• O côndilo mandibular é semicônico transversalmente, com suas extremidades voltadas
para a face exterior, enquanto a fossa temporal mandibular, com sua conformação convexa, forma transversalmente um canal muito profundo, permitindo a realização de movimentos verticais, • Os forames maxilar, esfenopalatino e palatino caudal. O forame maxilar leva ao canal infra-orbitário, o forame esfenopalatino à cavidade nasal e o palatino-caudal ao canal que emerge no palato duro. Mais dorsalmente, a parede orbitária rostral contém a fossa lacrimal. • O aspecto medial da bolha possui um forame lacerado e a fissura timpanooccipital. Rostralmente ao forame lacerado está o forame oval. As coanas (aberturas) são limitadas dorsalmente pelo assoalho do crânio e lateralmente pelas finas lâminas de osso cujas superfícies externas formam as paredes mediais das fossas pterigopalatinas. • Meatos nasais são uma recoberta por uma membrana mucosa, profundamente canelada até a sua metade rostral , sendo um pequeno espaço sagital entre a concha e o septo nasal. O espaço dorsal da concha chama-se meato nasal médio e o espaço ventral chama-se meato nasal ventra • A superfície ventral é demarcada em ambos os lados pelo sulco palatino, que se estende rostralmente a partir do forame palatino maior; este possui uma Revisão de Literatura 47 abertura oval e oblíqua em uma sutura entre o processo palatino da maxila e o osso palatino. Em algumas espécies, o sulco palatino pode atingir a fissura palatina que são aberturas amplas, ovais, formadas na borda rostral do processo palatino da maxila.Este sulco demonstra o trajeto percorrido pela artéria em vida, indicando que as incisões da mucosa no palato duro devem ser realizadas mais próxima da arcada dentária. • A tuberosidade maxilar não está presente no cão e no gato adulto, mas há uma projeção pontiaguda caudal ao último alvéolo. Bibliografia: Biblioteca digital de teses e disertações da USP