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SUMÁRIO
1. Conceito de saúde
2. Determinantes sociais de saúde
3. Evolução histórica da saúde no Brasil
4. Princípios e diretrizes do SUS
5. Redes de atenção a saúde (ras)
6. Política nacional de atenção básica e ESF
7. Visita domiciliar
8. Instrumentos de monitorização na atenção
básica
9. Serviço de atenção domiciliar
10. Consulta de enfermagem
11. Hanseníase
12. Tuberculose
13. Arboviroses ( dengue, Chikungunya e Zika)
14. Política nacional de promoção da saúde
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SUMÁRIO
Dos Direitos...................................................................................................................04
Dos Deveres...................................................................................................................06
Das Proibições.............................................................................................................09
Atenuantes e Agravantes......................................................................................15
OBSERVAÇÃO!
Na cessão dos Deveres (a partir da página 06) todos os artigos estão
etiquetados com cores de acordo com os tipos de penalidades aplicadas
em caso de infração. A partir da página 13 explicamos sobre essas
infrações e penalidades.
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SUMÁRIO
SUMÁRIO
1. Teóricas do envelhecimento
2. Política nacional de saúde da pessoa idosa
3. Estatuto do idoso
4. Fisiologia do envelhecimento
5. Alterações do sistema nervoso central
6. Avaliação funcional do idoso
7. Desempenho vs capacidade funcional
8. Aspectos farmacológicos do envelhecimento
9. Delirium
10. Demência
11. Doença de Alzheimer
12. Osteoporose
13. Quedas
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c) Diagnóstico de Enfermagem X
Problemas Colaborativos :
12
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c) ESTABELECIMENTO DOS
OBJETIVOS :
Identificam-se então os objeti-
vos a curto, médio e longo pra-
zos e as ações de enfermagem
b) ESTABELECIMENTO DOS
adequadas para alcançar esses
RESULTADOS ESPERADOS :
objetivos.
Devem ser realistas e mensu-
É preciso Inclusão do paciente
ráveis.
e família nestes objetivos.
Os recursos para a identifica-
Os objetivos de médio prazo
ção dos resultados esperados
geralmente envolvem a prevenção
apropriados incluem a Classifica-
de complicações e outros pro-
ção dos Resultados de Enfer-
blemas de saúde e a promoção
magem (Nursing Outcomes
do autocuidado e reabilitação.
Classification, NOC) e os cristé-
rios de resultado padrão esta-
13
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SUMÁRIO
1. Sistema digestório
2. Abdome agudo
3. Medicamentos de alta vigilância
4. Segurança do paciente
5. Nutrição parenteral
6. Hemorragias digestivas
7. Drenos abdominais
8. Doenças dermatológicas
9. Queimaduras
10. Estomias
11. Cuidado com traqueostomias
12. Disfunções hematológicas
13. Dreno de tórax (indicação, cuidados, troca
do selo d’água, retirada do dreno)
14. Hemoterapia
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Resumos de
iS stema Digestório
Sumário
Sumário
Sistema Digestório - Anatomia e Princípios Gerais de Funcionamento:
1.0 - Órgãos do Sistema Digestório .................................................................... 6
2.0 - Funções do Sistema Digestório .................................................................. 6
3.0 - Digestão
Digestão Mecânica ................................................................................................ 7
Digestão Química .................................................................................................. 7
4.0 - Boca/Cavidade Oral
Arcada Dentária e Estrutura do Dente ................................................................. 9
Irrigação e Inervação da Cavidade Oral ............................................................. 10
Língua ................................................................................................................. 11
Glândulas Salivares ............................................................................................ 13
5.0 - Faringe
Estruturação Anatômica (Partes) ........................................................................ 15
6.0 - Esôfago
Estruturação Anatômica (Partes) ........................................................................ 16
Funções .............................................................................................................. 16
Esfíncteres .......................................................................................................... 16
7.0 - Estômago
Estruturação Anatômica (Partes) ........................................................................ 17
Funções .............................................................................................................. 17
8.0 - Intestino Delgado
Funções .............................................................................................................. 18
Estruturação Anatômica (Partes) ........................................................................ 18
9.0 - Intestino Grosso
Funções .............................................................................................................. 19
Estruturação Anatômica (Partes) ........................................................................ 19
Reto .................................................................................................................... 20
Músculos Esfíncteres do Ânus ........................................................................... 20
10.0 - Peritônio (omentos)
Função ................................................................................................................ 21
Divisão Anatômica .............................................................................................. 21
Órgãos Peritoneais ............................................................................................. 22
Pregas Peritoneais Principais
Omento Maior ................................................................................................... 22
Omento Menor .................................................................................................. 22
Mesentério ........................................................................................................ 23
Mesocolo .......................................................................................................... 23
Divisão da Cavidade
Peritoneal .............................................................................................................. 24
11.0 - Cirurgia Bariátrica
Bypass Gástrica .................................................................................................. 24
Derivação Bileopancreática ................................................................................ 24
Gastrectomia
Vertical .................................................................................................................. 25
Banda Gástrica ................................................................................................... 25
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Mastigação e Deglutição
1.0 - Mastigação Típica:
Fatores Negativos na Mastigação ....................................................................... 31
Riscos de uma Mastigação Atípica ...................................................................... 3
2.0 - Deglutição Típica
Padrão Infantil e Adulto ........................................................................................ 31
Riscos de uma Deglutição Atípica ....................................................................... 31
Secreções Gastrointestinais
1.0 - Secreções da Boca
Saliva (Composição, Funções, Tipos de Secreção) ............................................ 32
2.0 - Secreções do Esôfago
Muco e Funções .................................................................................................. 33
3.0 - Secreções do Estômago
Células e suas Secreções .................................................................................... 34
4.0 - Secreções do Pâncreas
Enzimas ................................................................................................................ 35
Bicarbonato .......................................................................................................... 35
Regulação da Secreção Pancreática ................................................................... 35
5.0 - Secreções do Fígado
Bile e suas Funções ............................................................................................. 36
6.0 - Secreções do Intestino Delgado
Células e suas Secreções .................................................................................... 36
Enzimas dos Enterócitos ...................................................................................... 36
7.0 - Secreções do Intestino Grosso .................................................................. 37
Doenças Gastrointestinais
1.0 - Disfunções do Trato Gastrointestinal Superior
1.1 - Disfunções Esofágicas
Refluxo Gastroesofágico .................................................................................... 43
Esofagite ............................................................................................................ 44
Esôfago de Barrett. ............................................................................................ 44
Hérnia de Hiato .................................................................................................. 45
1.2 - Disfunções Gástrica
Gastrite ............................................................................................................... 45
Úlceras Pépticas ................................................................................................ 45
2.0 - Disfunções Trato Gastrointestinal Inferior (Disfunções Intestinais)
2.1 - Constipação ................................................................................................. 46
2.2 - Diarreia ........................................................................................................ 46
2.3 - Doenças Inflamatórias Intestinais
Doença de Crohn ............................................................................................... 46
Colite Ulcerativa ................................................................................................. 46
2.4 - Síndrome do Intestino Irritável ..................................................................... 47
3.0 - Intolerância Alimentar e Alergia
Intolerância Alimentar X Alergia
Alimentar ................................................................................................................ 47
Doença Celíaca .................................................................................................... 47
Sensibilidade Não Celíaca ................................................................................... 47
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 48
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aq
Canal Órgãos Digestórios
Alimentar Acessórios
!
Tubo contínuo que se
prolonga da boca ao ânus ao
longo da cavidade torácica
e abdominopélvica.
1. Boca 1. Dentes
2. F aringe (maior 2. Língua
parte) 3. Glândulas Salivares
3. Esôfago 4. Fígado
4. Estômago 5. Vesícula Biliar
5. Intestino Delgado 6. Pâncreas Funções
6. Intestino Grosso
* Colocação dos alimentos
f-
¥ 1 . Ingestão
na cavidade oral
Os dentes ajudam
Contrações muscu- na fragmentação Liberação de água, ácido,
lares na parede física dos alimentos 2 . Secreção tampões enzimas p/ o
do canal alimentar e a língua auxilia lúmen do canal alimentar
fragmentam fisica- na mastigação e na
mente os alimentos, deglutição. Agitação e movimento
agitando-os e impul- 3 . Mistura e
dos alimentos ao longo
sionando-os desde o Os outros órgãos Propulsão
esôfago até o ânus. digestórios acessó- E do canal alimentar
rios, nunca entram Contração e relaxamento alternados do
As contrações tam- em contato direto músculo liso das paredes do canal alimentar
bém ajudam a dis- misturam os alimentos e secreções e
solver os alimentos,
com os alimentos.
t movem-nos em direção ao ânus.
misturando-os com os Eles produzem Motilidade (misturar e mover o material)
líquidos secretados. ou armazenam
secreções que Fragmentação mecânica
Obs.: as células que 4 . Digestão
fluem p/ o canal e química dos alimentos
revestem o canal alimentar por
alimentar e as enzi- meio de ductos; as Obs.: Digestão Nutrição .
mas secretadas pe- secreções ajudam Conjunto de transforma- Incorporação de
los órgãos digestó- na decomposição ções físico-químicas que os materiais estru-
rios acessórios frag- química dos alimentos se transformam turais e energé-
mentam os alimentos alimento. em moléculas menores, hi- ticos ao organis-
quimicamente. drossolúveis e absorvíveis. mo do indivíduo.
6
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e
O íleo se junta ao intestino grosso através do óstio ileal
Óstio ileal: Esfíncter de músculo liso que comunica o intestino delgado e o intestino
grosso.
Óstio Pilórico
Estômago
Ê#
Partes do Parte superior
Duodeno: do duodeno
Flexura Duodenal Superior
7
Ducto colédoco
Parte descendente
do duodeno Ducto pancreático acessório
a
Pregas circulares Jejuno
(valvas de kerckring) (cortado) Obs.: Bile chega pelo
Flexura Duodenal Inferior , Parte ascendente ducto colédoco e o
Recebe bile e Porção transversal/ do duodeno suco pancreático
transversa do duodeno pelo ducto principal
suco pancreático
Intestino Gro!o
Koo
Parte terminal do canal alimentar; Entre suas funções globais estão: pro-
:
Tem aproximadamente 1,5 m de compri- duzir determinadas vitaminas, formar
mento e 6,5 cm de diâmetro na pessoa vi- fezes e expulsar as fezes do corpo.
va e cadáveres;
Anatomia do Intestino Grosso:
Estende-se do íleo ao ânus.
As 4 principais regiões dele são:
Funções:
Ceco Colo Reto -
Canal anal
÷:
1 . A agitação das saculações
do colo e o peristaltismo da
massa movem o conteúdo do
colo p/ o reto;
②
2 . As bactérias presentes
no intestino grosso convertem
as proteínas em aminoácidos,
clivam os aminoácidos e produ-
zem algumas vit. B e vit. K;
3 . Absorção de um pouco Papila Ileal
+
de água, íons e vitaminas;
uma
Óstio Ileal
19
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Doenças Gastrointestinais
-
Introdução
|
Causas:
As disfunções do TGI (trato gastrointes- Alteração no esfíncter esofágico
tinal) podem ter relações com: inferior, fazendo com que o suco
gástrico suba p/ o esôfago
Problemas p/ secretar
Secreção alguma enzima, dificultando Retardo do esvaziamento gástrico faz
a digestão e, consequentem., com que o bolo alimentar permaneça mais
absorção de algum nutriente, tempo no estômago e, consequentemente,
levando a uma doença/ aumente a probabilidade de refluxo
disfunção
Obs.: O paciente que tem
Problemas nos movimentos problemas na taxa de esvaziamento
Motilidade do TGI p/ levar o alimento gástrico, provavelmente possuem
da boca até ser absorvido problemas na motilidade
ou eliminado pelo organismo
Ex.: Paciente internado usando altíssimas
Problemas na estrutura do doses de sedativos ou drogas vasoativas,
Estrutura TGI podem causar doenças/ geralmente, por conta dessas medicações,
disfunções tem motilidade ruim e, assim, retardo de
d esvaziamento gástrico (gastroparesia - não
Ex.: Hérnia de Hiato, que causa
refluxo gastroesofágico há esvaziamento gástrico, bolo alimentar
parado no estômago). Podendo esse
alimento retornar.
Disfunções TGI Sup"ior Sintomas do Refluxo Gastroesofágico:
Principais Principais
Disfunções Disfunções Dor subesternal Azia Disfagia
.
Esofágicas Gástricas Irritação faríngea Dificuldade
p/ deglutir
i.
ii.
Refluxo Gastroesofágico Gastrite
Esofagite Úlceras
Esôfago de Barret
Hérnia Hiatal
Disfunções Esofágicas:
Refluxo Gastroesofágico
Subida do conteúdo gástrico
p/ o esôfago
43
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Por Elise Cristina e Hiagda Cavalcanti
ESUMOS DE
R
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Sumário
1.0 - Terapêutica Medicamentosa:
1.1 - Conceitos Gerais ........................................................................................... 6
1.2 - Fase Farmacêutica de Medicamento ........................................................... 6
1.3 - Fase Farmacocinética do Medicamento ...................................................... 6
1.4 - Fase Farmacodinâmica do Medicamento .................................................... 7
1.5 - Fase Farmacocinética x Fase Farmacodinâmica ......................................... 7
1.6 - Aspectos Legais
Fatores que Contribuem p/ os Erros ...................................................................... 7
Erros na Administração .......................................................................................... 7
Conceitos Importantes - Negligência, Imprudência e Imperícia ............................. 7
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem - COFEN nº 564/2017 ......... 7
Direitos, Deveres e Proibições
1.7 - Administração de Medicamentos
Os Certos da Administração .................................................................................. 8
Leituras Certas da Medicação ............................................................................... 9
Prescrição de Medicamentos ................................................................................. 9
Regras Gerais na Administração de Medicamentos .............................................. 9
1.8 - 10 Passos p/ o Uso Seguro de Medicamentos ........................................... 10
1.9 - Os 13 Certos (em Mapa Mental) ................................................................... 11
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Tipos de Vias
-
. . . . . . .
. . . .
. . .
Introdução 3.
O Espalhar de forma suave e unifor-
t
Conceito: me, devendo-se apenas efetuar uma
-
fricção caso seja indicada pelo médico;
É o caminho pelo qual uma droga é colo- 4 . Quando ficarem excessos devem ser
÷
cada em contato com o organismo, ou seja, retirados com uma gaze;
é sua porta de entrada. 5 . Registrar no prontuário.
Segundo Potter, 2009:
Os medicamentos estão disponíveis em Via Oftalmológica :
diferentes formas, ou preparações, o que Aplicação diretamente ocular.
determina sua via de administração. Antes de realizar é necessário limpar
os olhos p/ remover secreções, crostas.
- Escolha da Via:
Aplicação:
Existem alguns fatores que determinam 1 . Com o paciente confortavelmente
:
a escolha da via a se administrar o medi- posicionado em decúbito dorsal ou sen-
camento, são eles: tado, com o rosto voltado p/ cima, o
Tipo Rapidez profissional deve expor a conjuntiva
Natureza do da pálpebra inferior e solicitar-lhe
de ação de ação
medicamento que dirija o olhar p/ cima. Instila a
desejada desejada
solução com o conta-gotas.
Via Tópica
Efeito local. A substância é aplicada di-
retamente onde deseja-se a ação.
Métodos:
Epidérmica Oftalmológica Otológica 2 . Orientar o paciente para que fe-
che as pálpebras e mova os olhos, o
-
Materiais Necessários: e
que espalha uniformemente;
Bandeja 3 . Registrar no prontuário.
÷
.
.
Espátula, contra-gotas, aplicador
Gazes Obs.: As mesmas orientações devem ser
seguidas p/ aplicação de pomada ao longo
Luvas de procedimentos
da pálpebra superior e inferior.
Medicamento .
f-
1 colher de sopa corresponde a 15 ml Quando o tempo estiver em hora:
1 colher de sobremesa corresponde a 10 ml
V (ml)
1 colher de chá corresponde a 5 ml Nº microgotas/min =
T (h)
1 colher de café corresponde a 2,5 ou 3 ml*
V (ml)
(Manual do COREN-SP) Nº gotas/min =
T (h) x 3
Sistema Métrico ⇐¥
""
q
Multiplicando-se ou dividindo-se por 10, O número 3 é uma constante.
formam-se as unidades secundárias.
Obs.: Por mais que o cálculo
envolva o tempo em horas, o
Multiplicação DICA! resultado final se dá em
•
o
Pense: se o númer número de gotas por MINUTO.
plicado,
Vírgula está sendo multi
de
decimal vai ele irá aumentar
p/ direita valor, assim, a ví
rgula Quando o tempo estiver em minutos:
reita,
decimal vai p/ di
mero.
aumentando o nú V (ml) x 60
Nº microgotas/min =
=
T (h)
E
DICA! Divisão
o V (ml) x 20
Pense: se o númer Nº gotas/min =
do,
está sendo dividi Vírgula T (min)
ele irá diminuir de decimal vai
valor, assim, a ví
rgula ##¥
querda, p/ esquerda V = Volume (em mililitros - ml)
decimal vai p/ es
ero. a ser infundido
diminuindo o núm
T = Tempo (em horas) estipulado
p/ a infusão em minutos
Ex.: 20,0 mg x 10 = 200 mg O número 60 e o 20 é uma constante.
20,0 mg - 10 = 2,00 mg
1 gota = 3 microgotas
Macete: 1 ml = 20 gotas (ou macrogotas)
g 1
Subindo cada
degrau divide
1 ml = 60 microgotas
*
por 10 Equipo padrão
dg 10
Cálculo de bomba de infusão:
cg 100
÷
Descendo cada Volume V (ml)
degrau multiplica mg o Hora
1000 .
por 10 Mililitro T (h) Tempo
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Diluição de Medicação
*"(
Introdução Cuidado! A maioria das
OBS
literaturas não recomendam
Quando o medicamento já é água destilada, pois ela
Diluição
uma solução, mas é necessário tem uma solução hipotônica
→ o acréscimo de mais líquido. que acaba alterando a
concentração plasmática,
Quando o medicamento podendo gerar alteração
Reconstituição em pó precisa ser um celular, principalmente das
fármaco em solução, hemácias. Ou seja, evita-se a
D-⇐ água destilada a não ser que
adiciona-se então
Transformar líquido próprio. o fabricante fale algo
pó em líquido diferente a isso.
Provocar solubilidade
reconstituída, se necessário.
Conforto ao acesso venoso
Aumenta a estabilidade
Rediluição Adicionar solvente. Proteger a medicação
→
Não altera o soluto. Quando feito de acordo
↳ com as indicações
Muito necessário em pediatria p ex
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1
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3
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SUMÁRIO
1. Bases morfológicas e funcionais do sistema
genital feminino
2. Saúde sexual e reprodutiva
3. ISTs
4. Câncer de colo do útero
5. Propedêutica obstétrica
6. Pré Natal
7. Exames no pré natal
8. Mecanismos do parto normal
9. Cesárea
10. Cuidados imediatos com o neonato
11. Reanimação neonatal
12. Puericultura (CeD)
13. Exame físico da criança e do RN na
atenção básica.
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Comentadas
Questões
enfermagemresumida.com
de
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SUMÁRIO
1. Modelos de Atenção a saúde
2. História do SUS
3. SUS na CF/88
4. Lei 8.080/90
5. Lei 8.142/90
7. Decreto 7.508/2011
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1. (RESIDÊNCIA - SESAB 2019) “A política de saúde de uma época reflete o momento histórico
no qual foi criada, a situação econômica, os avanços do conhecimento científico, a capacidade
das classes sociais influenciarem a política etc." (CEFOR, s.d.). Nessa perspectiva, é correto
afirmar que a Era Vargas (1930 - 1945), em relação às ações de saúde coletiva, é a época do
auge
A. do Sanitarismo Campanhista.
B. do Modelo Preventivista.
C. da Medicina da Família e Comunidade.
D. da Reforma sanitária.
E. da Descentralização dos Serviços de Saúde.
1. (RESIDÊNCIA - UFCE 2019) Antes da Constituição Federal de 1988, a Saúde no Brasil não
era considerada um direito social, sendo os serviços de saúde ofertados somente para aqueles
que podiam pagar pela assistência médica privada. Acerca das competências e atribuições do
Sistema Único de Saúde (SUS), qual item reflete corretamente o que dispõe a Constituição
Federal de 1988?
5. (CONCURSO - ITAME - 2019) A Constituição Federal, Seção II, em seu Artigo 198 descreve:
A. das diretrizes das ações e serviços públicos de saúde e competências do sistema único de
saúde.
B. do fundo nacional de saúde e das diretrizes organizativas do sistema único de saúde.
C. da regionalização do sistema único de saúde e do financiamento das ações de saúde.
D. do planejamento da gestão descentralizada do sistema único de saúde e da
hierarquização.
E. das políticas públicas de saúde e da participação da iniciativa privada no sistema único de
saúde.
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Sumário
Saúde da criança e do adolescente................................................................... 4
Saúde da mulher e obstetrícia......................................................................... 17
COVID-19............................................................................................................. 30
Diabetes.............................................................................................................. 41
Doenças cardiovasculares................................................................................ 47
Saúde do idoso .................................................................................................. 61
Tuberculose........................................................................................................ 70
Hanseníase .........................................................................................................77
Imunização .........................................................................................................83
Cálculo de medicamentos ................................................................................89
Urgência e emergência .....................................................................................94
HIV/AIDS ............................................................................................................106
Centro cirúrgico e CME....................................................................................113
Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE .................................127
Exame físico ......................................................................................................137
Legislação e Código de Ética ..........................................................................146
Segurança do paciente ...................................................................................156
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GABARITO: B
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I. As máscaras cirúrgicas devem ser utilizadas para evitar a contaminação do nariz e da boca do
profissional por gotículas respiratórias, quando este atuar a uma distância inferior a 1 metro do
paciente suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2.
II. A máscara cirúrgica deve ser constituída de material Tecido-Não-Tecido (TNT) para uso odonto-
médico-hospitalar, possuir, no mínimo, uma camada interna e uma camada externa e,
obrigatoriamente, um elemento filtrante.
III. Na atuação profissional em procedimentos com risco de geração de aerossóis, em pacientes
suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus, deve-se utilizar a máscara de proteção
respiratória com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95, N99, N100,
PFF2 ou PFF3).
IV. São procedimentos com risco de geração de aerossóis em que é indicado o uso de máscara tipo
N95 ou equivalente: intubação ou aspiração traqueal, ventilação não invasiva, ressuscitação
cardiopulmonar, ventilação manual antes da intubação, coletas de secreções nasotraqueais,
broncoscopias, banho no leito e auxílio na alimentação do paciente.
V. As máscaras de tecido poderão ser utilizadas por pacientes assintomáticos, visitantes e
acompanhantes; profissionais que atuam na recepção e áreas administrativas (quando não tiver
contato a menos de 1 metro com pacientes).
Estão CORRETAS
A. apenas I e III.
B. apenas I, IV e V.
C. apenas II, IV e V.
D. apenas I, II, III e V.
E. I, II, III, IV e V.
GABARITO: D
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