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A lógica da desordem
EDIÇÃO - 13
agosto 4, 2008
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Desemprego e desindustrialização
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1 A pesquisa Per l Municipal (Munic-IBGE 2000) revela a presença de assentamentos irregulares em quase 100% das cidades com mais de 500 mil
habitantes e 80% das cidades com populações entre 100 mil e 500 mil. Até nos municípios com menos de 20 mil habitantes, os assentamentos informais
aparecem em mais de 30% dos casos. De acordo com estimativas do Ipea, baseadas em metodologia do UN-Habitat e em dados do Censo Demográ co,
estão nessa condição aproximadamente 40,5% do total de domicílios urbanos brasileiros, ou 16 milhões de famílias, das quais 12 milhões têm renda
familiar mensal abaixo de cinco salários mínimos.
2 Expressão empregada por João Sette Whitaker Ferreira no livro O mito da cidade global – O papel da ideologia na produção do espaço urbano (São
Paulo, Vozes/Editora Unesp/Anpur, 2007).
3 Sistemas de transporte de alta capacidade, baixo consumo energético e baixo potencial poluidor, como os trens e metrôs, requerem concentração
de viagens e, portanto, alta densidade de ocupação ao longo das linhas, o que, do ponto de vista do modelo de cidade, é bastante distinto da necessidade
de levar cotidianamente multidões dispersas a seus locais de trabalho e devolvê-las a suas casas no nal do dia. A crise atual do modelo de mobilidade
urbana, que atinge principalmente as metrópoles, com conseqüências nos congestionamentos veiculares e nos processos de aquecimento global
decorrentes da emissão de gases de efeito estufa, é um dos sintomas das “deseconomias” e impactos ambientais provocados por esse modelo.
4 Ronaldo Vainfas, “A arte de furtar”, Folha de S.Paulo , Caderno Mais, 3/6/2007.
5 Loïc Wacquant, Parias urbanos: marginalidad en la ciudad a comienzos del milenio , Buenos Aires, Manantial, 2007.
6 Orlando Santos Jr. e Luiz César de Queiroz Ribeiro, “Democracia e segregação urbana: re exões sobre a relação entre cidade e cidadania na
sociedade brasileira”, Revista Eure , volume XXIX, Santiago do Chile, dezembro de 2004.
7 Marcelo Lopes de Souza, O desa o metropolitano: um estudo sobre a problemática sócio-espacial nas metrópoles brasileiras , Rio de Janeiro,
Bertrand Brasil, 2000.
8 A perversidade, nesse caso, é que um dos principais argumentos de venda desses produtos são justamente suas características “ecológicas”!
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