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Apresentamos uma solução completa na aplicação
de Treinamentos, Engenharia Contra Incêndios e
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CAPÍTULO 02:
Suporte básico à vida
2.1 O que é suporte básico à vida?
2.2 O corpo humano
2.3 Avaliação inicial (Análise Primária)
2.4 Parada Cárdio Respiratória
2.5 Vias aéreas (Engasgamento)
2.6 Hemorragia
2.7 Queimaduras
2.8 Desmaio/ sincope
2.9 Convulsão
2.10 Fratura, luxação, entorse
2.11 Picada de animais peçonhentos
2.12 Choque elétrico
2.13 Pranchamento
2 Treinamento Prático
EPI (EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
UTILIZAR SEMPRE!!
1.1 INTRODUÇÃO
Objetivos do curso: Possibilitar aos participantes o desenvolvimento técnico
exigido em uma brigada eficaz além e adequar a empresa às legislações específicas.
Ações de prevenção
• Conhecer o plano de emergência da planta;
• Realizar a análise dos riscos existentes durante as reuniões da Brigada;
• Notificar o setor competente da empresa ou da edificação, das eventuais
irregularidades encontradas no tocante a prevenção e proteção contra incêndio;
• Orientação à população fixa e flutuante;
• Participação nos exercícios simulados;
• Ações de emergência;
• Identificação da situação;
• Alarme/ abandono de área;
• Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
• Corte de energia;
• Primeiros socorros;
• Combate ao princípio de incêndio;
• Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros.
Brigadistas
Membros da brigada que executam as atribuições de ações de prevenção e emergência.
Líder
Brigadista responsável pela coordenação e execução das ações de emergência
em sua área de atuação.
Chefe da brigada
Brigadista responsável por uma edificação com mais de um pavimento/compartimento.
Coordenador geral
Brigadista responsável geral por todas as edificações que compõem uma planta.
Exemplo 1
Líder
Exemplo 2
Coordenador Geral
O QUE É FOGO?
É uma reação química de oxidação (denominada combustão), auto-sustentável, com liberação de
luz, calor, fumaça e gases. Necessitando de 04 (quatro) componentes: o combustível, o comburen-
te, o calor (energia de ativação) e a reação em cadeia. Sem esses quatro componentes juntos não
haverá fogo.
TETRAEDRO DO FOGO
c) Calor – (energia de ativação). Forma de energia que eleva a temperatura do material combustí-
vel, fazendo surgir gases ou vapores inflamáveis. Estes, em contato com o comburente (oxigênio)
na proporção adequada, dão origem ao fogo.
DÁ CHOQUE? SIM
NÃO
SIM
É LÍQUIDO
INFLAMÁVEL
NÃO
Irradiação
Propagação do calor através das ondas caloríficas, ou seja,
da mesma maneira que nós recebemos o calor do sol.
São as técnicas para extinguir o fogo baseadas nas classes de incêndio e nos tipos de combustíveis
que estão queimando para sabermos qual o agente extintor que vamos utilizar.
RESFRIAMENTO: É o método que retira o calor do fogo, provocando sua extinção. Por exemplo,
utilizando a água como agente extintor.
EXTINÇÃO QUÍMICA - É o método que quebra a reação em cadeia, impedindo a geração dos va-
pores inflamáveis, através do uso de agentes extintores adequados. Ex: Fosfato monoamônico.
EXEMPLOS:
QUADRO DE INSTRUÇÕES
No seu corpo há um quadro de
instruções com as especificações
das classes de incêndio em que
pode ser utilizado, o tipo de agente
extintor e o modo de utilização.
Capacidade - 10 litros.
Capacidade - 9 e 10 litros.
C) EXTINTOR DE PÓ BC
Indicados para incêndio classe B (materiais combus-
tíveis líquidos e gasosos) e como seu agente extintor
não é condutor de eletricidade, podem ser utilizados
tambem em fogos da classe C (equipamentos elétricos
energizados). O agente extintor é o bicarbonato de
sódio, o mais comum no Brasil.
Capacidade: 1; 2; 6; 6; 8 e 12 quilos
Os extintores sobre rodas podem ser encontrados com os mesmos agentes extintores disponíveis
para os extintores portáteis. Em razão de seu tamanho e de dispor de maior quantidade de agen-
tes extintores (sempre acima de 20 kg e até 250 kg), são ideais para o uso em locais amplos e onde
o fogo possa se espalhar rápido.
ATENÇÃO! A escolha do EPI depende dos riscos específicos existentes na planta e nas ações
previstas dentro do Plano de Emergência.
HIDRANTES: São equipamentos que utilizam água da reserva técnica de incêndio do estabe-
lecimento para dar o combate ao incêndio. Podem estar fixados nas paredes e costumam estar
protegidos por uma caixa metálica.
B) CANALIZAÇÃO
É o conjunto de tubos que conduz
a água até o registro.
C) ABRIGO
É o local onde ficam armazenadas as mangueiras, os
esguichos e as chaves de mangueiras. Não podem
permanecer trancados com chave ou cadeado.
D) REGISTRO DE RECALQUE
É a válvula que fica na calçada, para que o Bom-
beiro possa conectar a mangueira do caminhão de
incêndio. No caso de terminar a água da reserva de
incêndio, será utilizada a água do caminhão do Bom-
beiro. Em determinadas situações, pode servir para o
Bombeiro captar água.
E) BOMBA DE INCÊNDIO
Tem por função dar pressão a rede de hidrante, para
que a água seja levada ao incêndio. Pode ser aciona-
da de forma automática ou manualmente.
MANGUEIRA DE INCÊNDIO:
Diâmetros mais comuns: 38mm (1 ½”) ou 63 mm (2 ½”).
Tipo 1: Edifício residencial. Fibra de poliéster revestida com borracha sintética. PMT:
10 kg/cm2 (100 MCA);
Tipo 2: Prédios comerciais, industriais e uso bombeiros. PMT: 14 kg/m2 (140 MCA);
SISTEMA DE DETECÇÃO:
Sistema de alarme contra incêndios consiste num dispositivo elétrico destina-
do a produzir sons, ou sons e luzes de alerta, aos ocupantes de uma edificação, por
ocasião de uma emergência.
Formas de Acionamento:
a) manual: quando utilizados acionadores manuais;
Sistema que permite clarear áreas escuras de passagens, horizontais e verticais, in-
cluindo áreas de trabalho e áreas técnicas de controle de restabelecimento de serviços
essenciais e normais, na falta de iluminação normal.
Deve ter autonomia mínima de 1 (uma) hora.
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA:
Trata-se de um conjunto de sinais visuais, que indicam, de forma rápida e eficaz, a
existência, a localização e os procedimentos referentes a saídas de emergências, equipa-
mentos de segurança contra incêndios e riscos potenciais de uma edificação ou
áreas de risco.
Essas saídas são planejadas e compostas de porta corta fogo com barra anti-pânico,
iluminação de emergência, escadas de emergências com corrimão e sinalização visual
para abandono do local.
EQUIPE DE COMBATE:
• Desligar a energia do local se necessário ou retirar o aparelho da
tomada se possível. C ombater o incêndio, utilizando os meios disponíveis
(por exemplo: extintores e mangueiras de incêndio);
• Remover o material que está queimando ou utilizar o extintor adequado
para extinção.;
• Caso necessário, montar linha de mangueiras;
• Ao final, fazer o rescaldo em busca de focos de incêndio remanescentes.
EQUIPE DE ABANDONO:
• Retirar pessoas ou vítimas, conduzindo-as para local seguro;
• Orientar as pessoas a caminhar em direção às saídas de emergência,
sem correrias, pedindo calma;
• Localizar-se no início e término das escadas, orientando que as pessoas coloquem
uma das mãos no corrimão e a outra no ombro do companheiro da frente
• Salientar para que as pessoas se mantenham mais próximas ao chão em locais com
fumaça.
GRUPO DE APOIO:
• Formado com a participação da Segurança Patrimonial, eletricistas, encanadores,
mecânicos de manutenção, telefonistas e técnicos especializados;
S - Salvamento de vítimas
I - Isolamento da área
C - Confinamento do fogo
E - Extinção do incêndio
R - Rescaldo
S - Salvamento de vítimas:
• Adentrar ao local, usando EPIs e sempre em duplas;
• Manter-se abaixado em razão da fumaça e guiando-se pelas paredes;
• Atentar para o risco de desabamento, explosões ou cabos energizados;
• Se possível entrar com linha de mangueira de água pressurizada e fechada, ou sem-
pre procurar ir localizando as caixas de hidrantes e extintores mais próximos;
• Encontrada a vítima, removê-la para local seguro – método de transporte, onde a
equipe de primeiros socorros, iniciará o atendimento.
Em caso de incêndio eles são a esperança de uma saída rápida e segura. Mantê-los deso-
bstruídos é fundamental para a segurança de todos que estão no ambiente.
Alguns produtos químicos reagem em contato com outros, e essa reação às vezes gera
fogo. Conhecer os produtos químicos e sua reação irá fazer com que sejam tomadas as
medidas para armazená-los a uma distância certa e lugar seguro, e com evitar o risco.
Isso parece óbvio, mas acredite, acontece! Obedecer a sinalização de não fumar é um
ato de inteligência.
3. Não volte para pegar pertences. Quando houver escadas, desça segurando pelo corri-
mão, nunca pelo meio delas;
4. Lembre-se sempre que haverá pessoas especializadas do lado de fora que estão
trabalhando para lhe ajudar.
2. Diga o seu nome, o número do telefone que está sendo usado, endereço do local,
bairro e ponto de referência;
C (circulação e compressões);
A (vias aéreas);
B (respiração).
3. Utilize EPI;
7. Se inconsciente, não respira mas tem pulso, aplique somente as respirações (5 - 3 - 2);
ESCALA DE CINCINNATI
Nos ajuda a identificar se a vítima está sofrendo um acidente vascular encefálico.
Como fazer: Realizar a abertura das vias aéreas para que o ar possa passar aos
pulmões.
Como fazer:
Utilizar a técnica de ver, olhando para os movimentos do tórax ou abdômen.
Como fazer:
Posicionar os dedos indicador e médio no meio do pescoço (ao lado da traquéia);
Realizar uma suave pressão e perceberá o batimento do coração.
IMPORTANTE:
Nunca utilize o dedo polegar pois é uma terminação de artéria
e pode mascarar o nosso batimento com o da vítima.
Como fazer:
• Realizar um exame de apalpação rápida, iniciando pela cabeça e indo até os pés,
olhando sempre para as luvas;
• Perceber grandes poças de sangue;
• Aperte a ponta dos dedos das mãos checando a perfusão capilar para avaliar hemor-
ragia interna;
• Coloque as costas das mãos na testa da vítima para avaliar hemorragia interna
• Aplicar técnicas de contenção de hemorragia, que serão explicadas mais adiante.
IMPORTANTE:
Se no início da avaliação for detectada uma grande hemorragia, deverá ser
estancada de imediato por qualquer socorrista, usando obrigatoriamente
seus Equipamentos de Proteção Individual.
A análise primária deve ser completada no menor tempo possível; toda vítima de trau-
ma deve ser tratada como portadora de lesão na coluna; nas vítimas de trauma, manter
a coluna cervical estável, em posição neutra com as mãos ou com a aplicação do colar
cervical.
É a técnica mais utilizada e eficiente nos serviços de pronto socorrismo. Significa manter
a respiração e o batimento cardíaco da pessoa, artificialmente através de esforço
mecânico do socorrista.
2º) Abra a boca da pessoa, tente enxergar algum objeto estranho dentro da boca e veri-
fique se a vítima respira;
Caso negativo:
3º) Ajoelhe-se ao lado da vítima e inicie a RCP (somente compressões, caso não tenha
proteção para as ventilações).
7. Se for líquido, limpe o nariz e a boca do bebê com as mãos ou com pano.
Veias:
Simbolizado pela cor azul, é o sangue rico em dióxido de carbono, cor vermelho escu-
ro.
PRINCIPAIS CAUSAS
Ferimentos provocados por acidente de trânsito, facas, armas de fogo, quedas etc.
• Consciente ou inconsciente;
• Coração batendo rápido e fraco;
• Respiração rápida;
• Pele pálida fria e úmida;
• Suando bastante na testa e nas mãos;
• Fraqueza, sede, frio e dor;
• Visualização do sangue e do ferimento.
A) Calma - Mantenha a vítima calma, não a deixe ver o ferimento, visualize o tamanho
da lesão;
B) Pressão digital- Realizada pela própria vítima ou pelo socorrista com luvas;
E) Compressão dos pontos arteriais – com sua mão protegida, aperte o ponto arterial,
para diminuir o fluxo de sangue no ferimento.
IMPORTANTE:
Quando auxiliar vítimas de hemorragias, utilize luvas de procedimento.
Exemplo:
AVC (acidente Vascular Cerebral), hematomas etc.
TRATAMENTO
• Não deixe a pessoa ficar se movimentando;
• Manter as vias aéreas abertas;
• Não dê nada para a pessoa beber;
• Transporte a vítima, o mais rápido possível, para o hospital.
1) Queimadura de 1º Grau
Atinge somente a epiderme (camada mais superficial da pele).
Caracteriza-se por dor local e vermelhidão da área atingida.
2) Queimadura de 2º Grau
Atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por muita dor,
vermelhidão e formação de bolhas.
3) Queimadura de 3º Grau
Atinge toda a espessura da pele. Caracteriza-se por dor intensa, ferimentos secos,
esbranquiçados, com aparência semelhante a couro.
4) Queimadura de 4º grau
Atinge todas as camadas (tecidos) de revestimento do corpo, incluindo o tecido gordu-
roso, os músculos, vasos e nervos, podendo chegar até os ossos. É a mais grave quanto
à profundidade da lesão. Caracteriza-se por pouca dor.
TRATAMENTO
Não passe em queimaduras:
• Pomadas caseiras, creme dental, óleos, margarina ou outro produto;
• Utilize somente água. Limpar o local e procure tratamento médico.
Principais causas
1. Queda de pressão arterial;
2. Excesso de sol;
3. Fortes emoções;
4. Crise nervosa;
5. Falta de alimentação.
Como reconhecer
1. Inconsciência;
2. Pele pálida;
3. Pele fria;
4. Lábios arroxeados (cianóticos);
5. Suando na testa (suar frio).
TRATAMENTO
1. Coloque a vítima deitada, areje o ambiente;
2. Afrouxe a roupa para melhorar a circulação de sangue;
3. Afaste os curiosos e chame socorro imediatamente.
IMPORTANTE
Não dê álcool para a pessoa cheirar, pois pode causar queimaduras nas vias respirató-
rias e a vítima pode ser ALÉRGICA. Após realizar os procedimentos tente despertar a
pessoa.
2.9 - CONVULSÃO
É um distúrbio neurológico levando a contração involuntária e descoordenada
da musculatura de uma pessoa.
Principais causas
1. Febre alta em crianças menores de 3 anos;
2. Traumas;
3. Excesso de drogas;
4. Epilepsia.
IMPORTANTE!
Não tente colocar nada na boca da vítima principalmente madeiras, colheres
ou canetas para evitar ferimentos; Nos casos mais graves procure um médico.
A) COMO RECONHECER
1. Dor local;
2. Hematomas;
3. Inchaço;
4. Deformação no alinhamento;
5. Perda da movimentação.
B) TRATAMENTO
1. Segure o membro fraturado com as duas mãos, aplicando se possível uma suave
tração;
2. Imobilize com talas apropriadas
3. Imobilize de uma articulação acima até a outra logo abaixo da fratura;
4. Peça para alguém enfaixar ou amarrar enquanto você segura o membro fraturado;
5. Previna o estado de choque e chame socorro.
A) COMO RECONHECER
1. Dor local;
2. Hematomas;
3. Inchaço;
4. Deformação no alinhamento;
5. Perda da movimentação;
6. Exposição do osso acompanhado de sangramento.
B) TRATAMENTO
1. Estancar primeiramente o sangramento com atadura ou gaze;
2. Segure o membro fraturado e imobilize na posição que estiver;
3. Imobilize desde uma articulação acima até a outra logo abaixo da fratura;
4. Peça para alguém enfaixar ou amarrar enquanto você segura o membro fraturado.
IMPORTANTE:
A seguir verifique se a pessoa está respirando, se consegue se mexer ou emite algum
som. Caso não verifique nenhum desses sinais, é provável que a vítima tenha sofrido
uma parada cardiorrespiratória. Nesse caso, siga os procedimentos já expostos neste
treinamento.
A prancha é feita de compensado naval ou resina resistente. Possui saliência para que o
socorrista possa introduzir seus dedos e elevar a prancha até uma maca, e sua espessura
deve ter poucos centímetros para facilitar a colocação do paciente. Sua superfície deve
ser lisa para facilitar o deslizamento da vítima.
Pocedimentos
A vítima deve ser fixada na prancha por, pelo menos, três cintos (tirantes), que devem
estar posicionados nos tórax, no quadril e acima dos joelhos. Após o ajuste do tronco
e das pernas, fixa-se a cabeça com o imobilizador lateral. Só neste momento pode-se
liberar a imobilização manual.
As técnicas para colocação de pacientes na prancha longa devem respeitar a estabiliza-
ção da coluna vertebral, movimentando a vítima em bloco.
Rolamento de 90º
É utilizado para vítimas em decúbito dorsal (barriga para cima), devendo o socorrista
ficar ajoelhado por trás de sua cabeça, promovendo a estabilização manual da coluna
cervical.
1. Aplica-se o colar cervical a partir da parte anterior do pescoço por outro socorrista.
Posiciona a prancha paralelamente à vítima, do lado oposto ao rolamento.;
2. Os dois socorristas ajoelham-se do mesmo lado, no nível dos ombros e dos quadris da
vítima. E feito o alinhamento dos membros;
3. Ao comando do líder (aquele que assume a cabeça), o paciente é rolado em bloco,
ficando de lado;
4. A prancha é deslizada até encostar-se ao corpo da vítima;
5. Sob novo comando, a vítima retorna ao decúbito dorsal, sobre a prancha;
6. Se houver necessidade de ajuste de posição, este deverá ser feito com deslizamento
lateral, em bloco, sempre mantendo a estabilização manual da cabeça;
7. Em seguida é feita a fixação dos tirantes.
ESPAÑA
Arganda del Rey, Madrid
Bilbao, Bizkaia
Langreo, Asturias