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Gabriela Braga Guimarães, nascida em 19/05/1994, (29 anos), nascida em Belo

Horizonte - Minas Gerais, é uma jogadora de vôlei brasileira, que atua como
levantadora. Ela já representou a seleção brasileira em competições
internacionais e também jogou em clubes renomados, como o Minas Tênis Clube.
Gabriela é conhecida por sua habilidade técnica, visão de jogo e capacidade de
liderança em quadra. Ela é considerada uma das promessas do vôlei brasileiro e
tem um futuro promissor na modalidade.

Gabriela possui diversas conquistas ao longo de sua carreira, incluindo títulos


em competições nacionais e internacionais, participações em equipes de destaque
e prêmios individuais, demonstrando seu talento e excelência no esporte.

Aqui estão algumas das principais conquistas da jogadora de vôlei Gabriela Braga
Magalhães:

1. Medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016 com a


seleção brasileira.
2. Campeã mundial de clubes com o Itambé Minas.
3. Várias vezes campeã da Superliga Brasileira de Vôlei.
4. Destaque em competições internacionais, como o Campeonato Mundial de
Vôlei e a Liga das Nações.
5. Em 2022, tornou-se a capitã da Seleção Brasileira após a saída de Natalia
Zilio. Neste mesmo ano conquistou a medalha de prata no Campeonato Mundial
realizado nos Páises Baixos/Polônia.

Essas conquistas destacam a relevância e o talento de Gabi, sendo apenas alguns


de todos os seus sucessos.
Carolina Maria de Jesus foi uma escritora mineira nascida em 14 de março de 1914,
tornou-se escritora e ficou nacionalmente conhecida em 1960.
A escritora Carolina Maria de Jesus nasceu na cidade de Sacramento, em Minas Gerais, no
dia 14 de março de 1914. Filha de uma família pobre, teve uma educação formal de apenas
dois anos. De 1923 a 1929, a família de lavradores migrou para Lajeado (MG), Franca
(SP), Conquista (MG), até voltar definitivamente para Sacramento. Nessa cidade, a
escritora e sua mãe ficaram presas durante alguns dias. Como Carolina sabia ler, as
autoridades concluíram que ela lia para fazer feitiçaria.
Em 1937, Carolina Maria de Jesus mudou-se para a cidade de São Paulo, onde trabalhou
como empregada doméstica. Em 1948, foi viver na favela do Canindé (SP), onde nasceram
seus três filhos. Enquanto viveu ali, sua forma de subsistência era catar papéis e
outros materiais para reciclar.
Em meio a toda essa difícil realidade, havia os livros. Carolina Maria de Jesus era
apaixonada pela leitura. A escrita literária, portanto, foi uma consequência. Assim, em
1950, publicou um poema em homenagem a Getúlio Vargas, no jornal O Defensor. Em 1958, o
jornalista Audálio Dantas (1929-2018) conheceu a autora e descobriu que ela possuía
diversos cadernos (diários) em que dava seu testemunho sobre a realidade da favela.
Ele ajudou Carolina a publicar seu primeiro livro — Quarto de despejo: diário de uma
favelada. Assim, em 1960, o livro foi publicado e transformou-se em um sucesso de
vendas. Nesse mesmo ano, a autora recebeu homenagens da Academia Paulista de Letras e
da Academia de Letras da Faculdade de Direito de São Paulo, além de receber um título
honorífico da Orden Caballero del Tornillo, na Argentina, em 1961.

Suas principais obras:

*Quarto de despejo (1960);


*Casa de alvenaria (1961);
*Diário de Bitita (1986);
*Meu estranho diário (1996);
Professora Heley de Abreu, que morreu ao tentar salvar crianças no incêndio em creche
no Norte de Minas.

A Tragédia

Na manhã de 5 de outubro de 2017 na creche Gente Inocente em Janaúba, Minas Gerais, o


vigia noturno da escola, Damião Soares dos Santos, invadiu a sala de aula portando um
recipiente com combustível e ateou fogo às instalações, em várias crianças e em si
mesmo.

[carece de fontes] Heley protegeu as crianças com o auxílio de outras duas


funcionárias, Jéssica Morgana e Geni Oliveira (que também morreram).

A pedagoga chegou a entrar em luta corporal com o criminoso para impedir que
continuasse o ataque, e depois ajudou a retirar as crianças feridas.

Ela teve 90% do corpo queimado e morreu no hospital, assim como as outras duas
funcionárias.

[Dez crianças morreram, e também o autor do ataque, totalizando quatorze mortos].

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