaginativa,
melhorarnão
à situações,
para tentar possui ereceio
projetos, outrosde,
correr
ser riscos,
diferente,
resolve nem de forma
consegue
problemas de modificar
se adaptarideias
diferente, para tentar
facilmente
inovadora melhorar
à situações,
e com bomnão projetos,
possui ereceio
humor. outrosde,
ser diferente,
correr riscos,
resolve problemas consegue
nem de se adaptar
modificar facilmente
ideias para à
tentarsituações,
melhorar
forma diferente, inovadora e com bom humor. não possui
projetos, receio
e outrosde,
resolveCapacidade
correr problemas
riscos, nem de de forma diferente, inovadora e com bom
de liderança - Possui grande sensibilidade interpessoal,,
modificar ideias para tentar melhorar humor.
projetos, e outros
correr riscos,
resolveCapacidade nem de
problemas modificar
deforma ideias
diferente,
liderança para tentar
inovadora
- Possui grande melhorar
e com bom projetos, e outros ,
humor.interpessoal,
sensibilidade
consegueCapacidade
resolve problemas
resolver de de liderança
forma diferente,
situações - Possui grande
inovadora epossui
sociais complexas, sensibilidade
com bom humor.
poder interpessoal,
de persuasão e
resolveCapacidade
consegue problemas
resolver de deforma diferente,
liderança
situações sociais inovadora
- Possui
complexas, grandeepossui
com bom humor.
sensibilidade
poder de interpessoal,
persuasão e
consegue
de resolver
Capacidade
influência situações
no grupo,de tem sociais
liderança
atitude complexas,
-cooperativa,
Possui grande possui
possui poder de interpessoal,
sensibilidade
autoconfiança persuasão
nas suase
consegue
de Capacidade
resolver
influência no grupo,de tem liderança
situações sociais
atitude -cooperativa,
Possui
complexas, grande sensibilidade
possui
possui poder de interpessoal,
autoconfiança persuasão
nas suase
de influência
consegue
interações e no
resolver grupo,
consegue tem
situações atitude
sociais
articular cooperativa,
complexas,
habilmente possui
suaspossui autoconfiança
ideiaspoder nasasuas
de persuasão
o que leva e
ser
consegue
de influência
interações resolver
e no situações
grupo,
consegue tem sociais
atitude
articular complexas,
cooperativa,
habilmente possui
possui
suas poder de persuasão
autoconfiança
ideias o que nasasuas
leva e
ser
interações
de influência
respeitado e no
por consegue
grupo, tem
colegas, é articular
atitudehabilmente
extremamente cooperativa, suas
organizadopossuieideias o que quando
autoconfiança
responsável leva
nasasuas
ser
está
de influência
interações
respeitado e no
por grupo, tem
consegue
colegas, atitudehabilmente
é articular
extremamente cooperativa, possui
suas
organizado autoconfiança
eideias o que quando
responsável nasasuas
leva ser
está
respeitado
interações por
e colegas,
consegue
envolvido em atividades. é extremamente
articular habilmenteorganizado
suas e responsável
ideias o que quando
leva a está
ser
interações
respeitadoem
envolvido e atividades.
por consegue
colegas, é articular
extremamentehabilmente suas eideias
organizado o que quando
responsável leva a está
ser
envolvido
respeitado em
Talento atividades.
por colegas,
especialé para extremamente organizadoalto
artes – Consegue e responsável
desempenho quando está
em artes
respeitado
envolvido emporatividades.
Talento colegas,
especialé para extremamente organizadoalto
artes – Consegue e responsável
desempenho quando está
em artes
Talento
envolvido
plásticas, em especial
atividades.
musicais, para artesliterárias
dramáticas, – Consegue ou alto desempenho
cênicas, em artes
alta capacidade
envolvido
plásticas, em
Talento atividades.
especial
musicais, para artesliterárias
dramáticas, – Consegue ou alto desempenho
cênicas, em artes
alta capacidade
plásticas,
imaginativa, musicais,
Talento especial
memória dramáticas,
para artes
apurada, grande literárias
–capacidade
Consegue ou de cênicas,
alto alta capacidade
desempenho
concentração, em artes
habilidade
Talento
plásticas,
imaginativa, especial
musicais,
memória para artes
dramáticas,
apurada, grande –capacidade
Consegue
literárias ou de alto desempenho
cênicas, em artes
alta capacidade
concentração, habilidade
imaginativa,
plásticas,
de memória
musicais,
se concentrar apurada,
dramáticas,
em textos, grande
peças, capacidade
literárias
leituras. ou de concentração,
cênicas, habilidade
alta capacidade
plásticas,
imaginativa,
de musicais,
memória
se concentrar dramáticas,
apurada,
em textos, grande
peças, literárias
capacidade
leituras. ou de cênicas, alta capacidade
concentração, habilidade
de se concentrar
imaginativa, memória
Capacidade empsicomotora
textos,
apurada, peças,
grandeleituras.
- Possui capacidade
desempenho de concentração, habilidade
superior em velocidade,
imaginativa,
de se concentrarmemóriaem apurada,
textos,
Capacidade psicomotora - Possui grande
peças, capacidade
leituras. desempenho de concentração, habilidade
superior em velocidade,
de se Capacidade
concentrar em psicomotora
textos, peças, - Possui
leituras. desempenho
agilidade de movimentos, força, resistência, controle e coordenação motora, superior em velocidade,
de se concentrar
Capacidade
agilidade empsicomotora
de movimentos, textos,força,
peças, leituras.desempenho
-resistência,
Possui controle esuperior em velocidade,
coordenação motora,
agilidade de movimentos, força, resistência, controle
Capacidade psicomotora - Possui desempenho superior em velocidade, e coordenação motora,
Capacidade
agilidade de movimentos,psicomotora força, -resistência,
Possui desempenhocontrole esuperior em velocidade,
coordenação motora,
agilidade de movimentos, força, resistência, controle e coordenação motora,
agilidade de movimentos, força, resistência, 187 controle e coordenação motora,
plásticas, musicais, dramáticas, literárias ou cênicas, alta capacidade
GUIA DE ACESSIBILIDADE
imaginativa, memória apurada, grande capacidade de concentração, habilidade
Orientações básicas
de se concentrar em textos, peças, leituras.
189
191 9
APRESENTAÇÃO
1.12. FIQUE
OBJETIVOS
intenção de colaborar com a disseminação de informações sobre
aspectos que envolvem estudantes público alvo da Educação
INFORMADO:
Especial, fazendo com que toda a comunidade acadêmica possa
conhecer e contribuir para a promoção do pleno desenvolvimento das
potencialidades de pessoas com deficiência, transtorno do espectro
LEGISLAÇÕES E
autista e altas habilidades ou superdotação na UFMA e em outros
espaços da sociedade.
DOCUMENTOS
Com este Guia pretendemos mostrar caminhos possíveis,
fornecer direcionamentos e evidenciar aspectos relevantes no sentido
da conquista da inclusão plena, já que esse é o sentido de uma
educação democrática, participativa, autônoma e afinada com os
interesses de todas as pessoas.
Boa leitura!
DOCUMENTOS INTERNACIONAIS:
DOCUMENTOS GERAIS:
191
GUIA DE ACESSIBILIDADE
193 Orientações básicas
192
GUIA DE ACESSIBILIDADE
194 Orientações básicas
Link de acesso:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/L13409.htm
ACESSIBILIDADE
193
GUIA DE ACESSIBILIDADE
195 Orientações básicas
Link de acesso:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Decreto/D10014.htm
DEFICIÊNCIA VISUAL
194
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
195
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
DEFICIÊNCIA FÍSICA
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
196
GUIA DE ACESSIBILIDADE
198 Orientações básicas
Link de acesso:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias
=15898-nott04-secadi-dpee-23012014&category_slug=julho-2014-
pdf&Itemid=30192
EDUCAÇAO SUPERIOR
197
199
GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
REFERÊNCIAS
AGÊNCIA SÃO LUÍS. Prefeitura de São Luís reforça atendimento para emissão
do selo “Estacionamento Vaga Especial”. Agência São Luís, 01 out. 2019.
Disponível em: http://www.agenciasaoluis.com.br/noticia/24298/. Acesso em:
Acesso em: 12 mar. 2020.
198
GUIA DE ACESSIBILIDADE
200 Orientações básicas
APAE BRASIL. Federação Nacional das Apaes. Apae Brasil, 2020. Disponível
em: www.apae.org.br. Acesso em: 12 abr. 2020.
ARANHA, M. S. F. Projeto Escola Viva ‐ Garantindo o acesso e permanência
de todos os alunos na escola ‐ Alunos com necessidades educacionais especia
is. Brasília: MEC/ SEESP, n. 5, 2000.
BACELLAR, A.; MARCON, D.; FLÔR, M. 5 dicas para se relacionar com uma
pessoa com autismo. Espaço Viver Psicologia, Florianópolis/SC, 03 abr. 2019.
Disponível em: https://www.espacoviverpsicologia.com/single-
post/2019/04/03/5-pontos-que-ajudar%C3%A3o-voc%C3%AA-a-se-relacionar-
com-uma-pessoa-com-autismo. Acesso em: 20 abr. 2020.
BAETA, A.. Reforma Rua Grande. São Luís Agência de Notícias, São Luís, 31
jul. 2019. Disponível em: http://agenciasaoluis.com.br/noticia/23894/. Acesso
em: 20 abr. 2020.
BENGALA LEGAL. Como Lidar com Pessoas com Deficiência. Bengala Legal,
São Paulo, 10 abr. 2000. Disponível em: http://www.bengalalegal.com/lidar.
Acesso em 01 mai. 2020.
199
201 GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
200
GUIA DE ACESSIBILIDADE
202 Orientações básicas
201
GUIA DE ACESSIBILIDADE
203 Orientações básicas
http://www.faders.rs.gov.br/uploads/1340201893convencao_direitos_humanos_
pessoascomdeficienciacomentada.pdf. Acesso em: 30 mar. 2020.
202
204 GUIA DE ACESSIBILIDADE
Orientações básicas
203
GUIA DE ACESSIBILIDADE
205 Orientações básicas
ETHOS. O que as empresas podem fazer pela inclusão das pessoas com
deficiência / coordenação Marta Gil. - São Paulo: Instituto Ethos, 2002.
Disponível em: https://www.ethos.org.br/wp-content/uploads/2012/12/25.pdf.
Acesso em 23 abr. 2020.
HAND TALK. (Imagem Personagem 3D Hugo). Hand Talk, 2020. Disponível em:
https://www.handtalk.me/br. Acesso em: 15 mai. 2020.
204
GUIA DE ACESSIBILIDADE
206 Orientações básicas
https://www.Librasol.com.br/tradutora-de-Libras-da-live-de-marilia-mendonca-
vira-meme-e-fala-sobre-sucesso-pedi-repertorio-para-estudar/. Acesso em: 20
abr. 2020.
205
GUIA DE ACESSIBILIDADE
207 Orientações básicas
https://www.viscondedoriobranco.mg.gov.br/praca-28-de-setembro-recebe-
novas-rampas-de-acessibilidade/. Acesso em: 18 abr. 2020.
QUIXABA, Maria Nilza Oliveira. A Inclusão na Educação: humanizar para educar
melhor. São Paulo, 2015.
SESC SP. (Imagem: Acessibilidade em auditório). Sesc SP, São Paulo, 2020.
Disponível em:
https://www.sescsp.org.br/servicos/34_ACESSIBILIDADE#/content=43acessibili
dade. Acesso em: 17 abr. 2020.
206
GUIA DE ACESSIBILIDADE
208 Orientações básicas
207
GUIA DE ACESSIBILIDADE
209 Orientações básicas
W3C BRASIL. (Imagem: Display Braille). W3C Brasil, 2018. Disponível em:
https://www.w3c.br/Materiais/materiais/cartilha-w3cbr-acessibilidade-web-
fasciculo-III.html. Acesso em: 15 mai. 2020.
208
209