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Bacharela

do em Direito

Carlos Osmar Zárate Fraga

Denunciação Caluniosa

Porto Alegre
2023
2

Carlos Osmar Zárate Fraga

Denunciação Caluniosa

Projeto de Trabalho de Conclusão de


Curso apresentado ao Centro
Universitário Ritter dos Reis como
requisito para elaboração de artigo de
conclusão do curso de Bacharel em
Direito.

Porto Alegre
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2023
SUMÁRIO

1 TEMA ..................................................................................................................... 4
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA ................................................................................... xx
3 PROBLEMA DE PESQUISA ................................................................................ xx
4 HIPÓTESES ......................................................................................................... xx
5 JUSTIFICATIVA ................................................................................................... xx
6 OBJETIVOS ......................................................................................................... xx
6.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................ xx
6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................. xx
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................... xx
8 METODOLOGIA .................................................................................................. xx
9 PROPOSTA DE SUMÁRIO PARA TCC .............................................................. xx
10 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO .................................................................... xx
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1 TEMA

Denunciação caluniosa de crimes de natureza sexual: análise, consequências e medidas


mitigatórias.

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

Análise das denunciações caluniosas de crimes de natureza sexual e de suas consequências a


partir de Casos julgados pelo TJRS.

3 PROBLEMA DE PESQUISA

A partir dos casos de denunciação caluniosa de crimes de natureza sexual julgados pelo TJRS,
que consequências podem ser verificadas ao sistema de justiça (e aos envolvidos) e que
medidas podem ser adotadas para reduzir a possibilidade de ocorrência?

4 HIPÓTESE

A implementação de diretrizes investigatias mais rigorosas e a garantia de contraditório em


sede de inquérito civil, sem deslegitimar a palavra da suposta vítima, para fins de apuração
fidedigna dos fatos. Os maiores problemas são os danos causados por uma falsa imputação
criminal sexual muitas vezes são irreversíveis não só para quem está sendo acusado, mas
também para toda a família. Por outro lado, temos os problemas psicológicos que surgem para
quem está sedo acusado falsamente bem como para seus filhos, esposa, namorada; a “justiça
pelas próprias mãos” São muitos os desdobramentos que ocorrem por uma atitude criminosa e
irresponsável de algumas pessoas, por diversos motivos.

5 JUSTIFICATIVA

A denunciação caluniosa não apenas prejudica a credibilidade das vítimas, mas também danos
psicológicos e destruição da vida social trazendo diversos transtornos, levando condenação
5

de dois anos a oito anos da pessoa inocente, pode desviar recursos precisos de investigações
legítimas – para além das consequências sofridas pelo acusado inocente. A falsidade da
acusação através do relatório fundamentado do delegado de polícia e pelo parecer do
Ministério Público requerendo o arquivamento por ser a acusação falsa e por fim, a sentença
absolutória do juiz criminal que reconhece a falsidade da acusação. Trazer mais conteudo na
justificaiva

6 OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL

Analisar, a partir das decisões do TJRS, a questão das denunciações caluniosas de crimes de
natureza sexual e identificar medidas para mitigar a sua ocorrência.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A retratação da calúnia, feita antes da sentença, acarreta a extinção da punibilidade do agente


independe de açeitação do ofendido. Comentários: Dispõe o art. 143 do Código Penal que o
querelado (ofensor) pode, antes da sentença, retratar-se da calúnia ou da difamação, em razão
do que fique isento de pena.

RESUMO

Este trabalho é um estudo de artigos e processos judiciais que visa identificar problemas
decorrentes da comunicação difamatória, que é um dos crimes contra o sistema de justiça.
Trata-se de dar origem à instauração de processo policial ou judicial, de inquérito
administrativo, de inquérito civil ou de ação de improbidade administrativa contra uma pessoa
atribuindo-a a crime do qual se sabe ser inocente. A pena prevista é de dois a oito anos de
prisão, com possibilidade de multa de até um sexto se o representante usar o anonimato ou
nome falso. Se você for acusado de contravenção, sua pena será diminuída pela metade
dependendo da natureza do crime.O trabalho demonstra também que o crime vinculado ao
abuso sexual distorce as relações sociais e culturais entre adultos e crianças ou adolescentes,
transformando-as em relações violentas e criminosas.
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INTRODUÇÃO

Mesmo que a prática do assédio sexual não seja um crime real, já que na antiguidade a
poderosa influência da sociedade através do Estado e da igreja deu origem à opressão contra
as vítimas. A denúncia deste facto tornou-se mais proeminente nos últimos anos,
especialmente devido ao aumento da publicidade sensibilização e apoio às vítimas deste
crime. No entanto, uma preocupação com estes relatos é quando um indivíduo denuncia
falsamente um indivíduo acusando-o de abuso sexual, mesmo sabendo que não o fez.

2 DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA

O entendimento inicial deste trabalho envolve o crime de demissão

geralmente difamatório, cuja definição legal está articulada no Código

Penal, onde segundo Andreucci (2018) a finalidade legal é proteger

Jurisprudência em que a demissão difamatória é caracterizada como

uma pessoa acusa alguém de determinado crime, provoca o judiciário

através de investigação policial, processos judiciais, início de investigação

inquérito administrativo, civil ou infração administrativa, ou seja,

conhecimento da inocência do acusado. O objeto ativo de tal crime pode ser

qualquer pessoa se tiver a capacidade de dirigir máquinas legais

pelo seu comportamento intencional. Além disso, o principal contribuinte, ou seja,

A vítima seria o Estado e vítima secundária de falsa acusação.

Portanto, é suficiente estabelecer a prática de tal crime

uma das ações listadas é iniciada. Nesse sentido, como você entende

O Supremo Tribunal Federal (RT, 463/430) para iniciar o processo penal é


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É imprescindível que pelo menos o inquérito policial seja encerrado. É também importante
distinguir entre o crime de denúncia difamatória o crime de difamação previsto no Código
Penal (1940, § 138), onde Praticamente a mesma coisa que reportagens difamatórias. Mas se
você analisar aspectos de ambos os tipos de crime, onde segundo Andreucci (2020) o crime
O painel protege apenas a honra objetiva de um sujeito passivo, como um artigo de lei
condenação difamatória destinada a proteger o sujeito passivo e sua honra subjetiva, também
o sistema judicial e apenas o objeto ativo deste crime deturpa um fato definido como crime e
que leva a isso iniciar uma investigação policial ou processo judicial contra a vítima.

a)

b)

c)

....

7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O entendimento inicial deste trabalho envolve o crime de demissão

geralmente difamatório, cuja definição legal está articulada no Código

Penal, onde segundo Andreucci (2018) a finalidade legal é proteger

Jurisprudência em que a demissão difamatória é caracterizada como

uma pessoa acusa alguém de determinado crime, provoca o judiciário

através de investigação policial, processos judiciais, início de investigação

inquérito administrativo, civil ou infração administrativa, ou seja,

conhecimento da inocência do acusado. O objeto ativo de tal crime pode ser

qualquer pessoa se tiver a capacidade de dirigir máquinas legais

pelo seu comportamento intencional. Além disso, o principal contribuinte, ou seja,

A vítima seria o Estado e vítima secundária de falsa acusação.


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Portanto, é suficiente estabelecer a prática de tal crime

uma das ações listadas é iniciada. Nesse sentido, como você entende

O Supremo Tribunal Federal (RT, 463/430) para iniciar o processo penal é

É imprescindível que pelo menos o inquérito policial seja encerrado. É também importante
distinguir entre o crime de denúncia difamatória

o crime de difamação previsto no Código Penal (1940, § 138), onde

Praticamente a mesma coisa que reportagens difamatórias. Mas se você analisar

aspectos de ambos os tipos de crime, onde segundo Andreucci (2020) o crime

O painel protege apenas a honra objetiva de um sujeito passivo, como um artigo de lei

condenação difamatória destinada a proteger o sujeito passivo e sua honra subjetiva,

também o sistema judicial e apenas o objeto ativo deste crime

deturpa um fato definido como crime e que leva a isso

iniciar uma investigação policial ou processo judicial contra a vítima.

Ao contrário de um crime de calunia, é um crime O artigo 339 do CP estabelece que “…há


fundamento para instauração de inquérito policial, processo judicial ou inquérito
administrativo contra quem responsabiliza alguém por crime do qual sabe ser inocente”, ou
seja, falsa acusação.
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Note-se ainda que a acusação é inconsistente com a verdade dos factos e que o autor está
convencido da inocência do alvo do crime.

Este é o crime mais comum na vida cotidiana.

Um dos muitos casos que podemos citar é aquele em que houve uma relação sexual
consensual, e uma das partes posteriormente se arrependeu por algum motivo e denunciou à
polícia e ao Ministério Público.

Sob certas circunstâncias.

1 Um relacionamento forçado por violência ou ameaça grave.

Mais uma vez, os danos causados às vidas das pessoas que sofrem acusações falsas são
imensuráveis.

Finalmente, mesmo que não seja um crime contra uma pessoa que decide ser falsamente
acusada de um crime sexual, ainda é um crime artístico.

O artigo 340 do Código Penal é algo que você precisa estudar porque ocorre no dia a dia.

Trata-se do crime de falsa denúncia de crime ou contravenção: Artigo 340 - Provocar a ação
de autoridade pública informando sobre a existência de crime ou contravenção que sabe não
ter ocorrido: Isto é, distinto de atos do poder público.

Esta é uma acusação de calunia, uma vez que se refere especificamente a uma pessoa
considerada responsável por um crime.

Não existe tal notificação para o crime de denúncia falsa de um crime ou contravenção.

Exemplo: Se um dos pais denunciar falsamente à polícia que o seu filho foi abusado
sexualmente logo após regressar da casa da outra pessoa durante o fim-de-semana, será
apresentada uma queixa criminal sem nomear qualquer pessoa específica.
10

Certamente podem surgir dúvidas em relação ao exemplo acima.

Mas imaginemos uma casa onde moram o pai e a mãe da criança, o novo marido e a sogra.

No exemplo acima, mesmo que esta denúncia não vá além de uma investigação preliminar,
mesmo que não seja instaurado um inquérito policial, existe uma denúncia falsa sobre um
crime em que não é mencionada a pessoa específica que provocou a ação das autoridades.

Tal como acontece com as acusações de calunia, é essencial que o agente conheça a inocência
do acusado e que o objetivo seja provocar as autoridades, ou pelo menos correr o risco.

O certo é que a falsa imputação de um crime tem consequências jurídicas e sociais na vida do
arguido, pelo que a comunicação do crime às autoridades ou a terceiros deve ser bem filtrada
e analisada.

acontecer.
Ao contrário de um crime de calunia.

O artigo 339 do CP estabelece que “…há fundamento para instauração de inquérito


policial, processo judicial ou inquérito administrativo contra quem responsabiliza
alguém por crime do qual sabe ser inocente”, ou seja, falsa acusação.

Note-se ainda que a acusação é inconsistente com a verdade dos factos e que o autor está
convencido da inocência do alvo do crime.

Este é o crime mais comum na vida cotidiana.

Um dos muitos casos que podemos citar é aquele em que houve uma relação sexual
consensual, e uma das partes posteriormente se arrependeu por algum motivo e
denunciou à polícia e ao Ministério Público.

Sob certas circunstâncias.

1 Um relacionamento forçado por violência ou ameaça grave.

Mais uma vez, os danos causados às vidas das pessoas que sofrem acusações falsas são
imensuráveis.

Finalmente, mesmo que não seja um crime contra uma pessoa que decide ser falsamente
acusada de um crime sexual, ainda é um crime artístico.

O artigo 340 do Código Penal é algo que você precisa estudar porque ocorre no dia a dia.
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Trata-se do crime de falsa denúncia de crime ou contravenção: Artigo 340 - Provocar a ação
de autoridade pública informando sobre a existência de crime ou contravenção que sabe
não ter ocorrido: Isto é, distinto de atos do poder público.

Esta é uma acusação de difamação, uma vez que se refere especificamente a uma pessoa
considerada responsável por um crime.

Não existe tal notificação para o crime de denúncia falsa de um crime ou contravenção.

Exemplo: Se um dos pais denunciar falsamente à polícia que o seu filho foi abusado
sexualmente logo após regressar da casa da outra pessoa durante o fim-de-semana, será
apresentada uma queixa criminal sem nomear qualquer pessoa específica.

Certamente podem surgir dúvidas em relação ao exemplo acima.

Mas imaginemos uma casa onde moram o pai e a mãe da criança, o novo marido e a sogra.

No exemplo acima, mesmo que esta denúncia não vá além de uma investigação
preliminar, mesmo que não seja instaurado um inquérito policial, existe uma denúncia
falsa sobre um crime em que não é mencionada a pessoa específica que provocou a ação
das autoridades.

Tal como acontece com as acusações de calunia, é essencial que o agente conheça a
inocência do acusado e que o objetivo seja provocar as autoridades, ou pelo menos correr
o risco.

O certo é que a falsa imputação de um crime tem consequências jurídicas e sociais na vida
do arguido, pelo que a comunicação do crime às autoridades ou a terceiros deve ser bem
filtrada e analisada.

Conduziu a investigação com a maior responsabilidade e justiça, sabendo do grave risco de


cometer uma injustiça irreparável.

Dentro de tantos casos que podemos citar é o de uma relação sexual consentida que, por
algum motivo posterior, uma das partes se arrepende e procura a polícia, Ministério
Público dizendo que foi obrigada a ter tal relação sob algum tipo de violência ou grave
ameaça. Mais uma vez o estrago na vida de quem sofre a falsa imputação é avassalador.

Por fim, ainda que não seja um crime com pessoa determinada a sofrer a falsa
imputação criminosa sexual, temos o crime do art. 340 do Código Penal que deve
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estudado, pois também ocorre no dia- a- dia. Estamos falando do crime de comunicação
falsa de crime ou de contravenção:

Art. 340 – Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de


contravenção que sabe não se ter verificado:

Distingue-se do crime de denunciação caluniosa pelo fato de que neste há a indicação


expressa de pessoa determinada como autoria da infração. No delito de comunicação
falsa de crime ou contravenção não há essa indicação. Exemplo: se um dos pais
comunica a polícia, falsamente, que o filho foi molestado sexualmente logo após retornar
da casa do outro no fim de semana, houve uma comunicação de crime sem citar pessoa
determinada. Certamente podem surgir questionamentos sobre o exemplo dado acima,
porém, imaginemos uma casa que more o pai e mãe da criança, o novo esposo e sua
sogra.

Dessa forma, com o exemplo dado, houve uma comunicação falsa de crime sem pessoa
determinada, onde foi provocada a ação da autoridade, ainda que tal comunicação não
vá além de indagações preliminares, mesmo que não se instaure o inquérito policial.

Como no crime de denunciação caluniosa, é indispensável que o sujeito ativo saiba da


inocência de quem é imputado o crime e, também, que haja o fim de provocar a
autoridade ou, ao menos, se assuma o risco.

Certo é que uma imputação falsa de qualquer crime causa reflexos jurídicos e sociais na
vida de quem assim o é acusado e, por motivo, toda e qualquer comunicação de crime às
autoridade, ou até mesmo para terceiros, deve ser muito bem filtrada, analisada e,
quando investigada, tratada com a maior responsabilidade e imparcialidade possível,
sob a grave possibilidade de se cometer uma injustiça irreversível.

Sobre o(a) autor(a)

Denis Caramigo Ventura

Denis Caramigo Ventura: Advogado criminalista especialista em Crimes Sexuais.


www.caramigoadvogados.com.br caramigo@caramigoadvogados.com.br 11 98119 8813
(24h) Facebook: Denis Caramigo Ventura; Twitter: @deniscaramigo Instagram...
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8 METODOLOGIA

9 PROPOSTA DE SUMÁRIO PARA TCC

Após realizada a análise e conceito de forma objetiva o conceito de abuso

sexual e denunciação caluniosa, foi dissertado em relação à falsa acusação, ficando

exposta a grande demanda de falsas acusações e os problemas acerca deste.

É importante constatar que a prática de denunciação caluniosa trata-se

de

um crime que fere intimamente a vítima, a qual torna-se limitada quanto à chance de

se defender e buscar provar sua inocência, visto que na maioria das vezes não há

possibilidades de defesa por razão de o crime de abuso sexual ser tão horrendo

diante da sociedade.

Fez-se de grande importância dissertar sobre os danos causados à

vítimas do crime de denunciação caluniosa, pois, em regra, os acusados têm sua

vida marcada significativamente, tornando assim a reintegração social algo difícil,

visto que um indivíduo que cumpriu pena por abuso sexual, mesmo provando sua

inocência sempre torna-se mal visto aos olhos da sociedade.

10 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

ANDRADE, Lorena Giovana. O Problema Acerca das Falsas Acusações de

Estupro, Caruaru: ed. ASCES/UNITAS, 2010.


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ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Manual de Direito Penal, 14a edição, São Paulo:

ed. Saraiva, 2018.

BATISTA, Gaspar Marques. Denunciação Caluniosa, Brasília: ed. Consultor

Jurídico, 2014.

BRASIL. Código Penal (1940). Código de Direito Penal. Brasília.

CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal, 10a edição, São Paulo: ed. Saraiva,

2016.

GUAZZELLI, Mônica. Falsa Denúncia de Abuso Sexual, 1a edição, Rio Grande do

Sul: ed. Ministério Público do Rio Grande do Sul, 2013.

LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de processo penal: volume único. Salvador:

JusPodivm, 2016.

LOPES JR, Aury. Direito Processual Penal. In: Direito Processual Penal (p. P.

309). São Paulo: Saraiva, 2016.

MALULY, Jorge Assaf. Denunciação Caluniosa, 2a edição, Belo Horizonte: ed. Del

Rey, 2006.

MASSON, Cleber. Código Penal Comentado, 2a edição, São Paulo: ed. Método,

2014.

PEREIRA, Botelho. Denunciação Caluniosa: denúncia que sai caro, Brasília: ed.

STJ, 2012.

RODRIGUES, Cristiano. Direito Penal: parte especial II, 2o edição, São Paulo: ed.

Saraiva, 2012.
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Referenciar três jugados que mandar junto como anexo e me ajudar introduzir eles no
contexto do projeto ; obrigado Diegão tu é o melhor sem palavras gratidão é
pouco....................

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