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PONTOS IMPORTANTES
MÉTODO QLR
90 DIAS PARA OAB
SEMANA 01
ESTRATÉGIA DE ESTUDO
MATÉRIAS
RESOLUÇÃO DE QUESTÕES
REVISÃO
Filtro: OAB
Disciplina: Constitucional
Assunto: Teoria da Constituição
Total 21 questões comentadas
Nº de acertos: 21 acertos
Nº de erros:
Comentário:
https://www.youtube.com/watch?v=OvnR3AEF6As
- alternativa B: errada. Apesar de esta ser uma manifestação do Poder Constituinte Derivado, é
importante lembrar que não existe Poder Constituinte Derivado Difuso, apenas Decorrente,
Reformador e Revisor.
Comentário:
CLÁUSULA PÉTREA
Art. 60, § 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:
TÍTULO II
CAPÍTULO I
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis;
Pontos relevantes:
Assim, por mais que a obrigatoriedade do voto tenha estrutura constitucional (Art.
14, CF/88 – § 1º O alistamento eleitoral e o voto são: I - obrigatórios para os
maiores de dezoito anos), não há óbice para que venha a ser objeto de alteração
por via de Emenda Constitucional. O gabarito, portanto, é a letra “b".
Portanto, sobre esse caso, segundo a posição reconhecida pela ordem jurídico-
constitucional brasileira, é correto dizer que ocorreu o fenômeno conhecido como
“não recepção", que tem por consequência a revogação do ato normativo que
não se compatibiliza materialmente com o novo parâmetro constitucional. A
resposta, portanto, é a alternativa “a". Análise das demais assertivas:
Alternativa “b": está incorreta. Não se trata de situação de declaração de
inconstitucionalidade, portanto, não há discussão acerca dos efeitos.
Alternativa “d": está incorreta. Por mais que parte da doutrina ainda aponte o
fenômeno como situação de inconstitucionalidade formal superveniente, o STF
entende que se trata de “não recepção".
Segundo José Afonso da Silva, as normas de eficácia plena “são as que receberam
do constituinte normatividade suficiente à sua incidência imediata. Situam-se
predominantemente entre os elementos orgânicos da Constituição. Não
necessitam de providência normativa ulterior para sua aplicação. Criam situações
subjetivas de vantagem ou de vínculo, desde logo exigíveis”.
A norma contida no art. 14, §4º da CF/88 é um exemplo de norma constitucional
de eficácia plena.
De forma geral, os decretos regulamentares não podem ser objetos de ADI, pois
não possuem autonomia jurídica, ensejando problemas de ilegalidade e não de
inconstitucionalidade. No entanto, “O STF, excepcionalmente, conforme noticia
Alexandre de Moraes, 'tem admitido ação direta de inconstitucionalidade cujo
objeto seja decreto, quando este, no todo ou em parte, manifestamente não
regulamenta a lei, apresentando-se, assim, como decreto autônomo. Nessa
hipótese, haverá possibilidade de análise de compatibilidade diretamente com a
Constituição Federal para verificar-se a observância do princípio da reserva
legal.'"(LENZA, 2013, p. 314). Portanto, não é qualquer decreto regulamentar que
deve ser realizado pela via difusa. Incorreta a alternativa D.
RESPOSTA: Letra A
+ TEÓRICA E + PODE CAIR
RESPOSTA: Letra A
O entendimento do STF e da grande maioria da doutrina é que não pode haver controle
de constitucionalidade de normas constitucionais originárias. Assim, não seria possível
falar em normas constitucionais inconstitucionais. Incorreta a alternativa A. Cabe
destacar que os estudiosos têm discutido a existência ou não de hierarquia entre as
normas constitucionais. Autores como Luis Roberto Barroso e Gilberto Bercovici
entendem que não existe diferenciação. Virgílio Afonso da Silva, por sua vez, entende
haver hierarquia.
Os direitos e garantias fundamentais não estão restritos aos art. 5. O próprio artigo
estabelece em seu § 2º que os direitos e garantias expressos nesta Constituição não
excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos
tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte. Além disso,
o art. 60, § 4º, da CF/88 estabelece que são cláusulas pétreas: I - a forma federativa de
Estado; II - o voto direto, secreto, universal e periódico; III - a separação dos Poderes; IV
- os direitos e garantias individuais.
Incorreta a alternativa D.
RESPOSTA: Letra C
R- Contida. Pois tem aplicação imediata, mas não integral, isto é, norma posterior
pode tolher a eficácia dessa norma em alguns pontos.
Complementação sobre eficácia da norma:
RESPOSTA : Alternativa D
a) Errada. Constitucionalismo é como se denomina o movimento social, político e jurídico
e até mesmo ideológico, a partir do qual emergem as constituições nacionais. Portanto,
não tem qualquer relação com a definição apresentada no item.
c) Errada. As limitações de reforma são mais amplas do que os limites estabelecidos nas
cláusulas pétreas. Há limitações de caráter procedimental, circunstancial e material.
Alternativa correta B.
A CF/88 não adotou a vacatio constitutionis. Incorreta a alternativa A.
A CF/88 adotou a retroatividade mínima (a lei nova atinge apenas os
efeitos dos ftos anteriores, verificados após a data em que ela entra em
vigor), não podendo aplicar-se a retroatividade máxima (a lei nova
atinge fatos consumados) nas normas constitucionais federais e
estaduais. Veja-se o julgamento da ADI 493. Incorreta a alternativa B.
No Brasil, os dispositivos de uma constituição nova têm vigência
imediata, alcançando os efeitos futuros de fatos passados
(retroatividade mínima), salvo disposição constitucional expressa em
contrário. Está correta a afirmativa C.
A inconstitucionalidade superveniente não foi adotada pelo STF, que
RESPOSTA: Alternativa C
O art. 61, da CF/88 estabelece que a iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe
a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do
Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos
Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos
casos previstos nesta Constituição. Incorreta a alternativa A.
O art. 60, § 3º, da CF/88 dispõe que a emenda à Constituição será promulgada pelas
Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, com o respectivo número de
ordem. Incorreta a alternativa B.
De acordo com o art. 61, § 1º, II, “a”, da CF/88, são de iniciativa privativa do Presidente
da República as leis que disponham sobre criação de cargos, funções ou empregos
públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração. Correta
a alternativa C.
Conforme estabelece o art. 61, § 2º, da CF/88, a iniciativa popular pode ser exercida pela
apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um
por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não
menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. Incorreta a alternativa
D.
RESPOSTA: Alternativa C
Utilizando o critério do modo de elaboração, as constituições podem ser
classificadas em dois grupos: dogmáticas e históricas. Conforme explica
Alexandre de Moraes,
RESPOSTA: Alternativa C
RESPOSTA: Alternativa D
LISTA DOS ARTIGOS CITADOS NOS EXERCÍCIOS/GRIFADOS NO VADÃO
CADERNO DE ERROS/ANOTAÇÕES (MATERIAL PARA REVISÃO )
3. VÍDEO AULA
STATUS: SIM
PLATAFORMA QCONCURSO
Filtro: OAB
Disciplina: Constitucional
Assunto: DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
X questões comentadas
Nº de erros:
Nº de acertos:
Assim, não é possível a edição de uma nova lei que venha a prejudicar o
direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. Nos termos do
enunciado trazido na questão, não é possível que a lei tenha efeitos
retroativos absolutos, na medida em que isso violaria o direito adquirido pelos
servidores que, inclusive, já receberam as verbas de boa-fé com base na
legislação vigente à época da percepção, afrontando diretamente a
Constituição Federal.
GABARITO: LETRA C.
A questão exige conhecimento acerca de temática relacionada à Teoria Geral dos Direitos
Fundamentais. Por meio de caso hipotético, temos situação na qual certo Procurador-
Geral do Estado (PGE) procurou traçar sua estratégia hermenêutica de defesa a partir de
dois grandes argumentos jurídicos. Tais argumentos apontados no enunciado seriam:
Reserva do possível fática e separação dos Poderes.
Para Ingo Sarlet (2003), pode-se desdobrar a ideia da teoria da “Reserva do Possível" em
dois elementos: um fático e outro jurídico. O fático refere-se à disponibilidade de
recursos financeiros suficientes à satisfação do direito prestacional, e o jurídico à
existência de autorização orçamentária, portanto legislativa, para o Estado despender os
respectivos recursos.
Quanto à ligação dessa teoria com a separação dos poderes, temos, ainda segundo Sarlet
(2003, p. 286) “constitui tarefa cometida precipuamente ao” legislador ordinário a de
decidir sobre a aplicação e destinação de recursos públicos, inclusive no que tange às
prioridades na esfera das políticas públicas, com reflexos diretos na questão
orçamentária, razão pela qual também se alega tratar-se de um problema
eminentemente competencial. Para os que defendem esse ponto de vista, a outorga ao
Poder Judiciário da função de concretizar os direitos sociais mesmo à revelia do
legislador, implicaria afronta ao princípio da separação dos poderes e, por conseguinte,
ao postulado do Estado de Direito.
Referências:
SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 3. ed. rev. e ampl. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2003.
A questão aborda a temática dos direitos fundamentais a partir de suas
dimensões/gerações. Analisemos as assertivas:
Alternativa “d": está correta. Conforme Ingo Sarlet, os direitos fundamentais, ao menos no
âmbito de seu reconhecimento nas primeiras Constituições escritas, são o produto peculiar, do
pensamento liberal burguês do século XVIII de marcado cunho individualista, surgindo e
afirmando-se como direitos do indivíduo frente ao Estado, mais especificamente como direitos
de defesa, demarcando uma zona de não-intervenção do Estado e uma esfera de autonomia
individual em face de seu poder. São, por este motivo, apresentados como direitos de cunho
“negativo", uma vez que dirigidos a uma abstenção, e não a uma conduta positiva por parte dos
poderes públicos, sendo, neste sentido, direitos de resistência ou de oposição perante o Estado"
- SARLET, Ingo Wolfgang (A eficácia dos direitos fundamentais).
Ao meu ver, existem dois gabaritos corretos: a alternativa “c" e a “d". A banca considerou como
correta a alternativa “d". Questão passível de recurso.
4. TEORIA
6. VÍDEO AULA
Filtro: OAB
Disciplina: PROCESSO DO TRABALHO
Assunto: Da Competência
Total de 14 questões
Nº de acertos: 11
Nº de erros: 3
A. CERTA. A letra "A" está certa porque de acordo com o artigo 114, VII da CF\88 as
ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de
fiscalização das relações de trabalho são de competência absoluta da Justiça do Trabalho.
B. ERRADA. A letra "B" está errada porque afirma que as causas que envolvam
servidores públicos estatutários e os entes de direito público interno são da competência da
Justiça do Trabalho.
Observem que, apesar de o artigo 114, I da CF\88 estabelecer que as ações oriundas da
relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração
pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
serem da competência da Justiça do Trabalho, a competência será da Justiça Federal.
Com a nova redação do art. 114 da CF/88. em 2004, a Justiça do trabalho teria
competência para julgar os processos envolvendo servidores públicos, inclusive os
estatutários. Acontece que o Ministro Nelson Jobim deferiu Liminar em sede de ADIN
interposta pela Associação dos Juízes Federais na qual objetivava a inconstitucionalidade
do art. 114, I da emenda constitucional 45/04 no que se refere aos servidores estatutários.
C. ERRADA. A letra "C" está errada porque afirma que os conflitos de competência
instaurados entre juízes do trabalho e juízes de direito da justiça comum estadual são da
competência da Justiça do Trabalho. Ora, o Superior Tribunal de Justiça é competente para
dirimir os conflitos de competência suscitados entre vara do trabalho e juiz de direito não
investido na jurisdição trabalhista (art. 105, I, d da CF/88).
É oportuno ressaltar que serão resolvidos pelo STF os conflitos suscitados entre TST e
órgão de outros ramos do Judiciário (art. 102, I, o da CF/88). E, ainda que não há conflito
de competência entre TRT e Vara de Trabalho e nem entre o TRT e o TST (Súmula 420
do TST).
Art. 114 da CF\88 Compete a Justiça do Trabalho processar e julgar; V- os conflitos de
competência entre órgãos com jurisdição trabalhista, ressalvado o disposto no art. 102, I,
o;
D. ERRADA. A letra "D" está errada porque afirma que as ações que visem a determinar o
recolhimento de todas as contribuições previdenciárias oriundas da relação de emprego
são da competência da Justiça do Trabalho.
Observem que o inciso I da Súmula 368 do TST estabelece que a Justiça do Trabalho é
competente para determinar o recolhimento das contribuições fiscais. A competência da
Justiça do Trabalho, quanto à execução das contribuições previdenciárias, limita-se às
sentenças condenatórias em pecúnia que proferir e aos valores, objeto de acordo
homologado, que integrem o salário de contribuição.
O gabarito é a letra A.
Art. 114, CF/88
Observações:
ACIDENTE DE TRABALHO
Súm 235 STF: É competente para a ação de acidente de trabalho a Justiça Cível
comum, inclusive em segunda instância, ainda que seja parte autarquia
seguradora.
Se ele quer que órgão arque com as despesas médicas (litígio) --> Justiça Comum
Se ele quer auxílio doença acidentário --> Justiça Comum, mesmo envolvendo o
INSS
AUXÍLIO DOENÇA ACIDENTÁRIO:
Segundo o TST:
Súmula 368. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS E FISCAIS. COMPETÊNCIA.
RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO. FORMA DE CÁLCULO
I. A Justiça do Trabalho é competente para determinar o recolhimento das
contribuições fiscais. A competência da Justiça do Trabalho, quanto à execução
das contribuições previdenciárias, limita-se às sentenças condenatórias em
pecúnia que proferir e aos valores, objeto de acordo homologado, que integrem
o salário de contribuição.
Ocorre que em 2013 o STF, nos REs 586453 e 583050, definiu que não cabe
à Justiça do Trabalho a competência para análise de tal tipo de demanda, de
modo que os processos ajuizados e pendentes de sentença devem ser
remetidos à Justiça Comum, ao passo que os novos devem ser diretamente
analisados por esta última.
Dessa maneira, não cabe mais à Justiça do Trabalho tal avaliação, mas à Justiça
Comum, já que o liame contratual entre o trabalhador e a entidade de previdência
possui natureza cível e não contratual trabalhista.
RESPOSTA: A.
VISÃO 1- GABARITO PLATAFORMA
"Com efeito, sobre o tema podemos mencionar três correntes sobre o tema:
2.ª corrente - defende a tese de que o art. 114 da CF/1988 confere à Justiça do
Trabalho a competência para executar seus próprios julgados, o que afastaria a
submissão dos créditos trabalhistas ao juízo universal da falência, pouco
importando o momento da quebra (se posterior aos atos de constrição ou não),
até mesmo porque os créditos trabalhistas são considerados privilegiados, não
sujeitos, portanto, à habilitação no juízo universal da falência.
O caso em tela trata do trabalhador portuário avulso (lei 12.815/13). Como se trata de uma
relação de emprego, na forma dos artigos 7o, XXXIV e 114, I da CRFB, a competência é
da Justiça do Trabalho.
RESPOSTA: D.
Grifar no VADÂO: - art. 893, paragrafo primeiro, CLT e a
Súmula-TST 214
a) A alternativa “a” afronta o artigo 808, “a” da CLT, razão pela qual incorreta.
b) A alternativa “b” afronta o artigo 808, “a” da CLT, razão pela qual incorreta.
c) A alternativa “c” está de acordo com o artigo 808, “a” da CLT, razão pela qual
correta.
d) A alternativa “d" afronta o artigo 808, “a” da CLT, razão pela qual incorreta.
GRIFAR TODOS OS ARTIGOS CITADOS NO VADÃO QUANDO ELE CHEGAR
a) não compete à Justiça do Trabalho, mas à Justiça Federal, o julgamento de ação anulatória
de auto de infração lavrado por auditor fiscal do trabalho.
Incorreta: de acordo com o artigo 114, VII da CRFB, a competência é da Justiça do Trabalho
sim.
· b) ser remetida à vara do trabalho, seja qual for a fase em que esteja,
para que lá continue sendo processada e julgada, sendo esse novo juízo o
competente, inclusive, para executar as sentenças já proferidas pela justiça
estadual.
Correta: trata-se da aplicação do artigo 87, parte final do CPC, com aplicação
subsidiária no processo do trabalho, conforme artigo 769 da CLT, sendo uma
exceção à perpetuatio jurisdictionis:
“Art. 87. Determina-se a competência no momento em que a ação é proposta.
São irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas
posteriormente, salvo quando suprimirem o órgão judiciário ou alterarem a
competência em razão da matéria ou da hierarquia.”
· c) ser remetida à vara do trabalho apenas se ainda não tiver sido
prolatada a sentença, cabendo à justiça comum executar a sentença proferida.
Incorreta: não há previsão legal para esse tipo de procedimento.
· b) do trabalho.
Correta: trata-se da redação do artigo 114, III da CRFB:
“Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: (...)
III- as ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos
e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores”
· c) comum federal.
Incorreta: pela leitura do artigo 114, III da CRFB, a competência é da Justiça do
Trabalho, conforme acima.
· d) eleitoral.
Incorreta: pela leitura do artigo 114, III da CRFB, a competência é da Justiça do
Trabalho, conforme acima.
· b) à justiça federal.
Incorreta: trata-se de ação de reparação por perdas e danos provocados pelo empregador,
atraindo a incidência do artigo 114, VI da CRFB, sendo competente a Justiça do Trabalho.
1. Questão 4: ATENÇÃO
Ocorre que em 2013 o STF, nos REs 586453 e 583050, definiu que não
cabe à Justiça do Trabalho a competência para análise de tal tipo de
demanda, de modo que os processos ajuizados e pendentes de sentença
devem ser remetidos à Justiça Comum, ao passo que os novos devem
ser diretamente analisados por esta última.
2. Questão 5: ATENÇÃO
Segundo o STJ:
Assim, RESPOSTA: B.
VISÃO 2
"Com efeito, sobre o tema podemos mencionar três correntes sobre o tema:
1.ª corrente - defende a tese de que, decretada a falência da empresa no curso do processo de execução
trabalhista, cessaria a execução, devendo o exequente, de imediato, habilitar-se perante o juízo
universal da falência, operando-se a vis attractiva do juízo universal da quebra em relação ao juízo
singular da execução;
2.ª corrente - defende a tese de que o art. 114 da CF/1988 confere à Justiça do Trabalho a competência
para executar seus próprios julgados, o que afastaria a submissão dos créditos trabalhistas ao juízo
universal da falência, pouco importando o momento da quebra (se posterior aos atos de constrição ou
não), até mesmo porque os créditos trabalhistas são considerados privilegiados, não sujeitos, portanto,
à habilitação no juízo universal da falência.
3.ª corrente - adota posicionamento diferenciado conforme o momento dos atos de constrição judicial.
caso os bens do executado sejam penhorados antes da decretação da quebra da empresa, não serão
eles alcançados pelo juízo falimentar (aplicação analógica da Súmula 44 do antigo TRF). No entanto, se
os atos de constrição ocorrerem após a falência da empresa, cessa a competência da Justiça do
Trabalho, devendo o obreiro habilitar o seu crédito perante o juízo falimentar.
A terceira corrente é a mais aceita no âmbito laboral, até porque resguarda o principio da igualdade
entre os credores privilegiados da massa falida, permitindo a disputa dos créditos em igualdade de
condições perante o juízo universal falimentar." (Pg. 403, 10ª Ed.)
VISÃO 3
O caso em tela trata do trabalhador portuário avulso (lei 12.815/13). Como se trata de uma
relação de emprego, na forma dos artigos 7o, XXXIV e 114, I da CRFB, a competência é
da Justiça do Trabalho.
REFORÇAR:
1. TEORIA STATUS:
3. VÍDEO AULA
Filtro: OAB
Disciplina: DIREITO DO TRABALHO
Assunto: Contrato de Emprego/trabalho
Total de 8 questões
Nº de acertos: 8
Nº de erros:
Faz-se necessário comprovar o fato, logo não basta alegar que o pré-
contrato não foi cumprido mas que ocorreu prejuízo ao candidato uma vez
que recusou outras oportunidades de emprego.
A. ERRADA. A letra "A" está errada porque afirma que nada há a fazer, pois
a empresa se justificou, pediu desculpas e não houve prejuízo a João da
Silva. Ora, ocorreram sim prejuízos a João da Silva o que acarretará o direito
ao recebimento de indenização tendo em vista que a jurisprudência
considera abuso de direito a conduta da empresa.
B. ERRADA. A letra "B" está errada ao afirmar que o banco deverá ser
obrigado a contratar João da Silva, em razão da promessa constante do e-
mail. Trata-se de direito potestativo do empregador a contratação de um
empregado, por isso no caso em tela a obrigação do empregador caso não
opte por contratar João da Silva será indenizá-lo.
C. CERTA. A letra "C" está certa porque afirma que a situação envolve dano
pré-contratual, de competência da Justiça do Trabalho.
D. ERRADA. A letra "D" está errada ao afirmar que uma vez que não houve
contrato formalizado, a eventual responsabilidade civil deverá ser analisada
pela Justiça Comum. Ora, a responsabilidade por dano pré-contratual é da
Justiça do Trabalho. O gabarito é a letra C.
Legislação:
Art. 114 da CF\88 Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: IX
outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na forma da lei.
A banca abordou situação hipotética abaixo:
B. ERRADA. A letra "B" está errada ao afirmar que o exame pode ser feito
em ambos os empregados, desde que haja prévia autorização judicial.
C. CERTA. A letra "C" está certa ao afirmar que o exame seria válido para
Sérgio por expressa previsão legal, mas seria ilegal para Bárbara.
O gabarito é a letra C.
Legislação:
Gabarito B
LEMBRE-SE C R I C
CONTRATOS INDIVIDUAIS
REMUNERAÇÃO SUPERIOR A 2x o LIMITE MÁXIMO estabelecido para
os benefícios do RGPS;
INICIATIVA DO EMPREGADO OU SUA
CONCORDÂNCIA EXPRESSA
LETRA A
Não só o Truck System mas também o Del Credere são vedados pela
legislação trabalhista brasileira.
"Aquele que não luta pelo futuro que quer, deve aceitar o futuro que vier”
LETRA A) Errada. O contrato de trabalho por prazo determinado pode ser
estipulado por até dois anos. O contrato de experiência poderá ser
estipulado por até 90 dias, o que inclusive, vale ressaltar, não é a mesma
coisa do que 3 meses. Art. 444, caput e parágrafo único, da CLT;
SÚMULA N. 363, DO TST. CONTRATO NULO. EFEITOS (nova redação) - Res. 121/2003, DJ
19, 20 e 21.11.2003. A contratação de servidor público, após a CF/1988, sem prévia
aprovação em concurso público, encontra óbice no respectivo art. 37, II e § 2º, somente
lhe conferindo direito ao pagamento da contraprestação pactuada, em relação ao
número de horas trabalhadas, respeitado o valor da hora do salário mínimo, e dos
valores referentes aos depósitos do FGTS.
LISTA DOS ARTIGOS MENCIONADOS NOS EXERCÍCIOS/GRIFADOS NO VADÃO
CADERNO DE ERROS/ANOTAÇÕES ( MATERIAL PARA REVISÃO )
DEMAIS FERRAMENTAS DE APRENDIZADO
6. VÍDEO AULA---------------------------
3- Continuadamente.
a) Registro em CTPS;
e) Irredutibilidade do salário;
m) Salário-família;
A lei das cooperativas (lei 12.690/12) trata de uma série de princípios e regras,
dentre os quais:
Art. 10. A Cooperativa de Trabalho poderá adotar por objeto social qualquer
gênero de serviço, operação ou atividade, desde que previsto no seu Estatuto
Social.
§2o A Cooperativa de Trabalho não poderá ser impedida de participar de
procedimentos de licitação pública que tenham por escopo os mesmos serviços,
operações e atividades previstas em seu objeto social.
Art. 6o A Cooperativa de Trabalho poderá ser constituída com número mínimo de
7 (sete) sócios.
Art. 7o A Cooperativa de Trabalho deve garantir aos sócios os seguintes direitos,
além de outros que a Assembleia Geral venha a instituir: (...)
V - retirada para o trabalho noturno superior à do diurno.
No que se refere à forma de contribuição do cooperado, a lei 8.213/91, artigo 11,
V, o considera como contribuinte individual.
Assim, nota-se que somente a alternativa B se amolda à forma legal,
especificamente artigo 6o. da lei 12.690/12.
c) A alternativa “c” aborda o trabalho ilícito, que é aquele no qual seu objeto
é a prática de um delito, o que não é o caso, devendo se falar, no máximo,
em trabalho proibido, diante de uma vedação estatutária do exercício de
labor diverso, razão pela qual incorreta.
b) Trabalhador voluntário.
c) Trabalhador avulso.
“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social (...)
b) A alternativa “b” viola a definição acima, que está nos moldes do artigo
7º, XXXIV da CRFB e das leis 12.023/09 e 12.815/13, não havendo sempre a
intermediação de sindicato e sindicalização, podendo o ser por OGMO,
razão pela qual incorreta.
c) A alternativa “c” viola o artigo 7º, XXXIV da CRFB, razão pela qual
incorreta.
a) trabalhador avulso.
b) trabalhador autônomo.
c) empregado.
d) empresário.
c) A alternativa “c” aborda o trabalho ilícito, que é aquele no qual seu objeto
é a prática de um delito, o que não é o caso, devendo se falar, no máximo,
em trabalho proibido, diante de uma vedação estatutária do exercício de
labor diverso, razão pela qual incorreta.
a) Trabalhador doméstico.
b) Trabalhador voluntário.
c) Trabalhador avulso.
“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social (...)
a) A alternativa “a” está nos moldes das leis 12.023/09 e 12.815/13, razão
pela qual correta.
b) A alternativa “b” viola a definição acima, que está nos moldes do artigo
7º, XXXIV da CRFB e das leis 12.023/09 e 12.815/13, não havendo sempre a
intermediação de sindicato e sindicalização, podendo o ser por OGMO,
razão pela qual incorreta.
c) A alternativa “c” viola o artigo 7º, XXXIV da CRFB, razão pela qual
incorreta.
7. TEORIA
STATUS: RESUMO DO CRONOGRAMA + CADERNO LEGISLATIVO + VADÃO
9. VÍDEO AULA
STATUS: não foi necessário
QUARTA-FEIRA-20/12/2023
Exercícios- Plataforma QConcurso
Filtro: OAB
Disciplina: CIVIL
Assunto: Parte Geral- Das pessoas naturais
Total de 16 questões
Nº de acertos: 17
Nº de erros: 0
a) Errada. O estatuto da pessoa com deficiência, Lei 13.146/2015 alterou as regras dos
absolutamente e relativamente incapazes, desse modo, os artigos 3º e 4º do código civil
foram alterados. Dessa forma, as pessoas com deficiência são consideradas plenamente
capazes para os atos da vida civil em regra. Podendo, no entanto, utilizar-se do instituto
da decisão apoiada no que se referir a atos patrimoniais, vide art. 6º do referido diploma
legal:
Art. 6º A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para:
III - exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações
adequadas sobre reprodução e planejamento familiar;
d) Errada. Apesar de haver críticas por parte da doutrina, o código civil entende que não
é proibido que o terceiro exija que os apoiadores contra-assinem o acordo.
A questão trata de capacidade.
Código Civil:
B) Não tem requisitos formais específicos, podendo ser concedida por instrumento
particular.
Tem requisitos formais específicos, devendo ser concedida por instrumento público, e
levada a registro no cartório competente do Registro Civil de Pessoas Naturais.
D) É nulo, pois ela apenas poderia ser emancipada caso já contasse com economia
própria, o que ainda não aconteceu.
II - pelo casamento;
O contrato é válido, pois Alberto é plenamente capaz, uma vez que o divórcio não
tem o condão de reverter a emancipação dada pelo casamento.
Resposta: A
Código Civil:
Art. 5o
A) Dezembro de 2011.
B) Agosto de 2012.
C) Janeiro de 2013.
D) Julho de 2013.
Julho de 2013, após ser aprovado e nomeado em concurso público, ou seja, quando
começou a exercer emprego público efetivo.
Gabarito D.
Letra “A” - José poderá ser emancipado em procedimento judicial, com a oitiva do tutor
sobre as condições do tutelado.
Código Civil:
Art. 5o
Como José tem dezesseis anos, ele poderá ser emancipado através de processo judicial,
com a oitiva do tutor sobre as condições do tutelado.
Código Civil:
Art. 5o
Para que José seja emancipado é necessário procedimento judicial, e a oitiva do tutor.
Letra “C” - José poderá ser emancipado via instrumento público ou particular, sendo
necessário procedimento judicial.
Código Civil:
Art. 5o
Para que José seja emancipado é necessário procedimento judicial e a oitiva do tutor.
Letra “D” - José poderá ser emancipado por instrumento público, com averbação no
registro de pessoas naturais.
Código Civil:
Art. 5o
Para que José seja emancipado é necessário procedimento judicial e a oitiva do tutor.
Art. 19. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao
nome.
Assim sendo, o pseudônimo de João Marcos está protegido, pois ele foi adotado por
ele para o exercício de atividades lícitas e, uma vez utilizado indevidamente para expô-
lo ao ridículo, conforme narrado na questão, evidentemente trazendo-lhe prejuízos,
está tutelado pela lei civil, assim como o nome.
Art. 18. Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial.
Art. 5o A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica
habilitada à prática de todos os atos da vida civil.
II - pelo casamento;
Código Civil:
Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são
intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação
voluntária.
São também, inatos, pois, decorrem da própria personalidade, perpétuos, pois não se
extinguem e insuscetíveis de apropriação. Correta letra “A”. Gabarito da questão.
Letra “B” - A capacidade de exercício é imanente a toda pessoa, o que significa dizer
que toda pessoa tem capacidade de adquirir direitos e contrair obrigações.
Código Civil:
Letra “C” - A emancipação voluntária ocorre pelo exercício de emprego público efetivo.
Código Civil:
A emancipação voluntária ocorre pela concessão dos pais. A emancipação legal ocorre
pelo exercício de emprego público efetivo.
Letra “D” - Depois de transitada em julgado, a sentença judicial que decreta a nulidade
ou anulação do casamento deve ser registrada no cartório de registro de pessoas
naturais.
Código Civil:
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e
acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá
o devedor resolver a obrigação.
Art. 14. É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio
corpo, no todo ou em parte, para depois da morte.
c. consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou alguém por ele,
possa exercer, como aqueles cujo começo de exercício tenha termo pré-fixo, ou
condição preestabelecida inalterável, a arbítrio de outrem;
d. ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem
prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de habitação
relativamente ao imóvel destinado à residência da família.
Art. 1.831. Ao cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será
assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na herança, o direito real de
habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, desde que seja o
único daquela natureza a inventariar.
A letra “c” está correta nos termos do art. 5°, caput, CC: A menoridade cessa aos 18
anos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil.
A letra “d” está errada, pois para efeito de responsabilidade civil o poder familiar cessa
aos 18 anos completos
Vejamos agora as alternativas.
A letra “a” está errada, pois no caso do menor de 16, que estiver sob tutela, a
emancipação se dará pela sentença do juiz, ouvido o tutor.
A letra “b” está errada, pois está incompleta; não bastando apenas completar 16 anos
para se alcançar a emancipação.
A letra “c” está errada. Com menos de 16 anos somente de forma excepcional o menor
poderá ser emancipado. Uma dessas formas é pelo casamento. Só que antes da
celebração do casamento, neste caso, exige-se que o juiz forneça o suprimento da
idade núbil (qu somente ocorre com 16 anos completos).
A letra “d” está correta: se o menor tiver 16 anos, basta que seus pais concedam a
emancipação, o fazendo por instrumento público, não havendo necessidade de
homologação do juiz, nos termos do parágrafo único, inciso I, primeira parte do art. 5º,
CC.
Art. 2o A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a
salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
Art. 6o A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto
aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.
Os Direitos da Personalidade são:
DIREITOS DA PERSONALIDADE
1. Direitos Físicos
3. Direitos Morais
OBS: a expressão erga omnes, é usada no meio jurídico para indicar que os efeitos dos
atos atingem a todos
São indisponíveis-
Contudo, ressalte-se que tais direitos não são exatamente erga omnes (oponíveis a
todos), pois, justamente, são mais do que isso, já que são oponíveis não só a terceiros,
mas, também, ao próprio titular, pelo que se dizem direitos excludendi alios.
Já a obrigação de prestar fatos está ligada ao sujeito diante de um negócio jurídico, não
sendo atributo da personalidade.
O concubinato diz respeito à situação conjugal do indivíduo, não estando ligado aos
direitos da personalidade.
D) o domicílio e a fama.
b) Nome da pessoa natural ou jurídica, com proteção específica constante entre os arts.
16 a 19 do CC, bem como na Lei de Registros Públicos (Lei 6.015/1973).
e) Intimidade, sendo certo que a vida privada da pessoa natural é inviolável, conforme
previsão expressa do art. 5.º, X, da CF/1988: “são invioláveis a intimidade, a vida
privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito à indenização pelo dano
material ou moral decorrente de sua violação”.
Não se olvide que a exposição acima foi inspirada na doutrina de Rubens Limongi
França, que divide os direitos da personalidade em três grandes grupos.49 O primeiro
deles está relacionado ao direito à integridade física, englobando o direito à vida e ao
corpo, vivo ou morto. O segundo grupo é afeito ao direito à integridade intelectual,
abrangendo a liberdade de pensamento e os direitos do autor. Por fim, há o direito à
integridade moral, relativo à liberdade política e civil, à honra, ao recato, ao segredo, à
imagem e à identidade pessoal, familiar e social.50 (Tartuce, Flávio. Manual de direito
civil: volume único / Flávio Tartuce. 6. ed. rev., atual. e ampl. – Rio de Janeiro: Forense;
São Paulo: MÉTODO, 2016).
TEORIA
VÍDEO AULA
Comentário:
Exige-se o conhecimento acerca das pessoas jurídicas de direito privado, mais
precisamente sobre as associações, analisemos as alternativas:
b) Errada. A assembleia pode ser realizada por meio eletrônico, inclusive para alteração
estatutária.
“As associações podem desenvolver atividade econômica, desde que não haja
finalidade lucrativa."
b)Correta. Neste caso, o advogado pode indicar que se constitua uma associação, a qual
poderá sim desenvolver atividade econômica, no entanto, os valores auferidos são
revertidos para a própria associação.
c) Errada. O advogado também poderá indicar a constituição de uma fundação e os
amigos podem participar ativamente da administração e das atividades de educação,
mas para os instituidores da associação, também não haveria impedimento. Inclusive o
Estatuto das associações deve conter a denominação, os fins e a sede da associação; os
direitos e deveres dos associados; a forma de gestão administrativa e de aprovação das
respectivas contas, de acordo com o art. 54, I, III e VII do CC.
d) Incorreta. João Paulo, Thiago, Ana e Tereza podem constituir a fundação, a qual está
prevista a partir do art. 62 do CC, no entanto, o custeio da referida pode ser feito por
aportes financeiros de pessoas que não pertencem à mesma.
Código Civil:
Art. 63. Quando insuficientes para constituir a fundação, os bens a ela destinados
serão, se de outro modo não dispuser o instituidor, incorporados em outra fundação
que se proponha a fim igual ou semelhante.
A) os bens dotados deverão ser convertidos em títulos da dívida pública até que,
aumentados com os rendimentos, consigam perfazer a finalidade pretendida.
Os bens dotados deverão ser incorporados em outra fundação que se proponha a fim
igual ou semelhante.
O Ministério Público é o responsável por velar pelas fundações (Art. 66 do CC). Mas por
não ter fundos suficientes para a constituição da fundação, deverão ser estes
incorporados à outra fundação de fim igual ou semelhante.
Os bens por serem insuficientes para constituir a fundação, deverão ser incorporados à
outra fundação que se proponha a fim igual ou semelhante.
Gabarito B.
Teorias da Ficção: podem ser da ficção legal ou da ficção doutrinária, ambas não são
aceitas. A crítica que se lhe faz é a de que o Estado é uma pessoa jurídica, e dizer que o
Estado é uma ficção é o mesmo que dizer que o direito, que dele emana, também o é.
Teorias da Realidade
A teoria que justifica a existência da pessoa jurídica adotada no Código Civil é a Teoria
da Realidade Técnica (Posição majoritária na Doutrina).
Gabarito: D
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência,
violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato
ilícito
II
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica
obrigado a repará-lo.
III
Art. 1.150. O empresário e a sociedade empresária vinculam-se ao Registro Público de
Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade simples ao Registro
Civil das Pessoas Jurídicas, o qual deverá obedecer às normas fixadas para aquele
registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de sociedade empresária.I
IIII (rá)
Art. 1.024. Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da
sociedade, senão depois de executados os bens sociais.
CORRETAS:
Art. 166. É nulo o negócio jurídico quando: V - for preterida alguma solenidade que a lei
considere essencial para a sua validade;
Art. 410. Quando se estipular a cláusula penal para o caso de total inadimplemento da
obrigação, esta converter-se-á em alternativa a benefício do credor.
Art. 42. São pessoas jurídicas de direito público externo os Estados estrangeiros e todas
as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público.
A solução da questão exige o conhecimento acerca da pessoa jurídica e da
desconsideração da personalidade, pela desconsideração então da personalidade
jurídica, é possível que se alcance os bens das pessoas físicas que fazem parte da
pessoa jurídica, consequentemente, as obrigações são estendidas aos sócios e
administradores. Na verdade, para se caracterizar o desvio de finalidade da pessoa
jurídica, ela deve lesar credores e praticar ilícitos, analisemos as alternativas:
Código Civil:
[...]
CPC:
Referências:
Didier Jr, Fredie. Curso de Direito Processual civil, vol. 1, 24ª ed., Juspodivm, 2022.
A pessoa jurídica é capaz de direitos e deveres na ordem civil,
independentemente dos membros que a compõem, com os quais não tem
vínculo. Em regra, os seus componentes somente responderão por débitos
dentro dos limites do capital social, ficando a salvo o patrimônio individual
dependendo do tipo societário adotado.
Devido a possibilidade de exclusão da responsabilidade dos sócios ou
administradores, a pessoa jurídica que desvia-se de seus princípios e fins,
cometendo fraudes e lesando sociedade ou terceiros, surge a figura teoria da
desconsideração da personalidade jurídica, para coibir tais abusos. Com isso se
alcançam pessoas e bens que se escondem dentro de uma pessoa jurídica para
fins ilícitos e abusivos.
Dessa forma os bens particulares dos sócios podem responder pelos danos
causados a terceiros. Porém, os bens da empresa também podem responder por
dívidas dos sócios, por meio da chamada teoria da desconsideração inversa ou
invertida.
Conforme art. 50 do Código Civil:
Letra “A" - A atitude de Paulo encontra respaldo na legislação, pois a lei faculta a
todo cidadão defender sua propriedade, em especial de terceiros de má-fé
A atitude de Paulo não encontra respaldo na legislação, uma vez que não está
defendendo sua propriedade, mas, claramente provocando confusão patrimonial,
pois está comprando bens particulares em nome da sociedade.
Ou seja, a Teoria que exige menos requisitos para que haja a desconsideração
da personalidade jurídica é a Teoria Menor.
Letra “D" - No caso de confusão patrimonial, gerado pela compra de bens com
patrimônio particular em nome da sociedade, é possível atingir o patrimônio da
sociedade, ao que se dá o nome de “desconsideração inversa ou invertida'', de
modo como matrimoniais e comunicáveis.
Gabarito B.
DEMAIS FERRAMENTAS DE APRENDIZADO
TEORIA STATUS:
Resumo do Cronograma + Caderno Legislativo + Mapas Mentais
VÍDEO AULA
STATUS: Não foi necessário
Filtro: OAB
Disciplina: CIVIL
Assunto: Parte Geral- Do Negócio Jurídico
Total de 8 questões TEMA COM MUITOS DETALHES- VIABILIZAR
Nº de acertos: ASSISTIR A AULA DE VÍDEO NA REVISÃO E +
Nº de erros: EXERCÍCIOS + CADERNO LEGISLATIVO + MAPA
MENTAL--------- ACHEI UM POUCO + DIFÍCIL.
Código Civil:
O negócio jurídico é nulo, por simulação, podendo ser tal vício alegado por
qualquer interessado, não havendo prazo para tal alegação.
B) é viciado por erro, que somente pode ser alegado por João.
O negócio jurídico é viciado por simulação, e pode ser alegado por qualquer
interessado.
Resposta: C
Gabarito Letra D
Condição, nos termos do art. 121, CC, é a cláusula acessória que, derivando
exclusivamente da vontade das partes, subordina a eficácia do ato jurídico
a evento futuro e incerto (ex.: eu lhe darei o meu carro, se eu ganhar na
loteria). Fato passado não caracteriza condição. A condição afeta a eficácia
(produção de efeitos) do negócio e não a sua existência (uma vez que a
vontade foi legítima).
Código Civil:
O negócio foi válido, considerando ter restado comprovado que Júlia não
tinha qualquer motivo para suspeitar do engano de Marta. Para que o
negócio pudesse ser anulável, Júlia deveria ter conhecimento do engano de
Marta, o que não ocorreu.
Código Civil:
Código Civil:
Resposta: B
Pessoal que vai fazer o XXXII Exame da OAB, se liguem muito nesse art. 157
do Código Civil.
FGV – OAB XXXI/2020: João, único herdeiro de seu avô Leonardo, recebeu,
por ocasião da abertura da sucessão deste último, todos os seus bens,
inclusive uma casa repleta de antiguidades.
FGV – OAB XXVI/2018: A cidade de Asa Branca foi atingida por uma
tempestade de grandes proporções. As ruas ficaram alagadas e a
população sofreu com a inundação de suas casas e seus locais de trabalho.
Antônio, que tinha uma pequena barcaça, aproveitou a ocasião para realizar
o transporte dos moradores pelo triplo do preço que normalmente seria
cobrado, tendo em vista a premente necessidade dos moradores de
recorrer a esse tipo de transporte.
c) lesão.
a) Lesão.
Seção V
Da Lesão
FUNDAMENTAÇÃO
Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por
inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da
prestação oposta.
Gabarito B.
RESPOSTA “B”
Art. 110. A manifestação de vontade subsiste ainda que o seu autor haja
feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o
destinatário tinha conhecimento.
Diante de tal definição, nota-se que a alternativa “a” está incorreta porque atribui
a possibilidade de terceiro fixar condição. Entretanto, a condição deriva
exclusivamente da vontade das partes.
Alternativa “b”:
Art. 127. Se for resolutiva a condição, enquanto esta se não realizar, vigorará o
negócio jurídico, podendo exercer-se desde a conclusão deste o direito por ele
estabelecido.
Art. 131. O termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição do direito.
Assim, o item “c” está incorreto, pois para o silêncio importar anuência, não
basta a necessidade de declaração de vontade expressa, é preciso também
que as circunstâncias ou os usos autorizem tal conclusão.
Art. 148. Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro,
se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter conhecimento; em
caso contrário, ainda que subsista o negócio jurídico, o terceiro responderá
por todas as perdas e danos da parte a quem ludibriou.
Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de terceiro se a parte
a quem aproveite dele devesse ter conhecimento.
QUINTA-FEIRA-21/12/2023
Exercícios- Plataforma QConcurso
Filtro: OAB
Disciplina: TRIBUTÁRIO
Assunto: Competência Tributária
Total de X questões, sendo 21 comentadas e 9 sem
comentário
A) não é devida, pois o Distrito Federal não possui competência tributária para a sua
cobrança.
Falso, pois a taxa pode ser devida sim, já que essa atividade econômica tem sua
regulamentação pelo poder local, ou seja, pelo DF (a Lei nº 13.874/19 – Liberdade
econômica diz que atividades de baixo risco não precisam de liberação, mas essa é de
alto risco):
Art. 77. Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos
aos que correspondam a impôsto nem ser calculada em função do capital das emprêsas.
C) é devida, por ter como fato gerador o exercício regular do poder de polícia distrital
sobre atividades econômicas exercidas em seu território, especialmente as de alto risco
e periculosidade.
Art. 77. Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos
aos que correspondam a impôsto nem ser calculada em função do capital das emprêsas.
Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando
ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de
fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos
costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas
dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou
ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.
D) é devida, por ter como fato gerador a utilização efetiva de serviço público, específico
e divisível, prestado ao contribuinte.
Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando
ou disciplinando direito, interêsse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de
fato, em razão de intêresse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos
costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas
dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou
ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.
Para pontuarmos aqui, temos que dominar o artigo 149, §1º, da Constituição Federal,
que trata do tema:
Logo, não se demanda Lei Complementar, podendo ser uma Lei Ordinária, e pode ser
cobrado não apenas dos servidores ativos, mas também dos aposentados e pensionistas.
Para pontuarmos nessa questão, devemos dominar o artigo 148 da Constituição Federal,
pois indica que a competência tributária é da União (não estadual), através de lei
complementar:
Válido ressaltar que há vinculação de seus gastos, sim (baseado no motivo que
levou a sua imposição).
A questão exige conhecimento sobre a utilização de medida provisória em matéria tributária, bem como
a instituição pela União de sua competência tributária residual.
Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias,
com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.
§ 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os previstos nos arts.
153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida
em lei até o último dia daquele em que foi editada.
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados,
ao Distrito Federal e aos Municípios:
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou;
§ 1º A vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, IV e V; e 154,
II; e a vedação do inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I, II, III e V; e 154,
II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos nos arts. 155, III, e 156, I.
I) mediante lei complementar, impostos não previstos no artigo anterior, desde que sejam não-
cumulativos e não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta
Constituição;
3) Dicas didáticas
3.1. IMPOSTOS RESIDUAIS: A União tem a competência residual em matéria de impostos, já que pode
instituir, POR LEI COMPLEMENTAR, outros tributos dessa natureza, desde que sejam não-cumulativos e
não tenham fato gerador ou base de cálculo próprios dos discriminados nesta Constituição, além dos
sete impostos expressamente previstos no art. 153 da Constituição Federal. São os impostos residuais,
nos termos do art. 154, inc. I, da CF. Sendo instituído por lei complementar, não é poss medida
provisória, conforme art. 62, § 1.º, inc. III,, da CF.
Decretado estado de calamidade pública financeira, o Presidente da República edita Medida Provisória
(MP), instituindo, temporariamente, imposto extraordinário, incidente sobre os serviços de qualquer
natureza, a ser suprimido, gradativamente, no prazo máximo de 5 (cinco) anos.
Em seu último parágrafo, a MP prevê que entra em vigor e passa a gerar efeitos a partir da sua
publicação, o que se dá em 20/12/2019.
Assinale a opção que apresenta o vício da referida Medida Provisória, tal como editada.
a) Errado. À Lei Complementar, e não a uma MP, cabe instituir impostos residuais (e não impostos
extraordinários), nos termos do art. 154, inc. I, da CF.
c) Errado. À União é vedado cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a
lei que os instituiu ou aumentou, mas essa vedação não se aplica ao imposto previsto no art. 154, inc. II,
da CF, tal como expressamente previsto no art. 150, § 1.º, da CF.
d) Errado. A referida MP não viola a competência constitucional privativa dos Municípios para instituir
impostos sobre serviços de qualquer natureza, posto que os impostos extraordinários de guerra
instituídos pela União podem ter fato gerador ou base de cálculo próprios de outros tributos.
Resposta: B.
Essa questão demanda conhecimentos sobre o tema: Modificação do crédito tributário.
Falso, já que não há previsão que indique a necessidade de lei complementar no CTN, por
exemplo:
Art. 153. A lei que conceda moratória em caráter geral ou autorize sua concessão em
caráter individual especificará, sem prejuízo de outros requisitos:
A lei complementar é necessária quando estamos diante do rol previsto no artigo 146 da
Constituição Federal (que não cita moratória):
Falso, já que não pode lei estadual atuar nessa seara (moratória), conforme visto na
assertiva correta da letra C.
C) Lei estadual não pode, em nenhuma hipótese, conceder moratória de IPTU.
Correto, por respeitar o CTN (o município poderia – inciso I – a União poderia, dependo
do caso – inciso II – e individualmente, via despacho da autoridade administrativa – Inciso
III), que indica que não cabe ao estado-membro assim atuar:
I - em caráter geral:
a) pela pessoa jurídica de direito público competente para instituir o tributo a que se
refira;
b) pela União, quanto a tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos
Municípios, quando simultaneamente concedida quanto aos tributos de competência
federal e às obrigações de direito privado;
Falso, pois o CTN prevê a hipótese de moratória geral (artigo 152, I supracitado), que não
depende de despacho da autoridade administrativa.
b) Nos termos do art. 155, §6º, I, CF, o Senado Federal tem competência para
fixar alíquotas mínimas para o IPVA. Correto.
Resposta do professor = B
Para responder essa questão o candidato precisa conhecer sobre a competência
tributária para instituir a COSIP. Feitas essas considerações, vamos à análise das
alternativas.
Resposta do professor = D
As questões do Exame da OAB costumam se basear em um caso que é utilizado
para exigir do candidato um conhecimento prático. Nessa questão o candidato
precisa ter conhecimento sobre a competência tributária no caso de Territórios
Federais. Feitas essas considerações, vamos à análise das alternativas.
a) Nos termos do art. 147, CF, a União Federal apenas pode cobrar IPTU nos
Territórios no casos deles não serem divididos em Municípios. Alternativa
errada.
b) Partindo da premissa de que o enunciado afirma que o território federal é
dividido em municípios, compete a apenas esses a cobrança do IPTU, nos
termos do art. 147, CF. Alternativa correta.
c) Os Territórios não estão inseridos dentro de um Estado. Logo, eles não se
sujeitam à legislação estadual, mas apenas à legislação federal. No entanto, eles
podem ser divididos em Municípios (Art. 33, CF). Se for esse o caso, os
Municípios podem cobrar o IPTU, nos termos do 147, CF. Alternativa errada.
d) Nos termos do art. 147, CF, a União Federal apenas pode cobrar IPTU nos
Territórios Federais no casos deles não serem divididos em Municípios. Como no
caso apresentado o território é dividido em Municípios, a União não pode exigir o
IPTU. Alternativa errada.
Resposta do professor = B
Lembre, o que cabe lei ordinária pode caber lei complementar, mas matéria
reservada de LC não pode ser instituída por LO.
“O consentimento emanará, como regra, da lei ordinária. Esta é o veículo normativo hábil
a instituir e a aumentar as exações tributárias. Como é cediço, a lei ordinária é a lei
comum, do dia a dia das Casas Legislativas, cuja elaboração prescinde de quorum
privilegiado de votantes.
4. Contribuições Social-previdenciárias Residuais (art. 195, § 4º, CF c/c art. 154, I, CF).”
GABARITO: LETRA B!
CF/88:
Questão 5
Art. 153. A lei que conceda moratória em caráter geral ou autorize sua
concessão em caráter individual especificará, sem prejuízo de outros
requisitos:
Falso, já que não pode lei estadual atuar nessa seara (moratória), conforme
visto na assertiva correta da letra C.
I - em caráter geral:
Questão 9
4 tributos que só podem ser criados por meio de LC. : CEGI
Letra D - Correta
Lembre, o que cabe lei ordinária pode caber lei complementar, mas matéria
reservada de LC não pode ser instituída por LO.
TEORIA
VÍDEO AULA
STATUS: FOI NECESSÁRIO POR SER UMA MATÉRIA QUE AINDA NÃO TIVE NA
FACULDADE
Filtro: OAB
Disciplina: TRIBUTÁRIO
Assunto: Princípios Tributários
Total de X questões, sendo 21 comentadas e 9 sem
comentário
Tema + COMPLICADINHO
*Princípio--------Legalidade
Fonte:
Princípio da Legalidade
2. Empréstimo Compulsório
4. Imposto residual
Há dois tributos que poderão ter alíquotas apenas para serem reduzidas ou
restabelecidas pelo Poder Executivo, mediante decreto ou convênio. Não
cabe para majoração
A lei que tem por objetivo instituir um tributo novo deverá estabelecer
todos esses elementos. Dito de outro modo, não é possível que tais aspectos
(ou elementos) sejam veiculados por outra normal que não seja lei em
sentido estrito, salvo as exceções trazidas na Constituição. O mesmo
acontece se se objetiva alterar qualquer um desses elementos, ou seja, será
necessária uma lei. Isto se deve até mesmo em virtude do princípio do
paralelismo das formas, pois uma vez que o tributo foi criado por lei, pelo
estabelecimento de todos esses elementos, a alteração, necessariamente,
deve ser feita por meio de lei.
IV - produtos industrializados;
c) Produtos industrializados;
d) Operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores
mobiliários;
A União não pode criar nenhum tributo por meio de decreto, apenas alterar
as alíquotas de alguns.
Deveras, uma lei federal que fixou alíquotas aplicáveis ao ITR estabeleceu
que favoreciam o Estado do Rio de Janeiro em detrimento dos demais, sem
justificativa para tanto, viola o princípio constitucional da uniformidade
geográfica da tributação.
Gabarito: “A”
Princípio--------Isonomia
(...)
(...)
Lembre-se que o art. 150, II, preconiza que não poderá haver tratamento
desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente,
proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função
por eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos
rendimentos, títulos ou direitos
Assim, os três devem ser tributados com a mesma carga de imposto de
renda.]
Ainda que um dos indivíduos citados ocupe função pública especial, não há
que se falar em benefício quanto à carga do imposto de renda.
*Princípio--------Irretroatividade
CF, art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
Conclusão:
Ou seja, no caso em tela a multa tem que ser a vigente em 2014, porque a
lei posterior é mais gravosa, só aplicaria se fosse mais benefica
Art. 153.
Compete à União instituir impostos sobre:
§ 1º - É
facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos
em lei, alterar as alíquotas dos impostos enumerados nos incisos I (imposto
de importação), II, IV e V.
Art. 150.
Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União,
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
III - cobrar
tributos:
a) em
relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os
houver instituído ou aumentado;
A irretroatividade tributária do
art. 150, III, a, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é uma
garantia adicional aos contribuintes, que extrapola e é ainda mais sólida que a
proteção ao direito adquirido e ao ato jurídico perfeito (que em determinados
casos pode ser mitigado). Não há, no texto constitucional, qualquer atenuação
ou exceção à irretroatividade tributária.
Art. 150.
Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União,
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
III - cobrar
tributos:
b) no mesmo
exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou
aumentou;
§ 1º A
vedação do inciso III, b, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148,
I, 153, I (imposto de importação), II, IV e V; e 154, II; e a vedação do
inciso III, c, não se aplica aos tributos previstos nos arts. 148, I, 153, I,
II, III e V; e 154, II, nem à fixação da base de cálculo dos impostos previstos
nos arts. 155, III, e 156, I.
O lançamento não fora feito de modo correto, pois aplica a lei vigente à
época de ocorrência do fato gerador para cobrar a multa com a alíquota
mais prejudicial ao contribuinte.
Gabarito: “B”
Apenas com o objetivo de tornar mais fácil a compreensão da questão:
c) lei que deixe de definir certo ato como infração, desde que se trate de ato
não definitivamente julgado - Retroativa
CTN. Art. 106. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito: II - tratando-se de ato
não definitivamente julgado: a) quando deixe de defini-lo como infração;
*Princípio--------Anterioridade
Essa questão demanda conhecimentos sobre o tema: Princípios tributários.
Art. 195. § 6º As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser
exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as
houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art.
150, III, "b".
Resposta do professor = C
Resposta do professor = A
GABARITO: LETRA C!
CF:
Art. 195, § 6º As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser
exigidas após decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as
houver instituído ou modificado, não se lhes aplicando o disposto no art.
150, III, "b".
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei
que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b;
LETRA B - CORRETO
Uma vez que o IPI é um tributo com finalidade extrafiscal, isto é, servir como
um instrumento do Estado na intervenção sobre a economia, este dispõe de
mecanismos mais simples para a redução e majoração de alíquotas. Por
exemplo, caso a Presidente Dilma queira estimular a indústria nacional de
automóveis, ela reduz ou anula (0,0%) a alíquota do IPI, de modo que o
valor final do produto é reduzido e o consumidor fica estimulado a comprar
um carro nacional zero.
LETRA C - ERRADO
LETRA D - ERRADA
Princípio--------Vedação ao Confisco
Nesse caso, o tributo é tão elevado que se torna confiscatório, indo contra o
princípio que visa proteger o patrimônio das pessoas. O mesmo pode
ocorrer em outras esferas, como altas multas aplicadas de maneira
excessiva, que ultrapassam a capacidade financeira de quem as recebe,
configurando uma forma de confisco desproporcional e vedado pela
legislação.
[...]
Princípio--------Liberdade de Tráfego
[...]
Princípio--------Uniformidade Geográfica
[...]
[...]
TEORIA
VÍDEO AULA
STATUS: FOI NECESSÁRIO POR SER UMA MATÉRIA QUE AINDA NÃO ASSISTI
NA FACULDADE
SEXTA-FEIRA-FEIRA-21/12/2023
Filtro: OAB
Disciplina: PENAL
Assunto: Eficácia da Lei Penal no Tempo e Espaço
Total de X questões, sendo 21 comentadas e 9 sem
comentário
Resposta: (A)
D - INCORRETA. Não houve o crime do art. 35, da lei 11343/2006, pois não
houve associação de André com outro agente. Além disso, a teoria adotada pelo
CP, como já supracitado, é da Atividade, não do Resultado.
A questão aborda os temas (in)imputabilidade penal por idade e crime
permanente. Observa-se no enunciado que Lúcio, então com 17 anos de idade,
mais precisamente quatro dias antes de completar a maioridade penal,
sequestrou Danilo, objetivando o recebimento da quantia de R$ 50.000,00,
mantendo a vítima em cativeiro durante duas semanas. Com isso, constata-se
que Danilo permaneceu com a sua liberdade de ir e vir cerceada por Lucio até o
dia 20/10/2018, quando Lúcio já contava com mais de 18 anos. Este é um
aspecto que deve ser destacado. O outro ponto a se destacar é que o crime de
extorsão mediante sequestro, previsto no artigo 159 do Código Penal, classifica-
se como crime permanente, o que significa dizer que a sua consumação se
prolonga no tempo. Por conseguinte, não se pode considerar consumado o crime
apenas no momento em que a vítima teve a sua liberdade cerceada, sendo certo
que a consumação do crime de extorsão mediante sequestro, por ser um crime
permanente, se deu até o dia em que a polícia encontrou o local do cativeiro e
conseguiu libertar Danilo, o que ocorreu no dia 20/10/2018. Como a consumação
do crime se prolongou no tempo e considerando que Lucio completou nos 18
anos de idade neste período, conclui-se que, após a maioridade penal, ele ainda
estava consumando o crime de extorsão mediante sequestro, pelo que deverá
ser considerado imputável e, em consequência, será responsabilizado
penalmente.
Feitas estas considerações iniciais, vamos ao exame das proposições,
objetivando identificar a que está correta.
Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar
crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença
condenatória. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Conforme leciona Cleber Masson, lei penal temporária é aquela que tem a sua
vigência predeterminada no tempo, isto é, o seu termo final é explicitamente
previsto em data certa do calendário. É o caso da Lei 12.663/2012, conhecida
como "Lei Geral da Copa do Mundo de Futebol de 2014", cujo artigo 36 contém a
seguinte redação: "Os tipos penais previstos neste Capítulo terão vigência até o
dia 31 de dezembro de 2014". A lei penal excepcional, por outro lado, é a que se
verifica quando a sua duração está relacionada a situações de anormalidade.
Exemplo: é editada uma lei que diz ser crime, punido com reclusão de seis meses
a dois anos, tomar banho com mais de dez minutos de duração durante o período
de racionamento de energia.
Ainda de acordo com Masson, esses leis são autorrevogáveis. Não precisam de
outra lei que as revogue. Basta a superveniência do dia nela previsto (lei
temporária) ou o fim da situação de anormalidade (lei excepcional) para que
deixem, automaticamente, de produzir efeitos jurídicos. Por esse motivo, são
classificadas como leis intermitentes.
Resposta: ALTERNATIVA B.
O crime de tráfico de drogas, previsto no artigo 33 da Lei 11.343/2006, na
modalidade "ter em depósito", é crime permanente. Crime permanente, conforme
leciona Cleber Masson, é aquele cuja consumação se prolonga no tempo, por
vontade do agente. O ordenamento jurídico é agredido reiteradamente, razão
pela qual a prisão em flagrante é cabível a qualquer momento, enquanto durar a
situação de ilicitude.
Logo, deve ser aplicada a lei mais severa, qual seja, aquela que passou a vigorar
durante o período em que o agente ainda estava com a droga em depósito.
RESPOSTA: ALTERNATIVA B.
I - os crimes:
Também, temos que observar o parágrafo primeiro do art. 7º, que diz:
"§ 1º Nos casos do inciso I, o agente é punido segundo a lei brasileira, ainda que
absolvido ou condenado no estrangeiro."
Com respeito ao princípio ne bis in idem, o art. 8º, CP, prevê o seguinte:
SURSIS Penal = Após a condenação e antes da execução da pena. Tem condão de política
criminal, pois visa evitar o encarceiramento em crimes menores (inferior ou igual a 2
anos no SURSIS SIMPLES, com suspensão da pena de 2 a 4 anos / inferior ou igual a 4
anos no SURSIS ETÁRIO ou HUMANITÁRIO = acima de 70 anos ou doença justificavel, com
suspensão da pena de 4 a 6 anos)
Filtro: OAB
Disciplina: PENAL
Assunto: Fato Típico
Total de X questões, sendo 21 comentadas e 9 sem
comentário
fato é atípico, visto que não há mais, no ordenamento jurídico, a prisão PARA AVERIGUAÇÃO.
B) deve haver OPOSIÇÃO mediante violência ou ameaça DE ATO LEGAL - Art. 329
Portanto, a palavra de Bruno não poderia ter sido cassada sob o fundamento de
que aceitar ou não o acordo é de decisão única de Carlos sem possibilidade de
influência de seu patrono, vez que o advogado é indispensável à administração
da justiça e deve orientar seu cliente.
Gabarito: Letra B
Letra A ✅
a) Errada. A advocacia pro bono pode ser exercida em favor de pessoas naturais
que, igualmente, não dispuserem de recursos para, sem prejuízo do próprio
sustento, contratar advogado, de acordo com o art. 30, §2º do CED.
b) Correta. De fato, Luis não pode se utilizar da advocacia pro bono como
instrumento de publicidade para captação de clientela, é o que dispõe o art. 30,
§3º do CED: A advocacia pro bono não pode ser utilizada para fins político-
partidários ou eleitorais, nem beneficiar instituições que visem a tais objetivos, ou
como instrumento de publicidade para captação de clientela.
a) Errada. Como Teresa foi substituída antes do término do prazo de dez dias,
ela não continua obrigada a cumprir o prazo que se encerraria no dia 2 de março,
é o que diz o art. 5º, §3º do Estatuto: O advogado que renunciar ao mandato
continuará, durante os dez dias seguintes à notificação da renúncia, a representar
o mandante, salvo se for substituído antes do término desse prazo.
b) Errada. Teresa não fica desobrigada do cumprimento do prazo, vez que ainda
fica responsável por dez dias; como Carina ajustou com Fernanda, mas esta
ainda não se habilitou nos autos com a devida procuração, Teresa ainda continua
responsável.
c) Errada. Na verdade, Fernanda como advogada, afirmando urgência, pode
atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de quinze dias,
prorrogável por igual período, é o que dispõe o art. 5º, §1º do Estatuto.
3. VÍDEO AULA-
Desse modo, basta que Antônio e Ana revalidem seu diploma e sejam
aprovados no exame de ordem.
b) ERRADA.
c) ERRADA.
TEORIA
MAPA MENTAL
VÍDEO AULA
IV - Alternativa correta, de acordo com o art. 39, III c.c p.ú do CDC: “Art. 39.
É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas
abusivas:
ALTERNATIVA CORRETA: C
Resposta: Letra C.
LISTA DOS ARTIGOS MENCIONADOS NOS EXERCÍCIOS/GRIFADOS NO VADÃO
CADERNO DE ERROS/ANOTAÇÕES ( MATERIAL PARA REVISÃO )
DEMAIS FERRAMENTAS DE APRENDIZADO
TEORIA
Resumo do Cronograma + Caderno Legislativo
MAPA MENTAL
Foi consultado e inserido na apostila e tema
VÍDEO AULA
Foi necessário por ser uma matéria que ainda não vi
na graduação em direito + material da aula baixado.
Filtro: OAB
Disciplina: PROCESSO CIVIL
Assunto: Das Partes e dos Procuradores
Total de X questões, sendo 21 comentadas e 9 sem
comentário
Resumindo:
Carlos "ganhou" porque seu pedido foi procedente, então também não
paga.
Alternativa A) A nomeação à autoria deixou de ser considerada
uma modalidade de intervenção de terceiros pelo novo Código de
Processo Civil - CPC/15. A ilegitimidade para compor o polo
passivo da ação deveria ser simplesmente alegada por Gilberto
em sua contestação. Afirmativa incorreta.
Resposta: Letra B.
LISTA DOS ARTIGOS MENCIONADOS NOS
EXERCÍCIOS/GRIFADOS NO VADÃO
CADERNO DE ERROS/ANOTAÇÕES ( MATERIAL PARA REVISÃO
É o que dispõe o art. 18, da Lei nº 7.347/85, que regulamenta a ação civil
pública, senão vejamos: "Nas ações de que trata esta lei, não haverá
adiantamento de custas, emolumentos, honorários periciais e quaisquer
outras despesas, nem condenação da associação autora, salvo comprovada
má-fé, em honorários de advogado, custas e despesas processuais". Em
complementação, determina o art. 17, da mesma lei, que "em caso de
litigância de má-fé, a associação autora e os diretores responsáveis pela
propositura da ação serão solidariamente condenados em honorários
advocatícios e ao décuplo das custas, sem prejuízo da responsabilidade por
perdas e danos".
Vale a pena copiar e colar estes pontos no seu resumo (foram pelo menos 8
questões sobre honorários nos últimos 5 anos)
Atenção! Apesar disso, nós advogados temos que ajuizar ação na justiça
comum para cobrar honorários de cliente que não pagou. Não é trabalhista!
Honorários são devidos ainda que o advogado esteja em causa própria (art.
art. 82§17)
Cuidado com pegadinhas dizendo que quem tem gratuidade de justiça não
paga honorários. O art. 98§2º é claro ao dizer que não isenta. O que ocorre é
que a execução dos honorários fica suspensa por 5 anos após o transito em
julgado. Cabendo ao credor provar que o beneficiário da justiça gratuita
agora tem condição de pagar (§3º)
TEORIA
Resumo do Cronograma + Caderno Legislativo
MAPA MENTAL
Foi consultado e inserido na apostila e tema
VÍDEO AULA
Foi necessário por ser uma matéria que ainda não vi
na graduação em direito + material da aula baixado.