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Sumário
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Eletrocardiograma para enfermeiros
ARRITMIAS .................................................................................................................. 62
ARRITMIAS DO NÓDULO SINUSAL ............................................................................... 64
ARRITMIAS ATRIAIS ..................................................................................................... 80
CONTRAÇÕES ATRIAIS PREMATURAS .......................................................................... 80
TAQUICARDIA ATRIAL.................................................................................................. 81
FLUTTER ATRIAL .......................................................................................................... 86
FIBRILAÇÃO ATRIAL ..................................................................................................... 88
FENÔMENO DE ASHMAN ............................................................................................ 92
MARCA-PASSO MIGRATÓRIO ...................................................................................... 93
ARRITMIAS VENTRICULARES........................................................................................ 94
CONTRAÇÕES VENTRICULARES PREMATURAS ............................................................. 94
RITMO IDIOVENTRICULAR ........................................................................................... 96
TAQUICARDIA VENTRICULAR....................................................................................... 98
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR ........................................................................................ 100
ASSISTOLIA ................................................................................................................ 101
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO .............................................................................. 103
BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES ........................................................................... 103
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO ............................................................................. 113
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 117
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SISTEMA CIRCULATÓRIO
TÍTULO
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O sistema cardiovascular possui as seguintes funções:
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ANATOMIA CARDÍACA
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região posterior do coração desenvolvem-se em veia cava superior e veia cava inferior,
que irão trazer todo o sangue venoso do corpo para o coração.
CORAÇÃO DO BEBÊ
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POSIÇÃO DO CORAÇÃO
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ENVOLTÓRIOS DO CORAÇÃO
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CÂMARAS DO CORAÇÃO
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ventrículo. Os átrios são separados pelo septo interatrial e os ventrículos pelo septo
interventricular. 15 A disposição geral destas câmaras é a seguinte:
Átrio esquerdo: situado quase no plano mediano e é a mais posterior das
câmaras cardíacas.
Átrio direito: é anterior ao átrio esquerdo, forma a borda direita do
coração e está à direita e no mesmo plano anteroposterior que o ventrículo esquerdo.
Ventrículo esquerdo: é a câmara mais muscular das quatro cavidades,
formando a borda esquerda do coração.
Ventrículo direito: é a mais anterior das câmaras cardíacas.
As quatro câmaras estão situadas, aproximadamente, em um mesmo plano
horizontal e, portanto, quando o sangue flui do átrio para o ventrículo, ele faz um plano
quase horizontal.
CÂMARAS CARDÍACAS
http://2.bp.blogspot.com
Vários vasos sanguíneos de grande calibre entram e saem do coração pela sua
base e margem superior, dentre eles podemos destacar:
Veia cava superior e veia cava inferior: responsáveis por trazer o sangue
venoso do corpo para o átrio direito.
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VASOS DO CORAÇÃO
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PAREDES DO CORAÇÃO
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PAREDES CARDÍACAS
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ESQUELETO DO CORAÇÃO
ESQUELETO CARDÍACO
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Na face posterior, o principal ramo desta artéria volta-se para baixo até atingir o
ápice do coração, seguindo em um sulco entre os ventrículos. Este ramo, o ramo
interventricular posterior, envia pequenos ramos para ambos os ventrículos.
A artéria coronária esquerda se origina da superfície anterior esquerda da aorta,
posteriormente ao tronco pulmonar. Após percorrer uma curta distância próxima à
margem esquerda do coração, ela se divide nos ramos, interventricular e circunflexo.
O ramo interventricular anterior se dirige inferiormente sobre a superfície do
septo interventricular até atingir o ápice do coração, enviando ainda, ramos para os
ventrículos.
O ramo circunflexo segue pelo sulco coronário, entre o átrio esquerdo e
ventrículo esquerdo, atingindo a margem esquerda do coração. Após passar pela
margem esquerda do 20 coração, envia ramos para a face posterior do átrio esquerdo e
face diafragmática do ventrículo esquerdo.
Após percorrer uma extensa rede de capilares, o sangue proveniente das artérias
coronárias penetra nas veias cardíacas que percorrem a superfície do coração ao lado
das artérias.
As veias cardíacas se unem para formar um vaso calibroso, o seio coronário,
localizado na face posterior do coração, no sulco coronário, entre os átrios e os
ventrículos.
A face anterior do coração é drenada principalmente pela veia cardíaca magna
que corre ao lado da artéria interventricular anterior. Ela se inicia no ápice do coração e
ascende para a base dos ventrículos, onde continua com o seio coronário.
As veias maiores da face posteroinferior do coração são a veia posterior do
ventrículo esquerdo, que acompanha um ramo da artéria circunflexa e a veia cardíaca
média, que corre ao lado da artéria interventricular posterior.
Essas veias, com a veia cardíaca magna, desembocam no seio coronário, que por
sua vez vai desembocar no átrio direito. Ainda drenando para o seio coronário, existem
as veias cardíacas mínimas que correm pela margem direita do coração e penetram no
sulco coronário, na face posterior do coração.
Há ainda pequenas veias denominadas veias cardíacas anteriores, que drenam a
superfície anterior do ventrículo direito, diretamente para o interior do átrio.
IRRIGAÇÃO CARDÍACA
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VÁLVULAS DO CORAÇÃO
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VÁLVULAS CARDÍACAS
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http://www.auladeanatomia.com/cardiovascular/valvas.jpg
Válvulas Atrioventriculares
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Válvulas Semilunares
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VÁLVULAS 24
http://www.skillstat.com/heartscape/heartValves.gif>.
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Nó Sinoatrial
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Nó Atrioventricular
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É interessante mencionar que essa observação foi feita mais de uma década
antes de His e Kent descreverem a localização do nó atrioventricular e do feixe de His.
(Melo, 2004, p. 321).
O fisiologista inglês, Walter Holbrock Gaskell, descobriu em 1883 que a
destruição da região do nó atrioventricular provocava claramente uma dissociação entre
os ritmos atrial e ventricular, sendo que o ritmo ventricular apresentava uma frequência
menor que o ritmo atrial, denominando este evento de bloqueio cardíaco.
A capacidade de resposta muscular à estimulação elétrica foi observada nos
experimentos de Luigi Galvani, que produziam a estimulação das pernas de batráquios
pela aplicação de uma corrente elétrica.
Em 1819, Aldini e Bichat, iniciaram experimentos com a estimulação cardíaca
utilizando corações de prisioneiros decapitados.
Em 1870, Duchenne estimulou o coração bradicárdico de uma paciente afetado
por difteria e, em 1927, Wiggers e Marmorstein, em seus estudos sobre a estimulação
cardíaca, estabeleceram muitos conceitos a respeito da fisiologia do coração. (Melo,
2004, p. 22).
ELETROCARDIOGRAMA
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TRIÂNGULO DE EINTHOVEN
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GALVANÔMETRO
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http://www.cerebromente.org.br/n19/history/ekg.jpg
Para a obtenção dos sinais foram utilizados eletrodos posicionados nos dois
braços e na perna esquerda do paciente, derivação que atualmente denominamos D1.
Com o objetivo de melhorar a condução, suas mãos e seus pés foram banhados
em solução salina.
GALVANÔMETRO
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POTENCIAL ELÉTRICO
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http://ecg.med.br/assuntos/03/imagens/Dipolo%2002.jpg
Quando uma célula está em repouso, não há corrente entre o meio extra e
intracelular, pois há uma grande resistência na membrana.
Porém, quando esta célula em repouso sofre um estímulo em determinada área
da sua superfície, ocorre uma diminuição da resistência permitindo a passagem dos íons
através da parede da membrana.
As células cardíacas conseguem propagar, célula a célula, o impulso elétrico
gerado por esse estímulo, através do processo de despolarização. Esse fenômeno pode
ser explicado pela forma com que as células cardíacas são ligadas umas as outras.
Em indivíduos normais, o próximo impulso elétrico proveniente do nó sinoatrial
somente chegará quando a repolarização for completada, para que então, uma nova
estimulação possa ser realizada.
A combinação da despolarização (caracterizada pela estimulação celular) com a
repolarização (caracterizada pela recuperação celular) constitui o ciclo cardíaco.
O ciclo cardíaco é composto por fases e cada fase é caracterizada pelas
alterações da atividade elétrica do músculo cardíaco.
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PAPEL DE ELETROCARDIOGRAMA
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DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
DERIVAÇÕES PRECORDIAIS
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VETORES CARDÍACOS
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Ativação atrial
Onda P: representa a ativação atrial.
Linha isoelétrica
Segmento ST: corresponde ao início do processo de repolarização ventricular.
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ONDAS ELETROCARDIOGRÁFICAS
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ONDAS DO ELETROCARDIOGRAMA
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Existe uma pausa após o complexo QRS denominada de segmento ST. Esse
seguimento é simplesmente a parte horizontal da linha de base entre o complexo QRS
e a onda T.
A onda T representa a repolarização dos ventrículos, que podem novamente ser
estimulados. A repolarização ocorre de tal forma que as células miocárdicas podem
recuperar a carga negativa no seu interior e assim, novamente podem ser
despolarizadas.
É importante lembrar que os ventrículos não possuem uma resposta mecânica a
repolarização, ou seja, trata-se de um fenômeno estritamente elétrico registrado pelo
eletrocardiograma.
Os átrios possuem também uma onda de repolarização, e por ser muito
pequena, desaparece no interior do complexo QRS, não sendo normalmente observada.
O ciclo cardíaco, que se repete continuamente, é representado pela onda P, pelo
complexo QRS e pela onda T.
Fisiologicamente, o ciclo cardíaco é representado pela contração atrial, pela
contração ventricular e pela fase de repouso entre os batimentos cardíacos.
DERIVAÇÕES PERIFÉRICAS
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ÂNGULOS
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O coração assume duas posições neste eixo, a primeira com a ponta para frente
ou com a ponta para trás.
Com a ponta para frente produz onda Q em D1, D2 e D3, seguida de onda R e o
desaparecimento da onda S. Seu diagnóstico é realizado pelo padrão Q1, Q2 e Q3.
TRAÇADO ELETROCARDIOGRÁFICO
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http://ecg.med.br/assuntos/07/imagens/posi%C3%A7%C3%A3o%2004.gif
Com a ponta para trás produz onda S em D1, D2 e D3, com o desaparecimento
da onda Q. Seu diagnóstico é realizado pelo padrão S1, S2 e S3.
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D3. Seu diagnóstico é realizado pelo padrão Q1-S3. Nas derivações precordiais, a
morfologia qR-s de V5 e V6, podendo estender-se até a derivação V3, em rotações
acentuadas.
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL
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Cada linha horizontal é separada uma da outra por uma distância de 1 milímetro
e representa um décimo de milivolt (mV), que é a unidade básica que mede a
intensidade da atividade elétrica cardíaca.
A abscissa marca o intervalo de tempo, onde cada 1 mm corresponde a 0,04 s
(40 ms), considerando a velocidade padrão de 25 mm/s.
A ordenada registra a voltagem, onde cada 1 mm corresponde a 0,1 mV, ou seja,
a altura e a profundidade de uma onda mede em milímetros e representam a medida
de voltagem.
A elevação e a depressão de segmentos da linha de base do traçado
eletrocardiográfico também são medidas em milímetros, do mesmo modo que medimos
as ondas.
Em um aparelho devidamente calibrado e ajustado, quando acionado o botão de
calibração, a agulha deflexiona 10 mm ou 1 mV.
A cada cinco quadrados pequenos há uma linha mais forte em destaque,
delimitando intervalos de 0,20 s (200 ms) e 0,5 mV.
O eixo horizontal representa o tempo, e este tempo é representado pela
distância entre as linhas mais escuras é de 0,2 segundos. Cada pequena divisão, quando
medida horizontalmente entre as linhas finas representa 0,04 segundo, ou seja, o
intervalo de tempo entre cada uma destas linhas verticais é de 0,04 segundo.
Quando medimos o espaço entre a linha horizontal podemos determinar a
duração de qualquer parte do ciclo cardíaco.
A duração de qualquer onda pode ser determinada medindo o eixo horizontal. É
medida por uma série de linhas verticais também separadas pela distância de um
milímetro. Se somarmos quatro divisões finas chegamos ao valor de 0,16 segundos, ou
seja, 16/100 segundos.
ANÁLISE DO TRAÇADO
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Onda P
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Segmento PR
Intervalo PR
Complexo QRS 59
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Ponto J
É o ponto que marca a junção entre o final da deflexão QRS e o início co segmento
ST e deve estar ao nível da linha isoelétrica da base do traçado.
Segmento ST
Onda T
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A sua duração é difícil de ser mensurada, pois não é sempre que podemos
identificar o exato ponto de transição entre o final do segmento ST e o início da onda T,
portanto habitualmente não se mede a duração da onda T.
Sua amplitude é variável, apresentando 0,5 mm em D1, D2 e D3 e até 10 mm nas
derivações precordiais. Em geral, possui uma amplitude menor que o complexo QRS.
Suas deflexões geralmente são positivas em D1, D2, aVL, aVF e de V2 até V6,
invertida ou negativa na derivação aVR e variável em D3 e V1.
Em pacientes obesos a onda T pode estar negativa em V1 e V2 correspondendo
a uma variação do normal. Em crianças e adolescentes, normalmente, a onda T se
apresenta negativa de V1 a V4, sendo denominada de onda T infantil ou juvenil.
Se for uma onda, apiculada ou cônica, pode indicar desequilíbrios eletrolíticos,
como por exemplo, hipercalemia ou lesão do músculo cardíaco. Pode significar
pericardite se for acentuadamente chanfrada ou pontiaguda em pacientes adultos. Ou
ainda indicar isquemia miocárdica se for invertida nas derivações D1, D2, aVL, aVF ou de
V2 até V6.
O seu eixo elétrico situa-se, na maioria das vezes, entre 0º e +90º, próximo de
+45º.
Intervalo QT 62
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Onda U
O SIGNIFICADO DO ELETROCARDIOGRAMA
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FREQUÊNCIA
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e o paciente apresentar uma frequência cardíaca elevada, podendo chegar até 250
batimentos por minuto.
Quando há uma falha no estímulo elétrico gerado pelo nódulo sinoatrial, o
nódulo atrioventricular poderá determinar uma estimulação elétrica gerando uma
frequência cardíaca de aproximadamente 60 batimentos por minuto.
Podemos considerar que o nódulo atrioventricular possui também marca-passos
potenciais. Geralmente, a função do nódulo atrioventricular é captar o estímulo elétrico
da despolarização atrial e conduzi-lo até os ventrículos, ou seja, o nódulo
atrioventricular é um centro de retransmissão elétrica.
A frequência cardíaca gerada pelo marca-passo do nódulo atrioventricular é
denominada frequência idionodal e como relatamos anteriormente é de
aproximadamente 60 batimentos por minuto.
Como ocorre com os marca-passos ectópicos dos átrios, o marca-passo potencial
do nódulo atrioventricular pode disparar estímulos elétricos muito rápidos, gerando
assim, em situações patológicas e de emergência, batimentos cardíacos que variam de
150 até 250.
Nos ventrículos existem também marca-passos potenciais ou ectópicos que
geram estímulos elétricos e determinam uma frequência cardíaca em torno de 30 a 40
batimentos por minuto.
Esta geração de impulso elétrico ocorre quando não há a chegada do estímulo
elétrico determinado pelo marca-passo cardíaco, ou seja, o impulso gerado pelo nódulo
sinoatrial.
Em situações de emergência, geralmente relacionada ao suprimento sanguíneo
e oxigenação inadequada, estes marca-passos potenciais localizados nos ventrículos,
podem gerar um aumento da frequência cardíaca, com o objetivo de corrigir este deficit
apresentado pelo músculo cardíaco. Essa frequência pode chegar até 250 batimentos
por minuto.
Recordando então, podemos afirmar que os focos ectópicos ou os marca-passos
potenciais encontrados nos átrios, nódulo atrioventricular e ventrículos podem gerar
estímulos elétricos determinando sua própria frequência cardíaca quando houver falhas
na geração do impulso elétrico no nódulo sinoatrial.
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Método sequencial;
Método da multiplicação por 10;
Método 1500.
300;
150;
100;
75;
60;
50.
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Encontre a próxima linha com o pico da onda R e essa irá determinar a frequência
cardíaca do paciente durante a realização do eletrocardiograma, por exemplo, se a
segunda onda R cair no número 75, essa será a frequência cardíaca do paciente.
No método da multiplicação por 10 obtenha um traçado com a duração mínima
de 6 segundos. Este número é obtido observando o papel milimetrado que possui
pequenas marcas verticais que indicam intervalos de três segundos.
São denominadas marcas de intervalo de três segundos. Algumas fitas de
eletrocardiograma possuem intervalos de três segundos marcados com pontos escuros.
Quando o eletrocardiograma está sendo realizado, a extensão da fita
milimetrada entre estas duas marcas verticais registra o intervalo de três segundos.
Considerando dois intervalos de três segundos teremos uma faixa de seis segundos.
Você deverá contar o número completo de ciclos nesta faixa, ou seja, de uma
onda R até a outra onda R. A frequência será obtida multiplicando-se por 10 o número
de ciclos nesta faixa de seis segundos.
Vale lembrar que dez faixas de seis segundos correspondem a um minuto
registrado no eletrocardiograma. O número de ciclos por minuto será a frequência
cardíaca.
Portanto, o número de ciclos por seis segundos, multiplicados por dez será a
frequência cardíaca do paciente apresentada no eletrocardiograma.
O método 1500 é chamado desta forma, pois 1500 pequenos quadrados
equivalem a um minuto. Conte o número de quadrados pequenos entre pontos
idênticos em duas ondas P consecutivas. Divida por 1500 para obter a frequência atrial.
Usando o mesmo método, porém com duas ondas R consecutivas poderemos calcular a
frequência ventricular.
RITMO
O ritmo normal do coração é regular, ou seja, há uma distância constante entre
as ondas semelhantes. Muitas vezes, consideramos o ritmo normal sendo o ritmo sinusal
normal ou ritmo sinusal regular, pois são originados do nódulo sinoatrial ou sinusal.
O eletrocardiograma irá fornecer os meios mais precisos para que os
profissionais de saúde identifiquem ritmos anormais, ou seja, arritmias, que poderão
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Eletrocardiograma para enfermeiros
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Eletrocardiograma para enfermeiros
A ponta de cada lado do compasso deve ficar posicionada sobre o pico de cada
onda R, delimitando assim o intervalo R-R.
Em seguida, gire a primeira ponta do compasso em direção a terceira onda R e
observe se essa alcança sem problemas o pico da onda R subsequente. É importante
verificar várias derivações.
Se todos os intervalos forem iguais o ritmo é regular, caso contrário o ritmo é
irregular, isto é, houve uma variação entre os intervalos R-R.
Portanto, para determinar o ritmo atrial estaremos observando os intervalos P-
P em todas as derivações, ou pelo menos, na sua grande maioria. Se obtivermos um
intervalo igual, o ritmo atrial é regular. Apresentando variações, podemos afirmar que
o ritmo atrial é irregular.
Para determinar o ritmo ventricular utilizaremos o intervalo R-R entre os
complexos QRS consecutivos, ou caso não haja definido no traçado eletrocardiográfico
a onda R, poderemos utilizar a onda Q ou ainda a onda S.
Com intervalos iguais podemos afirmar que temos um ritmo ventricular
adequado, agora se ocorrer variações nesses intervalos, o ritmo ventricular é
considerado irregular.
AVALIAR A ONDA P
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Eletrocardiograma para enfermeiros
Você deve medir desde o início do complexo QRS até o final da onda S e não
apenas no seu pico. Conte o número de quadrados pequenos entre o início e o fim do
complexo QRS e multiplique esse número por 0,04 segundo.
Determine se a duração é normal, ou seja, entre 0,06 a 0,10 segundo, e se todos
os complexos QRS apresentam o mesmo tamanho e a mesma forma, e se existe um
complexo após cada onda P.
AVALIAÇÃO DA ONDA T
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ARRITMIAS
Ela pode existir devido a várias razões e podem levar à morte imediatamente de
um paciente, portanto, é um caso de extrema emergência médica.
Grande parte delas é inofensiva, porém se diagnosticadas devem ser tratadas
seja com medicações ou por meio de medicamentos.
Como vimos anteriormente, o nódulo sinusal ou sinoatrial, localizado no átrio
direito, tem a responsabilidade de gerar o impulso elétrico inicial para que a
despolarização atrial, estimulando a contração do músculo cardíaco ou miocárdio.
A arritmia cardíaca ocorre quando esses impulsos elétricos são gerados de forma
irregular ou conduzidos de forma deficiente. Pode estar associada aos ritmos rápidos,
ou extremamente rápidos como as taquicardias, ou aos ritmos lentos como, por
exemplo, as bradicardias. Ainda podem ocorrer apenas ritmos irregulares.
Nas arritmias, podemos analisar e registrar alterações da frequência cardíaca e
também do ritmo apresentado pelo coração.
Consideramos uma frequência cardíaca normal quando os batimentos do
coração estão entre os valores de 60 até 100 ciclos, ou batimentos por minuto. Já em
crianças, podemos considerar que os batimentos cardíacos estão mais elevados.
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Eletrocardiograma para enfermeiros
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Eletrocardiograma para enfermeiros
ELETROCARDIÓGRAFO
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ARRITMIA SINUSAL
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ARRITMIA CARDÍACA
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http://www.medicinanet.com.br/imagens/20090910115942.jpg11.1.2
Bradicardia sinusal
Hipercalemia;
Hipotermia;
Hipotiroidismo;
Aumento da pressão intracraniana.
Também pode ser causada por quadros clínicos que aumentam o estímulo vagal
ou reduzem a estimulação simpática como:
Pode ainda ser causada por doenças cardíacas, como por exemplo:
Miocardiopatias;
Bloqueios cardíacos;
Infarto da parede anterior do miocárdio;
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Eletrocardiograma para enfermeiros
Isquemia miocárdica;
Miocardite;
Doença do nódulo sinoatrial.
E por último pode ser causada pela utilização de alguns tipos de fármacos, tais
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como:
Amiodarona;
Quinidina;
Betabloqueadores;
Bloqueadores dos canais de cálcio;
Digoxina;
Lítio.
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BRADICARDIA SINUSAL
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Taquicardia sinusal
Exercícios físicos;
Febre;
Dor;
Situações estressantes;
Ansiedade;
Pericardite;
Insuficiência cardíaca;
Choque cardiogênico.
Anemia;
Hemorragias;
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Hipovolemia;
Infarto agudo do miocárdio;
Hipertireoidismo;
Embolia pulmonar;
Sepse;
Angústia respiratória.
Aminofilina;
Isoproterenol;
Dopamina;
Dobutamina;
Atropiana;
Anfetaminas;
Epinefrina.
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E por último, pode ser causado por hábitos e estilo de vida:
Uso de álcool;
Cafeína;
Nicotina.
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TAQUICARDIA SINUSAL
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Parada sinusal
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Miocardite aguda;
Miocardiopatia;
Doenças coronárias;
Doença cardíaca hipertensiva.
Geralmente, este tipo de arritmia não causa sintomas, mas durante uma pausa
prolongada poderá haver risco de queda e lesão do paciente. Caso este paciente esteja
realizando uma atividade, como por exemplo, dirigir automóveis ou operar máquinas
pesadas, este risco aumenta muito.
Este paciente pode apresentar risco de adquirir momentaneamente outras
arritmias de frequência extremamente baixa.
São características do eletrocardiograma:
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PARADA SINUSAL
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Infecções agudas;
Síndrome do seio doente;
Doença do nódulo sinusal;
Aumento do tônus vagal;
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ARRITMIAS ATRIAIS
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TAQUICARDIA ATRIAL
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FLUTTER ATRIAL
O flutter atrial assim como a fibrilação são definidos como sendo padrões de
descargas elétricas muito rápidas no coração que os batimentos cardíacos ficam menos
eficientes e o bombeamento de sangue acontece em quantidades insuficientes o que
resulta em hipotensão arterial.
Como o coração não esvazia completamente no decorrer do tempo, o sangue
que permanece no interior do coração pode ficar parado e coagular, formando êmbolos
que podem bloquear uma artéria de menor calibre podendo provocar infarto agudo do
miocárdio ou um acidente vascular cerebral.
É um tipo de arritmia supraventricular originado a partir de um circuito elétrico
do tipo macrorreentrada, que ocupa grande parte do átrio direito, incluindo o septo, o
teto, a região da crista terminallis na parede lateral até o assoalho atrial próximo ao
folheto septal da válvula tricúspide.
A frente de onda que circula por este trajeto, pode apresentar rotação horária,
ou seja, descendo pelo septo interatrial, assoalho atrial, subindo pela crista terminallis
e fechando o circuito no teto do átrio direito.
Assim irá causar uma atividade elétrica atrial contínua no eletrocardiograma,
denominada ondas F, com polaridade positiva nas derivações D2, D3 e aVF. Se houver
rotação no sentido anti-horário, as ondas F se apresentarão com polaridade negativa
nas mesmas 105 derivações.
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Fraqueza;
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Desmaio;
Dificuldade respiratória;
Insuficiência cardíaca:
Dores torácicas:
Choque.
FLUTTER ATRIAL
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FIBRILAÇÃO ATRIAL
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Hipertensão;
Doença arterial coronariana;
Insuficiência cardíaca;
Doença valvar cardíaca;
A fibrilação atrial pode ser diagnosticada por meio do exame físico com a
ausculta cardíaca e com a avaliação dos batimentos cardíacos realizada pelo médico e,
confirmada pelos 1seguintes exames:
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FIBRILAÇÃO ATRIAL
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FENÔMENO DE ASHMAN
FENÔMENO DE ASHMAN
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MARCA-PASSO MIGRATÓRIO
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Em indivíduos jovens pode ser normal, mas é comum em atletas que apresentam
baixa frequência cardíaca. É uma arritmia difícil de distinguir das contrações atriais
prematuras.
Normalmente não é necessário tratamento se o paciente não apresentar
sintomas, mas se o paciente estiver sintomático devem-se avaliar as medicações
utilizadas e tratar as causas subjacentes das arritmias.
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RITMO IDIOVENTRICULAR
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RITMO IDIOVENTRICULAR
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TAQUICARDIA VENTRICULAR
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pode ser provocado pela redução dos níveis de potássio sanguíneo, alterações de
equilíbrio ácido-básico ou oxigenação deficitária.
A nova estimulação das vias condutivas elétricas a partir de um único estímulo
inicial pode ser um mecanismo observado na taquicardia ventricular.
A pressão arterial tende a cair produzindo um quadro de insuficiência cardíaca.
Existe também o risco da taquicardia ventricular se complicar e de se transformar em
fibrilação ventricular, que pode levar o paciente a parada cardíaca. Embora a taquicardia
ventricular possa produzir poucos sintomas, inclusive em frequências de até 200
batimentos por minuto, ela é extremamente perigosa.
O diagnóstico de taquicardia ventricular é realizado por meio do
eletrocardiograma.
O tratamento deve ser realizado assim que qualquer episódio de taquicardia
ventricular começar a produzir sintomas, bem como para os pacientes que apresentam
a taquicardia que dura mais de 30 segundos, mesmo se forem assintomáticos.
Quando os eventos provocam a redução da pressão arterial abaixo dos valores
normais, é necessário realizar uma cardioversão elétrica. Para diminuir os efeitos da
taquicardia ventricular podemos administrar lidocaína ou um fármaco semelhante por
via endovenosa.
Se os eventos de taquicardia ventricular persistirem, devemos realizar um estudo
eletrofisiológico e estudar a administração de outros fármacos. Os resultados do estudo
permitem ao médico decidir qual é o fármaco mais eficaz para prevenir as recorrências.
A taquicardia ventricular mantida é provocada por uma pequena zona anormal
localizada nos ventrículos, a qual, por vezes, pode ser retirada com um procedimento
cirúrgico.
Em alguns pacientes que sofrem uma taquicardia ventricular que não responde
ao tratamento farmacológico, pode implantar-se um dispositivo chamado desfibrilador
automático para cardioversão.
A taquicardia ventricular está classificada como não sustentada, muitas vezes
definida como tendo duração inferior a 30 segundos, ou sustentada. A taquicardia
ventricular ocorre em aproximadamente 2 entre cada 10.000 pessoas. 121
TAQUICARDIA VENTRICULAR
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FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
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FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
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ASSISTOLIA
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Hipóxia tecidual.
ASSISTOLIA
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Hipoxemia;
Acidose severa;
Tamponamento cardíaco;
Pneumotórax hipertensivo;
Hipovolemia;
Vagotomia;
Embolia pulmonar.
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BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES
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EXTRASSÍSTOLES
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Palpitações;
Falta de fôlego;
Suores;
Dores no peito, sensação de opressão;
Fadiga;
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EXTRASSÍSTOLE VENTRICULAR
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EXTRASSÍSTOLE ATRIAL
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Repouso;
Monitorização intensiva da evolução da doença;
Uso de medicações e procedimentos chamados invasivos, como
angioplastia coronária e cirurgia cardíaca.
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ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
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REFERÊNCIAS
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