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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL


INSTITUTO DE FÍSICA

EXPERIMENTO 2 – CAMPO ELÉTRICO E POTENCIAL ELÉTRICO

ADRIELLE KAROLINE DO NASCIMENTO SILVA (12211ECV032)


ARTHUR CUNHA PENA (12211ECV010)
GABRIEL ARANTES PEIXOTO LUNARTI (12211ECV007)
TUÃ CHAVES DE OLIVEIRA (12211ECV019)

FEVEREIRO DE 2024
UBERLÂNDIA, MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
INSTITUTO DE FÍSICA

EXPERIMENTO 2 – CAMPO ELÉTRICO E POTENCIAL ELÉTRICO

Adrielle Karoline do Nascimento Silva, Arthur Cunha Pena, Gabriel Arantes Peixoto Lunarti,
Tuã Chaves de Oliveira

Resumo
Neste relatório, apresentam-se os resultados da prática de campo elétrico e potencial elétrico, para compreender o
funcionamento do campo elétrico gerado por dois condutores submetidos a diferentes potenciais. A experiência
consiste em dois momentos de testes. Um deles para verificar as linhas de campo elétrico geradas por arranjos
eletrostáticos. O outro para medir as diferenças de potencial entre duas placas paralelas e carregadas, e entre dois
cilindros carregados, a fim de construir as superfícies equipotenciais e determinar o valor do campo elétrico a
partir da equação 𝛥𝑉 = 𝐸𝛥𝑥. Conclui-se com a observação experimental das linhas de campo e curvas
equipotenciais, os padrões de distribuições de campo eletrostático em meio de eletrodos. Além disso, foi possível
aplicar conhecimentos sobre a utilização de fontes de energia, aparelhos de medidas elétricas. Compreender esses
conceitos é de extrema importância para o desenvolvimento de projetos de sistemas elétricos , o que estabelece
uma base teórica para aplicações na Engenharia Civil.

Palavras-chave: campo elétrico, potencial elétrico, linhas de campo, superfícies equipotenciais.


Sumário

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3
2. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 3
3. REVISÃO DA LITERATURA .............................................................................................. 4
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ................................................................................. 5
4.1 Primeiro Experimento (Óleo de rícino e semolina) .......................................................... 5
4.2 Segundo Experimento (Cuba Eletrolítica) ........................................................................ 6
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES .......................................................................................... 6
5.1 Resultados do primeiro experimento (óleo de rícino e semolina) .................................... 6
5.2 Resultados do segundo experimento (cuba eletrolítica) ................................................... 9
5.2.1 Montagem 1 ................................................................................................................ 9
5.2.2 Montagem 2 .............................................................................................................. 11
6. CONCLUSÕES .................................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 13
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1. INTRODUÇÃO

O potencial elétrico é uma medida crucial que permite compreender a energia potencial
associada a uma carga em um ponto específico. Sendo assim, com o potencial elétrico é possível
desvendar as interações elétricas e ganhar uma perspectiva única sobre como as cargas movem-
se em resposta às forças elétricas. Neste contexto, é possível avaliar as variações do potencial
elétrico em diferentes contextos e como ele influencia o comportamento das partículas
carregadas. Vale lembrar que o potencial elétrico é expresso em volts, e que também é possível
explorar conceitos associados, como: diferença de potencial, influência de geometrias
específicas de potencial e ainda a capacitância.
Já o campo é uma representação visual da influência exercida por uma carga sobre as
cargas de teste ao seu redor. Deste modo, é válido ressaltar que ele é expresso em linhas de
forças, e por isso tem como características as geometrias que estão intrinsicamente relacionadas
às propriedades das cargas colocadas e como essa geometria se manifesta em termos de forças
elétricas. Sendo possível avaliar como o campo elétrico fornece uma descrição visual e
quantitativa.
Assim, para melhor compreensão do leitor, esse relatório foi organizado na seção de
objetivos, que direciona a análise dos dados experimentais; na seção revisão de literatura, em
que é apresentada a fundamentação teórica para medir campo e potencial elétrico ; na seção
procedimento experimental, na qual há a descrição dos passos; na seção resultados e discussões,
para o tratamento dos dados e construção de tabelas e gráficos que descrevem as medições
elétricas; além da seção de conclusão, para concluir se o objetivo foi alcançado.
Espera-se, portanto, visualizar as linhas de campo geradas por corpos carregados, além
de determinar o valor do campo elétrico obtido para arranjos distintos de cargas em diferentes
potenciais.

2. OBJETIVOS

O objetivo dessa atividade é compreender o funcionamento do campo elétrico gerado


por dois condutores submetidos a diferentes potenciais. Isso inclui, a familiarização de
conceitos como, potencial elétrico e campo eletrostático, compreendendo a natureza e o
comportamento dessas grandezas. Ademais busca-se, experimentalmente, analisar as linhas de
campo, bem como as curvas equipotenciais para a determinação do campo elétrico.
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3. REVISÃO DA LITERATURA

O estudo acerca da eletrostática inicia-se com o entendimento das forças eletrostáticas


repulsivas ou atrativas geradas por corpos eletricamente carregados, isto é, há um
desbalanceamento de cargas entre os átomos desses corpos.
Segundo Halliday (2009), o conceito que explica a existência dessas forças
eletrostáticas, é o campo elétrico (uma grandeza vetorial) criado pela partícula eletricamente
carregada no espaço em volta. Por isso, se uma segunda partícula está nas proximidades da
primeira, ela é submetida a uma força eletrostática que depende do módulo e da orientação
desse campo elétrico criado no ponto em que a partícula se encontra.
Percebe-se que essa propriedade das cargas só pode ser “percebida” por outra partícula
carregada. Assim, o campo elétrico em qualquer ponto do espaço é definido em termos da força
eletrostática que seria exercida sobre uma carga de teste q0 colocada nesse ponto, seguindo a
relação:

𝐹
𝐸 = 𝑞 (1)
0

Além disso, sabe-se que as linhas de campo contribuem para a visualização da


orientação e o módulo dos campos elétricos. O vetor campo elétrico é tangente à linha de campo
que passa pelo ponto de análise em questão.
A concentração das linhas de campo em determinada região indica a proporcionalidade
do módulo do campo elétrico. Dessa forma, se o espaçamento é pequeno, isso significa que o
campo elétrico nessa região é particularmente intenso. Ademais, as linhas começam em cargas
positivas e terminam em cargas negativas.
O campo elétrico não pode ser determinado por sua própria definição. Vale-se, nesse contexto,
de um novo conceito: o potencial elétrico.
O potencial elétrico V em um ponto P, onde se percebe um campo elétrico produzido
por um objeto carregado, é dado por

𝑊 𝑈
𝑉=− = (2)
𝑞0 𝑞0
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Em que W é o trabalho realizado por uma força elétrica sobre a carga de prova positiva
q0 para deslocá-la até o ponto P, independente do caminho. E U é a energia potencial do sistema
carga de prova-objeto carregado.
Do ponto de vista experimental, faz-se uso das superfícies equipotenciais, nas quais o
potencial elétrico é constante. Sabe-se que o trabalho realizado para deslocar uma partícula
entre duas equipotenciais independem da localização inicial e final do ponto. O campo elétrico
é sempre perpendicular à superfície equipotencial.
A partir dessas quantidades físicas é possível estabelecer a seguinte relação para obter
o valor do campo em função do potencial e do deslocamento da partícula.

𝛥𝑉 = 𝐸𝛥𝑥 (3)

Esses cálculos serão utilizados para os experimentos desse relatório.

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

O aparato experimental foi separado em dois momentos de testes. Um deles para


verificar as linhas de campo geradas por corpos eletricamente carregados. O outro para medir
as diferenças de potenciais entre dois arranjos distintos de cargas, a fim de construir as
superfícies equipotenciais e determinar o valor do campo elétrico a partir da equação 3.

4.1 Primeiro Experimento (Óleo de rícino e semolina)

O primeiro procedimento experimental baseia-se em uma cuba com suporte sobre um


projetor. É inserido uma fina lâmina de óleo rícino juntamente com a semolina. Após isso, é
conectado os eletrodos metálicos na fonte de alta tensão, aplicando resistência elétrica de 50MΩ
na saída da fonte como medida preventiva.
Após os procedimentos de segurança, o projetor é ligado e sua imagem é focalizada no
quadro de projeção. A fonte de alta tensão é ligada com segurança. Após um período, já será
possível identificar a movimentação da semolina e quando for identificado o fim do
experimento, ou seja, a semolina já movimentou o suficiente, é necessário desligar a fonte para
se aproximar do experimento. Foram realizados três experimentos, o campo elétrico causado
por placas paralelas, por cargas pontuais e em dipolo.
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4.2 Segundo Experimento (Cuba Eletrolítica)

Montagem 1: É necessária uma cuba eletrolítica contendo água da torneira


(apresentando sais minerais), são inseridos dois eletrodos metálicos (placas) distantes uma
distância D. A fonte de tensão é de corrente contínua e ela é conectada aos eletrodos. O eletrodo
que apresentar potencial elétrico igual a zero será fixado e o outro ficará livre para se
movimentar, de modo a manter a diferença de potencial no voltímetro. Uma ponta de prova do
multímetro é ligada em A e a outra fica livre para se movimentar. Liga-se o multímetro no modo
voltímetro na escala de 20V corrente contínua. Foi distanciado os eletrodos em 20 centímetros
e ajustado a fonte para uma tensão de 15 V.
Quando pronto, o experimento baseia-se em realizar medidas de deslocamentos x e y da
cuba eletrolítica, de modo a identificar os d.d.p.s dos pontos. Após o fim, é necessário medir o
potencial elétrico aplicado próximo as interfaces dos eletrodos.
Montagem 2: Para a segunda montagem, retira-se os eletrodos elétricos de placas
retangulares e é inserido um cilindro maciço na posição em que se encontrava o eletrodo com
equipotencial igual a zero e um cilindro maciço como eletrodo B, de forma que ambos estejam
centralizados no eixo Y da cuba e separados por 20 centímetros de distância em relação aos
seus eixos em X. É aplicada a tensão de 10 V e uma ponta de prova do voltímetro é conectada
ao eletrodo maciço e a outra fica livre para se movimentar entre os eletrodos. A ponta de prova
deverá medir o valor das tensões em vários pontos internos, 3 equipotenciais com 5 valores de
coordenadas X e Y, com uma equipotencial próximo ao eletrodo A, uma próxima ao eletrodo
B e uma no centro entre os dois anéis, distância de 10 centímetros entre os eletrodos.
Por fim, sabe-se que não é possível medir diretamente o campo elétrico, sendo
necessário a aplicação de uma diferença de potencial entre dois condutores, registra-se os
valores experimentais obtidos, plota-se as curvas equipotenciais e por meio dessas, é possível
calcular o campo elétrico em um ponto desejado.

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os dados obtidos e a reflexão acerca deles são apresentados nessa seção do relatório.

5.1 Resultados do primeiro experimento (óleo de rícino e semolina)


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Como o objetivo é verificar as linhas de campo geradas por corpos eletricamente


carregados, o recurso das imagens é imprescindível para corroborar os conceitos obtidos na
teoria acerca da eletrostática, em específico, campos elétricos e potenciais elétricos.
A imagem 1 apresenta as linhas de campo simuladas para um conjunto de duas placas
paralelas, eletricamente carregadas com sinais opostos.

Imagem 1: Linhas de campo para o conjunto de placas paralelas.

Fonte: acervo dos autores.

Percebe-se que as linhas deixadas no aparato experimental do óleo com a semolina são
perpendiculares na região interior das placas. Valida-se, então, a teoria do campo elétrico
uniforme entre duas placas paralelas e carregadas, em que as linhas saem do polo positivo e
terminam no polo negativo, o que indica o sentido e a direção do vetor campo elétrico.
Já a imagem 2 refere-se ao conjunto de um dipolo elétrico.
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Imagem 2: Linhas de campo para o dipolo elétrico.

Fonte: acervo dos autores.

Nesse caso, é perceptível que ao centro entre as cargas do dipolo, as linhas tendem a
serem perpendiculares. Enquanto, ao redor, as linhas são curvas com o sentido do polo positivo
para o polo negativo. Isso é verificável na teoria para dipolos elétricas.
A imagem 3, por sua vez, representa as linhas de campo devido a uma carga pontual.
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Imagem 3: Linhas de campo para a carga pontual.

Fonte: acervo dos autores.

Conclui-se esse experimento com a tendência radial das linhas de campo elétrico
causado por uma carga pontual. Em que os vetores tendem a se aproximar do centro quando a
carga é negativa, e se afastas, quando a carga é positiva.
Após essas análises, direciona-se para a cuba eletrolítica para medidas de diferenças de
potenciais.

5.2 Resultados do segundo experimento (cuba eletrolítica)

Os dados coletados consistem nas diferenças de potenciais entre dois arranjos distintos
de cargas, a fim de construir as superfícies equipotenciais e determinar o valor do campo
elétrico a partir da equação 3

5.2.1 Montagem 1

Nesse sistema, são inseridos dois eletrodos metálicos (placas) por uma distância fixa.
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Tabela 1: Medidas para a equipotencial em torno de 3,3 V.

V X Y
3,310 5,000 4,000
3,311 9,000 4,100
3,307 13,000 4,350
3,314 17,000 4,400
3,316 21,000 4,400

Fonte: acervo dos autores.

A tabela 1 apresenta as equipotenciais conforme 3,3 V, ao se fixar os valores de X e


variar os valores de Y de modo que a ddp fosse aproximada do valor em questão.

Tabela 2: Medidas para a equipotencial em torno de 5,7 V.

V X Y
5,70 5,000 8,000
5,706 9,000 8,200
5,712 13,000 8,300
5,715 17,000 8,500
5,711 21,000 8,600

Fonte: acervo dos autores.

No mesmo sentido, a tabela 2 apresenta os dados equivalentes para a ddp de 5.7 V.

Tabela 3: Medidas para a equipotencial em torno de 8,4 V.

V X Y
8,420 5,000 12,000
8,400 9,000 12,100
8,410 13,000 12,950
8,420 17,000 12,800
8,400 21,000 12,500

Fonte: acervo dos autores.

A tabela 3 apresenta a equipotencial de 8,4 V.


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Tabela 4: Medidas para a equipotencial em torno de 11,8 V.

V X Y
11,800 5,000 16,000
11,810 9,000 16,250
11,790 13,000 16,600
11,780 17,000 16,700
11,800 21,000 16,800

Fonte: acervo dos autores.

Por último, a tabela 4 é referente a ddp de 11,8 V.


Após essa coleta, é possível associar os valores médios de ddp em função dos valores
médios das distâncias Y. A partir disso, sabe-se que o campo elétrico entre duas placas paralelas
e carregadas é considerado constante. Por isso, é possível associar a equação 3 a esses dados,
de modo a obter o módulo do campo elétrico. Conforme mostrado na tabela 5.

Tabela 5: Resultados experimentais para o campo elétrico associado a ddp em questão.

V_méd Y_méd E_exp (V/cm) E_exp (V/m)


1 3,3116 4,2500 0,7792 77,9200
2 5,7110 8,3200 0,6864 68,6418
3 8,4100 12,4700 0,6744 67,4419
4 11,7960 16,4700 0,7162 71,6211
média 7,3072 10,3775 0,7141 71,4062

Fonte: Acervo dos autores.

Além desse método de cálculo valendo-se da equação 3. É possível obter o valor do


campo elétrico a partir do coeficiente angular da melhor reta que representa os dados de ddp
em função das distâncias em Y, conforme a ilustração manuscrita entregue com esse relatório.
Tal experimento, permite então, constatar um valor de campo elétrico, o que antes era
impossível. Já que o campo elétrico não é uma grandeza que pode ser medida por si mesma ou
em relação consigo.
Posteriormente, partiu-se para a segunda montagem.

5.2.2 Montagem 2
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Para a segunda montagem, retira-se os eletrodos elétricos de placas retangulares e é


inserido um cilindro maciço na posição em que se encontrava o eletrodo com equipotencial
igual a zero e um cilindro maciço como eletrodo B.

Tabela 6: Medidas para a equipotencial em torno de 2,8 V.

V X Y
2,806 -6,000 1,300
2,825 -3,000 2,500
2,810 0,000 3,000
2,818 3,000 1,300
3,050 6,000 -7,000

Fonte: acervo dos autores.

A tabela 6 demostra os dados obtidos para a equipotencial em torno de 2,8 V.

Tabela 7: Medidas para a equipotencial em torno de 5,5 V.

V X Y
5,520 -6,000 7,100
5,520 -3,000 6,900
5,513 0,000 7,000
5,511 3,000 6,700
5,495 6,000 6,000

Fonte: acervo dos autores.

A tabela 7 demostra os dados obtidos para a equipotencial em torno de 5,5 V.

Tabela 8: Medidas para a equipotencial em torno de 8,3 V.

V X Y
8,290 -6,000 12,000
8,340 -3,000 11,200
8,340 0,000 11,000
8,350 3,000 11,900
8,310 6,000 13,000

Fonte: acervo dos autores.

A tabela 8, por sua vez, apresenta os valores de distância para a equipotencial em torno
de 8,3 V.
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A análise desses dados e plotagem em um plano cartesiano, permite verificar as


tendências curvas das equipotenciais em um arranjo de dipolo elétrico induzido. Tal evidência
é percebida na ilustração manuscrita entregue com esse relatório.

6. CONCLUSÕES

Em suma, a realização desses experimentos propiciou um amplo entendimento sobre os


conceitos de potenciais e campos elétricos. Com a observação experimental das linhas de campo
e curvas equipotenciais, observou-se padrões de distribuições do campo eletrostático em meio
aos eletrodos. Além disso, foi aplicado o conhecimento para a utilização de aparelhos como o
multímetro e a fonte, realizando medições periódicas durante o experimento para consolidar o
material estudado. Compreender esses conceitos é de extrema importância para o
desenvolvimento de projetos relacionados a sistemas elétricos, estabelecendo uma base solida
desses conceitos para futuras aplicações no ramo da engenharia civil.

REFERÊNCIAS

HALLIDAY, D.; RESNICK, R; WALKER, J. Fundamentos da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2009, v. 3.

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