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AMOSTRAS

Licenciado para - Fernanda Ferreira - Protegido por Eduzz.com


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SUMÁRIO
1. Conceito de saúde
2. Determinantes sociais de saúde
3. Evolução histórica da saúde no Brasil
4. Princípios e diretrizes do SUS
5. Redes de atenção a saúde (ras)
6. Política nacional de atenção básica e ESF
7. Visita domiciliar
8. Instrumentos de monitorização na atenção
básica
9. Serviço de atenção domiciliar
10. Consulta de enfermagem
11. Hanseníase
12. Tuberculose
13. Arboviroses ( dengue, Chikungunya e Zika)
14. Política nacional de promoção da saúde
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SUMÁRIO

Dos Direitos...................................................................................................................04

Dos Deveres...................................................................................................................06

Das Proibições.............................................................................................................09

Das Infrações e Penalidades ...............................................................................13

Atenuantes e Agravantes......................................................................................15

Da Aplicação das Penalidades.............................................................................16

OBSERVAÇÃO!
Na cessão dos Deveres (a partir da página 06) todos os artigos estão
etiquetados com cores de acordo com os tipos de penalidades aplicadas
em caso de infração. A partir da página 13 explicamos sobre essas
infrações e penalidades.

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Art. 108 As penalidades a serem impostas


pelo Sistema Cofen/Conselhos Regionais de
Enfermagem, conforme o que determina o
art. 18, da Lei n° 5.905, de 12 de julho de
1973, são as seguintes:

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SUMÁRIO

1. Política nacional de atenção as urgências


2. Componentes da política nacional de
atenção as urgências
3. Acolhimento com classificação de risco
4. Centro cirúrgico
5. Admissão e avaliação do paciente clínico e
cirúrgico
6. Avaliação do paciente criticamente enfermo
7. Acidente vascular encefálico (ave)
8. Eletrocardiograma
9. Síndrome coronariana aguda
10. Arritmias
11. Suporte avançado de vida em PCR – Ritmos
de parada
12. Choque
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SUMÁRIO

1. Teóricas do envelhecimento
2. Política nacional de saúde da pessoa idosa
3. Estatuto do idoso
4. Fisiologia do envelhecimento
5. Alterações do sistema nervoso central
6. Avaliação funcional do idoso
7. Desempenho vs capacidade funcional
8. Aspectos farmacológicos do envelhecimento
9. Delirium
10. Demência
11. Doença de Alzheimer
12. Osteoporose
13. Quedas
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o Introdução: Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) ....... 4


o Processo de Enfermagem (P.E) .......................................................................... 4
o SAE x PE ....................................................................................................................... 5
Competências Privativas do Enfermeiro ............................................................... 6
o Histórico de enfermagem (ou Coleta de dados)
a) Histórico de Saúde ........................................................................................... 7 e 8
b) Exame Físico ....................................................................................................... 8 e 9
c) Registro dos Dados ........................................................................................ 9 e 10
o Diagnóstico de Enfermagem
a) Escolha de um Diagnóstico de Enfermagem ....................................... 10 e 11
b) Problemas Colaborativos ....................................................................................... 11
c) Diagnóstico de Enfermagem X Problemas Colaborativos ........................ 12
o Planejamento
a) Estabelecimento das Prioridades ..................................................................... 13
b) Estabelecimento dos Resultados Esperados .............................................. 13
c) Estabelecimento dos Objetivos ................................................................. 13 e 14
d) Determinação das Ações de Enfermagem ................................................... 14
e) Prescrição de Enfermagem ....................................................................... 14 e 15
o Implementação .......................................................................................................... 15
o Avaliação ........................................................................................................... 15 e 16
a) Evolução de Enfermagem ........................................................................... 16 e 17
o Referência(s) ............................................................................................................ 17
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é um componente desse univer-


so, sendo especificamente o
cuidado de enfermagem.
Sistematização de Assistência
Ainda segundo a resolução 358
de Enfermagem e Processo de
de 2009 :
Enfermagem têm conceitos dis-
tintos. ❖ Preconiza que a assistência
de enfermagem deve ser sis-
Segundo resolução do Conselho
tematizada pelo P.E.
Federal de Enfermagem (COFEN)
nº 358/2009: ❖ Deixa clara a participação
dos profissionais auxiliares e
❖ “A sistematização da assistên-
técnicos de enfermagem na
cia de enfermagem ORGANIZA
execução do P.E naquilo que
o trabalho profissional quanto
os compete sob a supervisão
ao método, ao pessoal e aos
e a orientação do enfermeiro.
instrumentos.”
❖ O P.E. deve ser realizado de
❖ “O Processo de Enfermagem é
modo deliberado e sistemáti-
um INSTRUMENTO METODOLÓ-
co, em todos os ambientes,
GICO que orienta o cuidado
públicos ou privados, em que
profissional de enfermagem e
ocorre o cuidado profissional
a documentação da prática
de enfermagem.
profissional.”
OBSERVAÇÃO : Os ambientes
referem-se a instituições
prestadoras de serviços de
internação hospitalar, institui-
ções prestadoas de serviços
ambulatoriais de saúde, domi-
cílios, escolas, associações co-
munitárias, fábricas, etc.

ATENÇÃO: INSTRUMENTO ME-


TODOLÓGICO pode equivaler a
INSTRUMENTO TECNOLÓGICO,
já houve provas cobrando
dessa forma.

A SAE é + abrangente, é todo


o universo da enfermagem, a-
brangendo, por exemplo, gestão,
cuidado, ensino, instituições de
saúde, materiais utilizados. Já o
Processo de Enfermagem (P.E.)
5
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c) Diagnóstico de Enfermagem X
Problemas Colaborativos :

Situação Privativo do enfermeiro.


Identificada
Quando os diagnósticos de en-
(Condição de saúde, problema) fermagem tiverem sido identifi-
cados, começa o componente de
planejamento do processo de
enfermagem.
Do ponto de vista legal, o em-
fermeiro pode prescrever as Etapas do planejamento :
intervenções principais para
1. Atribuição de prioridades aos
alcançar um objetivo ?
diagnósticos de enfermagem e
problemas colaborativos;
2. Especificação dos resultados
esperados;
SIM NÃO
3. Especificação dos objetivos a
curto, médio e longo prazos
da ação de enfermagem;
São necessá-
Diagnóstico de
rias interven- 4. Identificação das intervenções
Enfermagem
ções médicas de enfermagem específicas
e de enferma- adequadas para alcançar os
gem para al-
resultados;
cançar o obje-
Prescreva e
tivo do cliente? 5. Identificação das intervenções
execute as in-
tervenções es- interdependentes;
senciais para
6. Documentação dos diagnósti-
prevenção, tra-
SIM NÃO cos de enfermagem, proble-
tamento ou
promoção da mas colaborativos, resultados
saúde. esperados, objetivos de em-
fermagem e intervenções de
Problemas Alta dos
enfermagem no plano de cui-
Colaborativos cuidados
de em- dados de enfermagem.
fermagem 7. Comunicação aos funcionários
apropriados de quaisquer da-
Prescreva e dos de avaliação que apontem
implemente Monitore Implemente para necessidades de cuida-
intervenções e avalie as pres-
dos de saúde que possam
que estão no a condi- crições
ser mais bem atendidas por
domínio da ção
enfermagem outros membros da equipe de
saúde.

12
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a) ESTABELECIMENTO DAS belecidos pelas instituições de


PRIORIDADES : saúde para pessoas com pro-
blemas de saúde específicos.
Deve-se considerar a urgência
dos problemas, de maneira que
os problemas mais críticos rece-
bam a mais alta prioridade.
Em concordância com paciente
e também familiares.
A hierarquia de necessidades
de Maslow fornece uma estrutu-
ra para priorizar problemas, dan-
do importância em primeiro lugar Utilizam-se os resultados es-
às necessidades físicas; quando perados que definem o compor-
essas necessidades básicas ti- tamento desejado do cliente pa-
verem sido atendidade, as ne- ra medir o progresso em direção
cessidades da parte mais alta à resolução do problema.
da pirâmide podem ser aborda-
das. Observação : Os resultados
esperados também servem
como base para a avaliação
da efetividade das interven-
ções de enfermagem e para
decidir se são necessárias
cuidados de enfermagem
adicionais ou se o plano de
cuidados precisa ser revisto.

c) ESTABELECIMENTO DOS
OBJETIVOS :
Identificam-se então os objeti-
vos a curto, médio e longo pra-
zos e as ações de enfermagem
b) ESTABELECIMENTO DOS
adequadas para alcançar esses
RESULTADOS ESPERADOS :
objetivos.
Devem ser realistas e mensu-
É preciso Inclusão do paciente
ráveis.
e família nestes objetivos.
Os recursos para a identifica-
Os objetivos de médio prazo
ção dos resultados esperados
geralmente envolvem a prevenção
apropriados incluem a Classifica-
de complicações e outros pro-
ção dos Resultados de Enfer-
blemas de saúde e a promoção
magem (Nursing Outcomes
do autocuidado e reabilitação.
Classification, NOC) e os cristé-
rios de resultado padrão esta-
13
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SUMÁRIO

1. Sistema digestório
2. Abdome agudo
3. Medicamentos de alta vigilância
4. Segurança do paciente
5. Nutrição parenteral
6. Hemorragias digestivas
7. Drenos abdominais
8. Doenças dermatológicas
9. Queimaduras
10. Estomias
11. Cuidado com traqueostomias
12. Disfunções hematológicas
13. Dreno de tórax (indicação, cuidados, troca
do selo d’água, retirada do dreno)
14. Hemoterapia
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Resumos de
iS stema Digestório

Por Elise Cristina e Hiagda Cavalcanti


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Sumário
Sumário
Sistema Digestório - Anatomia e Princípios Gerais de Funcionamento:
1.0 - Órgãos do Sistema Digestório .................................................................... 6
2.0 - Funções do Sistema Digestório .................................................................. 6
3.0 - Digestão
Digestão Mecânica ................................................................................................ 7
Digestão Química .................................................................................................. 7
4.0 - Boca/Cavidade Oral
Arcada Dentária e Estrutura do Dente ................................................................. 9
Irrigação e Inervação da Cavidade Oral ............................................................. 10
Língua ................................................................................................................. 11
Glândulas Salivares ............................................................................................ 13
5.0 - Faringe
Estruturação Anatômica (Partes) ........................................................................ 15
6.0 - Esôfago
Estruturação Anatômica (Partes) ........................................................................ 16
Funções .............................................................................................................. 16
Esfíncteres .......................................................................................................... 16
7.0 - Estômago
Estruturação Anatômica (Partes) ........................................................................ 17
Funções .............................................................................................................. 17
8.0 - Intestino Delgado
Funções .............................................................................................................. 18
Estruturação Anatômica (Partes) ........................................................................ 18
9.0 - Intestino Grosso
Funções .............................................................................................................. 19
Estruturação Anatômica (Partes) ........................................................................ 19
Reto .................................................................................................................... 20
Músculos Esfíncteres do Ânus ........................................................................... 20
10.0 - Peritônio (omentos)
Função ................................................................................................................ 21
Divisão Anatômica .............................................................................................. 21
Órgãos Peritoneais ............................................................................................. 22
Pregas Peritoneais Principais
Omento Maior ................................................................................................... 22
Omento Menor .................................................................................................. 22
Mesentério ........................................................................................................ 23
Mesocolo .......................................................................................................... 23
Divisão da Cavidade
Peritoneal .............................................................................................................. 24
11.0 - Cirurgia Bariátrica
Bypass Gástrica .................................................................................................. 24
Derivação Bileopancreática ................................................................................ 24
Gastrectomia
Vertical .................................................................................................................. 25
Banda Gástrica ................................................................................................... 25
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Órgãos Digestórios Acessórios: Fígado, Vesícula Biliar e Pâncreas


1.0 - Fígado
Funções ............................................................................................................... 26
Anatomia do Fígado ............................................................................................. 27
2.0 - Vesícula Biliar
Anatomia da Vesícula Biliar ................................................................................. 28
Canalículos de Bile .............................................................................................. 28
3.0 - Pâncreas
Anatomia do Pâncreas ......................................................................................... 29
Relação Pâncreas, Vesícula Biliar e Duodeno ..................................................... 29
4.0 - Correlações Clínicas
Cirrose Hepática .................................................................................................. 30
Colecistite ............................................................................................................ 30

Mastigação e Deglutição
1.0 - Mastigação Típica:
Fatores Negativos na Mastigação ....................................................................... 31
Riscos de uma Mastigação Atípica ...................................................................... 3
2.0 - Deglutição Típica
Padrão Infantil e Adulto ........................................................................................ 31
Riscos de uma Deglutição Atípica ....................................................................... 31

Secreções Gastrointestinais
1.0 - Secreções da Boca
Saliva (Composição, Funções, Tipos de Secreção) ............................................ 32
2.0 - Secreções do Esôfago
Muco e Funções .................................................................................................. 33
3.0 - Secreções do Estômago
Células e suas Secreções .................................................................................... 34
4.0 - Secreções do Pâncreas
Enzimas ................................................................................................................ 35
Bicarbonato .......................................................................................................... 35
Regulação da Secreção Pancreática ................................................................... 35
5.0 - Secreções do Fígado
Bile e suas Funções ............................................................................................. 36
6.0 - Secreções do Intestino Delgado
Células e suas Secreções .................................................................................... 36
Enzimas dos Enterócitos ...................................................................................... 36
7.0 - Secreções do Intestino Grosso .................................................................. 37

Macronutrientes: Digestão e Absorção


1.0 - Carboidratos ................................................................................................. 38
2.0 - Proteínas ....................................................................................................... 38
3.0 - Lipídios ......................................................................................................... 38

Sistema Nervoso Entérico


1.0 - Função e Composição:
Plexo Mioentérico ................................................................................................ 40
Plexo Submucoso ................................................................................................ 40
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Manifestações Comuns Relacionadas ao Sistema Digestório


1.0 - Manifestações Comuns ............................................................................... 42
2.0 - Abordagem do Paciente .............................................................................. 42

Doenças Gastrointestinais
1.0 - Disfunções do Trato Gastrointestinal Superior
1.1 - Disfunções Esofágicas
Refluxo Gastroesofágico .................................................................................... 43
Esofagite ............................................................................................................ 44
Esôfago de Barrett. ............................................................................................ 44
Hérnia de Hiato .................................................................................................. 45
1.2 - Disfunções Gástrica
Gastrite ............................................................................................................... 45
Úlceras Pépticas ................................................................................................ 45
2.0 - Disfunções Trato Gastrointestinal Inferior (Disfunções Intestinais)
2.1 - Constipação ................................................................................................. 46
2.2 - Diarreia ........................................................................................................ 46
2.3 - Doenças Inflamatórias Intestinais
Doença de Crohn ............................................................................................... 46
Colite Ulcerativa ................................................................................................. 46
2.4 - Síndrome do Intestino Irritável ..................................................................... 47
3.0 - Intolerância Alimentar e Alergia
Intolerância Alimentar X Alergia
Alimentar ................................................................................................................ 47
Doença Celíaca .................................................................................................... 47
Sensibilidade Não Celíaca ................................................................................... 47

REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 48
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SISTEMA DIGESTÓRIO: Princípios


=
Gerais de Funcionamento
Órgãos do Sistema Digestório
Sistema Digestório

aq
Canal Órgãos Digestórios
Alimentar Acessórios

!
Tubo contínuo que se
prolonga da boca ao ânus ao
longo da cavidade torácica
e abdominopélvica.

1. Boca 1. Dentes
2. F aringe (maior 2. Língua
parte) 3. Glândulas Salivares
3. Esôfago 4. Fígado
4. Estômago 5. Vesícula Biliar
5. Intestino Delgado 6. Pâncreas Funções
6. Intestino Grosso
* Colocação dos alimentos

f-
¥ 1 . Ingestão
na cavidade oral
Os dentes ajudam
Contrações muscu- na fragmentação Liberação de água, ácido,
lares na parede física dos alimentos 2 . Secreção tampões enzimas p/ o
do canal alimentar e a língua auxilia lúmen do canal alimentar
fragmentam fisica- na mastigação e na
mente os alimentos, deglutição. Agitação e movimento
agitando-os e impul- 3 . Mistura e
dos alimentos ao longo
sionando-os desde o Os outros órgãos Propulsão
esôfago até o ânus. digestórios acessó- E do canal alimentar
rios, nunca entram Contração e relaxamento alternados do
As contrações tam- em contato direto músculo liso das paredes do canal alimentar
bém ajudam a dis- misturam os alimentos e secreções e
solver os alimentos,
com os alimentos.
t movem-nos em direção ao ânus.
misturando-os com os Eles produzem Motilidade (misturar e mover o material)
líquidos secretados. ou armazenam
secreções que Fragmentação mecânica
Obs.: as células que 4 . Digestão
fluem p/ o canal e química dos alimentos
revestem o canal alimentar por
alimentar e as enzi- meio de ductos; as Obs.: Digestão Nutrição .
mas secretadas pe- secreções ajudam Conjunto de transforma- Incorporação de
los órgãos digestó- na decomposição ções físico-químicas que os materiais estru-
rios acessórios frag- química dos alimentos se transformam turais e energé-
mentam os alimentos alimento. em moléculas menores, hi- ticos ao organis-
quimicamente. drossolúveis e absorvíveis. mo do indivíduo.

6
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e
O íleo se junta ao intestino grosso através do óstio ileal
Óstio ileal: Esfíncter de músculo liso que comunica o intestino delgado e o intestino
grosso.
Óstio Pilórico
Estômago

Ê#
Partes do Parte superior
Duodeno: do duodeno
Flexura Duodenal Superior

7
Ducto colédoco
Parte descendente
do duodeno Ducto pancreático acessório

Papila do duodeno/duodenal Ducto pancreático principal


menor
Papila do duodeno/duodenal Flexura Duodenojejunal
maior (de Vater)

a
Pregas circulares Jejuno
(valvas de kerckring) (cortado) Obs.: Bile chega pelo
Flexura Duodenal Inferior , Parte ascendente ducto colédoco e o
Recebe bile e Porção transversal/ do duodeno suco pancreático
transversa do duodeno pelo ducto principal
suco pancreático

Vascularização do Intestino Delgado: Artéria Mesentérica superior e inferior

Intestino Gro!o

Koo
Parte terminal do canal alimentar; Entre suas funções globais estão: pro-

:
Tem aproximadamente 1,5 m de compri- duzir determinadas vitaminas, formar
mento e 6,5 cm de diâmetro na pessoa vi- fezes e expulsar as fezes do corpo.
va e cadáveres;
Anatomia do Intestino Grosso:
Estende-se do íleo ao ânus.
As 4 principais regiões dele são:
Funções:
Ceco Colo Reto -
Canal anal

÷:
1 . A agitação das saculações
do colo e o peristaltismo da
massa movem o conteúdo do
colo p/ o reto;


2 . As bactérias presentes
no intestino grosso convertem
as proteínas em aminoácidos,
clivam os aminoácidos e produ-
zem algumas vit. B e vit. K;
3 . Absorção de um pouco Papila Ileal
+
de água, íons e vitaminas;
uma
Óstio Ileal

4 . F ormação das fezes;

5 . Defecação. Principais Regiões do Intes-


Esvaziamento do reto tino Grosso. Livro Tortora.

19
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Doenças Gastrointestinais
-

Introdução

|
Causas:
As disfunções do TGI (trato gastrointes- Alteração no esfíncter esofágico
tinal) podem ter relações com: inferior, fazendo com que o suco
gástrico suba p/ o esôfago
Problemas p/ secretar
Secreção alguma enzima, dificultando Retardo do esvaziamento gástrico faz
a digestão e, consequentem., com que o bolo alimentar permaneça mais
absorção de algum nutriente, tempo no estômago e, consequentemente,
levando a uma doença/ aumente a probabilidade de refluxo
disfunção
Obs.: O paciente que tem
Problemas nos movimentos problemas na taxa de esvaziamento
Motilidade do TGI p/ levar o alimento gástrico, provavelmente possuem
da boca até ser absorvido problemas na motilidade
ou eliminado pelo organismo
Ex.: Paciente internado usando altíssimas
Problemas na estrutura do doses de sedativos ou drogas vasoativas,
Estrutura TGI podem causar doenças/ geralmente, por conta dessas medicações,
disfunções tem motilidade ruim e, assim, retardo de
d esvaziamento gástrico (gastroparesia - não
Ex.: Hérnia de Hiato, que causa
refluxo gastroesofágico há esvaziamento gástrico, bolo alimentar
parado no estômago). Podendo esse
alimento retornar.
Disfunções TGI Sup"ior Sintomas do Refluxo Gastroesofágico:
Principais Principais
Disfunções Disfunções Dor subesternal Azia Disfagia
.
Esofágicas Gástricas Irritação faríngea Dificuldade
p/ deglutir

i.
ii.
Refluxo Gastroesofágico Gastrite
Esofagite Úlceras
Esôfago de Barret
Hérnia Hiatal

Disfunções Esofágicas:

Refluxo Gastroesofágico
Subida do conteúdo gástrico
p/ o esôfago

Imagem: Refluxo Gastroesofágico.→


F onte: Medicine Net.

43
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Por Elise Cristina e Hiagda Cavalcanti
ESUMOS DE
R
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Sumário
1.0 - Terapêutica Medicamentosa:
1.1 - Conceitos Gerais ........................................................................................... 6
1.2 - Fase Farmacêutica de Medicamento ........................................................... 6
1.3 - Fase Farmacocinética do Medicamento ...................................................... 6
1.4 - Fase Farmacodinâmica do Medicamento .................................................... 7
1.5 - Fase Farmacocinética x Fase Farmacodinâmica ......................................... 7
1.6 - Aspectos Legais
Fatores que Contribuem p/ os Erros ...................................................................... 7
Erros na Administração .......................................................................................... 7
Conceitos Importantes - Negligência, Imprudência e Imperícia ............................. 7
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem - COFEN nº 564/2017 ......... 7
Direitos, Deveres e Proibições
1.7 - Administração de Medicamentos
Os Certos da Administração .................................................................................. 8
Leituras Certas da Medicação ............................................................................... 9
Prescrição de Medicamentos ................................................................................. 9
Regras Gerais na Administração de Medicamentos .............................................. 9
1.8 - 10 Passos p/ o Uso Seguro de Medicamentos ........................................... 10
1.9 - Os 13 Certos (em Mapa Mental) ................................................................... 11

2.0 - Tipos de Administração de Medicamentos:


2.1 - Introdução ...................................................................................................... 12
2.2 - Via Tópica:
Via Epidérmica - Conceito e Aplicação .................................................................. 12
Via Oftalmológica - Conceito e Aplicação .............................................................. 12
Via Otológica - Conceito e Aplicação ..................................................................... 12
Via Nasal - Conceito, Aplicação, Vantagens e Desvantagens .............................. 13
2.3 - Via Enteral:
Via Oral (VO) - Vantagens, Desvantagens, Materiais, Aplicação e Cuidados ....... 13
Via Retal - Vantagens, Desvantagens e Cuidados ................................................ 14
Biodisponibilidade .................................................................................................. 15
Metabolismo de Primeira Passagem ..................................................................... 15
Absorção do Fármaco por via Oral ...................................................................... 15
Principais Vias de Administração e seus Processos de Absorção ...................... 15
2.4 - Via Parenteral:
2.4.1 - Vantagens e Desvantagens ....................................................................... 16
2.4.2 - Tipos de Seringas ...................................................................................... 16
2.4.3 - Tipos de Agulhas e Calibres ...................................................................... 16
2.4.4 - Preparo de Medicamentos em Ampola ...................................................... 17
2.4.5 - Preparo de Medicamentos em Frasco ....................................................... 17
2.4.6 - Divisão da Via Parenteral .......................................................................... 18
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2.4.7 - Via Parenteral Direta:


2.4.7.1 - Via Intradérmica (ID):
. Principais Indicações ..................................................................................... 18
. Locais de Aplicação ....................................................................................... 18
. Materiais ........................................................................................................ 18
. Técnica para Administração ID ...................................................................... 18
2.4.7.2 - Via Subcutânea (SC):
. Principais Indicações ..................................................................................... 19
. Locais de Aplicação ....................................................................................... 19
. Materiais Necessárias ................................................................................... 19
. Técnica para Administração SC .................................................................... 19
2.4.7.3 - Via Intramuscular (IM):
. Locais de Aplicação ....................................................................................... 20
. Critérios para Escolha do Músculo ................................................................ 20
. Volume Limite dos Principais Músculos ......................................................... 20
. Técnica para Administração IM:
Deltóide, Ventroglúteo, Dorsoglúteo e Vastolateral .................................... 20
. Seleção do Local de Aplicação e Volume Máximo segundo Faixa Etária ..... 22
2.4.7.4 - Via Intravenosa (IV) ou Endovenosa (EV):
. Tipos de Medicamentos ................................................................................ 22
. Indicações ..................................................................................................... 22
. Locais Apropriados ....................................................................................... 23
. Locais de Punção Venosa ............................................................................ 23
. Tipos de Dispositivos Intravenosos (Jelco, Escalpe) .................................... 23
. Materiais Necessários para Punção Venosa ................................................ 24
. Técnica de Punção Venosa .......................................................................... 24
. Tipos de Fixação ........................................................................................... 25
. Administração em Bolús ............................................................................... 25
. Soroterapia ................................................................................................... 25
. Terapias Infusionais (Bólus, Rápida, Lenta, Contínua e Intermitente) .......... 25
. Tempo de Troca de Equipo e Dispositvos Complementares ........................ 25
. Complicações da Administração EV ............................................................. 25
. Descarte Seguro e Acidentes com Pérfuro Cortantes .................................. 26
2.4.8 - Vantagens e Desvantagens das Vias Parenterais Diretas ....................... 26
2.4.9 - Via Parenteral Indireta
Via Transdérmica ............................................................................................... 27
Via Inalatória ...................................................................................................... 28
Via Transmucosa ............................................................................................... 28
2.5 - Vias Especiais:
Via Intra-arterial ................................................................................................... 28
Via Intra-articular ................................................................................................. 28
Via Intracardíaca ................................................................................................. 28
Via Intratecal ....................................................................................................... 28
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3.0 - Cuidado com Cateteres Periféricos (ANVISA 2017):


Higiene das Mãos .................................................................................................. 29
Seleção de Cateter e Sítio de Inserção ................................................................. 29
Preparo da Pele ..................................................................................................... 30
Estabilização .......................................................................................................... 30
Coberturas ............................................................................................................. 31
Flushing e Manutenção do Cateter Periférico ....................................................... 31
Cuidados com o Sítio de Inserção ......................................................................... 31
Remoção do Cateter .............................................................................................. 32

4.0 - Cálculo de Medicações:


Conceitos Importantes ........................................................................................... 33
Sistema Métrico ..................................................................................................... 36
Fórmulas de Gotejamento .................................................................................... 36
Cálculo com Penicilina Cristalina ........................................................................... 37
Transformação de Soro Glicosado ......................................................................... 38
Mudança de Forma de Apresentação .................................................................... 40
Mais Questões Resolvidas ..................................................................................... 40
Cálculo com Insulina .............................................................................................. 43

5.0 - Diluição de Medicação:


Introdução .............................................................................................................. 44
Diluição de Medicações Orais ............................................................................... 45
Parecer Número 13 de 2015 - COFEN/CTLN ....................................................... 45
Parecer COFEN BA - NÚMERO 001/2014 ............................................................ 46
Medicamentos em Destaque e as Suas Diluições ................................................. 47
Como Resolver Questões de Diluição com Resolução de Questões .................... 48
Rediluição de Medicamentos ................................................................................. 49
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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Tipos de Vias
-

. . . . . . .
. . . .
. . .

Introdução 3.
O Espalhar de forma suave e unifor-

t
Conceito: me, devendo-se apenas efetuar uma
-
fricção caso seja indicada pelo médico;
É o caminho pelo qual uma droga é colo- 4 . Quando ficarem excessos devem ser

÷
cada em contato com o organismo, ou seja, retirados com uma gaze;
é sua porta de entrada. 5 . Registrar no prontuário.
Segundo Potter, 2009:
Os medicamentos estão disponíveis em Via Oftalmológica :
diferentes formas, ou preparações, o que Aplicação diretamente ocular.
determina sua via de administração. Antes de realizar é necessário limpar
os olhos p/ remover secreções, crostas.
- Escolha da Via:
Aplicação:
Existem alguns fatores que determinam 1 . Com o paciente confortavelmente

:
a escolha da via a se administrar o medi- posicionado em decúbito dorsal ou sen-
camento, são eles: tado, com o rosto voltado p/ cima, o
Tipo Rapidez profissional deve expor a conjuntiva
Natureza do da pálpebra inferior e solicitar-lhe
de ação de ação
medicamento que dirija o olhar p/ cima. Instila a
desejada desejada
solução com o conta-gotas.

Via Tópica
Efeito local. A substância é aplicada di-
retamente onde deseja-se a ação.
Métodos:
Epidérmica Oftalmológica Otológica 2 . Orientar o paciente para que fe-
che as pálpebras e mova os olhos, o
-
Materiais Necessários: e
que espalha uniformemente;
Bandeja 3 . Registrar no prontuário.

÷
.

.
Espátula, contra-gotas, aplicador
Gazes Obs.: As mesmas orientações devem ser
seguidas p/ aplicação de pomada ao longo
Luvas de procedimentos
da pálpebra superior e inferior.
Medicamento .

Via Epidérmica: Via otológica:


Aplicação de substâncias ativas direta- Aplicação diretamente no ouvido.
mente na pele, sob forma de pomadas, A posição mais adequada: decúbito
cremes, loções, dentre outros. lateral.
Aplicação: Aplicação:
1 . Lavar as mãos e zona a tratar;
8
2 . Depositar uma quantidade suficiente
1 . Distenda o meato acústico externo
da orelha do paciente para facilitar
do produto sobre a zona a tratar; que a medicação alcance o tímpano:
12
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Relações importantes: Fórmulas de Gotejamento

f-
1 colher de sopa corresponde a 15 ml Quando o tempo estiver em hora:
1 colher de sobremesa corresponde a 10 ml
V (ml)
1 colher de chá corresponde a 5 ml Nº microgotas/min =
T (h)
1 colher de café corresponde a 2,5 ou 3 ml*
V (ml)
(Manual do COREN-SP) Nº gotas/min =
T (h) x 3
Sistema Métrico ⇐¥
""

Sistema decimal logicamente organizado V = Volume (em mililitros - ml)


a ser infundido
Cada unidade básica de mensuração
T = Tempo (em horas) estipulado
está organizada em unidade de 10.
p/ a infusão em minutos

q
Multiplicando-se ou dividindo-se por 10, O número 3 é uma constante.
formam-se as unidades secundárias.
Obs.: Por mais que o cálculo
envolva o tempo em horas, o
Multiplicação DICA! resultado final se dá em

o
Pense: se o númer número de gotas por MINUTO.
plicado,
Vírgula está sendo multi
de
decimal vai ele irá aumentar
p/ direita valor, assim, a ví
rgula Quando o tempo estiver em minutos:
reita,
decimal vai p/ di
mero.
aumentando o nú V (ml) x 60
Nº microgotas/min =

=
T (h)

E
DICA! Divisão
o V (ml) x 20
Pense: se o númer Nº gotas/min =
do,
está sendo dividi Vírgula T (min)
ele irá diminuir de decimal vai
valor, assim, a ví
rgula ##¥
querda, p/ esquerda V = Volume (em mililitros - ml)
decimal vai p/ es
ero. a ser infundido
diminuindo o núm
T = Tempo (em horas) estipulado
p/ a infusão em minutos
Ex.: 20,0 mg x 10 = 200 mg O número 60 e o 20 é uma constante.
20,0 mg - 10 = 2,00 mg
1 gota = 3 microgotas
Macete: 1 ml = 20 gotas (ou macrogotas)

g 1
Subindo cada
degrau divide
1 ml = 60 microgotas
*
por 10 Equipo padrão
dg 10
Cálculo de bomba de infusão:
cg 100

÷
Descendo cada Volume V (ml)
degrau multiplica mg o Hora
1000 .
por 10 Mililitro T (h) Tempo

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Diluição de Medicação

*"(
Introdução Cuidado! A maioria das

OBS
literaturas não recomendam
Quando o medicamento já é água destilada, pois ela
Diluição
uma solução, mas é necessário tem uma solução hipotônica
→ o acréscimo de mais líquido. que acaba alterando a
concentração plasmática,
Quando o medicamento podendo gerar alteração
Reconstituição em pó precisa ser um celular, principalmente das
fármaco em solução, hemácias. Ou seja, evita-se a
D-⇐ água destilada a não ser que
adiciona-se então
Transformar líquido próprio. o fabricante fale algo
pó em líquido diferente a isso.

Conforme o Guia para Preparação,


Administração e Monitoramento do COREN SP: Na diluição de medicação a
referência p/ as questões de
"Os veículos recomendados para a uma prova é o que se está na
reconstituição são aqueles comprovadamente bula, o que o fabricante fala!
compatíveis com os medicamentos e que
quando misturados a ele não o modificam,
ou seja, não oferecem riscos de turvação,
precipitação ou perda da estabilidade." Motivos de Acréscimos de Solução:

Pode-se diluir uma medicação


OBS

Provocar solubilidade
reconstituída, se necessário.
Conforto ao acesso venoso
Aumenta a estabilidade
Rediluição Adicionar solvente. Proteger a medicação

Não altera o soluto. Quando feito de acordo
↳ com as indicações
Muito necessário em pediatria p ex

Soluções Meio que reduz a irritação


Isotônicas Conhecimentos Necessários p/ Diluição:
das medicações
e .

Envolve SG 5%, SF 0,9%, Ringer


lactato (RL), soroglicofisiológico (SGF) Princípio ativo
Dose do frasco
Água Destilada Via de administração
É recomendada p/ reconstituição das Diluição inicial
medicações, p/ serem administradas Diluentes compatíveis
após refiliação em soluções isotônicas Tempo recomendado p/ infusão

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SUMÁRIO
1. Bases morfológicas e funcionais do sistema
genital feminino
2. Saúde sexual e reprodutiva
3. ISTs
4. Câncer de colo do útero
5. Propedêutica obstétrica
6. Pré Natal
7. Exames no pré natal
8. Mecanismos do parto normal
9. Cesárea
10. Cuidados imediatos com o neonato
11. Reanimação neonatal
12. Puericultura (CeD)
13. Exame físico da criança e do RN na
atenção básica.
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Comentadas
Questões

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SUMÁRIO
1. Modelos de Atenção a saúde

2. História do SUS

3. SUS na CF/88

4. Lei 8.080/90

5. Lei 8.142/90

6. Pacto pela saúde 2006

7. Decreto 7.508/2011
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1. (RESIDÊNCIA - SESAB 2019) “A política de saúde de uma época reflete o momento histórico
no qual foi criada, a situação econômica, os avanços do conhecimento científico, a capacidade
das classes sociais influenciarem a política etc." (CEFOR, s.d.). Nessa perspectiva, é correto
afirmar que a Era Vargas (1930 - 1945), em relação às ações de saúde coletiva, é a época do
auge

A. do Sanitarismo Campanhista.
B. do Modelo Preventivista.
C. da Medicina da Família e Comunidade.
D. da Reforma sanitária.
E. da Descentralização dos Serviços de Saúde.

2. (RESIDÊNCIA - SESAB 2019) Quando o profissional de saúde trabalha questões como:


“Programa de Reeducação Alimentar”, “Programa de Atividade Física”, “Programa de Controle
de Álcool”, “Programa de Controle do Tabagismo”, esse profissional está com foco nas
atividades de

A. tratamento de patologias clínicas.


B. prevenção das condições de saúde.
C. investigação das doenças de base.
D. aplicação da gestão de caso.
E. autocuidado domiciliar apoiado.
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1. (RESIDÊNCIA - UFCE 2019) Antes da Constituição Federal de 1988, a Saúde no Brasil não
era considerada um direito social, sendo os serviços de saúde ofertados somente para aqueles
que podiam pagar pela assistência médica privada. Acerca das competências e atribuições do
Sistema Único de Saúde (SUS), qual item reflete corretamente o que dispõe a Constituição
Federal de 1988?

A) Formulação da política de sangue e hemoderivados.


B) Participar da formulação da política e da fiscalização das ações de saneamento básico.
C) Executar as ações de vigilância sanitária, epidemiológica, ambiental, bem como as de saúde
do trabalhador.
D) Participar do controle e fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de
substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos.
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5. (CONCURSO - ITAME - 2019) A Constituição Federal, Seção II, em seu Artigo 198 descreve:

A. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e


econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
B. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor,
nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua
execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou
jurídica de direito privado.
C. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e
constituem um sistema único, organizado de acordo com diretrizes.
D. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:
controle e fiscalização, execução, ordenação, participação, ordenação e colaboração em
diferentes áreas da saúde.

6. (CONCURSOS - AOCP - 2020) A Constituição Federal de 1988 é um marco histórico da


proteção constitucional à saúde, de modo que, antes da sua promulgação, os serviços e ações de
saúde eram destinados apenas a alguns grupos. Nesse sentido, os artigos 198 e 200 tratam,
respectivamente,

A. das diretrizes das ações e serviços públicos de saúde e competências do sistema único de
saúde.
B. do fundo nacional de saúde e das diretrizes organizativas do sistema único de saúde.
C. da regionalização do sistema único de saúde e do financiamento das ações de saúde.
D. do planejamento da gestão descentralizada do sistema único de saúde e da
hierarquização.
E. das políticas públicas de saúde e da participação da iniciativa privada no sistema único de
saúde.
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Sumário
Saúde da criança e do adolescente................................................................... 4
Saúde da mulher e obstetrícia......................................................................... 17
COVID-19............................................................................................................. 30
Diabetes.............................................................................................................. 41
Doenças cardiovasculares................................................................................ 47
Saúde do idoso .................................................................................................. 61
Tuberculose........................................................................................................ 70
Hanseníase .........................................................................................................77
Imunização .........................................................................................................83
Cálculo de medicamentos ................................................................................89
Urgência e emergência .....................................................................................94
HIV/AIDS ............................................................................................................106
Centro cirúrgico e CME....................................................................................113
Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE .................................127
Exame físico ......................................................................................................137
Legislação e Código de Ética ..........................................................................146
Segurança do paciente ...................................................................................156
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1. (RESIDÊNCIA UFF-2021) No que se refere às características das queimaduras de segundo grau


(espessura parcial), de acordo com a profundidade, é comum encontrarmos os seguintes aspectos:

A. cor negra ou carbonizada.


B. formação de bolhas, com base avermelhada mosqueada; ruptura da epiderme; superfície
exsudativa; edema.
C. cor avermelhada, empalidecendo com a pressão; seca; edema mínimo ou ausente com
possíveis bolhas.
D. seca; cor branco-pálida, marrom avermelhada, coriácea ou carbonizada; vasos coagulados
podendo ser visíveis; edema.

GABARITO: B
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1. (RESIDÊNCIA - SES/PE 2021) As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser


implementadas pelos profissionais, que atuam nos serviços de saúde, para evitar ou reduzir, ao
máximo, a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada. Nesse
contexto, os serviços de saúde devem garantir que as políticas e as boas práticas internas minimizem
a exposição a patógenos respiratórios, incluindo o SARS-CoV-2. Sobre as recomendações para o uso
de máscaras na prevenção da transmissão do SARS-CoV-2, analise as afirmativas abaixo:

I. As máscaras cirúrgicas devem ser utilizadas para evitar a contaminação do nariz e da boca do
profissional por gotículas respiratórias, quando este atuar a uma distância inferior a 1 metro do
paciente suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2.
II. A máscara cirúrgica deve ser constituída de material Tecido-Não-Tecido (TNT) para uso odonto-
médico-hospitalar, possuir, no mínimo, uma camada interna e uma camada externa e,
obrigatoriamente, um elemento filtrante.
III. Na atuação profissional em procedimentos com risco de geração de aerossóis, em pacientes
suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus, deve-se utilizar a máscara de proteção
respiratória com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3μ (tipo N95, N99, N100,
PFF2 ou PFF3).
IV. São procedimentos com risco de geração de aerossóis em que é indicado o uso de máscara tipo
N95 ou equivalente: intubação ou aspiração traqueal, ventilação não invasiva, ressuscitação
cardiopulmonar, ventilação manual antes da intubação, coletas de secreções nasotraqueais,
broncoscopias, banho no leito e auxílio na alimentação do paciente.
V. As máscaras de tecido poderão ser utilizadas por pacientes assintomáticos, visitantes e
acompanhantes; profissionais que atuam na recepção e áreas administrativas (quando não tiver
contato a menos de 1 metro com pacientes).

Estão CORRETAS

A. apenas I e III.
B. apenas I, IV e V.
C. apenas II, IV e V.
D. apenas I, II, III e V.
E. I, II, III, IV e V.
GABARITO: D
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