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a) criação de privilégios.
d) padronização do currículo.
e) valorização da meritocracia.
TEXTO I
TEXTO II
Entre os séculos XVI e XIX, diferentes concepções sobre as relações entre Estado e
economia foram formuladas. Tais concepções, associadas a cada um dos textos,
confrontam-se, respectivamente, na oposição entre as práticas de:
Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar para escolha dos
governantes, que irão ocupar os cargos do Executivo e do Legislativo, é um dos direitos
fundamentais da cidadania. Na impossibilidade de participação direta do povo nas
decisões que deverão ser tomadas a respeito de questões da máxima relevância para o
interesse público, a escolha de representantes para o desempenho dessas tarefas foi o
caminho encontrado para que as opções reflitam a vontade do povo.
DALLARI, D. Em busca da democracia representativa. Disponível em: www.jb.com.br. Acesso em: 2 fev. 2015.
a) fóruns sociais.
b) partidos políticos.
c) conselhos federais.
d) entidades de classe.
A sociedade como um sistema justo de cooperação social consiste em uma das ideias
familiares fundamentais, que dá estrutura e organização à justiça como equidade. A
cooperação social guia-se por regras e procedimentos publicamente reconhecidos e
aceitos por aqueles que cooperam como sendo apropriados para regular a sua conduta.
Diz-se que a cooperação é justa porque seus termos são tais que todos os participantes
podem razoavelmente aceitar, desde que todos os demais também o aceitem.
FERES JR. J, POGREBINSCH1, T. Teoria política contemporânea uma introdução. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
TEXTO I
Tudo aquilo que é válido para um tempo de guerra, em que todo homem é inimigo de
todo homem, é válido também para o tempo durante o qual os homens vivem sem outra
segurança senão a que lhes pode ser oferecida por sua própria força e invenção.
Não vamos concluir, com Hobbes que, por não ter nenhuma ideia de bondade, o homem
seja naturalmente mau. Esse autor deveria dizer que, sendo o estado de natureza aquele
em que o cuidado de nossa conservação é menos prejudicial à dos outros, esse estado
era, por conseguinte, o mais próprio à paz e o mais conveniente ao gênero humano.
ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade entre os homens. São Paulo: Martins Fontes,
1993 (adaptado).
a) predisposição ao conhecimento.
b) submissão ao transcendente.
c) tradição epistemológica.
d) condição original.
e) vocação política.