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CONCLUSÕES DA DEFESA
I. Aspectos introdutórios sobre o Direito do Trabalho
PETIÇÃO INICIAL
CABEÇALHO – também endereçamento/indicação do juízo competente – por isso
contém a designação do tribunal e respectivo juízo em que a acção é proposta, a
identificação completa das partes e a forma do processo (cfr art 12, 26-28, todos da
LCTT). É redigido alinhado do meio da folha para a direita. O número de identificação
do processo, atribuído pelo tribunal também releva nesta parte. Este apresenta-se à
margem esquerda da folha.
PEDIDO – exposição ao juiz de forma clara e especifica, daquilo que se pretende com a
acção judicial.
CONTESTAÇÃO
Compete ao reu realizá-la dentro do prazo estabelecido (art 29/1, LCTT), contados a
partir da data de citação (no processo disciplinar, refere-se a data da recepção da
nota de culpa).
A defesa é feita:
por excepção, dilatórias e peremptórias (ver arts 487, 494 e 496, CPC – factos que obstam à
apreciação do caso) e deve conter separadamente, as excepções deduzidas, as razões de
direito e as conclusões da defesa, nesta ordem
por impugnação, a significar, a recusa da pretensão, quer dos factos, quer do
direito apresentados na petição inicial do Autor) e
Existem mais do que um modelo, de modo que os que se apresentam em anexo, são
meramente ilustrativos.
II. Técnicas de redação das peças laborais