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Guia do Investidor
Dezembro 2015
3. Salários ................................................................................................................................... 11
3.1 Modalidades de pago do salário ....................................................................................11
3.2 Proteção do salário .......................................................................................................11
3.3 Formas de fixação do salário ........................................................................................12
3.4 Salário Mínimo Nacional ............................................................................................12
3.5 Salário Anual Complementar .......................................................................................12
3.6 Adicional de Férias .......................................................................................................13
3.7 Níveis salariais ..............................................................................................................13
5. Licenças ................................................................................................................................... 18
5.1 Licença por férias ........................................................................................................18
5.2 Licenças especiais .......................................................................................................18
5.3 Licencia maternal y paternal .......................................................................................20
5.3.1 Período de amparo ......................................................................................................20
5.3.2 Subsidio Parental para cuidados del recién nacido ........................................................20
5.4 Licencia especial por adopción .....................................................................................20
5.5 Licencia por Papanicolau (PAP) .....................................................................................20
5.6 Licencia sindical ...........................................................................................................20
6. Proteção da saúde ................................................................................................................... 21
6.1 Generalidades do sistema de saúde ............................................................................. 21
6.2 Seguros médicos de saúde ............................................................................................ 21
8. Demissões .............................................................................................................................. 26
8.1 A indenização ................................................................................................................26
8.2 Demissões especiais .................................................................................................... 26
O Uruguai conta com importantes empresas recrutadoras de pessoal que podem ajudar
a selecionar as pessoas mais adequadas para sua empresa. Por sua vez, o Estado conta
com programas que facilitam a capacitação e acessibilidade à força de trabalho para os
diferentes setores de atividade. Uruguay XXI faz parte dessas propostas através de seus
programas Smart Talent e Finishing Schools.
As relações trabalhistas em nível individual são reguladas por uma detalhada legislação
que constitui uma das bases do Estado de direto no Uruguai, onde é reconhecida uma
ampla liberdade sindical, consagrada na Constituição e na lei.
No Uruguai, o contrato de trabalho escrito não é obrigatório, embora seu uso tenha
aumentado nos últimos anos, podendo ser permanente ou temporal. Existem diversos
mecanismos de fixação do salário percebido como contraprestação: a negociação
individual com cada trabalhador no seu contrato de trabalho; a negociação bipartite
através da assinatura de convênios coletivos entre empresa e sindicatos; e a negociação
tripartite, na qual o governo, junto com os trabalhadores e empregadores, participa na
fixação de salários mínimos por categoria e reajustes semestrais, mediante os Conselhos
de Salários (órgãos tripartites integrados por delegados do Estado, dos trabalhadores e
dos empregadores).
Os direitos dos trabalhadores incluem, entre outros, jornada de trabalho limitada, licenças,
salários complementares e indenização por demissão. Além disso, os trabalhadores
devem, obrigatoriamente, estar filiados ao sistema de previdência social e de saúde,
que cobre os riscos de invalidez, idade avançada, aposentadoria, doença, acidentes de
trabalho, maternidade, desemprego e morte.
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1. Relações trabalhistas
As relações trabalhistas em nível individual são reguladas por uma detalhada legislação
que constitui uma das bases do Estado de direto no Uruguai, onde é reconhecida uma
ampla liberdade sindical, consagrada na Constituição e na Lei.
1.1 Sindicatos
As relações coletivas são reguladas por um Sistema de Relações Trabalhistas e amparadas
por disposições constitucionais expressas. As organizações sindicais são de longa data no
país e têm a negociação coletiva como uma prática arraigada. Existe uma única central
sindical que reúne a todas as federações e sindicatos do país.
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2. Relações de Trabalho
Contrato típico de trabalho
No Uruguai, o contrato de trabalho escrito não é obrigatório, embora seu uso tenha
aumentado nos últimos anos. Uma relação de trabalho implica uma prestação pessoal e
retribuída economicamente, que estará sob subordinação ou dependência, à disposição de
um terceiro que ordena, supervisa e dirige a atividade. Nas situações dessas características
rege o direito trabalhista.
A condição de empregador não é personalíssima; ele pode ser substituído por outro
empregador sem que o contrato se altere, por exemplo, quando uma empresa é vendida
a outro empresário.
Para esses casos foram estabelecidos benefícios como subsídios parciais do salário, que podem
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atingir 25% calculado sobre a base de $U 13.5675.
Os contratados sob esta modalidades deverão ter, como mínimo, 15 anos e não poderão ultrapassar
20% do quadro permanente da empresa. Caso o contratado seja menor de 18 anos, será exigida
especial proteção “contra o desempenho de qualquer tipo de trabalho perigoso, nocivo para sua
saúde ou seu desenvolvimento físico, espiritual, moral ou social, sendo proibido todo trabalho que
não permita o goze do bem-estar em companhia da família ou responsáveis ou que interfira na sua
formação educativa”. Os menores devem contar com uma habilitação outorgada pelo Instituo das
Crianças e Adolescentes do Uruguai (INAU).
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A lei as define como “as que oferecem serviços consistentes em empregar trabalhadores
com a finalidade de colocá-los à disposição de uma terceira pessoa física ou jurídica (empresa
usuária) que determine suas tarefas e supervise sua execução”.
A lei estabelece que todo patrono ou empresário que utilize subcontratadas, intermediários
ou fornecedores de mão de obra, tem direito a ser informado por eles sobre o montante e o
estado de cumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias e as correspondentes
à proteção da contingência de acidentes de trabalho e doenças profissionais que lhes
corresponderem respeito de seus trabalhadores.
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Adicionalmente, se o patrono ou a empresa principal faz efetivo o direito a ser informado,
responde subsidiariamente pelas obrigações referidas no artigo 1o da Lei No 18.099, de 21 de
janeiro de 2007, e, caso não o fizesse, será solidariamente responsável por seu cumprimento.
No caso dos conjuntos econômicos, eles são considerados único empregador, pelo qual as
pessoas jurídicas que o integram são solidariamente responsáveis entre elas. Existe um conjunto
econômico quando há uma pluralidade de pessoas jurídicas que reúnem determinadas
características: a) organização entre elas; b) hierarquia dentro do grupo, permitindo a unidade;
c) existência de uma sociedade-mãe que controla e domina o movimento das subsidiárias.
A normativa nacional dispõe que os trabalhadores estrangeiros gozem dos mesmos direitos
e obrigações que os trabalhadores nacionais, sendo os empregadores obrigados a cumprir
com a mesma normativa trabalhista e de previdência social vigentes em ambos os casos.
A lei de zonas francas exige que estes tenham como mínimo 75% de mão de obra nacional,
embora o Poder Executivo possa, como fez recentemente, habilitar “exceções” da norma
quando não seja possível cobrir postos de trabalho de qualificação específica.
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3. Salários
No Uruguai, entende-se por salário o conjunto de vantagens econômicas que recebe o trabalhador
com motivo do contrato de trabalho. Uma parte do salário sempre deverá ser em dinheiro e, em
alguns casos, outra parte poderá ser em outra espécie.
Salário por tempo: a unidade pode ser a hora, o dia, a semana ou o mês.
Salário por rendimento: é a fórmula que mais interessa aos empregadores privados, porque estimula
o rendimento individual segundo seu interesse, mas tem sido resistida pelos trabalhadores, já que
acarreta esforços excessivos e destrói a solidariedade entre eles. Este tipo de determinação do
salário corresponde a: empreitada, comissão, parte e prêmio ou incentivo.
3.- Com a realização do pagamento deve ser entregue ao trabalhador toda a documentação
correspondente, com detalhe exato dos itens retribuídos e o montante de cada um deles.
4. Deve-se pagar:
a.- trabalhador mensal- dentro dos 5 primeiros dias úteis e nunca depois dos 10 primeiros dias
corridos do mês subsequente.
b.- trabalhador que cobra por quinzena- dentro dos 5 dias úteis.
c.- trabalhador que cobra por semana- ao finalizar a semana respectiva.
5.- O pagamento do salário deve realizar-se no local de trabalho ou em outro próximo, salvo
quando se tenha acordado outra forma diferente.
6.- Não pode ser descontada do salário nenhuma quantia que não esteja autorizada pela lei, a
qual deverá determinar as condições e os limites (Convênio Internacional do Trabalho No 95).
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3.3 Formas de fixação do salário
Os Conselhos de Salários, criados pela Lei No 10.449 de 12/11/1943, são órgãos de natureza
especial, designados para entender principalmente na fixação de salários mínimos para os
diferentes grupos de atividade. Nesse sentido, são incumbidos também da definição das
categorias e das tarefas. Na etapa de fixação de salários, podem distinguir-se condições de
fundo e exigências formais.
Serão estabelecidos por laudo os salários mínimos especiais para os diferentes grupos de
atividade e, dentro dos grupos, os salários mínimos de cada categoria ou posto de trabalho
desse setor. Porém, o importante é que o estabelecido por laudo não pode ser nunca inferior
ao montante do Salário Mínimo Nacional.
Nos Conselhos de Salários serão negociados também os aumentos e reajustes que regularão
cada setor de atividade.
Tudo isso não nega a possibilidade de negociar convênios coletivos em matéria salarial ou
acordos individuais de partes, sempre com o objetivo da superação dos mínimos indicados.
O montante a pagar anualmente é a duodécima parte do total dos salários em dinheiro pagos
pelo patrono e originadas no vínculo de trabalho com caráter remuneratório.
O 13o salário deve ser pago uma vez por ano; contudo, o Poder Executivo pode resolver (como
faz geralmente ) dividir o pagamento em duas parcelas. A primeira parcela é paga em junho,
levando em consideração para o cálculo o recebido pelo empregado entre 1° de dezembro e
31 de maio anterior. A segunda parcela é paga antes de 24 de dezembro e se calcula com base
no recebido entre 1° de junho e 30 de novembro precedente.
O montante mínimo é equivalente a 100% do pago líquido das férias, que se obtém
deduzindo os encargos sociais e fiscais do valor nominal. Deve ser pago pelo empregador,
em todos os casos, antes do início das férias e proporcionalmente à sua duração. Esta
prestação tem natureza salarial.
Fonte: Enquete de Remunerações 2013/2014 - PWC -Nota: Os valores podem estar sujeitos a mudança por variações no
tipo de câmbio. Dados correspondentes ao primeiro semestre de 2015. (www.pwc.com/uy)
Fonte: Enquete de Remunerações 2013/2014 - PWC -Nota: Os valores podem estar sujeitos a mudança por variações
no tipo de câmbio. Dados correspondentes ao segundo semestre de 2013. (www.pwc.com/uy)
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4 -Jornada de Trabalho
4.1 Jornada de trabalho
A regulamentação da duração da jornada de trabalho no Uruguai está principalmente
delimitada pela Constituição, que reconhece no artigo 54 o direito à jornada limitada, e
pela Lei No 5.350 de 17/11/1915.
* Limite semanal: o trabalho efetivo não durará mais de 48 horas semanais por cada 6
dias de trabalho.
Casos especiais
As normas trabalhistas uruguaias preveem um regime geral para a indústria e outro para
o comércio, bem como regimes especiais para determinados setores de atividade. Como
critério geral, os trabalhadores da indústria (pessoal de fábrica), construção e transporte,
têm uma jornada de oito horas diárias e 48 semanais. Na atividade comercial, o limite de
trabalho se reduz a 44 horas, sendo que o empregador pode, respeitando a carga horária,
ajustar os horários de abertura e fechamento do estabelecimento.
Trabalho efetivo
Para os efeitos de computar esses períodos de atividade, é importante levar em conta o
conceito de trabalho efetivo estabelecido no decreto de 1957. Ele estabelece que deve
entender-se por trabalho efetivo “todo o tempo em que um operário ou empregado
deixa de dispor livremente de sua vontade e está à disposição de seu patrono ou superior
hierárquico”.
Quanto ao pessoal com funções diretivas, o trabalho efetivo computa-se pelo tempo
em que desenvolve a atividade o pessoal subordinado, sempre que seja cumprida
simultaneamente.
A hora extra deve pagar-se com uma sobrecarga de 100% sobre o valor correspondente
9 - http://www.parlamento.gub.uy/leyes/AccesoTextoLey.asp?Ley=15996&Anchor=
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à hora de trabalho realizada em dia útil ou comum. Se a hora extra fosse realizada em
feriado, dia de descanso, etc., a sobrecarga será de 150% sobre o valor da hora do dia útil.
Se o tempo extra estivesse fosse menor a uma hora, serão computados trinta minutos.
4.3 Descansos
O trabalhador tem direito a um intervalo de descanso durante a jornada de trabalho e a
um descanso semanal.
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A jornada é descontínua quando o descanso é de duas horas, na indústria, e de duas
horas e meia, no comércio. Também pode ser de uma hora, tanto no comércio como na
indústria, mas isso deve ser acordado entre trabalhadores e empregador. Nestes casos, o
tempo de descanso não gera salário; não é pago.
O descanso intrajornada deve ser gozado pelo trabalhador não além da 5a hora de
trabalho, na indústria, e da 4a hora no comércio.
Cabe salientar que existem disposições especiais a respeito dos descansos nas diversas
atividades relativas à sua especificidade, por exemplo, centrais de atendimento, câmaras
frigoríficas e transporte, entre outros. Essas disposições têm sido estabelecidas por lei ou
convênio coletivo.
Caso o trabalhador desenvolva atividades no seu dia de descanso, a Lei No 7.318 estabelece
a possibilidade de lhe outorgar, com seu consentimento, um descanso compensatório ou
uma indenização. A indenização por trabalhar em dia de folga não pode ser inferior ao
dobro do salário ou diária em dia comum.
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4.5.2 Redução horária
A compensação pode ser percebida em dinheiro ou seu equivalente em redução horária,
sem perda de salário. A opção fica a cargo do empregador.
4.6 Feriados
Os feriados pagos estão previstos expressamente na lei. Estes são: 1° de janeiro, 1° de
maio, 18 de julho, 25 de agosto e 25 de dezembro. Esses feriados são pagos embora não
se trabalhe e, caso seja desenvolvida atividade nesses dias, o salário será pago em dobro.
Se o trabalhador for diarista, cobrará o jornal habitual se for trabalhar. Caso não trabalhe
nesse dia, não cobrará. O trabalhador mensal cobrará o salario comum, sem extras nem
descontos, tenha trabalhado ou não durante o feriado facultativo.
Há áreas que não param sua atividade nem em feriados pagos, por exemplo, o transporte
de passageiros.
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5. Licenças
5.1 Licença por férias
Os trabalhadores têm direito a uma licença anual remunerada. As férias pagas calculam-
se em função de dias úteis contínuos. O mínimo de férias após um ano de trabalho é de
20 dias.
A lei também prevê o aumento dos dias de férias em função da antiguidade no trabalho
a razão de 1 dia a cada 4 anos de trabalho, com a particularidade de que para adquirir o
primeiro devem ter transcorrido 5 anos de trabalho.
Os trabalhadores que não tenham completado um ano de trabalho terão direito a gozar
de férias de forma proporcional ao tempo trabalhado.
As férias de cada ano vencido devem ser gozadas em sua totalidade dentro do ano
imediato seguinte, contado desde o vencimento do último período de trabalho que gera
o direito.
Os 20 dias de férias devem ser gozados em forma contínua, não incluindo, aos efeitos de
determinar o período, nem feriados nem domingos.
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5.3.2 Subsídio parental para cuidados do recém-nascido
Poderão receber este subsídio tanto o PAI quanto a MÃE, com possibilidade de alternar
seu uso. Durante o período de redução do horário de trabalho, recebe 50% do subsídio ao
que teve direito, pagado mês a mês.
Esta opção inicia a partir do dia seguinte ao fim do Subsídio por Maternidade e vai até os
4 meses de idade do filho.
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6. Proteção da saúde
6.1 Generalidades do sistema de saúde
O Sistema Nacional Integrado de Saúde, formado por um setor público e outro privado, é
de acesso universal, atingindo a todos os residentes no país. Os serviços de saúde pública
estão a cargo da Administração de Serviços de Saúde do Estado (ASSE). Os serviços
públicos se complementam com Instituições de Assistência Médica Coletiva (IAMC), que
são estabelecimentos privados.
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7. Previdência social
Generalidades do Sistema de Previdência Social
A previdência social compreende prestações em dinheiro e serviços, que visam a garantir
a proteção de determinados riscos.
Limites de cotação
Para determinar a contribuição para aposentadoria patronal e pessoal, existe um limite
de cotação para trabalhadores dependentes e não dependentes incorporados ao novo
regime de aposentadoria (AFAP).
11 - www.mtss.gub.uy
12 - www.bps.gub.uy
13 - Sura AFAP, Integración AFAP, República AFAP, Unión Capital AFAP. Por mais informações: http://www.bcu.gub.uy/Servicios-
Financieros-SSF/Paginas/afaps.aspx
14 - Fonte: http://www.bps.gub.uy/835/regimen_general.html
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7.1.2 Contribuições Seguro Nacional de Saúde (SNS)
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Complemento de Quota de Assistência Médico-hospitalar (CCM)
(Contribuição Patronal)
Surge da diferença entre o valor das quotas de assistência médico-hospitalar pela
quantidade de trabalhadores beneficiários e a contribuição básica da totalidade do
pessoal dependente.
O subsídio tem um máximo de seis meses, admitindo exceções que outorgará, por razões
fundadas, o Poder Executivo.
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prorrogação como máximo, ou 2 anos alternados dentro dos últimos 4 anos, pela mesma
doença.
Causal comum – Como mínimo são exigidos 60 anos de idade e 30 anos de trabalho
registrados no histórico profissional.
Causal por idade avançada – é possível aceder a esta causal a partir dos 65 anos de
idade. A quantidade de anos de trabalho requeridos varia em função da idade da pessoa
que solicita a aposentadoria.
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8. Demissões
O empregador tem a faculdade de demitir seus trabalhadores, ficando obrigado ao
pagamento de uma indenização. A demissão pode ser direta, quando o empregador
de forma expressa ou tácita manifesta sua vontade de finalizar a relação de trabalho, ou
indireta, quando o empregador descumpre o contrato de trabalho de maneira tal que o
trabalhador se considera demitido e deixa de trabalhar.
Também estão excluídas algumas formas de contratos com prazo, não permanentes,
transitórios, etc., cuja regulação faz parte de toda uma categoria de contratos atípicos
que excedem as possibilidades deste manual.
8.1 A indenização
As normas que regulam a determinação do montante da indenização por demissão (IPD)
são diferentes segundo se trate de trabalhadores com remuneração mensal ou diaristas
(Lei Nº 10.489 de 06/06/1944, Nº 10.542 de 20/10/44 e Nº 10.570 de 15/12/44).
A base de cálculo dependerá do tipo de contratação: diária ou mensal. Essa base deverá
incluir todos os adicionais (benefícios salariais) que tiver o trabalhador.
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9. Recrutamento e formação profissional
15 - www.inju.gub.uy
16 - viatrabajo.mtss.gub.uy
17 - www.mtss.gub.uy
27
www.adecco.com.uy
www.advice.com.uy
www.deloitte.com
www.kpmg.com
www.manpower.com.uy
www.pwc.com.uy
18 - www.mec.gub.uy
19 - www.utu.edu.uy
20 - www.inefop.org.uy
21 - www.anep.edu.uy
22 - www.educacion.mec.gub.uy
23 - www.pue.edu.uy
24 - www.conenfor.edu.uy
25 - www.cocap.edu.uy
26 - www.onsc.gub.uy
27 - www.inefop.org.uy
28 - www.inefop.org.uy
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Programa de Capacitação Profissional para jovens; Programa de Capacitação Profissional
para Pessoas com Deficiência; Programa de fortalecimento às empresas (Fortalecimento
de Micro e Pequenas Empresas; Empreende Uruguai: O Programa de apoio à criação de
micro e pequenos empreendimentos; Programa Capacitação a Empresários), entre outros.
29 - http://www.dinapyme.gub.uy/-/programa-de-capacitacion-para-micro-pequenas-y-medianas-empresas
30 - http://www.anii.org.uy/web/
29
• Facilitação de visitas ao país de
investidores estrangeiros, incluindo
organização de agenda de reuniões
com, por exemplo, autoridades
públicas, fornecedores, sócios
potenciais e câmaras empresariais.
• Apoio em estabelecimentos
e expansão. Facilitamos seu
estabelecimento no país e o
ajudamos para que possa concretizar
Quem somos o crescimento de seu negócio no
Uruguai.
Uruguay XXI é a agencia de promoção
de investimentos e exportações do
Uruguai. Entre outras funções, Uruguay
XXI apoia gratuitamente os investidores
estrangeiros, tanto aqueles que estão
avaliando onde investir quanto aqueles
que já operam no Uruguai.
• Informação adequada às
necessidades. Preparamos
informação personalizada para
responder suas perguntas
específicas, como ser dados
macroeconômicos, mercado de
trabalho, impostos e aspectos
legais, programas de incentivo aos
investimentos, localização e custos.
• Promoção. Promovemos
oportunidades de investimento em
eventos estratégicos, missões e
rondas de negócios.
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