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Devido a etimologia da palavra “psicopatologia” (psychê, Pathos e logos) pode-se concluir que

a psicopatologia é a ciência que busca estudar e investigar o sofrimento psíquico e suas


alterações. Lembrando sempre que o individuo a ser analisado deve ser questionado na linha
de raciocínio dos padrões do “normal”, e quem está fazendo essa analise precisa está atento
para não se deixar enganar pelos sintomas e não isolar o individuo apenas por isso.

A psicopatologia está relacionada a diversos campos da ciência como: a psicologia, psicanalise,


neurologia e a psiquiatria. Sendo o principal objetivo dessas áreas o alivio do sofrimento
psíquico e o bem estar mental do sujeito doente. Para isso deve-se avaliar o paciente levando
em consideração o ser biopsicossocial que ele é e as possíveis patologias podem ser tratadas
através do uso de medicamentos e psicoterapias.

Então, concluímos que a psicopatologia faz estudos sobre os estados mentais patológicos, as
manifestações comportamentais e experiências que possam desencadear um estado metal
patológico, mas seu principal foco é a doença da mente (patologias). Nosso guia para
diagnostico deve ser o DSM-5 (versão mais atualizada) e o CID-11 (ultima versão atualizada
também).

A anormalidade deve ser definida por vários critérios, pois um sintoma insolado pode ser
encontrado em alguns contextos em pessoas normais. Algumas alterações que devem ser
consideradas e que podem levar a uma patologia são as alterações nos processos psicológicos
básicos, da consciência (sonolência, coma, obnubilação, delirium, estado crepuscular) ,
alteração da consciência de si mesmo ( anorexia, dismorfofobia, etc), alteração na atenção
(hipoprossexia, hiperprossexia,etc) e alterações na afetividade (experiência pessoal,
elementos cognitivos,apatia, depressão, demências etc).

Ou seja, as psicopatologias SÃO CASOS A SEREM ESTUDADOS POR INVESTIGAÇÕES DE


MANEIRA INTEIRAMENTE CLINICA.

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