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𝐸1 = 𝑈1 − 𝑈0 + 𝑝0 𝑉1 − 𝑉0 − 𝑇0 𝑆1 − 𝑆0 + 𝐸𝐶1 + 𝐸𝑃1
𝐸2 = 𝑈2 − 𝑈0 + 𝑝0 𝑉2 − 𝑉0 − 𝑇0 𝑆2 − 𝑆0 + 𝐸𝐶2 + 𝐸𝑃2
E = ( U ) + p0 ( V ) − T0 ( S ) + ( EC ) + ( EP )
VARIAÇÃO DE EXERGIA
Aumento da exergia
Aumento da exergia
BALANÇO DE EXERGIA PARA
SISTEMAS FECHADOS
o A variação de exergia de um sistema durante um processo é igual é à exergia
líquida transferida?
Eq=Transferência de exergia
associada ao calor
BALANÇO DE EXERGIA PARA
SISTEMAS FECHADOS
Detalhando os termos:
EW =Transferência de
exergia associada ao
trabalho
BALANÇO DE EXERGIA PARA
SISTEMAS FECHADOS
Detalhando os termos:
Conclusões:
a) 502,38 kJ/kg
b) 649,49 kJ/kg
c) 147,21 kJ/kg
d) 0
BALANÇO DE EXERGIA PARA
SISTEMAS FECHADOS
Balanço de taxa de energia:
Potência
BALANÇO DE EXERGIA PARA
SISTEMAS FECHADOS
A) Q=0,2 kW/m²
B) Eq1/A = 0,1 kW/m² e Eq2/A=0,01 kW/m²
C) Ed/A=0,09 kW/m²
BALANÇO DE EXERGIA PARA
SISTEMAS ABERTOS
Balanço de taxa de energia para sistemas abertos:
A taxa de variação da exergia dentro do volume de controle durante um processo é igual à taxa
líquida de transferência de exergia através das fronteiras do volume de controle por calor, trabalho
e fluxo de massa menos a taxa de destruição da exergia dentro das fronteiras do volume de
controle
T0
0 = 1 − Q&j − W&vc + m&i e f i − m&i e f i − E&d
T
j j entra sai