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foi uma campanha de repressão política e Não houve, durante todo o período de estado
terror de Estado levada a cabo pelas militar, não houve rompimento das relações
ditaduras de direita do Cone Sul, com o apoio diplomáticas com a Rússia.
dos Estados Unidos. A operação envolveu
operações de inteligência e assassinato de Em momento nenhum. Muito pelo contrário.
opositores políticos exilados em outros A gente foi firmando parcerias com a Rússia
países. ao longo do caminho.
o BR tinha crises serias com os EUA, mas não Sarney foi o primeiro presidente pós regime
podia deixar ele de lado. Então a ideia era que militar.
essas crises não podiam contaminar as
relações bilaterais. a caracterização da presidência de Sarney era
algo em aberto, pois era um período novo no
BR (a nova república).
Duas inovações da PEB militar:
1. Brasil voltar ao Conselho de Segurança da ONU alguns atores como Vicentino, Amado Cerdo e
como membro rotativo Clodoaldo Bueno caracterizam o período de
Sarney como o fim do ciclo militar.
2. assinatura do tratado da zona de paz e cooperação
do atlântico sul (ZOPACAS) outros autores como Paulo Roberto de
Almeida dizem que o governo de Sarney já é o
a questão do meio ambiente no governo ciclo pós militar.
Sarney ganha alguns contornos novos. Na
Conferência da ONU do meio ambiente em o período de Sarney vai ser tratado como um
Estocolmo em 1972, a posição brasileira foi de período de transição por várias questões.
privilegiar o desenvolvimento e tinha uma
durante o período do Sarney, o BR tinha 2
chanceleres de RE e o Itamaraty teve grande são só com o FHC que as crises econômicas
importancia nesse governo. vão acabar.
tem-se a reformulação da inserção Em 1982 vai ser aprovada uma lei que proibia
internacional do BR, reafirmação do BR como coligações eleitorais e introduzia a ideia de
cenário de mutação e no final do mandato voto vinculado.
temos mudanças bastante estruturais no
Itamaraty. em 1985, essa lei cai por terra e vai ser
impedida a eleição por voto vinculado.
a democracia vai ser incorporada em todos os
valores brasileiros na atuação da PE brasileira em 1985, ainda quem votava era o Congresso
no período do Sarney. por ser eleições indiretas.
o principal foco foi mostrar ao mundo o BR a chapa do Tancredo-Sarney não foi eleita por
sendo uma democracia. voto popular, foi uma eleição indireta no
Congresso.
a democracia vai ser um fator determinante
para reinserir o BR em várias questões, não só As pessoas tinham que escrever na cédula o
como na AL que é um dos pontos principais nome e o número do candidato e, o candidato
no governo de Sarney, mas principalmente na que todo mundo conhecia, era o Tancredo.
esfera multilateral do mundo.
A eleição indireta da chapa Tancredo-Sarney
vai acontecer em 15 de janeiro de 1985 e vai
Universalismo decretar formalmente o fim da história militar
no Brasil que já vinha se abrindo
O início do universalismo começa com Geisel, gradativamente desde pelo menos a metade
mas se toma forma bem forte com o dos anos 70.
Figueiredo.
Mas, ela vai se concretizar efetivamente com
Quando o Brasil adota esse ritmo de política Figueiredo e o fim do regime militar com a
externa, de universalismo, operações como a eleição do governo Tancredo-Sarney.
Operação Condor vão se acabando. Porque o
Brasil não pode mais continuar com esses O governo do Tancredo vai começar
laços ditatoriais entre os seus amigos, quando praticamente já em janeiro com uma viagem
na verdade ele está querendo firmar parcerias internacional que ele vai fazer de 13 dias para
com outros países num cenário que já não é Roma, França, Lisboa, EUA, México e Buenos
mais tão polarizado quanto a gente achava. Aires que tinha como objetivo dar visibilidade
para a transição política brasileira.
Então não tem mais justificativa. E aí as
relações Brasil-América do Sul vão se A posse estava marcada para o dia 15 de
esfriando especialmente depois do fim dessas março de 1985, mas, semanas antes dela,
operações que não necessariamente acabam Tancredo vinha sofrendo com dores no
no papel, mas não necessariamente acabam abdômen.
de verdade.
e Sarney assume a presidência após a morte
de Tancredo Neves.
O papel do Itamaraty nos anos 1990 Monica Hearst e Leticia que são da literatura
brasileira e falam das divisões de PE, colocam
existia um debate sobre o Itamaraty durante o como objetivos da PE de Collor eram 3:
governo Collor pq o governo tomava para si as
decisões. 1. adequação do BR as notas dinâmicas da
ordem internacional.
não tem como pensar em PE sem pensar no 2. construção de uma agenda positiva com os
Itamaraty. EUA, ou seja, retomar a aproximação e tornar-
se de fato um parceiro.
por mais que o presidente tomasse frente do
corpo diplomático, sempre haverá a 3. descaracterizar o perfil 3º mundista do BR,
participação do Itamaraty nas tomadas de pq o objetivo era inserir o país nas nações
decisões. ocidentais.
Mesmo no governo Collor o Itamaraty se manteve Gustavo Junior fala na verdade que o objetivo
central nas determinações de PE por duas grandes do governo Collor era de redefinir o papel do
razões: BR e participar ativamente na construção de
uma nova ordem internacional.
1. não tem como deixar o Itamaraty de lado
pq ele é vinculado ao processo decisório Paulo Nogueira Batista vai dar bastante
de PE. ênfase ao fato de o BR ter seguido o que foi
proposto no Consenso de Washington, e que
2. os rumos que o governo Collor queria tanto a abertura política, econômica e os
tomar não eram necessariamente processos de privatização enfraquecem o BR e
contrários ao que o MRE pregava. seu desenvolvimento autônomo.
Consenso de Washington
é criado o Plano Brasil novo (Plano Collor I)
surge a partir de diversas reuniões entre o que tinha como objetivo atacar a inflação e a
FMI, BID e BM. crise fiscal do estado.
10 diretrizes: disciplina fiscal, racionalização todas as medidas que foram tomadas durante
dos gastos públicos, reforma tributária, o Collor I e II tiveram um impacto bastante
liberalização financeira, reforma cambial, negativo na população e, especialmente a
abertura comercial, investimento estrangeiro, classe média que vai sofrer com a
privatizações, desregulamentação e desvalorização dos ativos financeiros.
propriedade intelectual
começa a surgir muitos protestos da
reunião para determinar quais seriam as população pedindo que Collor saísse do
condições para o empréstimo de dinheiro poder.
para os países da América latina.
entre 1991/1992 o BR vai entrar em uma
O Consenso de Washington foi uma recessão profunda muito por conta da
recomendação internacional elaborada em abertura econômica por qualquer tipo de
1989, que visava a propalar a conduta estratégia.
econômica neoliberal com a intenção de
combater as crises e misérias dos países
Plano Collor I
subdesenvolvidos, sobretudo os da América
Latina. foi lançado em mai./1990, com objetivo de
conter os gastos públicos.
De modo geral, os objetivos do Consenso de
Washington era impulsionar o livre mercado, começou com bloqueio de depósitos que
a abertura comercial e econômica dos países fossem feitos à vista e de aplicações
e o controle fiscal. Essas ideias já eram financeiras com a prefixação da correção de
adotadas pelos governos de nações salários e preços.
desenvolvidos, a exemplo do Reino Unido e
do próprio Estados Unidos, desde a década de deixa o câmbio flutuante, ampliação da
1970. tributação sob aplicações financeiras e a
reforma administrativas.
O Consenso pretendia proporcionar
estabilidade macroeconômica, controle da a reforma administrativa foi basicamente o
inflação e crescimento sustentado. fechamento de inúmeros órgãos públicos e a
Entretanto, seus resultados iniciais foram demissão de 200 mil servidores federais (de
desastrosos, levando à crise, à insolvência uma única vez).
econômica e à estagnação econômica dos
países da região. O primeiro país afetado pela congelamento das poupanças por 18 meses,
crise foi o México, em 1995. Entre 1999 e privatização das empresas estatais.
2003, ela estendeu-se para toda a região, com
impactos nacionais mais significativos no
Brasil, em 1998, no Equador, em 1999, e na Plano Collor II
Argentina, em 2001.
lançado em jan./1991 com os objetivos de
resolver os problemas do Collor I, mas, como
Conjuntura nacional o governo já estava caindo não vai resolver
muita coisa.
além de não conseguir conter a inflação, esse Abandono de projetos estratégicos
pacote econômico foi extremamente Mercosul
impopular, principalmente devido ao
chamado “confisco” de parte do valor abandono de projetos: projeto
depositado na poupança dos brasileiros. desenvolvimentista, bomba atômica,
submarino de propulsão nuclear.
ECO 92
o desafio para o BR era passar de uma
aconteceu enquanto Collor ainda era
economia fechada a uma economia
presidente, mas os grandes reflexos dessa
competitiva de fato e, por isso o BR
conferencia vem depois de seu governo.
trabalhava em criar uma área geoeconômica
no cone sul pq essa área serviria de
foi uma conferência nas Nações Unidas sobre
plataforma para negociações com os grandes
meio ambiente e desenvolvimento.
blocos geoeconômicos do mundo.
começa a se ter com muito mais frequência a O BR tinha 3 grandes finalidades para o Mercosul:
incidência de operações de garantia da lei na
1. o Mercosul permitiria uma abertura gradual
ordem, onde as forças armadas são utilizadas
da economia mundial onde seriam
para garantir a segurança pública.
fortalecidos pelo mercado sub-regional e,
eventualmente regional com a AL toda,
Operação Rio 94 gerando ganhos em grande escala
Diplomacia Econômica
Mercosul
ao longo da década de 1990, o BR já mostrava
tem um papel fundamental na produção da alguns sinais de abandono na tradição de
PE brasileira. negociar externamente de maneira setorial e
militar e, começa haver um processo de Itamar fica de (dez/1992 - jan. 1995)
liberalização comercial preferencial que enquanto Collor sofria o impeachment.
levaria uma participação do BR as negociações
multilaterais de maneira crescente. as expectativas lançadas pela PE do Collor vão
mudar completamente graças a PI que leva o
o BR atua multilateralmente, mas com impeachment.
algumas parcerias preferenciais.
Itamar retoma alguns assuntos da agenda
o BR passa por um processo de Collor e vai levar adiante alguns
desindustrialização com o governo Collor. compromissos internacionais e também vai
avançar em outros.
as mudanças no final dos anos 1980 vão fazer
com que o BR se interesse a participar o governo Itamar é bem atuante na PE do BR.
economicamente
temos o início de uma nova dimensão da PE: a
a partir dos anos 1990 começamos a ver o BR ideia do BR como um país continental.
se dissociando do grupo de países em
desenvolvimento, muito por conta do Collor 2 campos de ação foram prioritários no
que queria ser entendido como uma potência governo Itamar: ONU (o BR sendo do CS) e
media e o Itamar segue essa linha. américa do Sul (criação da ALCSA e
cooperação econômica e de infraestrutura).
o Br passa a ver a agenda comercial de uma
forma mais positiva pq, até então eles eram o FHC será o ministro da fazenda e vai saber
vistos como um país que tentavam atingir a conduzir muito bem a transição da ideia de
soberania internacional, mas com o GATT e a terceiro-mundismo, pró ostentalismo,
OMC vão se tornando aliados e não aproximação com os EUA.
instituições que tentam forçar a abertura
comercial. o papel adotado pelo Itamaraty, muito pelo
presidente não gostar da ideia de diplomacia
BR vai passar a aceitar as rodadas do Uruguai presidencial, o Itamaraty vai ser responsável
e participar ativamente dos fóruns da OMC. por conduzir a PE do começo ao fim e, não
atoa isso possibilita que o BR produza
conteúdo em diversas frentes.
CIVAN
trouxe outras possibilidades para o BR, e ele o BR vai se inserir em todo tipo de tratado
conseguiu desenvolver outros projetos. que envolve a paz, vai tomar conta da AL se
colocando como maior player da região.
FHC vai ser eleito em 1994 muito por conta do internacionalmente, veremos uma sinalização
sucesso do plano real que foi incorporado em direção a instauração de novos projetos e
pelo Itamar. parcerias sem uma definição muito clara de
qual seria o paradigma estratégico e como
FHC retoma o projeto neoliberal de inserção essas decisões se orientariam.
no processo de globalização econômico que
tinha sido iniciado por Collor, mas ele trata quando o FHC era ministro ele vai delimitar
isso de uma forma muito mais articulada. uma certa esfera geográfica de política
regionalista.
FHC era conhecido por ser um intelectual,
tinha uma postura mais contida. em 1994 o Mercosul vai adquirir
personalidade jurídica e institucional de união
em relação ao Itamaraty vai haver um certo aduaneira.
esvaziamento já que o próprio Itamaraty
representavam uma certa resistência ao o objetivo do Mercosul era virar uma zona de
projeto nacional desenvolvimentista que o livre comercio e de circulação de pessoas.
FHC estava colocando.
em meados de 1999 o Mercosul começa a ter
resistência por parte do Itamaraty para a sucessivas crises.
evolução do projeto nacional
desenvolvimentista com bases neoliberais. o Mercosul não é um bloco muito forte pq
diferente da UE, vemos uma diferença de
FHC decide assumir pessoalmente a dimensão regime em países específicos, mas isso não
política da concepção internacional. afeta o bloco. Já com o Mercosul é diferente,
ele é muito suscetível e sensível as políticas
FHC deixa a questão econômica em cargo do domesticas de cada um dos países
ministério da fazenda e a dimensão política integrantes.
ele vai tomar frente e que fica conhecido
como diplomacia presencial. é justamente nos anos 90 com a tomada
muito grande do neoliberalismo que vemos
as linhas de ações prioritárias vão ser: o um grande problema com o Mercosul que são
avanço na integração regional, estimulação na as políticas argentinas.
diversificação de parcerias nas relações
bilaterais, ações junto as organizações o FHC vai ficar muito conhecido por ficar
econômicas multilaterais (OMC) e concentrar assinando o todo tratado possível que tinha
spots para elevar a posição de potência disponível.
internacional do BR (pleito na ONU)
o BR começa a fazer parte de todo regime
internamente, FHC vai ser conhecido por possível, mesmo que isso não traga tantos
intensificar o processo de privatização das ganhos.
grandes empresas públicas (setor
aeronáutico, petroquímicas, siderúrgicas, política bastante agressiva dos EUA no pós GF
telecomunicações) especialmente no setor comercial. Gerando
um balanço deficitário para o BR.
o BR vai fazer a mudança de moeda a custas
de um endividamento externo muito grande. BR tem uma contenda com os EUA em relação
a criação da ALCA que, não vai para frente pq
o plano real vai ter algumas dinâmicas muito Clinton não consegue apoio no congresso
próprias que envolviam fundos internacionais. para acelerar a implementação da ALCA (área
de livre comercio das américas).
o BR está o tempo todo tentando buscar o o princípio que vai guiar a gestão do FHC é o
título de global trader, tentando fazer acordos de que "a solução global deve ser o objetivo",
com todos. no sentido de que todo mundo irá ganhar.
no governo do FHC vai prevalecer o conceito autonomia pela integração: essa abordagem
de "mudança pela continuidade". envolvia manter o comportamento alinhado
com o mainstream, mas com uma atenção as
a opção de ser um global trader vai se dar especificidades do BR.
pela ideia da globalização comercial
multilateral pq a ideia era maximizar os a ideia de autonomia pela integração
ganhos a todo custo. representava uma evolução bem grande do
conceito de autonomia pela distância e
autonomia pela participação.
contribuir muito para a reconstrução da
o objetivo de FHC era organizar e imagem do BR.
regulamentar as RI em diversas áreas pq
queriam criar um ambiente favorável a o BR vai ter algumas mudanças favoráveis
realização dos principais objetivos do BR e dos como a confiabilidade internacional que vai
parceiros do Mercosul que era gerar e atrair mais investimentos externos diretos e
garantir o desenvolvimento duradouro e que vai ser essencial para a estabilidade
sustentável para os países. macroeconômica do país; apoio de alguns
organismos multilaterais (FMI, OMC) e alguns
embora o BR buscasse resguardar os países desenvolvidos.
objetivos, a partir do dialogo ele deixa em
momento algum de reconhecer o uso da a participação do BR em um dos debates mais
força, a importancia do poder dos outros importantes como a regulamentação dos
países, ou seja, ele não vai tratar os outros fluxos financeiros internacionais vai refletir
países de igual para igual e também não vai um pouco nas dificuldades que sentíamos de
baixar a cabeça. influenciar na construção de uma agenda, que
não fosse uma agenda defendida pelos países
o eixo central do governo do FHC vai ser a centrais.
retorica do fortalecimento do Mercosul e,
principalmente no 2º mandato com as embora o BR fosse um país que estivesse se
relações com a américa do sul. posicionando estrategicamente nos fóruns
multilaterais, tomando frente de uma
integração regional da américa do sul como
5 ações do mandato de FHC
um todo, passando por um momento de
1. acordo de livre comercio com a UE estabilidade macroeconômica externamente,
ainda assim, o BR tinha muita dificuldade de
2. integração hemisférica e as integrações da influenciar a construção de uma agenda
ALCA internacional e isso vai muito na ideia de o BR
tentar a todo custo fazer parte do CSONU.
3. alianças na OMC
em 1995 FHC começa a busca por uma
4. ampliação das relações bilaterais (com melhoria de ralações bilaterais com os EUA.
China, Rússia, Índia, Japão e África do Sul)
teremos uma política de estabilização
5. questões de não proliferação nuclear, macroeconômica muito bem vista por
desarmamento, terrorismo, meio ambiente, Washington. No âmbito das RI, teremos o BR
direitos humanos aderindo ao acordo do misseis, a promessa de
adesão ao TNP, reconhecimento da
6. relação com Cuba (volta a se relacionar com importancia de uma relação construtiva com
o país) os EUA e tudo isso contribui para uma maior
aproximação entre os dois países.
o governo FHC vai se um grande defensor dos na análise de relações com os EUA durante o
valores democráticos e da ideia de governo FHC, mostra uma renovação a
autodeterminação, e isso fica muito claro adaptação dos paradigmas da PEB.
quando o BR atua nas crises do Paraguai, A busca por melhores relações bilaterais vai
Venezuela e Peru. ser muito acompanhada pela ênfase da
autonomia da atuação internacional do BR pq
o governo FHC na área diplomática vai usar o que ele quer é reforçar a ideia de global
muito a figura do presidente. player e global trader.
Os conflitos do passado, vai diminuindo ao
de certa forma, a diplomacia presidencial longo dos anos, então a opção de autonomia
aliada ao relativo sucesso do plano real vai
pela integração vai permitir uma aproximação nem todos os objetivos do governo do FHC
sem um alinhamento automático. foram alcançados.
foi pensado em uma política bem cooperativa a política do governo era bastante pragmática
entre BR e EUA e, isso vai refletir em uma e cooperativa, e isso vai evitar ter perdas
abordagem bastante pragmática entre eles. significativas mas não vai ser suficiente para
que o país decole no debate internacional e,
vai ser as boas relações bilaterais e as ideias embora tenha havido de fato uma
de integração que vão ser fundamentais para participação ativa nos debates internacionais
ampliar o papel do BR no cenário (com uma ênfase na busca pelo assento
internacional, especialmente partindo do permanente no CSONU) parece que ele nunca
espaço sul-americano. chega ao nível do debate internacional
mesmo ele assinando todos os tratados e
a prioridade do BR era a consolidação do regimes e atuando ativamente em todos os
Mercosul, pq ele era visto como a plataforma fóruns, o mundo não conseguiu ver o BR
de fortalecimento e articulação. como plenamente capaz de assumir uma
posição de global player.
o Mercosul se torna a prioridade nº1
POLÍTICA EXTERNA FHC II
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