Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Diagnóstico Laboratorial
de Infecções Parasitárias
Organização Mundial da Saúde (OMS) entre as seis doenças infecciosas mais perniciosas.
Fonte: https://escolaeducacao.com.br/questoes-sobre-globalizacao/
Fonte: https://www.revistaebs.com.br/mice/viagens-de-incentivo-uma-inovacao-constante/
Agentes envolvidos:
Reservatórios;
Vetores;
Mecanismos de transmissão;
Ciclo biológico do parasita.
Tipos de relações
Inter-relações:
Comensalismo
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/comensalismo.htm
Mutualismo
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/mutualismo.htm
Tipos de relações: desarmônica ou negativa
Predatismo
Fonte: https://www.estudopratico.com.br/em-que-consiste-o-termo-predatismo-e-por-que-ele-acontece/
Parasitismo
Fonte: https://theconversation.com/ticks-spread-plenty-more-for-you-to-worry-about-beyond-lyme-disease-118102
Parasitismo
Parasita Hospedeiro
Parasitismo
2 1
CICLO DA
A REPRODUÇÃO
É ASSEXUADA
No intestino do O barbeiro pica
DOENÇA
barbeiro, os uma pessoa
parasitas se infectada com o
reproduzem. parasita.
Doença de Chagas
É uma doença infecciosa causada por um
protozoário parasita chamado Trypanosoma
cruzi. Nos casos mais graves da doença,
pode ocorrer a inflamação do coração, a
O BARBEIRO
meningite e a encefalite.
“TRIATOMA
INFESTANS”
O PARASITA A PESSOA SE
“TRYPANOSOMA INFECTA QUANDO
3 CRUZI” SE COÇA
O barbeiro
deposita as fezes
na pele da pessoa, 4 5
que se infecta com Os parasitas invadem, Na fase assintomática da
o Trypanosoma primeiro, as células da doença, os Trypanosoma
cruzi quando se pele e, em seguida, a cruzi se concentraram
coça. circulação sanguínea. nas fibras musculares.
Morfológicas.
Hipertrofia – órgãos de fixação Capacidade reprodutiva
Fisiológicas.
Biológicas.
Fonte: https://www.cdc.gov/dpdx/ascariasis/index.html
Fonte: https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMra032492
ALTERAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL
BAIXAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS
CASOS GRAVES
EPIDEMIAS DE PARASITOSES
Interatividade
a) Intraespecífica e harmônica.
b) Intraespecífica e desarmônica.
c) Intraespecífica e positiva.
d) Interespecífica e harmônica.
e) Interespecífica e desarmônica.
Resposta
a) Intraespecífica e harmônica.
b) Intraespecífica e desarmônica.
c) Intraespecífica e positiva.
d) Interespecífica e harmônica.
e) Interespecífica e desarmônica.
Ação dos parasitas sobre o hospedeiro
Potencial de virulência.
Ação mecânica:
bloqueia ou dificulta o fluxo de substâncias vitais
Fonte: https://parasitologiaclinica.ufsc.br/index.php/info/conteudo/fotografias/adulto-taenia/
Fonte: http://www.coccidia.icb.usp.br/parasite_db/galeria_imgs/high/H_11_6_high.jpg
Classificação dos hospedeiros
Hospedeiro intermediário
Fase assexuada ou larvária
Hospedeiro
do parasita
definitivo
Fase de vida
sexual madura ou
forma adulta
Fonte: http://www.educandotudomuda.com.br/novos-paradigmas-para-educacao-primeira-parte/
Fonte: https://portal.fiocruz.br/noticia/genoma-de-caramujo-
transmissor-do-schistosoma-mansoni-e-sequenciado
Hospedeiro reservatório
Abrigar e servir de fonte de
infecção
Fonte: https://www.infoescola.com/mamiferos/tatu/
Número de hospedeiros necessários para a realização do ciclo de vida
Ascaris
lumbricoides
Heteroxênico ou digenéticos:
hospedeiro intermediário e definitivo.
Fonte: http://www.coccidia.icb.usp.br/parasite_db/galeria_imgs/low/H_11_62_low.jpg
Trypanosoma
cruzi
Fonte: https://ww3.icb.usp.br/enzima-que-protege-o-parasita-causador-da-doenca-de-chagas-pode-ser-alvo-para-novos-tratamentos/
Vetor
Fonte: http://www.pos.uea.edu.br/
Vetor mecânico:
transmite a doença
mecanicamente.
Fonte: http://www.exterminseto.com.br/moscas/
Classificação dos parasitas
Endoparasitas: Ectoparasitas:
Infecções parasitárias:
Assintomáticos: ausência de sintomas;
Sintomas suaves ou moderados;
Óbito.
Fonte: https://www.msdvetmanual.com/digestive-system/fluke-
infections-in-ruminants/fasciola-hepatica-in-ruminants Fonte:
Fonte:
http://www.coccidia.icb.usp.br/parasite_db/galeria_imgs/low/
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/r
H_11_66_low.jpg
edacao/2020/09/15/menino-de-13-anos-
morre-apos-contrair-ameba-comedora-
de-cerebro-nos-eua.htm
Acanthocephala: Arthropoda:
probóscida insetos e
armada. ácaros.
Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
29612019000300346 Fonte: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/piolho.htm
Interatividade
Com relação à ação que o parasita causa sobre o hospedeiro, marque a opção correta de
ação em que o parasita causa a obstrução ou a destruição pela migração deste, em um
órgão do hospedeiro.
a) Ação espoliativa.
b) Ação tóxica.
c) Ação traumática.
d) Ação mecânica.
e) Ação antigênica.
Resposta
Com relação à ação que o parasita causa sobre o hospedeiro, marque a opção correta de
ação em que o parasita causa a obstrução ou a destruição pela migração deste, em um
órgão do hospedeiro.
a) Ação espoliativa.
b) Ação tóxica.
c) Ação traumática.
d) Ação mecânica.
e) Ação antigênica.
Arthropoda
Invertebrados.
Fonte: https://ensinarhoje.com/animais-invertebrados/
Características dos artrópodes
Cutícula:
Função: proteger, sustentar e impedir a perda de água.
Recém-formada: flexível e mole.
Tempo: enrijecida – quitina: exoesqueleto, impede o crescimento. Fonte: http://acaomatematica.blogspot.com/2011/04/simetria.html
Cefalotórax Cabeça
Abdome Tórax
Abdome
Fonte: https://cloud.cnpgc.embrapa.br/controle-do-
carrapato-ms/museu-do-carrapato/ Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mosca_ts%C3%A9-ts%C3%A9
FILO Arthropoda
A
Figura: Pulex irritans.
Fonte: URBANO, Marcelo et al. Parasitologia contemporânea. IN: Artrópodes
que causam doenças em humanos.
Interatividade
Larva
Figura: Amblyomma
cajennense.
Fonte: http://www.tickenco
Ninfa
Adulto (macho) Adulto (femêa) unter.org/
Ordem Acarina
Nymph Stages
4-7 days
Zoonose.
Vetor – Amblyomma cajennense: bactéria – Rickettsia rickettsii.
Reservatórios naturais, ex.: cachorro-do-mato, gambás, ratos silvestres, pacas, aves
silvestres e capivaras.
EUA: 600 a 1.200 casos anuais notificados de FM nas áreas de montanhas rochosas.
Problema de saúde pública em certas regiões do país.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Montanhas_Rochosas#/media/Ficheiro:Moraine_Lake_17092005.jpg
Ciclo biológico da febre maculosa
Fonte: https://www.cdc.gov/dpdx/ticks/index.html
Fonte: https://www.cdc.gov/ticks/life_cycle_and_hosts.html
Interatividade
Sobre a febre maculosa no Brasil, qual é o principal artrópode responsável pela transmissão e
o nome do agente etiológico?
Sobre a febre maculosa no Brasil, qual é o principal artrópode responsável pela transmissão e
o nome do agente etiológico?
Diagnóstico Laboratorial de
Infecções Parasitárias
Profa. Dra. Flávia Gehrke
Protozoa
Eucariotos: unicelulares.
Reprodução:
Assexuada: divisão binária ou cissiparidade,
por brotamento ou gemulação, endogenia ou esquizogonia.
Sexuada: conjugação união ou união de microgameta
e macrogameta formando o ovo ou zigoto.
Alimentação: autotróficos, heterotróficos,
saprozóicos e mixotróficos.
Respiração: aeróbica ou anaeróbica.
Locomoção: pseudópodes,
flagelos, cílios e microtúbulos.
Fonte: https://microscopeclarity.com/protozoa-explained/
Sub-reino Protozoa
Única patogênica.
Pode viver de forma comensal no intestino grosso.
Zonas tropicais e subtropicais.
População: baixo nível socioeconômico e condições
de higiene precárias.
Morfologia:
Trofozoíta, cisto (pré-cisto e metacisto).
Disenteria amebiana: homem, mas pode ocorrer em
outros animais, como cães, gatos e ratos.
Flagelada:
Distribuição global.
Década de 70: reconhecida como causadora de doença.
América Latina, Ásia e África.
200 milhões de indivíduos apresentam giardíase sintomática,
500.000 novos casos relatados a cada ano, encontrada em
animais domésticos, como cães, gatos e gado.
Morfologia:
Trofozoíta e cisto.
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Giardia_lamblia_Lebenszyklus.png
Isospora belli – Cystoisospora belli (syn. Isospora belli)
Fonte: https://www.cdc.gov/dpdx/cystoisosporiasis/index.html
Cryptosporidium sp.
Cryptosporidium – Apicomplexa.
Monoxênico: assexuada (merogonia) – 2 gerações
de merontes → segunda fase de multiplicação –
sexuada (gametogonia): macro e microgametas –
fecundação: oocistos.
2 tipos de oocistos:
Parede espessa: excretado com as fezes.
Parede delgada: rompe no intestino delgado –
autoinfecção.
Fonte: https://www.cdc.gov/dpdx/cryptosporidiosis/index.html
Interatividade
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Chagas#/media/Ficheiro:Carlos_chagas_2.jpg
Fonte: https://www2.fcfar.unesp.br/#!/triatominae/subfamilia-triatominae/triatoma/triatoma-infestans/
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Trypanosoma_cruzi
Ciclo biológico – doença de Chagas
Heteroxênico.
Transmissão: vetorial.
Parasitemia elevada.
10 a 15 anos, ocorrem
diferentes manifestações
clínicas nesse hospedeiro.
Parasitemia elevada.
Febre.
Fonte: https://www.cdc.gov/parasites/chagas/gen_info/detailed.html
Fraqueza.
Hipertrofia ganglionar.
Fontes:
https://patologia.iptsp.ufg.br/n/4931-coracao-cardiopatia-chagasica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Chagas_megaseophagus.JPG
Ciclo biológico – doença de Chagas
Fonte: https://www.cdc.gov/dpdx/trypanosomiasisamerican/index.html
Diagnóstico
Clínico: anamnese pelo clínico – busca dados: presença inicial do sinal de Romaña,
chagoma de inoculação, febre irregular, condições habitacionais e presença do vetor na área
em que vive.
Laboratorial:
Exames de imagem: alterações morfológicas do coração, esôfago e cólon.
Pesquisa direta: identificação de tripomastigota na corrente sanguínea (fase aguda) ou
formas amastigotas em raspado da lesão da pele no local da picada.
Sorológico: presença de anticorpos específicos no soro (fixação
de complemento de Machado, teste intradérmico ou teste de
hemaglutinação indireta.
Biologia molecular: reação em cadeia da polimerase (PCR) –
detecção de fragmentos de DNA.
Xenodiagnóstico*
Epidemiologia, profilaxia e tratamento
Epidemiologia Profilaxia
Evitar as construções de moradias que
Ministério da Saúde: 2007 a 2016 – média facilitam a proliferação do vetor e o controle
anual – 200 casos confirmados de DC vetorial.
aguda na maioria dos estados brasileiros. Controle rigoroso do banco de sangue, testes
95%: região Norte – Pará: 85% dos casos. sorológicos específicos e o tratamento de
pacientes na fase aguda.
Elevada carga de mortalidade por DC no
país: 4 maiores causas de morte por Tratamento
doenças infecciosas e parasitárias. Fase aguda: Nifurimox e Benzonidazol.
Tratamentos prolongados provocam um alto
índice de toxicidade desses pacientes.
Interatividade
Durante a fase aguda da doença de Chagas, qual é o exame laboratorial indicado para
visualização das formas morfológicas do agente etiológico?
Durante a fase aguda da doença de Chagas, qual é o exame laboratorial indicado para
visualização das formas morfológicas do agente etiológico?
P. falciparum
P. vivax
P. malariae
P. ovale
Fonte: http://lineu.icb.usp.br/~farmacia/ppt/Malaria_2013.pdf
Ciclo biológico da malária
Heteroxênico.
Transmissão: vetorial.
Relatos de transmissão:
transfusão sanguínea,
congênita, compartilhamento
de agulhas e seringas.
Fonte: https://www.cdc.gov/malaria/about/biology/index.html
Ciclo pré-eritrocítico ou exoeritrocítico
Fonte: https://www.cdc.gov/malaria/about/biology/index.html
Ciclo eritrocítico
Fonte: https://www.cdc.gov/malaria/about/biology/index.html
Ciclo eritrocítico
Se estes forem ingeridos pelo vetor, 72 horas para o P. malariae (quartã benigna).
no processo de hematofagia, ocorrerá
a fase sexuada no mosquito.
Fonte:
https://www.cdc.gov/malaria/about/biology/index.html
Patogenia e sintomas
Destruição dos eritrócitos parasitados liberam hemozoína: pigmento malárico produzido pela
digestão da hemoglobina pelo parasita.
Clínico
Anamnese para investigação da febre e o período em que ela ocorre.
Laboratorial
Pesquisa direta do parasita no sangue periférico: exame da gota espessa ou esfregaços
sanguíneos em camada delgada no qual o sangue deve ser colhido durante o acesso
malárico. Neste material, identifica-se a presença de trofozoítas, esquizontes ou gametócitos.
Sorológico: teste de ELISA, hemaglutinação e imunofluorescência indireta.
Fonte: http://www.professores.uff.br/yaraadami/wp-
content/uploads/sites/155/2017/10/15ApostHWM_P
arasito_Parte_I_-_Plasmodium_R1.pdf
Epidemiologia
Profilaxia
Tratamento do paciente para se eliminar fontes de infecção ou reservatório.
Proteção contra o vetor com o uso de telas em janelas e mosquiteiros.
Proteção do indivíduo e combate direto ao transmissor com o uso de inseticidas.
Tratamento
Cloroquina (ou Amodiaquina) (em gestantes), Quinina (ou Quinidina), Sulfadoxina,
Pirimetamina, Mefloquina, Tetraciclina, Clindamicina e Primaquina.
Interatividade
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Toxoplasmose#/media/Ficheiro:Toxoplasma_gondii_tachy.jpg
Ciclo biológico da toxoplasmose
Lesão inicial: infiltrado inflamatório na pele. Regressão: espontânea após uma leve ulceração.
Evolução: histiocitoma – desenvolve de diferentes formas de acordo com a espécie.
Leishmaniose cutânea (úlcera de Bauru): L. braziliensis.
Fonte:
https://www.scielo.br/scielo.p Fonte:
hp?script=sci_arttext&pid=S0 https://www.medicinanet.com.br/conteudos/bibliot
365-05962006000300008 eca/2513/3_forma_cutanea_difusa.htm
Diagnóstico laboratorial e epidemiologia
Diagnóstico laboratorial
A B
Pesquisa direta do parasita: material
coletado da lesão (biópsia ou um raspado
das bordas da lesão) – técnicas de coloração
para visualização de formas amastigotas e
alterações celulares. C
Métodos sorológicos: teste de Montenegro
(reação de hipersensibilidade) e/ou
imunofluorescência indireta.
Fonte: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822003000100011
Epidemiologia
Mundo: 1,5 milhão de casos novos/ano – 40 mil
mortes/ano.
Brasil: notificação compulsória.
Surtos epidêmicos: norte e centro-oeste.
2007 a 2014: 996 óbitos de pacientes com LTA.
Leishmaniose visceral americana
Profilaxia
Uso de proteção individual: repelentes, mosquiteiros e telas em janelas dos domicílios
situados nessas regiões mais propícias ao vetor.
Tratamento dos doentes.
Tratamento
Antimoniato de N-metil-glucamina.
Alta toxicidade e efeitos adversos acentuados.
Paciente deve ser acompanhado durante o período de um ano
devido à possiblidade de recidiva.
Interatividade
Diagnóstico Laboratorial de
Infecções Parasitárias
Profa. Dra. Flávia Gehrke
Helmintos
3 filos:
Platyhelminthes:
Cestoda – corpo alongado
Trematoda – vermes achatados
Aschelminthes:
Nematoda – vermes cilíndricos
Fonte: http://ipt.inpa.gov.br/resource.do?r=inpa-nematoda
Acantocephala:
Pseudossegmentação
Probóscida armada de ganchos
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Acanthocephala
Trematoda
Fonte: https://agencia.fiocruz.br/estudo-cl%C3%ADnico-
investigou-uso-de-maiores-dosagens-contra-a-esquistossomose
Esquistossomose, “xistose, barriga d’água ou mal do caramujo”
Fonte: https://agencia.fiocruz.br/estudo-cl%C3%ADnico-investigou-uso-de-maiores-dosagens-contra-a-esquistossomose
Ciclo biológico da esquistossomose
Cercárias abandonam o caracol
Ovos: condições de Esporocistos multiplicam- e nadam livres na água i = Estágio infeccioso
se em gerações
umidade, luz e calor. sucessivas de caracóis
5
4 i d = Estágio diagnóstico
C
Oviposição >
riqueza em amônia. 10
Os adultos emparelham e migram para:
Ovos: fezes em 40 dias. A B Plexo venoso mesentérico do intestino
Ovos são expulsos com as fezes.
ou
C Plexo venoso da bexiga
Ovos são levados pela urina.
Epidemiologia Profilaxia
Doença tropical. Evitar banhos em lagoas.
54 países: África e América do Sul. Saneamento básico.
1,5 milhão de pessoas vivem em áreas de Combate ao hospedeiro intermediário.
risco – Nordeste: moluscos transmissores.
Doença: detectada em todas as regiões. Tratamento
Áreas endêmicas e focais: 19 estados. Loção de niclosamida na pele.
Praziquantel: promove a cura em 75 a 95%
dos pacientes e/ou redução na
percentagem de ovos de 80 a 98%.
Eficácia depende da idade e do grau da
infecção do parasita.
Interatividade
Fonte: https://www.cdc.gov/parasites/taeniasis/biology
5
Porcos ou humanos são
infectados pela ingestão
de ovos embrionários ou 4 Ovos ou proglótides
proglótides prenhas desprendidos são transmitidos
nas fezes do hospedeiro
Patogenia
Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4178750/mod_resource/content/1/Neurocisticercose.pdf
Diagnóstico Epidemiologia
Teníase: clínico – anamnese. América Latina, União Soviética, África e
Laboratorial: pesquisa de proglotes, extremo Oriente. Brasil: Paraná, São Paulo,
ovos e ELISA. Minas Gerais e Goiás.
Neurocisticercose: clínico – anamnese. Profilaxia
Laboratorial: ELISA: soro dos pacientes Melhoria no saneamento básico, educação
e/ou líquido cefalorraquidiano (LCR). sanitária, tratar doentes, não consumir carne
Raio X tradicional, tomografia crua ou malcozida, manejo adequado dos
computadorizada e ressonância nuclear suínos e bovinos, fiscalização e inspeção da
magnética. carne desses animais em matadouros.
Tratamento
Teníase: Niclosamida, Mebendazol.
Cisticercose: cirurgia para retirada do cisticerco, com restrições.
Dexametasona: atenuar a inflamação pela presença
do cisticerco.
Interatividade
Nematoda
Agente etiológico: Ascaris lumbricoides,
“lombriga ou bichas”.
Monoxênico: humano.
Ovos larvados (L3) infectantes → eclosão
no intestino delgado → atravessam a
parede intestinal → via venosa/linfática →
fígado (2 ou 3 dias) → coração → pulmão
(4 a 5 dias) duas mudas → alvéolos
pulmonares.
Fonte: https://www.cdc.gov/parasites/pinworm/biology.html
Aschelminthes – Ascaris
Fonte: https://www.cdc.gov/parasites/pinworm/biology.html
Patogenia e sintomas
Fonte:
https://www.researchgate.net/publication/
38012440_Rare_cause_of_intestinal_obs
truction_Ascaris_lumbricoides_infestation
_Two_case_reports/figures
Diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento
Agente etiológico: Wuchereria bancrofti. Mosquito Stages Wuchereria bancrofti Human Stages
1 Mosquito takes a blood meal
Vetor: mosquito, família Culicidae, Migrate to head and
gênero Culex. 8 mosquito’s proboscis
i Infective Stage
d Diagnostic Stage
Fonte: Adaptado de: https://www.cdc.gov/parasites/lymphaticfilariasis/biology_w_bancrofti.html
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Elephantiasis.jpg
Diagnóstico e tratamento
Tratamento
3 objetivos: 1) Reduzir ou prevenir a morbidade; 2) Corrigir as
alterações no organismo do hospedeiro (edema, hidrocele e
processos inflamatórios ou infecciosos); 3) Impedir a
transmissão da parasitose a novos hospedeiros.
Citrato de dietilcarbamazina (DEC): 6 mg/kg/dia/oral: 12 dias.
Interatividade
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Larva_Migrans_Cutanea.jpg
BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2010.
LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia médica. 4. ed. São Paulo: Editora Premier, 2000.